Que trabalheira para os docentes: ler em inglês e comentar coisas que não tenham a ver com o dinheiro e com os privilégios, querem lá saber…
Sintomático.
Espectável.
Sensorável.
Mas são os docentes que temos…
Antes um animal do que uma beta quadrada..mas deixa estar vais morrer pelo teu suposto remédio…o Stiglitz já avisou…ah e como já te disse és um manipulador de meia tigela logo não vale a pena desperdiçar prosápia contigo..
P.s- além de parvo és ignaro, os bonobos resolvem os seus problemas não através da violência mas sim por um meio que revela mais inteligência do que mitos ditos racionais: sexo..logo era um conselho que te estava a dar..resolve esse problema de violência irracional contra as pessoas ..lambe glandes …se resulta com os bonobos deve resultar contigo..
Caso não resulte tenta a copofragia…dizem que resulta nos casos mais severos …
Que trabalheira para os docentes: ler em inglês e comentar coisas que não tenham a ver com o dinheiro e com os privilégios, querem lá saber…
Sintomático.
Espectável.
Censorável.
Mas são os docentes que temos…
#10 e 11,
Lamento… em si tento não reparar. São os labregos “empreendedores” de um país encostado ao Estado, mesmo quando disfarça.
Se dependesse de si, estaríamos na idade da pedra lascada.
Ocupa-me a atenção o mesmo tempo que um acidente de carro numa estrada. Apenas o cuidado de o evitar e seguir em frente, ao contrário dos basbaques que ficam a olhar e tirar fotos de Blackberry.
És repetitivo e isso define desde logo um desequilíbrio óbvio algum tipo de fobia..tipo obsessivo compulsivo…vai mas é ter com a tua arquitecta preferida …é fim de semana..arquitecta algo sei l´á um blow with a job…fica a falar com as paredes blogoesféricas..talvez obtenhas eco…
O pior é se um dia alguma das crianças deste sábio se torna docente. Como explicará ele o enorme ódio que nutre por estes profissionais? Achará ele, também, que a sua própria descendência nada sabe fazer?
Quando se não tem resposta para as questões substantivas, tenta-se menorizar. Métodos de pátio do ensino primário.
E a questão é que quando o post é sobre dinheiro e privilégios, até chovem comentários!
Muito prazer.
São macro, médias, pequenas, micro ou nano-empresas?
Que avaliação faz de si, como empresário?
(Nota: deve apresentar , pelo menos, duas evidências.)
então como é que um gajo que fez transferências das empresas para paraísos fiscais , tá á perna com o fisco, não contribui para o bem do país através do pagamento dos seus impostos, subiu por herança anda por aqui a deitar bitaites a pessoas honestas?
Pelo volume de facturação e pelo número de pessoas que emprego são duas médias empresas.
Pelo que ganho, sem recurso a quaisquer privilégios nem compadrios governamentais, sou com muito orgulho um excelente empresário.
Mas tento melhorar pessoalmente e melhorar as condições de trabalho e económicas das pessoas que comigo trabalham e que “dão o litro” comigo, as quais muito preso e me adoram.
In Internet slang, a troll is someone who posts inflammatory[citation needed], extraneous, or off-topic messages in an online community, such as an online discussion forum, chat room, or blog, with the primary intent of provoking readers into an emotional response or of otherwise disrupting normal on-topic discussion. The noun troll may refer to the provocative message itself, as in: “That was an excellent troll you posted”. While the word troll and its associated verb trolling are associated with Internet discourse, media attention in recent years has made such labels subjective, with trolling describing intentionally provocative actions outside of an online context. For example, mass media uses troll to describe “a person who defaces Internet tribute sites with the aim of causing grief to families.”
O vosso mal é exactamente esse vosso sentido corporativo, no qual todos se encobrem uns aos outros, em vez de serem os primeiros a querer correr com aqueles de entre vós que não prestam.
Acesce ainda o problema que todos pensam que prestam, ou na melhor das hipóteses, todos fingem que prestam.
Mas os resultados estão à vista nos exames nacionais!
Quanto às minhas crianças, andando na escola pública, todas tiveram cinco, tanto a Português como em Matemática. É que cá em casa ensina-se-lhes a responsabilidade e a exigência, muito acima do facilitismo e do deixa andar que os seus professores lhes exigem.
Assim, apenas com o seu esforço e com a atenção e exigência permanente dos pais, os resultados vêem-se.
Quando para preencher meia dúzia de impressos, licenciados, mestrados e doutorados fazem tamanho alarido, isso mostra onde o facilitismo e o eduquês pode levar toda uma classe profissional, à excepção de uma minoria de bons, que sabem que o são e não têm medo de ser avaliados.
O resto, até prova em contrário, são cantigas!
Isso mesmo, esses gajos todos – e os “docentes” que vivem do Estado – puseram isto neste estado. E querem que tudo continue na mesma.
Eu e o meu pessoal contribuimos para a riqueza nacional, para a diminuição da balança de pagamentos, para a riqueza das finanças e para pagar os ordenados de quem nada faz.
Enfim, somos os parvos de serviço aos finos…
Mas o Nuno vai tratar do assunto!
I wish all teachers could make what Taylor Mali shouts, and not spend their time in useless burocracy, as teachers in Portugal have been forced to do in recent years by mediocre ministers focused on goals that resulte in a big statistical swindle. Let´s hope the new minister gets it right.
