‘Pedro Freitas, de 18 anos, nasceu com paralisia cerebral, o que o deixou incapacitado e totalmente dependente. A mãe pediu à Segurança Social uma pensão de invalidez para o filho. O pedido foi recusado porque, alegam, o jovem nunca fez descontos.’
Mas…
O PR diz que os limites aos sacrifícios pedidos aos portugueses não devem “estar muito longe”, defendendo que “não podem nunca faltar recursos para as situações de emergência social”.
“não devem estar muito longe” (?!)
O PR tem que sair mais do palácio e dar um coup d’œil pelas redondezas.
Um mês após o início das aulas, Graça Pereira sofreu um acidente de trabalho quando estava a dar uma aula e ficou de baixa médica, e foi na sequência desse acidente que descobriu que estava grávida. Tendo em conta o historial de abortos que sofrera antes, foi-lhe decretada gravidez de alto risco. Para progredir ao terceiro escalão da carreira docente, esta professora do ensino secundário tinha de apresentar um relatório intermédio de avaliação até ao dia 30 de Novembro de 2010, mas o seu estado não lhe permitiu participar nas duas aulas observadas que precisava de fazer. Perante o silêncio da escola, a professora tentou perceber o que se passava, tendo sido informada que não reunia todos os requisitos para poder ser avaliada. ‘
Eu não estava grávida em Janeiro de 2010 [progredira (regredira) para o 5º escalão, em Novembro de 2009, após 8 + 2 anos, no antigo 7º escalão (também não estava grávida)].
O MN que se despache a resolver estes casos pois, caso contrário, perde o combóio e já não encontra Portugal.
Sindicólogo – Indivíduo que fez uma greve por engano, tirou fotografias a duas manifestações, tentou dirigir um plenário sindical sem sequer ser sindicalizado, nunca entrou num sindicato e sabe tudo sobre sindicalismo.
#11 a 13,
Obrigado.
Se quiser continuar a fazer esse trabalho, agradeço.
Afinal, aqui sempre tem uma divulgação maior para as suas capacidades de arquivista obsessivo do que no blogue reflexivo.
Continue assim, mas agora tente com qualquer coisa menos vazia de conteúdo.
Pluridocência mitigada nos primeiros quatro anos de escolaridade: inglês e educação física obrigatórios a partir do 1º ano lecionados por professores especializados. E talvez mono docência até ao 6º mas essa reforma pia mais fino.
Exames a todas as áreas curriculares no final do sexto ano, do nono ano e do décimo segundo ano. Peso dos exames na classificação final nunca inferior a 50%.
Idade mínima de entrada para o ensino primário: 7 anos feitos até dezembro.
(se no privado se puder fugir a isto, eis o balão de oxigénio que precisam)
!oilá la grand reforme d”Crato por le 1º ciclo.
Mas é só tornar obrigatório as AECs para conseguir a 1ª reforma. Depois também não ia mal se pagasse o normal aos ditos professores especializados, mas ai não dá!
Já tive uma aluna no 1º ano que depois teste psicológicos avançou um ano. Os mecanismos para ganhar um ano existem mas são de carácter excepcional. O privado não vai ficar sentado a ver a banda passar.
Sabendo que o período propício para a alfabetização é entre os 6/7 anos, segundo Freud, é a chamada “fase latente”, quando a criança já não tem mais interesses relacionados com a descoberta do próprio corpo e está muito receptiva à aprendizagem de outras matérias. É uma fase de extrema curiosidade e porque não aproveitá-la? Em suma, 7 anos acho demasiado tarde para o início do percurso escolar.
Questão de petróleo? O Coronel Kadafi comportou-se como um parceiro problemático face às companhias petrolíferas, tendo-as forçado muitas vezes ao pagamento de taxas e impostos e feito outras exigências. Um novo governo, com ligações estreitas à NATO, pode ser um parceiro dos países ocidentais mais contemporizador. nos negócios. Alguns especialistas afirmam que, em condições de maior liberdade, as companhias petrolíferas podem encontrar muito mais petróleo na Líbia do que aquele que conseguiram prospectar sob as condições rígidas colocadas pelo governo de Kadafi. The New York Times
#25,
Essas taxas e impostos revertiam a favor de quem, António?
