BE acusa Nuno Crato de «promover o facilitismo»
Ana Drago lamenta que o ministério pretenda cortar «no essencial» e que o ano lectivo arranque com medidas «ocultas»
O Bloco de Esquerda acusou o ministro da Educação de «produzir o insucesso» e «promover o facilitismo» ao cortar no que «é essencial» no sector, lamentando que as perspectivas sejam «negras» para o novo ano lectivo que arranca esta quinta-feira.
Como se produz insucesso a partir do facilitismo?
A Ana Drago tem andado algo afastada, isto ainda é um aquecimento. You can do better, yes you can!
Setembro 7, 2011 at 10:08 pm
ah,o Crato é ministro?Desculpem…ainda não tinha percebido…
Setembro 7, 2011 at 10:09 pm
Não não é… é penas a sombra da sua própria sombra…
Setembro 7, 2011 at 10:14 pm
Eu acho que devíamos arranjar uma bola de cristal…
Setembro 7, 2011 at 10:17 pm
Tb esperava mais da Ana Drago.
O que entende ela por “facilitismo”?
Isto é um jogo de palavras??
“Pela mão de um ministro que se anunciou como paladino do combate ao facilitismo, é o facilitismo de cada uma das medidas já anunciadas que impressiona”, argumentou, acusando o actual Governo de “cortar no essencial”.
Setembro 7, 2011 at 10:21 pm
E será que se pode construir um sistema de ensino facilitista com exames-a-dar-c’um-pau?…
Setembro 7, 2011 at 10:22 pm
Gostei foi do voto contra do Santos Silva, Hihihi!!! 🙂
“O novo regulamento da bancada do PS, que torna a liberdade de voto regra nos procedimentos, foi hoje aprovado por larga maioria pelos deputados socialistas, tendo apenas o voto contra de Augusto Santos Silva.”
Setembro 7, 2011 at 10:22 pm
#4
Será que serve a definição de facilitismo de José Régio:
Vós amais o que é fácil!
Eu amo o longe e a miragem!…
Setembro 7, 2011 at 10:23 pm
#5, a Ana Drago tem uma interpretação diferente de “facilitismo” 😉
Setembro 7, 2011 at 10:24 pm
#7, acho que não é por aí. 🙂
Setembro 7, 2011 at 10:27 pm
NEM POR AI NEM POR ALI NEM POR ALGUM LADO..SOMENTE AS PALAVRAS ANDAM POR AQUI E POR ACOLÁ..SEM rumo aparente nem sentido algum..palavras apenas mais nada…
Nenhum de nós sabe o que existe e o que não existe. Vivemos de palavras. Vamos até à cova com palavras. Submetem-nos, subjugam-nos. Pesam toneladas, têm a espessura de montanhas. São as palavras que nos contêm, são as palavras que nos conduzem. Mas há momentos em que cada um redobra de proporções, há momentos em que a vida se me afigura iluminada por outra claridade. Há momentos em que cada um grita: – Eu não vivi! eu não vivi! eu não vivi! – Há momentos em que deparamos com outra figura maior, que nos mete medo. A vida é só isto?
Raul Brandão,
Setembro 7, 2011 at 10:28 pm
Para medidas ocultas, um discurso esotérico… D)
Setembro 7, 2011 at 10:29 pm
A Ana Drago foi mãe, ainda está imbuída pelo milagre da maternidade. Deixem-na aquecer…
Setembro 7, 2011 at 10:29 pm
http://poesiaemmovimentoeimagens.blogspot.com/2010/10/language-by-robert-creeley.html
Setembro 7, 2011 at 10:29 pm
Ana Drago e Blocos de Esquerda a falarem de facilitismo??? Eehehhheh… é para rir se não for para chorar de tanta hipocrisia.
Então mas estes breloquistas e afins não eram defensores da escola rousseau/treta, das teorias não directivas, do pedagoguês, da psicologia e sociologia que passa a vida a justificar a indisciplina e a condenar a ordem e a disciplina? Não são os mesmos que sempre foram no modelo “pedagógico” de escola actual???