Enquanto estes senhores não compreenderem que trabalham e produzem muito menos que qualquer pedreiro, isto não pode ir a lado nenhum.
E vamos continuar a ter milhares e mesmo milhões de imbecis que chegam à docência, muito convencidos – até por anormalidades em vídeo – que prestam um grande serviço ao país.
Deviam prestá-lo e para isso ganham, mas não o prestam!
Quando o prestarem, o povo português calar-se-á.
Alguns “docentes” pagam-me o ordenado porque produzo algo de útil.
Eu pago o ordenado de inúmeros “docentes” que nada de útil produzem e deviam produzir.
Elementar, caro Holmes.
Eu pago o ordenado de inúmeros “empresários” que nada de útil produzem e deviam produzir e continuam por ai a chular o país e mandar bitaites de assuntos que não pescam peva…
Dar-me-ia por satisfeito se desta conversa quase em forma de monólogo houvesse um dos que a “ouvem”, UM, apenas um, melhorasse a sua maneira de trabalhar e com isso melhorasse realmente as competências das sessenta crianças, ou coisa que o valha, a quem ensina.
Teria sido um progresso COLOSSAL!
Eu conheço um engenheiro mecânico que desde 1998 se auto-proclamava empresário. Há cerca de 6 anos soube, por acaso, que se dedicava a contratar pessoal de construção civil e com estes interesses empresariais imprimiu cartões publicitários que, como é óbvio, distribui à população da zona de Odivelas.
Este empresário é natural de Macau (?) e cursou engenharia no IST de Lisboa. Aliás, as suas características físicas levam-nos a situar a sua origem em terras chinesas.
Porém, quis o destino que conhecesse esta sumidade exercendo a docência, numa escola de 3.º ciclo/ secundária da periferia de Lisboa. É professor de matemática e teve a seu cuidado, nos últimos tempos, a função de contabilista. O Sr. professor/empresário frequentou o Iscal e quando surgiram as reformas de MLR coube-lhe esta tarefa, mas que exercia com gosto, uma vez que estava bem instalado no seu gabinete de trabalho.
A escola, em referência, foi pioneira na adesão às NO e surgiu o CNO. Em simultâneo a escola candidatou-se e acabou por passar a TEIP. Meu Deus, que inferno vinha tombar sobre os professores …! As víboras sairam dos buracos: titulares, directores, subdirectores, adjuntos, coordenadores, assessores, formadores para implementação da ADD, etc.
O Sr. empresário que ouvíamos logo ao estacionar o nosso carro, no parque, leccionou durante anos as turmas do 3º ciclo ( nada de compromissos com correcção de exames, pois era empresário) e se encontrássemos duas positivas na pauta já era muito saudado mas, evidentemente, nas suas costas. Chegou a haver recursos (alguns pais agiram, mas era provado por A mais B, que o programa fora cumprido e os meninos não possuiam os requisitos mínimos.
Se cabia a este personagem ser secretário nunca comparecia porque havia sempre um atestado médico a justificar a ausência do professor. Um certo dia demorámos 5 horas a realizar a reunião do conselho de turma que lhe fora confiada. E para irmos de férias de Páscoa fomos fazer o levantamento das faltas, justificações, etc.
Relativamente à ADD fez todas as Acções de Formação e quis encabeçar as sessões de lavagem ao cérebro aos professores. A qualquer contestação vinham as ameaças e o homem convenceu-se que iria ser eleito para uma qualquer pasta do ministério. A gestão da escola rendia-se ao seu empenho, em avaliar os professores, e não era displicente o seu papel na elaboração computarizada, tendenciosa, manhosa, maliciosa, na elaboração dos horários.
O homem apanhou um balde de água fria com a despromoção de titular. E as coisas devem ter também corrido muito mal pela escola da professora de matemática que ele designa: “a minha esposa”. A senhora concorreu e ficou colocada na escola onde leccionava o marido, desde há tantos anos. Mas, partiu no ano lectivo seguinte, pois criou um ambiente hostil no grupo e não conhecia que a escola TEIP é só para grandes e resistentes professores.
Este casal tem uma filha e com pais deste calibre não me admiro nada que todos os professores lhe atribuam o nível 5.
Tenho uma filha que foi aluna do Maria Amália Vaz de Carvalho e no 3º Ciclo teve sempre o nível 5 a todas as disciplnas. Um dia recebi em casa uma convocatória para me apresentar na escola com urgência. Fiquei muito preocupada mas quando fui recebida pela directora de turma felicitou-me e contou; “Alguém se lembrou de uma frase proferida pela Beatriz Costa, em determinada ocasião e todos repetimos: não damos mais porque este é o limite”.
A urgência de me chamarem â escola deveu-se ao facto de a professora de Língua Portuguesa achar que a miúda tinha dificuldades de visão.
A Alexandra entrou aos 17 anos com média de 19, para o curso de medicina.no Hospital de Santa Maria.
O irmão não levou as coisas tão a sério, tinha outras motivações, e os professores diziam: “ela é muito metódica, mas o irmão é mais intelegente”. E lá vai fazendo, no seu ritmo peculiar, o curso de electrotécnia no IST
O descalabro dos exames nacionais deve-se ao ambiente de instabilidade introduzido nas escolas portuguesas pelos agentes educativos e com os seu processos maquiavélicos inventados por Sócrares e a sua terrífica e incompetente equipa que não tinha ética, nem moral e nem sequer sentido educacional.