Podemos criticar as companhias petrolíferas e tal mas, como em outras zonas do mundo, a que bolsos iam parar essas “taxas”?
Ao “povo”?
Ao serviço do “povo”?
Ao descrever o sistema nazi de educação e doutrinação, Sarkisyanz cita fontes originais para demonstrar que a Napole alemã – National Political Institute of Education – foram criados pela SS à imagem das escolas públicas da Grã-Bretanha. Desde os primeiros dias do Terceiro Reich, os adeptos da supremacia racial na Grã-Bretanha mantiveram encontros regulares com os seus seguidores alemães (que, a prazo, acabaram por chegar bem mais longe que os seus mestres) e estavam perfeitamente cientes do facto das elites nazis replicarem as suas técnicas de ensino.
Hitler admirava abertamente o sistema educativo público da Grã-Bretanha, enquadrado numa estratégia de culto da casta de senhores do mundo. Sarkasyanz faz notar que, no discursoproferido em 30 de Janeiro de 1941, o lider nazi dispensa pródigos elogios a este tipo peculiar de catecismo. Sarkisyanz cita o relatório sobre a educção dos futuros dirigentes nazis, preparado em 1938 pelo Instituto Real dos Assuntos Internacionais e salienta que as instituições de ensino nazis foram amplamente baseadas nas práticas em uso nas escolas públicas da Grã-Bretanha. Bastantes oficiais superiores do Terceiro reich – como J. Ribbentrop e R. Ley – sonhavam com a possibilidade de ver os seus filhos matriculados em escolas da Grã-Bretanha. Hitler gabava-se de ser o único dirigente suficientemente audaz para alcançar os mesmos objectivos que os britânicos conseguiam normalmente e o seu modelo de colonização da Rússia, descrita por ele como as índias alemãs, foram inspiradas nas políticas coloniais britânicas. Curiosamente, a proibição que a administração inglesa da Índia impôs aos filmes alemães nazis deveu-se às óbvias semelhanças entre os nazis e os colonizadores, susceptíveis de subverter a população. Vladislav GULEVICH (Ukraine)
Espero que a existência de dirigentes corruptos em qualquer país não comece a servir de pretexto para intervenções dos bombardeiros da NATO. Nada indicia que os novos poderes instalados à força pela NATO se venham a comportar melhor que os antecessores. Sem falar nos danos colaterais na população civil, por muito negligenciáveis que os queramos considerar.
Ainda não li a 3ª parte da entrevista o que farei lá mais para a tarde.
1 – Mário Nogueira é utópico e não reconhece sequer que há alunos com diferentes ritmos de aprendizagem e que nem todos encaixam no mesmo nível de desenvolvimento cognitivo.
2 – Se leccionasse, compreenderia que os currículos alternativos são um processo de inclusão que faculta ao aluno a possibilidade de se motivar, nas aprendizagens, ultrapassando bloqueios do foro emocional e psíquico, social.
3 – Os alunos mais “frágeis” são torturados (nunca ouviram falar do bulling?) nas turmas do ensino regular onde a heterogeneidade se verifica a vários níveis. E ninguém esqueça que os jovens das sociedades emergentes desenvolvem e consolidam a sua formação integral na dicotomia: solidariedade/crueldade.
4 – Eu afirmo sempre que devo muitos favores aos alunos. Eu respeito-os e eles sabem reconhecê-lo quando dizem: “não dês graxa, com a setora não pega”!
5 – Currículos alternativos não pode significar o mero entretenimento dos alunos, oferecendo-lhes muitas actividades lúdicas, e preenchendo o horário com os jogos de computador. Ou, ainda, a outra prática que já tem décadas: encaixá-los de acordo com as características dispersivas, falta de concentração, hiperactividade, em turmas do ensino regular, e entregar depois essas turmas, sistematicamente, a uns certos professores. Assim, também estes professores serão vítimas de bullyng dos colegas manhosos.
