Segundo o artigo, o que é bom é um concurso nacional todos os anos e a correspondente dança de cadeiras – a bem da ordem natural e universal da sacrossanta lista graduada. Ainda pensei que havia ali a denúncia de casos de corrupção graves…
Pois é preciso denunciar esta pouca vergonha. Os caso da Rita e da Sara é, no entanto, melhorzinho que o meu. Eu, com 10 anos de serviço, fui preterida por outra candidata com 4 meses. A escolas TEIP são o exemplo do que irá acontecer caso deixe de haver listas graduada. Uma vergonha.
O texto da APEDE sofre de alguma fragilidade na exposição do problema.
E não eh frágil por não ser verdadeiro…..e frágil por só ver a superfície do problema…..O problema de injustiça eh colossal.
Por exemplo o que se anda a fazer nas TEIP viola o principio do que eh um concurso…. Em qualquer concurso (vide ate totoloto ou totobola…..que são sorteios…..) TODOS os concorrentes devem ter ah partida a possibilidade de depois de passarem pelo procedimento poderem ganhar com a sua natureza intrínseca (nos docentes, como pessoas)….. Ter estado colocado numa escola no ano anterior (a que promove o concurso) não eh uma característica do candidato, eh um acaso…. E o renovar ou não eh para aqui chamado. Por não renovarem eh que há novos concursos …. e num concurso ah partida todos devem estar em igualdade de circunstancias e concorrer com os seus currículos e não com a certeza ah partida de que ganham…. isso não eh um concurso. O passado não pode condicionar de tal maneira o futuro que impeça uma avaliação de mérito futura aos candidatos. Mas porque ninguém impugna judicialmente ou recorre hierarquicamente?…. Os prazos são curtos e o processo eh caro. Se um tribunal se pronunciasse sobre o critério “ter estado no ano anterior na escola” tenho a certeza que diria …. ilegal. E la se iam os concursos todos…. ou quase. Imaginem o absurdo disto: um recém licenciado que no ano passado por acidente conseguiu um lugar numa escola que ninguém queria e que a ninguém concorreu pode este ano ser inamovível. Critérios e processos que produzem inamoviveis são ilegais, inconstitucionais….e já agora imorais.
O texto da APEDE relata uma história verídicae incontestável. Denuncia injustiças, do passado e do presente, sem nunca colocar em causa a qualidade e o empenho dos professores que leccionam em TEIP.
Mais importante: abre o debate sobre um assunto pouco ou nada referido. E alerta para o que pode acontecer se vierem a terminar as colocações a nível nacional, com respeito pela graduação profissional. Do post publicado foi dado conhecimento a diversos bloggers e jornalistas. Só desejamos que possam ser corrigidas algumas injustiças e que os critérios de selecção não sejam totalmente deixados ao livre arbítrio dos senhores directores.
As escolas TEIP são um nicho de pouca vergonha, onde alguns professores gozam de todos os privilégios e levam a boa vidinha à custa da vida dos colegas. Existem abusos de toda a ordem que tantas vezes aqui denunciei sem que ligassem algum interesse ao assunto. Há turmas inteiras de meninos NEES inseridos no ensino regular e os professores “passarões” servem-se dos poderes do director, para escapar a tudo o que é incómodo.
Não se justifica o dinheiro auferido pelo director e subdirector que passeiam de mãos nos bolsos sem se preocuparem em arranjar currículos alternativos. Misturam 33 alunos nas turmas, e nem uma equipa se forma para ser possivel ensinar alguma coisa às crianças.
Os pais e EE são enganados e os alunos passam o tempo no computador ou fazem jogos com um balão ao ar livre, para ocupar os familiares dos senhores autarcas. É uma pouca vergonha pois fazem o que querem e nem são sequer vigiados pela IGE.
Agosto 23, 2011 at 4:43 pm
Segundo o artigo, o que é bom é um concurso nacional todos os anos e a correspondente dança de cadeiras – a bem da ordem natural e universal da sacrossanta lista graduada. Ainda pensei que havia ali a denúncia de casos de corrupção graves…
Agosto 23, 2011 at 5:27 pm
#1
E não será um critério mais justo?
Agosto 23, 2011 at 5:34 pm
# 1,
Não me diga que está numa TEIP… 😉
Agosto 23, 2011 at 6:22 pm
Nisto sou muito conservador.
