Ministério recusa progressões
Secretário de Estado João Casanova de Almeida disse ao CM que portaria a publicar só prevê progressões após 2014. Sindicatos pensavam que era já.
Tantas horas em reunião e descompreenderam uma coisa tão simples?
Setembro 11, 2011
Ministério recusa progressões
Secretário de Estado João Casanova de Almeida disse ao CM que portaria a publicar só prevê progressões após 2014. Sindicatos pensavam que era já.
Tantas horas em reunião e descompreenderam uma coisa tão simples?
Setembro 11, 2011 at 10:19 am
Fenprof não assinou acordo mas elogiou redução da burocracia e ciclos avaliativos mais longos.
A FNE percebeu com mais clareza a parte que os ajuda a arranjar uns clientes para formação em Avaliação! E depois são os zecos que não se esforçam por estar atentos às “plitiquices” da educação.
Vergonha… tenham muita vergonha!
Setembro 11, 2011 at 10:24 am
`Tadinha da FNE: não me digam que foram enganados…
Setembro 11, 2011 at 10:25 am
Houve redução de destacados nas DRs! Há menos professores para apoios educativos, aumentaram o número de alunos por turma no 1º ciclo reduziram os recursos nas escolas em geral, porque raio não diminuíram o número de professores destacados nos sindicatos?
Setembro 11, 2011 at 10:26 am
Outra granadeirada…
Setembro 11, 2011 at 10:26 am
Acabei de encontrar no JN as declarações maravilhosas de Mário Nogueira em que apela ao fim das disputas sobre a ADD.
Fiz post.
Há um certo nojo a instalar-se.
Setembro 11, 2011 at 10:27 am
PALHAÇOS… PALHAÇOS… PALHAÇOS… mas quem se lixa somos nós.
Quais progressões? Não se sabia já que estamos CONGELADOS sabe-se lá até quando. Por isso a pergunta: PARA QUE SERVE ESTA AVALIAçÃO nos próximos tempos se ninguém progride e mais ESTE TEMPO DE SERVIÇO VAI SER ROUBADO, tal como aconteceu antes.
Setembro 11, 2011 at 10:28 am
O Monstro Incompreensível
É perigoso mostrar ao homem até que ponto se assemelha aos animais sem lhe mostrar a sua grandeza. Também é perigoso mostrar-lhe muito a grandeza sem a baixeza. É ainda mais perigoso deixá-lo ignorar uma e outra. Mas é muito vantajoso representar-lhe as duas.
O homem não é anjo nem besta, e por desgraça quem quer ser anjo acaba por ser besta.
Se se exalta, humilho-o; se ele se humilha, exalto-o: e contradigo-o sempre, até que ele compreenda que é um monstro incompreensível.
Condeno igualmente os que tomam o partido de louvar o homem, e os que tomam de o condenar, e os que tomam o de se divertir; e não posso aprovar senão aqueles que buscam gemendo.
Blaise Pascal
Setembro 11, 2011 at 10:28 am
#5
Então estão de acordo?
Porém não assinaram…
Mas no outro janeiro tinham assinado?!
Ou seja: para MN é nim.
Setembro 11, 2011 at 10:54 am
Vou manifestar o meu contentamento com a assinatura pela FNe e o contentamento da Fenprof com uns mails de “agradecimento”. Porque é que não fazem o mesmo?
Já agora, não esqueçam: REPOSICINAMENTO JÁ. GARANTIAS EXIGEM-SE. Já chega de roubar descaradamente no tempo de serviço!!!!
Setembro 11, 2011 at 11:13 am
Acho que deviam exigir congelamento (dos professores) perpétuo… os malandros contribuíam para o fim da crise nacional.
O que esta gente merecia era o abandono… que fossem eles dar aulas, congeladinhos da silva.
NOJO!!!
Setembro 11, 2011 at 11:48 am
Realmente é incompreensível tantos sindicatos. Políticos e sindicatos são todos iguais, fazem estas reuniões só para mostrar trabalho e par dizer que vivemos num país democrático. E é por isso que ninguém falou no celébre 10º escalão, pois deve interessar aos sindicalistas há anos nestas funções. Se estamos em crise para que existe? Não havia necessidade…
Setembro 11, 2011 at 12:06 pm
Mas há alguém no 10º?