Apesar de meu homónimo e colega de profissão, não tenho o prazer de conhecer a adorável figura de que a senhora do comentário anterior falou.
Eram muitos desses que os miúdos necessatavam para ir a algum lado na vida e não para serem uma série de gerações cada vez mais à rasca.
Quanto a mim, nunca fui professor, pois tanto durante como após formação sempre me preocupei com trabalhar, trabalhar muito e bem e fazer muito dinheiro.
Apreciei imenso o espírito pidesco com que por aqui se tenta identificar e apressadamente qualificar negativamente A ou B, ainda por cima sem sucesso.
Não sei se todos repararam que me apresento sem medo com o meu próprio nome, ao contrário da quase totalidade dos “docentes”.
Mesmo que pusessem os verdadeiros nomes eu nunca me iria dar ao trabalho de me armar em velho agente da PIDE de me ir informar sobre um possível fulano de tal. Tenho mais que fazer e apenas discuto ideias.
Engraçada a alusão a que filhos de professores têm que ter cinco, muito engraçada e já de há muito por todos observada. Hão-de ir longe…
Parabéns pelas suas crianças e pelas minhas.
Quanto a uma outra senhora que queria que eu mostrasse exemplos de “docentes” a darem erros ortográficos, isso abunda tanto por aqui que me escuso a ser exaustivo, mas basta ver esta senhora vossa brilhante colega a escrever “curso de electrotécnia” em vez de curso de electrotecnia.
Compreende-se os problemas que poderá ter tido com o meu homónimo, sendo ele como diz uma pessoa de rigor, o que é um crime para a grande maioria dos “docentes”.
Gostei imenso.
E só tenho a agradecer antecipadamente as anormalidades que, a exemplo do que tem sido a prática até aqui, sei que virão a seguir a este meu simpático comentário.
Obrigado, esses comentários mostrarão o nível da nossa “docência” e, desse modo, dar razão ao que tenho afirmado.
Agora tenho de ir trabalhar, pois muita gente neste país precisa de mim para receber o seu vencimento.
Há ainda “sairam” em vez de saíram, “possuiam” em vez de possuíam, “computarizada” em vez de computorizada, “medicina e electrotecnia” em vez de Medicina e Electrotecnia e “intelegente” em vez de inteligente, para além de duas gralhas normais mas sensuráveis em “disciplnas” e no meu querido amigo “Sócrares”.
Genial!
Grande saber, grande exemplo!
Quando for grande quero escrever assim.
É pá, não dêem troco!
Não vêem que o gajo acerta sempre no sítio onde nos dói mais.
Sempre que diz qualquer coisa, põe-nos sem argumentos.
Assim, é melhor não lhe ligar, senão o tipo ainda nos dá mais.
Com gente que diz as verdades, tudo caladinho, ouviram?!
Às 3:20 acabara de percorrer 400 Km e não reli o texto.
Fui professora de Português e de Língua Estrangeira de dois filhos de José Miguel Júdice, no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa. Em 1985, Miguel Júdice era um dos fundadores do Expresso e foi, não há muito tempo, Bastonário da Ordem dos Advogados.
Tratou-me com elevado respeito e nunca me fez qualquer advertência.
E já agora conte e compare o número de vocábulos utilizados no encadeamento do discurso.
Nunca escreveu nem publicou um artigo, uma tese, um livro. Caso contrário saberia o que valia por si e pela supervisão de muitos outros leitores do seu trabalho científico.
PÁ a minha mãe já morreu e A TUA chupava PIÇAS e cães sarnentos no intendente…até ficar com sífilis na boca e se dedicar a sexo anal com burros…fim mesmo……
Dar-me-ia por satisfeito se desta conversa quase em forma de monólogo houvesse um dos que a “ouvem”, UM, apenas um, que melhorasse a sua maneira de trabalhar e com isso melhorasse realmente as competências das sessenta crianças, ou coisa que o valha, a quem ensina.
Teria sido um progresso COLOSSAL!
Julho 15, 2011 at 4:15 pm
Mais hora, menos área, o nó do problema continua por desfazer.
Julho 15, 2011 at 5:16 pm
Reformar os reformadores? Acho bem!
Julho 16, 2011 at 2:32 pm
Que trabalheira para os docentes: ler em inglês e comentar coisas que não tenham a ver com o dinheiro e com os privilégios, querem lá saber…
Sintomático.
Espectável.
Sensorável.
Mas são os docentes que temos…
Julho 16, 2011 at 2:35 pm
É sensurável porque é esse o senso que têm.
Além disso, é também censurável…
Julho 16, 2011 at 2:36 pm
Wiborg vai chupar glandes de bonobo!!
Julho 16, 2011 at 2:46 pm
Quando te digo as verdades, viras aquilo que és: um animalzito.
Pena não te conhecer pessoalmente para te esmurrar o focinho, rapazinho…
Julho 16, 2011 at 2:57 pm
Antes um animal do que uma beta quadrada..mas deixa estar vais morrer pelo teu suposto remédio…o Stiglitz já avisou…ah e como já te disse és um manipulador de meia tigela logo não vale a pena desperdiçar prosápia contigo..