6 – João Formosinho e Joaquim Machado falam na constituição de equipas competentes, para elaborar projectos que permitam a formação integral dos alunos mais desmotivados, ensinando-os a fazer coisas úteis, a fim de os ajudar a assegurar o futuro. É preferível elaborar currículos alternativos do que ver o perpétuo abandono escolar por milhares de jovens que não encontram sentido na frequência da Escola tradicional.
Agosto 28, 2011 at 7:47 am
Bom dia!
Isto é por causa do sexo?!
Agosto 28, 2011 at 7:55 am
‘Pedro Freitas, de 18 anos, nasceu com paralisia cerebral, o que o deixou incapacitado e totalmente dependente. A mãe pediu à Segurança Social uma pensão de invalidez para o filho. O pedido foi recusado porque, alegam, o jovem nunca fez descontos.’
Mas…
O PR diz que os limites aos sacrifícios pedidos aos portugueses não devem “estar muito longe”, defendendo que “não podem nunca faltar recursos para as situações de emergência social”.
“não devem estar muito longe” (?!)
O PR tem que sair mais do palácio e dar um coup d’œil pelas redondezas.
Agosto 28, 2011 at 8:04 am
Bom dia!
Agosto 28, 2011 at 8:14 am
‘Professoras grávidas impedidas de progredir na carreira por não serem avaliadas.’
Agosto 28, 2011 at 8:18 am
Um mês após o início das aulas, Graça Pereira sofreu um acidente de trabalho quando estava a dar uma aula e ficou de baixa médica, e foi na sequência desse acidente que descobriu que estava grávida. Tendo em conta o historial de abortos que sofrera antes, foi-lhe decretada gravidez de alto risco. Para progredir ao terceiro escalão da carreira docente, esta professora do ensino secundário tinha de apresentar um relatório intermédio de avaliação até ao dia 30 de Novembro de 2010, mas o seu estado não lhe permitiu participar nas duas aulas observadas que precisava de fazer. Perante o silêncio da escola, a professora tentou perceber o que se passava, tendo sido informada que não reunia todos os requisitos para poder ser avaliada. ‘
Agosto 28, 2011 at 8:23 am
Qualquer situação de discriminação para com trabalhadoras grávidas é, num estado de direito ou no fim do mundo, um crime.
Agosto 28, 2011 at 8:51 am
Bom dia!
Mas os portugueses estão em estado de sítio.
Eu não estava grávida em Janeiro de 2010 [progredira (regredira) para o 5º escalão, em Novembro de 2009, após 8 + 2 anos, no antigo 7º escalão (também não estava grávida)].
O MN que se despache a resolver estes casos pois, caso contrário, perde o combóio e já não encontra Portugal.
Agosto 28, 2011 at 9:20 am
Bom dia.
Agosto 28, 2011 at 9:21 am
Bom dia!
Agosto 28, 2011 at 9:46 am
Agosto 28, 2011 at 9:51 am
A entrevista que o sindicólogo prometeu comentar, mas arrependeu-se:
Parte I
Agosto 28, 2011 at 9:52 am
A entrevista que o sindicólogo prometeu comentar, mas arrependeu-se:
Parte II
Agosto 28, 2011 at 9:53 am
A entrevista que o sindicólogo prometeu comentar, mas arrependeu-se:
Parte III
Agosto 28, 2011 at 9:54 am
Agosto 28, 2011 at 9:55 am
Sindicólogo – Indivíduo que fez uma greve por engano, tirou fotografias a duas manifestações, tentou dirigir um plenário sindical sem sequer ser sindicalizado, nunca entrou num sindicato e sabe tudo sobre sindicalismo.
Agosto 28, 2011 at 9:56 am
Comparando as entrevistas ninguém me convence que o Chile não é um país mais evoluído.
Agosto 28, 2011 at 10:06 am
Bom dia.
Agosto 28, 2011 at 10:06 am
#11 a 13,
Obrigado.