Setembro 11, 2011 at 12:19 pm
Claro que não. Foi criado no tempo do Socrátes, ou seja o índice 370. Para quê?
Setembro 11, 2011 at 12:48 pm
#5,
Não fosse esse apelo irresistível para a demagogia e reconhecerias que sem a avaliação que este modelo (des)acordado encerra poderemos começar a abrir a pestana em relação a todas as outras matérias que vão, essas sim, aniquilar a escola pública consagrada na tua tão querida LBSE – alterações e simplificações curriculares, descriminação dos alunos em função da sua condição económica e social, sobrecarga de trabalho para os professores que tiverem a sorte de não perder o horário e irem engrossar os números do desemprego, combate à centralização assente nos poderes discricionários dos directores.
Já sei, já sei… queres lá saber disso, se em nada altera a injustiça de um doutor com tantos anos de serviço como tu ainda estar no meio da carreira (sem perspectiva de chegar ao topo por causa da crise neoliberal), ou a injustiça de um doutor em ciências da educação não ter tido pontuação suficiente para ser titular (ao menos o Octávio sempre foi claro ao enunciar esse sentimento de frustação por ter sido “prejudicado” na pontuação do tempo de serviço por estar a usufrui de um licença para se valorizar academicamente).
Pois é, temos pena… mas temos muito mais pena de ver os colegas que este ano não vão conseguir um horário para leccionar, e por isso fomos à concentração que tu publicitaste aqui, mas na qual ninguém deu pela tua presença.
Setembro 11, 2011 at 12:59 pm
e assim, em tempo útil (?) chegaremos ao topo da carreira….lol
Setembro 11, 2011 at 4:13 pm
Será que o (des)acordo da ADD contempla a possibilidade de os professores no topo da carreira não serem avaliados pelos diretores dos AE, quando a estes não é reconhecida isenção, idoneidade moral e ética e competência técnico pedagógica para desempenharem essas funções. Por muitos relatos que me chegam e por conhecimento próprio do que se passa no meu agrupamento, é inaceitável sermos avaliados por alguém sem escrúpulos que tem usado/abusado dos mecanismos legais para continuar no poder. Sugiro que desde já seja iniciado e desencadeado processos de divulgação tendo em vista a escusa de os diretores avaliarem os professores do topo da carreira, caso seja esse o desejo dos avaliados.
Sugiro a constituição de uma petição pública na net, com recurso às redes sociais, a fim de poder chegar a todos os professores e, do MEC Nuno Crato perceber que tem de honrar a palavra dada antes das eleições, em matéria de AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS PROFESSORES. A este propósito leiam o que disse e o que pensa o Prof. Santana Canotilho sobre o Nuno Crato e o actual momento político no setor da educação em Portugal.
Deixo este assunto ao cuidado do Paulo Guinote que tão bem pugnado pela transparência da ADD. Por uma questão de antecipação deixo esta ideia no ar. No caso de ninguém avançar irei sugerir à FENPROF o desencadear deste mecanismo de modo a ter mais um argumento para a contestação.
Então, se estão congeladas as progressões e o reposicionamento na carreira docente, para que servirá a ADD?
Setembro 11, 2011 at 4:22 pm
#14,
Leste a parte do nojo?
Setembro 11, 2011 at 4:25 pm
#14,
Reparei agora naquela coisa do Pigmalião de que deves sofrer.
E depois reflectes em mim frustrações pessoais.
Enganas-te em diversos factos.
E, mais importante, esqueces ou ignoras que eu sempre trabalhei na minha área disciplinar fora da escola e que não é lá que preciso de encontrar toda a minha realização profissional e/ou académica.
O mercado é o mercado e havendo problemas um tipo coloca-se a caminho, não fica na célula a congeminar como infiltrar o partido nos movimentos e escolas.
Já agora, eu gosto de tirar fotos, não de ficar nelas, como alguns que aparecem só para ser vistos.
