O secretário-geral desta estrutura sindical garantiu ainda que “a eventualidade de um acordo” está dependente “das progressões” na carreira, actualmente congeladas, e que a posição final da Fenprof “dependerá dos seus órgãos e de uma consulta aos colegas”, que irá decorrer até ao dia 7 de Setembro, dois dias antes da data apontada pelo ministro Nuno Crato para fechar um acordo. Mário Nogueira lembrou, porém, que poderá ainda haver lugar a um pedido de negociação suplementar.
O sindicalista afirmou ainda que, no que toca à avaliação externa, o modelo proposto pelo Ministério “não é exequível”. Relativamente à isenção de avaliação dos professores colocados nos escalões de topo, Mário Nogueira revelou que a Fenprof requereu ao Ministério informação sobre “a distribuição dos professores escalão a escalão” pois neste momento “ninguém sabe quantos estão nos últimos escalões”.
A coisa é assim:
- A reunião foi útil, mas ficou tudo por esclarecer.
- Haverá consulta às bases até 7 de Setembro, o que será interessante de observar.
- Afinal a posição sobre a isenção de avaliação depende de umas informações que se pediram e não de uma convicção.
Agosto 23, 2011 at 4:32 pm
Merkel faz bem em não ceder aos “mercados” e às ameaças da Moody’s. A salvação do Euro passa por uma união política e não por uns “eurobonds” em cima do joelho, que acabariam de ser vergados pelo “mercado”, que agora tanto os deseja, lançando toda a Europa numa crise sem fim. http://psicanalises.blogspot.com/
Agosto 23, 2011 at 4:39 pm
#1
Não vou ler. No outro dia fui – cedi ao apelo do nome do blogue, psicanalises,- e dei de caras com um texto completamente idiota sobre mulheres feias e bonitas e as bonitas que andavam sempre com as feias e tal…enfim…para esquecer.
Agosto 23, 2011 at 4:40 pm
#1,
Isso já começa a ser uma forma de spam.
Agosto 23, 2011 at 5:17 pm
Afinal como é que fica a questão das implicações da avaliação nos concursos? O Ramiro Marques, a este propósito, garantiu (num comentário), aqui há uns dias no seu blogue, que não teria impicações. Obrigada.
Agosto 23, 2011 at 5:17 pm
#4 implicações.
Agosto 23, 2011 at 5:28 pm
6 –
ok. N te preocupes q n ponho mais.
Agosto 23, 2011 at 5:28 pm
era 3 –
Agosto 23, 2011 at 5:30 pm
Implicar a ADD nos concursos é uma nojice que nem no tempo da MLR se fez. Isso concretizou-se apenas com a Alçada, fruto de duas coisas: uma, o espírito mesquinho e vingativo do socratino, que quis levar a sua avante numa matéria onde o ME até parecia disposto a ceder aos sindicatos dos professores. Outra, a constatação de que se esta porcaria não entrar nos concursos, estando as progressões congeladas, se tornaria demasiado evidente que não serve para nada.
A forma encontrada pelos socratinos para eternizar o mal-estar em torno da ADD que nos impuseram foi esta guerra surda e suja a que sobretudo os contratados são sujeitos, tentando conseguir mais um ou dois pontitos na avaliação para passar à frente de outros e ser mais fácil a colocação no ano seguinte. Nuno Crato parece querer seguir pelo mesmo caminho, e estas coisas é bom que comecem a ser ditas com clareza.
Agosto 23, 2011 at 5:30 pm
Para quem estiver interessado em conhecer mesmo a posição da estrutura sindical mais representativa dos professores aqui fica o link:
http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=34&doc=5778
Agosto 23, 2011 at 5:31 pm
2 –
está enganada, esse texto tem tudo a ver com a psicanálise. Aliás era dos poucos textos que tem a ver com a psicanálise.
Agosto 23, 2011 at 5:50 pm
#8
Tem toda a trazão! É mesmo um nojo! Mas serviu (ou pode servir) para explicar por que motivo esta ADD continua a persistir! Por que de resto para que é que serve? O que permite distinguir? Enfim…
Agosto 23, 2011 at 5:57 pm
#9
Como se as negociações e os acordos não resultassem de manobras e de golpadas.
Afinal as quotas que estrangulam a progressão tornaram-se mais importantes do que os privilégios da gerontocracia, e o dito presente deixou de estar envenenado.
Onde estão os princípios ?
Bahhh!
Agosto 23, 2011 at 5:57 pm
Mas este ano há banho maria…?
Agosto 23, 2011 at 6:01 pm
Booooorring 😆
Agosto 23, 2011 at 6:15 pm
“Implicar a ADD nos concursos é uma nojice que nem no tempo da MLR se fez.”
Implicar nos concursos é a maior parvoice que eu posso descrutinar de qualquer ADD.
Não faz nenhum sentido, nem aqui nem na China. Não há nada em lado nenhum, nem mesmo em concursos dentro do Ensino Superior. Nickles, niente, null.
Será que Nuno Crato gostaria que ficasse no seu CV todos os seus falhanços em concursos para Prof. Associado e / ou Prof. Catedrático, ou agregação e que isso ficasse como uma mácula ad eternum não sendo passível de remoção?
Agosto 23, 2011 at 6:18 pm
#4,
Na proposta do MEC não existe.
Prevêem-se os efeitos das classificações “de mérito” para progressão na carreira, mas não para concurso.
Mas não posso saber mais do que o “pai” assumido de boa parte desta proposta.
#8,
No dia 9 de Abril de 2010 – dia da saída do aviso de abertura do concurso para contratados para 2010/11, eu lembro-me do que se passou, das declarações feitas e não feitas quando o diploma já estava mais do que impresso e se sabia nos bastidores o que dizia muito antes.
Agosto 23, 2011 at 8:59 pm
MEC, Sindicatos, é tudo igual. Este é mesmo um país de m….
Agora vem a Fenprof propor que se voltem a admitir a concurso externo e a concurso para contratação, indivíduos com habilitação própria sem qualquer qualificação profissional e que não haja qualquer distinção, para nenhum efeito, entre bacharéis, licenciados e etc.
Para os bacharéis que ingressaram na carreira há muitos anos, até compreendo, mas que se mantenha a situação, já é de mais.
Há assim tantos professores que seja necessário recorrer a indivíduos sem habilitação profissional?
Mais um pouco e um aluno que termina um CEF pode concorrer a professor.
Estamos a regredir a passos largos. A Educação em Portugal tem os dias contados.
Não há ninguém que veja estas propostas imbecis e as tente contrariar?
Agosto 23, 2011 at 11:29 pm
Mas as ditas “bases” vão ser ouvidas antes, durante ou depois da festa do Avante? Seria bonito uma dita concentração com arraial!…
Agosto 24, 2011 at 1:56 am
Ou seja, no “engonhanço” é que está o ganho…
Mas que ricos sindicatos! O que andarão a tramar?