P.s- além de parvo és ignaro, os bonobos resolvem os seus problemas não através da violência mas sim por um meio que revela mais inteligência do que mitos ditos racionais: sexo..logo era um conselho que te estava a dar..resolve esse problema de violência irracional contra as pessoas ..lambe glandes …se resulta com os bonobos deve resultar contigo..
Caso não resulte tenta a copofragia…dizem que resulta nos casos mais severos …
Julho 16, 2011 at 3:29 pm
Que trabalheira para os docentes: ler em inglês e comentar coisas que não tenham a ver com o dinheiro e com os privilégios, querem lá saber…
Sintomático.
Espectável.
Censorável.
Mas são os docentes que temos…
Julho 16, 2011 at 3:36 pm
#8,
“Censorável”?
Já sei o “o” e o “u” estão na mesma linha…
“Sensorável”
“Sensurável”…
Julho 16, 2011 at 3:38 pm
São os docentes que temos…
Vá lá, alguém reparou…
Julho 16, 2011 at 3:43 pm
Mas será que só reparou apenas porque eu próprio chamei a atenção?
Fica a dúvida, metódica, muito metódica…
Julho 16, 2011 at 3:45 pm
Metem-se com o BB e depois têm de passar 2 ou 3 dias a consultar dicionários. 🙂
Julho 16, 2011 at 3:49 pm
#10 e 11,
Lamento… em si tento não reparar. São os labregos “empreendedores” de um país encostado ao Estado, mesmo quando disfarça.
Se dependesse de si, estaríamos na idade da pedra lascada.
Ocupa-me a atenção o mesmo tempo que um acidente de carro numa estrada. Apenas o cuidado de o evitar e seguir em frente, ao contrário dos basbaques que ficam a olhar e tirar fotos de Blackberry.
Adeus.
Julho 16, 2011 at 3:52 pm
Mas quanto à raridade de comentários quando não é o dinheiro e os privilégios que estão em causa, nada!
Julho 16, 2011 at 10:11 pm
Quanto a erros ortográficos, posso mandar-lhe duas boas dúzias deles, escritos pelo punho dos docentes das minhas crianças nos registos de avaliação.
São os docentes que temos…
Quem nada sabe fazer, ensina.
Julho 16, 2011 at 10:24 pm
És repetitivo e isso define desde logo um desequilíbrio óbvio algum tipo de fobia..tipo obsessivo compulsivo…vai mas é ter com a tua arquitecta preferida …é fim de semana..arquitecta algo sei l´á um blow with a job…fica a falar com as paredes blogoesféricas..talvez obtenhas eco…
Julho 16, 2011 at 10:35 pm
Quanto a erros ortográficos, posso mandar-lhe duas boas dúzias deles, escritos pelo punho dos docentes das minhas crianças nos registos de avaliação.
São os docentes que temos…
Quem nada sabe fazer, pensa que ensina.
Julho 16, 2011 at 10:49 pm
O pior é se um dia alguma das crianças deste sábio se torna docente. Como explicará ele o enorme ódio que nutre por estes profissionais? Achará ele, também, que a sua própria descendência nada sabe fazer?
Julho 16, 2011 at 10:54 pm
Não comentar significa não ler? Então eu não li…ah,,,mas como estou a comentar, afinal já li!!!
Julho 16, 2011 at 10:55 pm
http://hi5.com/friend/p321068876–Gustavo%20Wiborg–html
Julho 16, 2011 at 11:05 pm
Quanto a erros ortográficos, posso mandar-lhe duas boas dúzias deles, escritos pelo punho dos docentes das minhas crianças nos registos de avaliação.
São os docentes que temos…
Quem nada sabe fazer, pensa que eventualmente pode ensinar.
Julho 16, 2011 at 11:07 pm
Gustavo Wiborg qual é a tua profissão?
segredo?
Julho 16, 2011 at 11:09 pm
Vocês dão troco ao autómato que vem para aqui descarregar as frustrações com provocações de pátio de ciclo preparatório?
Julho 16, 2011 at 11:13 pm
logo vi 🙂
não diz
Julho 16, 2011 at 11:40 pm
Quando se não tem resposta para as questões substantivas, tenta-se menorizar. Métodos de pátio do ensino primário.
E a questão é que quando o post é sobre dinheiro e privilégios, até chovem comentários!
Julho 16, 2011 at 11:42 pm
Engenheiro mecânico, administrador de empresas próprias.
Julho 16, 2011 at 11:50 pm
Muito prazer.
São macro, médias, pequenas, micro ou nano-empresas?
Que avaliação faz de si, como empresário?
(Nota: deve apresentar , pelo menos, duas evidências.)
Julho 16, 2011 at 11:51 pm
então como é que um gajo que fez transferências das empresas para paraísos fiscais , tá á perna com o fisco, não contribui para o bem do país através do pagamento dos seus impostos, subiu por herança anda por aqui a deitar bitaites a pessoas honestas?
é pá …paga o que deves e cresce
Julho 16, 2011 at 11:59 pm
Pelo volume de facturação e pelo número de pessoas que emprego são duas médias empresas.