Setembro 11, 2011 at 6:54 pm
O caso do titular frustrado:
https://educar.wordpress.com/2007/03/07/curiosidades-3/ https://educar.wordpress.com/2007/03/08/ideia-peregrina/ https://educar.wordpress.com/2007/03/09/ideia-peregrina-uma-sequela/ https://educar.wordpress.com/2007/03/29/aspirantes-a-titular-volver/
Setembro 11, 2011 at 6:55 pm
Ainda o caso do doutorado que não chegou a titular:
https://educar.wordpress.com/2007/03/02/agora-apetece-me-advogar-em-causa-propria/
Setembro 11, 2011 at 8:41 pm
Em resumo, o acordo assinado está desconseguido porque a malta decidiu ouvir o que queria e não prestou atenção à coisa (faz lembrar os nossos alunos, né?). Ergo, tudo correu como de costume e mexilhão está, mais uma vez, lixado.
Setembro 11, 2011 at 9:55 pm
#19 e 20,
Vidas tristes, aquelas que só se conseguem manter alimentando-se do alheio.
Por acaso faltam-lhe dados factuais que iluminariam mais essa questão.
No entanto, é de elogiar os dotes dignos de um elemento da Stasi na busca de informação pseudo-incrimatória.
Só que tudo é público, está escrito e assumido.
Há matrizes que não se conseguem apagar.
Passemos agora á denúncia dos meus crimes académicos e gralhas diversas.
😆
😆
(mas que pessoa mais perturbada…)
Setembro 11, 2011 at 10:01 pm
A Stasi deixou elementos bem treinados para descobrirem dados escondidos que são públicos 🙂 🙂 🙂
Setembro 11, 2011 at 10:55 pm
#22 e 23,
VIVA O RIGOR à la Crato…
sobre esse rigor népias
Setembro 11, 2011 at 11:51 pm
«Sindicatos pensavam que era já.»
Ohhhhhhhhh….
Setembro 11, 2011 at 11:58 pm
J«á agora, eu gosto de tirar fotos, não de ficar nelas, como alguns que aparecem só para ser vistos.»
Parece-me fraquito este argumento. Mas não me surpreende que o Paulo não esteja virado para se fazer representar numa manifestação, que isso é genético, já vem no sangue da nascença. Os grandes líderes modernos comandam as revoluções do escritório. Também não me surpreende porque dos 37 000 que são os directamente interessados estariam 500 na manfestação. Ou estão-se todos nas tintas ou esperam que seja a FEN a convocar. Acho que vão ter de esperar uns tempos.
Setembro 12, 2011 at 12:02 am
500?
Reduz lá isso.
Setembro 12, 2011 at 12:14 am
Esta troca de mimos entre o Paulo e o FJSantos mostra uma coisa óbvia que não é demais relembrar. Se com dois professores, o nível de discórdia é este; imagine-se o que se pode esperar se considerarmos o universo dos 140 000?
Aproveito o espaço e o tempo para dirigir uma saudação ao Francisco e dizer-lhe com a maior franqueza: finalmente a FEN tomou uma decisão acertada sobre a ADD. Desistir da luta. Os governos têm sido mais inteligente e poderosos. Paciência, não se pode ganhar sempre.
É pena (mas já sabemos que na política é assim, não estranhamos) que não se assuma a verdadeira razão. A verdadeira razão não é haver problemas mais graves, esses sempre os houve, não são de agora; a verdade é que os dirigentes não têm nenhuma convicção sobre a vontade de os seus sócios continuarem a lutar. Assim é que é.
Setembro 12, 2011 at 12:22 am
#27
Não contei as pessoas, mas comparando o nº 400, informação dum canal de TV, com o que os que eu vi, inclino-me mais para 500 do que para 400. O que não faz apreciável diferença.
O grave disto tudo é que estamos todos mortos e no paraíso. Já ninguém quer saber de nada. Está tudo docemente alienado. Como se tivessemos inalado monóxido de carbono. Cada um safa-se como pode, se for preciso mata o gajo do lado, ocupa o lugar dele, e adiante que se faz tarde.
Setembro 12, 2011 at 9:12 pm
…#29
…e depois…há os de sempre…os que resistem ,estoicamente, e fazem o seu trabalho, tentando ser e fazer, os outros felizes…