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A Educação do meu Umbigo

Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com

Julho 26, 2011

Algures Nos Jardins De Pedra

Posted by Fafe under No Campo É Um Descanso | Etiquetas: Para Fazer Depois |
[13] Comments 

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13 Respostas to “Algures Nos Jardins De Pedra”

  1. L. Says:

    Julho 26, 2011 at 10:11 am

    Apetece entrar por aí dentro.

  2. ifigénio obstruzo Says:

    Julho 26, 2011 at 10:22 am

    Pois..ÁRIDO DEMAIS PARA O MEU GOSTO…
    http://bulimunda.wordpress.com/2011/07/26/lembra-te/

  3. Hojenãomeapeteceternick Says:

    Julho 26, 2011 at 10:40 am

    http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1929494

    Há quantos anos estará “destacado”????

  4. Prof.Destacado 2anos Says:

    Julho 26, 2011 at 10:59 am

    Alguem me pode explicar o que o Sr. Mininistro andou a fazer com os destacamentos??
    Estou em pânico…

  5. bi Says:

    Julho 26, 2011 at 11:10 am

    O pinheirinho manso em realce nesta foto!

    ( faz-me lembrar a minha infância tranquila …)

  6. bi Says:

    Julho 26, 2011 at 11:18 am

    Para todos os professores, aqui ficam estas singelas palavras de Torga (tão conhecidas, mas frequentemente esquecidas … ) :

    “A vida afectiva é a única que vale a pena. A outra apenas serve para organizar na consciência o processo da inutilidade de tudo.”

    Miguel Torga

  7. bi Says:

    Julho 26, 2011 at 11:21 am

  8. trill Says:

    Julho 26, 2011 at 11:26 am

    UE: e a protecção dos “cidadãos” contra empresas online que os burlam, que actuam com toda a impunidade no espaço da UE? http://psicanalises.blogspot.com/

  9. bi Says:

    Julho 26, 2011 at 11:41 am

  10. bi Says:

    Julho 26, 2011 at 11:45 am

  11. ifigénio obstruzo Says:

    Julho 26, 2011 at 11:55 am

  12. bi Says:

    Julho 26, 2011 at 12:03 pm

    À tua porta há um pinheiro manso
    De cabeça pendida, a meditar,
    Amor! Sou eu, talvez, a contemplar
    Os doces sete palmos do descanso.

    Sou eu que para ti atiro e lanço,
    Como um grito, meus ramos pelo ar,
    Sou eu que estendo os braços a chamar
    Meu sonho que se esvai e não alcanço.

    Eu que do sol filtro os ruivos brilhos
    Sobre as louras cabeças dos teus filhos
    Quando o meio-dia tomba sobre a serra…

    E, à noite, a sua voz dolente e vaga
    É o soluço da minha alma em chaga:
    Raiz morta de sede sob a terra!

    Florbela Espanca

  13. bi Says:

    Julho 26, 2011 at 12:15 pm

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