Pelo que ganho, sem recurso a quaisquer privilégios nem compadrios governamentais, sou com muito orgulho um excelente empresário.
Mas tento melhorar pessoalmente e melhorar as condições de trabalho e económicas das pessoas que comigo trabalham e que “dão o litro” comigo, as quais muito preso e me adoram.
Julho 17, 2011 at 12:01 am
tu gostas é de espezinhar os teus escravos na empresa…
por aqui não tens sorte
Julho 17, 2011 at 12:03 am
engraçado … tu és um Xalente empresario e os outros são Maus Professores 🙂
és demais 🙂
sou teu fã … vÊ lá é se pagas os impostos
Julho 17, 2011 at 12:03 am
Os tais argumentos de pátio de infantário!…
Julho 17, 2011 at 12:03 am
preso?? continua em testes? ou a boca foge para a verdade?
Julho 17, 2011 at 12:07 am
Quanto a erros ortográficos, posso mandar-lhe duas boas dúzias deles, escritos pelo punho dos docentes das minhas crianças nos registos de avaliação.
São os docentes que temos…
Quem nada sabe fazer, pensa que eventualmente um dia pode ensinar.
Julho 17, 2011 at 12:08 am
Este Wiborg não é aquilo que em termos técnicos se chama um troll?…
Julho 17, 2011 at 12:08 am
…don´t feed the troll…
Julho 17, 2011 at 12:09 am
Gostava que mandasse essas dúzias de erros.
Fico, então, a aguardar por aqui.
Julho 17, 2011 at 12:09 am
quando deixas de ser um empresário bronco que subiu por herança?
Julho 17, 2011 at 12:09 am
Continuam a dar-lhe trela?..Desistam o tipo é ninfoanusmaníaco…é um caso de pietrice off shore…
Julho 17, 2011 at 12:09 am
As evidências já são suficientes!
Fica aqui o relatório da sua avaliação…
Julho 17, 2011 at 12:09 am
Outro argumento de jardim de infância: o troll…
Julho 17, 2011 at 12:13 am
In English, as he likes…
In Internet slang, a troll is someone who posts inflammatory[citation needed], extraneous, or off-topic messages in an online community, such as an online discussion forum, chat room, or blog, with the primary intent of provoking readers into an emotional response or of otherwise disrupting normal on-topic discussion. The noun troll may refer to the provocative message itself, as in: “That was an excellent troll you posted”. While the word troll and its associated verb trolling are associated with Internet discourse, media attention in recent years has made such labels subjective, with trolling describing intentionally provocative actions outside of an online context. For example, mass media uses troll to describe “a person who defaces Internet tribute sites with the aim of causing grief to families.”
Julho 17, 2011 at 12:13 am
Mas quanto à substância, nada.
Mas o Nuno vai tratar-vos das manias!
Julho 17, 2011 at 12:13 am
Julho 17, 2011 at 12:14 am
Talk to me in english, Gustav…
Read in english and – a lot more difficult – write in english!
Julho 17, 2011 at 12:15 am
Ainda vamos vê-los a chorar pela Milú!…
Julho 17, 2011 at 12:15 am
a ti quem te trata da saúde é o Vitor
Julho 17, 2011 at 12:16 am
english?
Julho 17, 2011 at 12:17 am
Gaspar … claro
Julho 17, 2011 at 12:17 am
Not answering anymore to trolls.
Over and out!
Julho 17, 2011 at 12:17 am
Ao Vitor sou dos que mais lhe resolve os problemas!
Assim fossem os “docentes”.
Julho 17, 2011 at 12:19 am
Ao Nuno e ás crianças sou dos que mais lhe resolve os problemas!
Assim fossem os “empresários”.
Julho 17, 2011 at 12:23 am
Às crianças e o Nuno vê-se o que vocês resolvem…
Eu sei que vocês não têm a culpa toda; já foram ensinados por péssimos “docentes”!
Julho 17, 2011 at 12:24 am
Mas já vi que aqui ninguém é bem-vindo com a verdade das coisas.
O Nuno vai tratar do vosso assunto!
Julho 17, 2011 at 12:26 am
tu foste ensinado por quem?
por quengas?
ouve lá que culpa é que temos de teres sido violado no colégio ?
Julho 17, 2011 at 12:30 am
Mas quanto à substância, nada.
Mas o Nuno vai tratar-vos da conversa!
Julho 17, 2011 at 12:34 am
O vosso mal é exactamente esse vosso sentido corporativo, no qual todos se encobrem uns aos outros, em vez de serem os primeiros a querer correr com aqueles de entre vós que não prestam.
Acesce ainda o problema que todos pensam que prestam, ou na melhor das hipóteses, todos fingem que prestam.
Mas os resultados estão à vista nos exames nacionais!
Julho 17, 2011 at 12:45 am
A minha singela homenagem ao empresário de sucesso…
Julho 17, 2011 at 12:46 am
Quanto às minhas crianças, andando na escola pública, todas tiveram cinco, tanto a Português como em Matemática. É que cá em casa ensina-se-lhes a responsabilidade e a exigência, muito acima do facilitismo e do deixa andar que os seus professores lhes exigem.
Assim, apenas com o seu esforço e com a atenção e exigência permanente dos pais, os resultados vêem-se.
