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A Educação do meu Umbigo

Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com

Julho 23, 2011

Bom Dia

Posted by Paulo Guinote under Gude Mórningue, História, Livros, Memórias
[26] Comments 

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26 Respostas to “Bom Dia”

  1. Elisabete Says:

    Julho 23, 2011 at 8:10 am

    Bom dia 🙂

  2. Olha o Magalhães Fresquinho! Says:

    Julho 23, 2011 at 8:26 am

    Bom dia !
    A canet@ a perder por dois a zero.

  3. duartina Says:

    Julho 23, 2011 at 8:48 am

    Bom dia!

    Parabéns, Amália Rodrigues!

  4. duartina Says:

    Julho 23, 2011 at 8:52 am

  5. ifigénio obstruzo Says:

    Julho 23, 2011 at 8:59 am

    BOM DIA…mais um passo para nos porem em Treblinka….com sorte este do I ainda contratam o Goran Hdazic par afazer o trabalho… querem ver que foram eles os autor dos atentados na Noruega ?? afinal o local onde estourou a bomba era onde trabalhavam funcionários públicos…o para mim morreu..e é pena esteticamente era um jornal bem giro ..dou-lhe dois anos de vida…

    Faltas. Funcionários públicos ficam em casa 18 dias por ano
    por katia catulo e liliana valente, Publicado em 23 de Julho de 2011 | Actualizado há 8 horas
    Nos 106 institutos analisados cada funcionário está em média ausente 18 dias por ano, com faltas justificadas. Veja o vídeo… do autor!
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    Uma ausência isolada fará pouca diferença, mas ao final do ano quanto vale o absentismo numa empresa? Só na administração central, em mais de metade de um mês os escritórios estão vazios. Cada funcionário público não trabalha em média 18,3 dias por ano. Estão doentes ou então a gozar a licença de parentalidade, motivos que abrangem a maior fatia das faltas justificadas nos balanços sociais ou nos relatórios de actividades que o i consultou.

    A média teve em conta os 100 mil funcionários de 106 institutos ou entidades, mas deixou de fora 141 serviços centrais ou regionais que não disponibilizam esses dados nos documentos de gestão que podem ser consultados online. Destas contas foram retirados também os dias por conta de férias que dizem respeito a anos anteriores (ver caixa).

    No total das 106 entidades, o absentismo chega quase a 2 milhões de dias (1,83 milhões) de ausências em que mais de 63% tiveram como justificação a doença, o que representa mais de um milhão de faltas. No final do ano, os funcionários destes organismos contabilizam em média 11,6 dias por estarem doentes.

    Outra das principais razões para não trabalhar está ligada ao gozo das licenças de parentalidade, sobretudo no que toca às mulheres, que, apesar da alteração à legislação do último ano, continuam a ser as que mais tempo ficam em casa para cuidar dos filhos. No total as ausências por este motivo atingiram quase 247 mil dias, representando 13,4% do total de dias contabilizados.

    Os dirigentes (superiores e intermédios) estão entre os que menos faltaram. Há até quatro organismos onde não deram uma única falta, como a Inspecção-Geral da Administração Interna, onde os três dirigentes estiveram sempre presentes. Comparativamente, os altos cargos ausentaram-se do serviço em média dez dias por ano, menos sete que os restantes funcionários. No total faltaram 28 mil dias, mas este número não corresponde à totalidade das faltas, uma vez que nem todos os organismos faziam a diferenciação por classe profissional. O certo é que o maior bolo do absentismo está do lado dos trabalhadores, com um total de 1 215 192 ausências.

    AO DETALHE Se a média dos 100 mil funcionários é de mais de 18 dias de ausências por ano, esse valor ganha maiores proporções analisado caso a caso. Entre os institutos ou entidades com as maiores taxas de ausência está a Direcção- Geral da Administração Interna (DGAI), onde o total de absentismo corresponde em média a 54 faltas por cada funcionário, mais de uma centena de vezes acima dos valores registados na Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), em que esta média não atinge sequer meio dia (0,39). Na DGAI, o i analisou 61 funcionários que constam do quadro de remunerações e onde não estão incluídos quatro elementos das forças de segurança, que recebem pelos serviços de origem.

  6. Teresa Mota Vieira Says:

    Julho 23, 2011 at 8:59 am

    Bom dia!