Se quiser continuar a fazer esse trabalho, agradeço.
Afinal, aqui sempre tem uma divulgação maior para as suas capacidades de arquivista obsessivo do que no blogue reflexivo.
Continue assim, mas agora tente com qualquer coisa menos vazia de conteúdo.
Agosto 28, 2011 at 10:07 am
O negócio do canudo
Agosto 28, 2011 at 10:11 am
Pluridocência mitigada nos primeiros quatro anos de escolaridade: inglês e educação física obrigatórios a partir do 1º ano lecionados por professores especializados. E talvez mono docência até ao 6º mas essa reforma pia mais fino.
Exames a todas as áreas curriculares no final do sexto ano, do nono ano e do décimo segundo ano. Peso dos exames na classificação final nunca inferior a 50%.
Idade mínima de entrada para o ensino primário: 7 anos feitos até dezembro.
(se no privado se puder fugir a isto, eis o balão de oxigénio que precisam)
!oilá la grand reforme d”Crato por le 1º ciclo.
Agosto 28, 2011 at 10:16 am
Mas é só tornar obrigatório as AECs para conseguir a 1ª reforma. Depois também não ia mal se pagasse o normal aos ditos professores especializados, mas ai não dá!
Agosto 28, 2011 at 10:24 am
Já tive uma aluna no 1º ano que depois teste psicológicos avançou um ano. Os mecanismos para ganhar um ano existem mas são de carácter excepcional. O privado não vai ficar sentado a ver a banda passar.
Agosto 28, 2011 at 10:49 am
Sabendo que o período propício para a alfabetização é entre os 6/7 anos, segundo Freud, é a chamada “fase latente”, quando a criança já não tem mais interesses relacionados com a descoberta do próprio corpo e está muito receptiva à aprendizagem de outras matérias. É uma fase de extrema curiosidade e porque não aproveitá-la? Em suma, 7 anos acho demasiado tarde para o início do percurso escolar.
Agosto 28, 2011 at 11:04 am
Bom Dia!
Agosto 28, 2011 at 11:45 am
Questão de petróleo?
O Coronel Kadafi comportou-se como um parceiro problemático face às companhias petrolíferas, tendo-as forçado muitas vezes ao pagamento de taxas e impostos e feito outras exigências. Um novo governo, com ligações estreitas à NATO, pode ser um parceiro dos países ocidentais mais contemporizador. nos negócios. Alguns especialistas afirmam que, em condições de maior liberdade, as companhias petrolíferas podem encontrar muito mais petróleo na Líbia do que aquele que conseguiram prospectar sob as condições rígidas colocadas pelo governo de Kadafi.
The New York Times
Agosto 28, 2011 at 11:59 am
#25,
Essas taxas e impostos revertiam a favor de quem, António?
Podemos criticar as companhias petrolíferas e tal mas, como em outras zonas do mundo, a que bolsos iam parar essas “taxas”?
Ao “povo”?
Ao serviço do “povo”?
Agosto 28, 2011 at 12:01 pm
Bom dia!
Agosto 28, 2011 at 12:31 pm
Bom Dia!
Vou para os meus 3 dias de praia!
Bons mergulhos a todos! 🙂
Agosto 28, 2011 at 12:39 pm
#26
Agosto 28, 2011 at 12:47 pm
A NATO não é a instituição preparada para defender civis. A única coisa que sabe fazer, e faz muito bem, é bombardear.
Agosto 28, 2011 at 1:35 pm
Tudo começa na educação
Ao descrever o sistema nazi de educação e doutrinação, Sarkisyanz cita fontes originais para demonstrar que a Napole alemã – National Political Institute of Education – foram criados pela SS à imagem das escolas públicas da Grã-Bretanha. Desde os primeiros dias do Terceiro Reich, os adeptos da supremacia racial na Grã-Bretanha mantiveram encontros regulares com os seus seguidores alemães (que, a prazo, acabaram por chegar bem mais longe que os seus mestres) e estavam perfeitamente cientes do facto das elites nazis replicarem as suas técnicas de ensino.