Não os conhecesse eu… à pois e tal…
Setembro 7, 2011 at 10:29 pm
O milagre da maternidade faz as mulheres mais doces mas depois passa…
Setembro 7, 2011 at 10:30 pm
(popa fantástica que eu tenho…belo penteado!)
Setembro 7, 2011 at 10:31 pm
Tenho alunos que usam um penteado assim e não conseguem este excelente resultado.
Setembro 7, 2011 at 10:33 pm
#2-l’ombre de ton chien…
Setembro 7, 2011 at 10:37 pm
descodificando:
Como se produz insucesso a partir do facilitismo?
ao haver turmas com muitos alunos (facilitismo funcional,relaxe, amor pelo corte na despesa) facilita-se a ignorância
ao haver 30.000 professores no desemprego (paixão pelo corte na despesa) não se investe na educação e mais uma vez facilita-se a ignorância e a formação de adultos apáticos e que não compreendem o mundo em que vivem
mas a tirada da noite vem do João Duque no jornal das 9 com o Mário Crespo: ” aqueles especuladores que têm milhões para investir em 180 países e grandes empresas só olham para o défice e para a dívida dos países para não se perderem em análises subjectivas, daí que o esforço deste governo seja apostar nesses 2 índices para ganhar a confiança dos mercados” .
Conclusão (minha): 1º os especuladores para emprestarem dinheiro a Portugal, depois falamos de educação… se algum dia houver tempo para isso.
Setembro 7, 2011 at 10:38 pm
Seria aconselhável ler-se tudo o que é dito neste artigo de jornal.
Talvez se perceba o que a Ana Drago quer dizer com ” facilitismo”.
Leiam primeiro e comentem depois.
Setembro 7, 2011 at 11:09 pm
Um take da Lusa, hoje às 20h25m, no Sapo,diz que a PRÓ-ORDEM e o SINDEP não assinam Acordo com o MEC.
Setembro 7, 2011 at 11:10 pm
Facilitismo – justificar o insucesso escolar por via do aumento de alunos por turma!
Facilitismo – a propósito de se ser rigoroso, reprovar muitos alunos!
Facilitismo – o problema está na aprendizagem, nunca no ensino!
É ou não FÁCIL?
Setembro 8, 2011 at 2:22 am
Não vejo cortes significativos na Educação (excepto os Socráticos, nos ordenados) muito menos no essencial. Facilitismo, sim, o que o PS deixou está por aí, para lavar e durar.
O problema do Crato não é ter feito algo, é ter feito tão pouco para a confiança que nele se depositava.
Setembro 8, 2011 at 9:11 am
#23,
Concordo. Boa parte dos anúncios de cortes são treta pura.
Até o encerramento das não sei quantas escolas.
Um exemplo (e não acredito que seja único, se calhar basta pesquisar mais um pouco para encontrar outros):
http://www.almeirinense.com/index.php?option=com_content&view=article&id=170:escolas-de-marianos-e-raposa-encerram&catid=38:regiao&Itemid=62
A relação menos alunos por turma/mais sucesso também tem que se lhe diga. Basta ver os resultados de escolas com poucos alunos por turma no interior. E também se mente alguma coisa no número real de alunos por turma. Na escola onde trabalho, o número máximo de alunos por turma é 23 (repito, o máximo).
Lógico que gostava que houvesse emprego para todos, mas a realidade é que continua a haver um número significativo de professores que estão nas escolas sem qualquer turma (num pequeno agrupamento que conheço são meia dúzia). Contra factos…
Setembro 8, 2011 at 9:32 am
#24,
No artigo referido no post anterior, gosto especialmente de:
“Depois de várias semanas de ponderação, o Ministério da Educação através da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo informou no dia 1 de Setembro que a escola do primeiro ciclo de Raposa manter-se-á em funcionamento no próximo ano letivo através de uma autorização excepcional de funcionamento emitida por despacho do Secretário de estado do Ensino e da Administração Escolar.”
Várias semanas de ponderação (eheheheh) para decidir o encerramento de uma escolinha piquinina, é por isto que nunca conseguirão resolver o problema da dívida externa.