  7. make it better Says:

    Julho 23, 2011 at 9:00 am

    Bom dia!

    Olha… Um “velho” companheiro de estudo!
    VMG é cada vez menos lido. Há mesmo quem consiga ser mestre e nunca tenha ouvido falar de…

  8. ifigénio obstruzo Says:

    Julho 23, 2011 at 9:08 am

    POIS..E MORREU FAZ POUCO TEMPO…
    http://bulimunda.wordpress.com/2011/07/23/toda-a-sociedade-esta-dentro-de-mim-e-de-nos-digo-eu/

  9. ifigénio obstruzo Says:

    Julho 23, 2011 at 9:09 am

    cada vez mais instalado….
    http://bulimunda.wordpress.com/2011/07/23/interpol-evil-live-ele-anda-a-solta-por-ai/

  10. ifigénio obstruzo Says:

    Julho 23, 2011 at 9:10 am

    FUI MESMO…DE FACTO…
    “O sábio procura a sabedoria, o tolo encontrou-a.”
    Georg Lichtenber

  11. L. Says:

    Julho 23, 2011 at 9:18 am

    Bom dia!

  12. CVC Says:

    Julho 23, 2011 at 9:37 am

    Bom dia.

    (A Caneta deve estar a meditar nas sábias palavras de Feliciano & Oliveira…)

  13. CVC Says:

    Julho 23, 2011 at 9:37 am

    Esta está mesmo viva e faz anos hoje.

  14. duartina Says:

    Julho 23, 2011 at 9:41 am

    A maioria dos políticos que nos (des)governam deviam ser obrigados a fazer uma recensão crítica sobre esta obra – “Os Descobrimentos E A Economia Mundial”, de Vitorino Magalhães Godinho.

    A propósito de mobilidade de professores, a fenprof só mostra preocupações com a situação de colegas colocados em determinadas instituições. Mas, esquecem então outros professores que ficaram entalados nos TEIP, sem terem sequer conhecimento de que a escola adquirira esse estatuto …!

    O que foi posteriormente prometido constava de uma permanência de 4 anos e teríamos a possibilidade de mudar de escola com um concurso a realizar, em 2011. As escolas TEIP darão muita ocupação a esses professores especializados, pois nós aprendemos, no terreno, por nossa conta e grande risco de sobrevivência.

    http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=226&doc=5725

  15. Nando Says:

    Julho 23, 2011 at 9:48 am

    Bom Dia!

  16. bi Says:

    Julho 23, 2011 at 10:06 am

    Bom Dia a Todos!

    ( maravilhoso por aqui …)

  17. CVC Says:

    Julho 23, 2011 at 10:07 am

    E quantos mais haverá?!? Impressionante…

    http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2011/07/23/novo-balanco-dos-dois-atentados-na-noruega-aponta-para-91-mortos

  18. Maurício Brito Says:

    Julho 23, 2011 at 10:25 am

    Bom dia.

  19. ifigénio obstruzo Says:

    Julho 23, 2011 at 10:56 am

    http://zebedeudor.blogspot.com/2011/07/vive-o-instante-que-passa-vive-o.html

  20. Ana Mendes da Silva Says:

    Julho 23, 2011 at 11:07 am

    Bom dia.

  21. SEI que venceu o carreirismo Says:

    Julho 23, 2011 at 11:08 am

    Bom dia.

  22. alfa Says:

    Julho 23, 2011 at 11:24 am

    Bom dia!
    VMG, também meu “velho companheiro de estudo”.

  23. Violeta Says:

    Julho 23, 2011 at 11:36 am

    Bom dia!

  24. Alexei Alexandrovich Necliudov Says:

    Julho 23, 2011 at 11:40 am

    Bom dia.

    Uma lesma é assaltada na rua por dois caracóis. Vai queixar-se à esquadra e o polícia pergunta-lhe:
    -Acha que consegue identificar os assaltantes?
    -Não sei… foi tudo tão rápido…

  25. Fafe Says:

    Julho 23, 2011 at 11:11 pm

    🙂

    Bom dia.

  26. duartina Says:

    Julho 23, 2011 at 11:39 pm

    digo: “A maioria dos políticos […] devia ser obrigada […]”

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