Quando para preencher meia dúzia de impressos, licenciados, mestrados e doutorados fazem tamanho alarido, isso mostra onde o facilitismo e o eduquês pode levar toda uma classe profissional, à excepção de uma minoria de bons, que sabem que o são e não têm medo de ser avaliados.
O resto, até prova em contrário, são cantigas!
Julho 17, 2011 at 12:53 am
Julho 17, 2011 at 12:56 am
E quanto à substância, nada.
Julho 17, 2011 at 12:56 am
Um poema para Gustavo:
Julho 17, 2011 at 1:00 am
Se calhar lá na terra do Taylor, teachers make, maybe they have to make, otherwise, they’re fired…
Julho 17, 2011 at 1:05 am
I’m just wondering, who will fire all these unaccountable managers, bankers and state officials who led the economy to this situation? When?
Julho 17, 2011 at 1:11 am
Isso mesmo, esses gajos todos – e os “docentes” que vivem do Estado – puseram isto neste estado. E querem que tudo continue na mesma.
Eu e o meu pessoal contribuimos para a riqueza nacional, para a diminuição da balança de pagamentos, para a riqueza das finanças e para pagar os ordenados de quem nada faz.
Enfim, somos os parvos de serviço aos finos…
Mas o Nuno vai tratar do assunto!
Julho 17, 2011 at 1:12 am
I wish all teachers could make what Taylor Mali shouts, and not spend their time in useless burocracy, as teachers in Portugal have been forced to do in recent years by mediocre ministers focused on goals that resulte in a big statistical swindle. Let´s hope the new minister gets it right.
Julho 17, 2011 at 1:17 am
Não duvides… É já a seguir!
Vai mandando shouts que o Nuno vai-te tratar das tears…
Julho 17, 2011 at 1:20 am
que inteligÊncia…
e onde vais buscar dinheiro …
amigo… o dinheiro circula …só te chega ás mãos pq alguém comprou o teu produto …tótó
ar
todos pagam ordenados a todos … é um ciclo
ps- vai arranjar motores senão o estado não te dá o subsidio
Julho 17, 2011 at 1:23 am
Educating the educators is really needed…
Julho 17, 2011 at 1:25 am
substância nada…
Julho 17, 2011 at 1:31 am
Enquanto estes senhores não compreenderem que trabalham e produzem muito menos que qualquer pedreiro, isto não pode ir a lado nenhum.
E vamos continuar a ter milhares e mesmo milhões de imbecis que chegam à docência, muito convencidos – até por anormalidades em vídeo – que prestam um grande serviço ao país.
Deviam prestá-lo e para isso ganham, mas não o prestam!
Quando o prestarem, o povo português calar-se-á.
Não gostam da conversa, paciência.
Julho 17, 2011 at 1:34 am
quem parece que não gosta da conversa és tu
só te repetes
e finalmente só agora percebeste que eu tb te pago o salário
quem não percebe o que um professor produz é limitadissimo …
nao gostas da conversa??? temos pena
Julho 17, 2011 at 1:38 am
Alguns “docentes” pagam-me o ordenado porque produzo algo de útil.
Eu pago o ordenado de inúmeros “docentes” que nada de útil produzem e deviam produzir.
Elementar, caro Holmes.
Julho 17, 2011 at 1:47 am
Eu pago o ordenado de inúmeros “empresários” que nada de útil produzem e deviam produzir e continuam por ai a chular o país e mandar bitaites de assuntos que não pescam peva…
conversa de café
Julho 17, 2011 at 1:51 am
Dar-me-ia por satisfeito se desta conversa quase em forma de monólogo houvesse um dos que a “ouvem”, UM, apenas um, melhorasse a sua maneira de trabalhar e com isso melhorasse realmente as competências das sessenta crianças, ou coisa que o valha, a quem ensina.
Teria sido um progresso COLOSSAL!
Julho 17, 2011 at 1:58 am
moscas?
Julho 17, 2011 at 2:05 am
Isso, isso, disfarça, enquanto eu chamo o táxi…
Julho 17, 2011 at 3:57 am
# 26
Eu conheço um engenheiro mecânico que desde 1998 se auto-proclamava empresário. Há cerca de 6 anos soube, por acaso, que se dedicava a contratar pessoal de construção civil e com estes interesses empresariais imprimiu cartões publicitários que, como é óbvio, distribui à população da zona de Odivelas.
Este empresário é natural de Macau (?) e cursou engenharia no IST de Lisboa. Aliás, as suas características físicas levam-nos a situar a sua origem em terras chinesas.
Porém, quis o destino que conhecesse esta sumidade exercendo a docência, numa escola de 3.º ciclo/ secundária da periferia de Lisboa. É professor de matemática e teve a seu cuidado, nos últimos tempos, a função de contabilista. O Sr. professor/empresário frequentou o Iscal e quando surgiram as reformas de MLR coube-lhe esta tarefa, mas que exercia com gosto, uma vez que estava bem instalado no seu gabinete de trabalho.
A escola, em referência, foi pioneira na adesão às NO e surgiu o CNO. Em simultâneo a escola candidatou-se e acabou por passar a TEIP. Meu Deus, que inferno vinha tombar sobre os professores …! As víboras sairam dos buracos: titulares, directores, subdirectores, adjuntos, coordenadores, assessores, formadores para implementação da ADD, etc.