Hitler admirava abertamente o sistema educativo público da Grã-Bretanha, enquadrado numa estratégia de culto da casta de senhores do mundo. Sarkasyanz faz notar que, no discursoproferido em 30 de Janeiro de 1941, o lider nazi dispensa pródigos elogios a este tipo peculiar de catecismo. Sarkisyanz cita o relatório sobre a educção dos futuros dirigentes nazis, preparado em 1938 pelo Instituto Real dos Assuntos Internacionais e salienta que as instituições de ensino nazis foram amplamente baseadas nas práticas em uso nas escolas públicas da Grã-Bretanha. Bastantes oficiais superiores do Terceiro reich – como J. Ribbentrop e R. Ley – sonhavam com a possibilidade de ver os seus filhos matriculados em escolas da Grã-Bretanha. Hitler gabava-se de ser o único dirigente suficientemente audaz para alcançar os mesmos objectivos que os britânicos conseguiam normalmente e o seu modelo de colonização da Rússia, descrita por ele como as índias alemãs, foram inspiradas nas políticas coloniais britânicas. Curiosamente, a proibição que a administração inglesa da Índia impôs aos filmes alemães nazis deveu-se às óbvias semelhanças entre os nazis e os colonizadores, susceptíveis de subverter a população.
Vladislav GULEVICH (Ukraine)
Agosto 28, 2011 at 2:07 pm
Bom dia.
Fiz a colecção da série «Era uma vez o homem» aos meus filhos. Assim como a do corpo humano.
#23
Coeh, mas não era justamente Piaget (posterior a Freud) que defendia que as crianças deviam ingressar na escola aos 7 anos?
Agosto 28, 2011 at 2:36 pm
Espero que a existência de dirigentes corruptos em qualquer país não comece a servir de pretexto para intervenções dos bombardeiros da NATO. Nada indicia que os novos poderes instalados à força pela NATO se venham a comportar melhor que os antecessores. Sem falar nos danos colaterais na população civil, por muito negligenciáveis que os queramos considerar.
Agosto 28, 2011 at 2:41 pm
#12
Ainda não li a 3ª parte da entrevista o que farei lá mais para a tarde.
1 – Mário Nogueira é utópico e não reconhece sequer que há alunos com diferentes ritmos de aprendizagem e que nem todos encaixam no mesmo nível de desenvolvimento cognitivo.
2 – Se leccionasse, compreenderia que os currículos alternativos são um processo de inclusão que faculta ao aluno a possibilidade de se motivar, nas aprendizagens, ultrapassando bloqueios do foro emocional e psíquico, social.
3 – Os alunos mais “frágeis” são torturados (nunca ouviram falar do bulling?) nas turmas do ensino regular onde a heterogeneidade se verifica a vários níveis. E ninguém esqueça que os jovens das sociedades emergentes desenvolvem e consolidam a sua formação integral na dicotomia: solidariedade/crueldade.
4 – Eu afirmo sempre que devo muitos favores aos alunos. Eu respeito-os e eles sabem reconhecê-lo quando dizem: “não dês graxa, com a setora não pega”!
5 – Currículos alternativos não pode significar o mero entretenimento dos alunos, oferecendo-lhes muitas actividades lúdicas, e preenchendo o horário com os jogos de computador. Ou, ainda, a outra prática que já tem décadas: encaixá-los de acordo com as características dispersivas, falta de concentração, hiperactividade, em turmas do ensino regular, e entregar depois essas turmas, sistematicamente, a uns certos professores. Assim, também estes professores serão vítimas de bullyng dos colegas manhosos.
6 – João Formosinho e Joaquim Machado falam na constituição de equipas competentes, para elaborar projectos que permitam a formação integral dos alunos mais desmotivados, ensinando-os a fazer coisas úteis, a fim de os ajudar a assegurar o futuro. É preferível elaborar currículos alternativos do que ver o perpétuo abandono escolar por milhares de jovens que não encontram sentido na frequência da Escola tradicional.
http://aeiou.visao.pt/como-evitar-o-bullying=f550744