Os concursos nacionais deviam integrar todas as escolas, incluindo as de artes, as de que todos fugiam e, também, a dos territórios ultramarinos.
Agosto 23, 2011 at 10:09 pm
#1,
Após a leitura do artigo, é um gosto ler o seu comentário.
#%$£¥*^%}^
(para bom entendedor…)
Agosto 23, 2011 at 10:10 pm
Pois é preciso denunciar esta pouca vergonha. Os caso da Rita e da Sara é, no entanto, melhorzinho que o meu. Eu, com 10 anos de serviço, fui preterida por outra candidata com 4 meses. A escolas TEIP são o exemplo do que irá acontecer caso deixe de haver listas graduada. Uma vergonha.
Agosto 23, 2011 at 10:13 pm
(cont) A menina candidata com 4 meses devia ter muita experiência!!
Agosto 23, 2011 at 10:34 pm
Alto lá, nada de suspeições, foi feito exame higiénico-sanitário nas instalações da escola TEIP!
Agosto 23, 2011 at 11:15 pm
O texto da APEDE sofre de alguma fragilidade na exposição do problema.
E não eh frágil por não ser verdadeiro…..e frágil por só ver a superfície do problema…..O problema de injustiça eh colossal.
Por exemplo o que se anda a fazer nas TEIP viola o principio do que eh um concurso…. Em qualquer concurso (vide ate totoloto ou totobola…..que são sorteios…..) TODOS os concorrentes devem ter ah partida a possibilidade de depois de passarem pelo procedimento poderem ganhar com a sua natureza intrínseca (nos docentes, como pessoas)….. Ter estado colocado numa escola no ano anterior (a que promove o concurso) não eh uma característica do candidato, eh um acaso…. E o renovar ou não eh para aqui chamado. Por não renovarem eh que há novos concursos …. e num concurso ah partida todos devem estar em igualdade de circunstancias e concorrer com os seus currículos e não com a certeza ah partida de que ganham…. isso não eh um concurso. O passado não pode condicionar de tal maneira o futuro que impeça uma avaliação de mérito futura aos candidatos. Mas porque ninguém impugna judicialmente ou recorre hierarquicamente?…. Os prazos são curtos e o processo eh caro. Se um tribunal se pronunciasse sobre o critério “ter estado no ano anterior na escola” tenho a certeza que diria …. ilegal. E la se iam os concursos todos…. ou quase. Imaginem o absurdo disto: um recém licenciado que no ano passado por acidente conseguiu um lugar numa escola que ninguém queria e que a ninguém concorreu pode este ano ser inamovível. Critérios e processos que produzem inamoviveis são ilegais, inconstitucionais….e já agora imorais.
Agosto 23, 2011 at 11:37 pm
#9, ofederalista
O texto da APEDE relata uma história verídicae incontestável. Denuncia injustiças, do passado e do presente, sem nunca colocar em causa a qualidade e o empenho dos professores que leccionam em TEIP.
Mais importante: abre o debate sobre um assunto pouco ou nada referido. E alerta para o que pode acontecer se vierem a terminar as colocações a nível nacional, com respeito pela graduação profissional. Do post publicado foi dado conhecimento a diversos bloggers e jornalistas. Só desejamos que possam ser corrigidas algumas injustiças e que os critérios de selecção não sejam totalmente deixados ao livre arbítrio dos senhores directores.
Abraço
Agosto 24, 2011 at 12:16 am
As escolas TEIP são um nicho de pouca vergonha, onde alguns professores gozam de todos os privilégios e levam a boa vidinha à custa da vida dos colegas. Existem abusos de toda a ordem que tantas vezes aqui denunciei sem que ligassem algum interesse ao assunto. Há turmas inteiras de meninos NEES inseridos no ensino regular e os professores “passarões” servem-se dos poderes do director, para escapar a tudo o que é incómodo.
Não se justifica o dinheiro auferido pelo director e subdirector que passeiam de mãos nos bolsos sem se preocuparem em arranjar currículos alternativos. Misturam 33 alunos nas turmas, e nem uma equipa se forma para ser possivel ensinar alguma coisa às crianças.
Os pais e EE são enganados e os alunos passam o tempo no computador ou fazem jogos com um balão ao ar livre, para ocupar os familiares dos senhores autarcas. É uma pouca vergonha pois fazem o que querem e nem são sequer vigiados pela IGE.