O Sr. empresário que ouvíamos logo ao estacionar o nosso carro, no parque, leccionou durante anos as turmas do 3º ciclo ( nada de compromissos com correcção de exames, pois era empresário) e se encontrássemos duas positivas na pauta já era muito saudado mas, evidentemente, nas suas costas. Chegou a haver recursos (alguns pais agiram, mas era provado por A mais B, que o programa fora cumprido e os meninos não possuiam os requisitos mínimos.
Se cabia a este personagem ser secretário nunca comparecia porque havia sempre um atestado médico a justificar a ausência do professor. Um certo dia demorámos 5 horas a realizar a reunião do conselho de turma que lhe fora confiada. E para irmos de férias de Páscoa fomos fazer o levantamento das faltas, justificações, etc.
Relativamente à ADD fez todas as Acções de Formação e quis encabeçar as sessões de lavagem ao cérebro aos professores. A qualquer contestação vinham as ameaças e o homem convenceu-se que iria ser eleito para uma qualquer pasta do ministério. A gestão da escola rendia-se ao seu empenho, em avaliar os professores, e não era displicente o seu papel na elaboração computarizada, tendenciosa, manhosa, maliciosa, na elaboração dos horários.
O homem apanhou um balde de água fria com a despromoção de titular. E as coisas devem ter também corrido muito mal pela escola da professora de matemática que ele designa: “a minha esposa”. A senhora concorreu e ficou colocada na escola onde leccionava o marido, desde há tantos anos. Mas, partiu no ano lectivo seguinte, pois criou um ambiente hostil no grupo e não conhecia que a escola TEIP é só para grandes e resistentes professores.
Este casal tem uma filha e com pais deste calibre não me admiro nada que todos os professores lhe atribuam o nível 5.
Tenho uma filha que foi aluna do Maria Amália Vaz de Carvalho e no 3º Ciclo teve sempre o nível 5 a todas as disciplnas. Um dia recebi em casa uma convocatória para me apresentar na escola com urgência. Fiquei muito preocupada mas quando fui recebida pela directora de turma felicitou-me e contou; “Alguém se lembrou de uma frase proferida pela Beatriz Costa, em determinada ocasião e todos repetimos: não damos mais porque este é o limite”.
A urgência de me chamarem â escola deveu-se ao facto de a professora de Língua Portuguesa achar que a miúda tinha dificuldades de visão.
A Alexandra entrou aos 17 anos com média de 19, para o curso de medicina.no Hospital de Santa Maria.
O irmão não levou as coisas tão a sério, tinha outras motivações, e os professores diziam: “ela é muito metódica, mas o irmão é mais intelegente”. E lá vai fazendo, no seu ritmo peculiar, o curso de electrotécnia no IST
O descalabro dos exames nacionais deve-se ao ambiente de instabilidade introduzido nas escolas portuguesas pelos agentes educativos e com os seu processos maquiavélicos inventados por Sócrares e a sua terrífica e incompetente equipa que não tinha ética, nem moral e nem sequer sentido educacional.
Julho 17, 2011 at 7:53 am
Apesar de meu homónimo e colega de profissão, não tenho o prazer de conhecer a adorável figura de que a senhora do comentário anterior falou.
Eram muitos desses que os miúdos necessatavam para ir a algum lado na vida e não para serem uma série de gerações cada vez mais à rasca.
Quanto a mim, nunca fui professor, pois tanto durante como após formação sempre me preocupei com trabalhar, trabalhar muito e bem e fazer muito dinheiro.
Apreciei imenso o espírito pidesco com que por aqui se tenta identificar e apressadamente qualificar negativamente A ou B, ainda por cima sem sucesso.
Não sei se todos repararam que me apresento sem medo com o meu próprio nome, ao contrário da quase totalidade dos “docentes”.
Mesmo que pusessem os verdadeiros nomes eu nunca me iria dar ao trabalho de me armar em velho agente da PIDE de me ir informar sobre um possível fulano de tal. Tenho mais que fazer e apenas discuto ideias.
Engraçada a alusão a que filhos de professores têm que ter cinco, muito engraçada e já de há muito por todos observada. Hão-de ir longe…
Parabéns pelas suas crianças e pelas minhas.
Quanto a uma outra senhora que queria que eu mostrasse exemplos de “docentes” a darem erros ortográficos, isso abunda tanto por aqui que me escuso a ser exaustivo, mas basta ver esta senhora vossa brilhante colega a escrever “curso de electrotécnia” em vez de curso de electrotecnia.
Compreende-se os problemas que poderá ter tido com o meu homónimo, sendo ele como diz uma pessoa de rigor, o que é um crime para a grande maioria dos “docentes”.
Gostei imenso.
E só tenho a agradecer antecipadamente as anormalidades que, a exemplo do que tem sido a prática até aqui, sei que virão a seguir a este meu simpático comentário.
Obrigado, esses comentários mostrarão o nível da nossa “docência” e, desse modo, dar razão ao que tenho afirmado.
Agora tenho de ir trabalhar, pois muita gente neste país precisa de mim para receber o seu vencimento.
Julho 17, 2011 at 8:08 am
Há ainda “sairam” em vez de saíram, “possuiam” em vez de possuíam, “computarizada” em vez de computorizada, “medicina e electrotecnia” em vez de Medicina e Electrotecnia e “intelegente” em vez de inteligente, para além de duas gralhas normais mas sensuráveis em “disciplnas” e no meu querido amigo “Sócrares”.
Genial!
Grande saber, grande exemplo!
Quando for grande quero escrever assim.
Julho 17, 2011 at 8:44 am
Sensurável, sensurável…
Julho 17, 2011 at 9:00 am
Presunção e água benta…
Ainda há quem lhe dê troco.
Julho 17, 2011 at 10:39 am
Julho 17, 2011 at 11:29 am
É pá, não dêem troco!
Não vêem que o gajo acerta sempre no sítio onde nos dói mais.
Sempre que diz qualquer coisa, põe-nos sem argumentos.
Assim, é melhor não lhe ligar, senão o tipo ainda nos dá mais.
Com gente que diz as verdades, tudo caladinho, ouviram?!
Julho 17, 2011 at 1:19 pm
#80
Às 3:20 acabara de percorrer 400 Km e não reli o texto.
Fui professora de Português e de Língua Estrangeira de dois filhos de José Miguel Júdice, no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa. Em 1985, Miguel Júdice era um dos fundadores do Expresso e foi, não há muito tempo, Bastonário da Ordem dos Advogados.
Tratou-me com elevado respeito e nunca me fez qualquer advertência.
Julho 17, 2011 at 1:52 pm
#79
Ás 7 h 30 minutos também escreveu “necessatavam”.
Julho 17, 2011 at 2:03 pm
Ás 7:30 cometi a lamentável gralha de escrever “necessatavam”, é verdade.
Imperdoável! Mas não sou nem nunca serei professor de Português, pois não quereria prejudicar as crianças.
Para a próxima vou primeiro fazer 400Km…
Julho 17, 2011 at 2:20 pm
# 87
E já agora conte e compare o número de vocábulos utilizados no encadeamento do discurso.
Nunca escreveu nem publicou um artigo, uma tese, um livro. Caso contrário saberia o que valia por si e pela supervisão de muitos outros leitores do seu trabalho científico.
Julho 17, 2011 at 2:24 pm
Não respondam A este retardado mental com trauma de sodomia…
Julho 17, 2011 at 2:29 pm
A melhor descrição do tipo…
Levara sempre a vida nas orgias
e tinha, no seu rosto desbotado,
a feição das noturnas alegrias.
O seu corpo de jaspe cinzelado
tinha as corretas curvas palpitantes,
que o artista mais sublime tem sonhado.
Amava o ouro, as pedras faiscantes,
a branca cigarrilha perfumada
e os aromas dos vinhos espumantes.
Se ria, na sonora gargalhada
descobria-se o irônico azedume
de quem se vê nos charcos atolada.
Seu ardente olhar chispava o lume
que acendam nessas almas desvairadas
o ódio, o desespero e o ciúme.
Por uma dessas noites tresloucadas
encontraram-na morta sobre o leito,
e envolta nas madeixas desgrenhadas.
Tinha o semblante pálido e desfeito,
e a mão gelada e crispa comprimia
um crucifixo de marfim ao peito.
Nos veludos da pálpebra sombria
brilhava inda uma lágrima, a gerada
nos extremos arrancos da agonia.
Finou-se a prostituta abandonada,
e, ao sentir n’alma o último lampejo,
beijou do Cristo a fronte iluminada
e foi-se-lhe a alma presa nesse beijo.
Antônio de Macedo Papança
(1852-1913)
Julho 17, 2011 at 3:41 pm
Adoro poses…
Adoro empastelamento…
Julho 17, 2011 at 4:05 pm
NO CU APOSTO!!
Julho 17, 2011 at 4:21 pm
Pronto, viste a mãe na cama com três homens e nenhum era o pai.
Deixa lá, não te cases…
Julho 17, 2011 at 4:36 pm
PÁ a minha mãe já morreu e chupava PIÇAS e cães sarnentos no intendente…até ficar com sífilis na boca e se dedicar a sexo anal com burros…fim mesmo…
Julho 17, 2011 at 4:37 pm
PÁ a minha mãe já morreu e A TUA chupava PIÇAS e cães sarnentos no intendente…até ficar com sífilis na boca e se dedicar a sexo anal com burros…fim mesmo……
Julho 17, 2011 at 4:47 pm
E ela estava a gostar?
Julho 17, 2011 at 4:58 pm
E tiraste fotografias para registo futuro?
Julho 17, 2011 at 5:03 pm
Não me digas que foi a causa mortis da mamã.
Deixa lá, não te cases…
Julho 17, 2011 at 5:10 pm
Causa mortis: orgasmo fatal.
Julho 17, 2011 at 5:13 pm
Morreu novinha e boa, mas feliz.
Julho 17, 2011 at 5:13 pm
E o velhote, aguentou-se ao peso da lenha?
Julho 17, 2011 at 5:18 pm
Já sei, os três gajos eram alemães!
Julho 17, 2011 at 6:31 pm
Dar-me-ia por satisfeito se desta conversa quase em forma de monólogo houvesse um dos que a “ouvem”, UM, apenas um, que melhorasse a sua maneira de trabalhar e com isso melhorasse realmente as competências das sessenta crianças, ou coisa que o valha, a quem ensina.
Teria sido um progresso COLOSSAL!