We’re not Greece. We’re not Portugal.
Quero saber onde é a manifestação de repúdio por mais uma do Bush Barak.
Julho 15, 2011
We’re not Greece. We’re not Portugal.
Quero saber onde é a manifestação de repúdio por mais uma do Bush Barak.
Julho 15, 2011
Mona, Shooting the Moon
Julho 15, 2011
Isto é o resultado – penso eu de que – da ausência das sessões de aferição de critérios que se faziam, por exemplo, há uns anos para classificação das provas de aferição e também dos exames.
Agora, para poupar, dá nisto. Critérios iniciais incompletos ou carecendo de explicação que acabam com critérios adicionais, inexplicavelmente confidenciais.
Julho 15, 2011
Julho 15, 2011
Julho 15, 2011
Julho 15, 2011
Programa ‘pode pôr em causa qualidade’ do ensino
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE) afirmou esta sexta-feira que o programa de reorganização curricular «corresponde a uma diminuição da necessidade de professores», o que poderá «pôr em causa a qualidade e a equidade» do ensino.
PCP quer ouvir ministro da Educação sobre avaliação e concursos de professores
Julho 15, 2011
Arranja-se um esquema estatutário para perpetuar a figura e é vê-lo que nem um catavento a dizer a mesma coisa, quando se anuncia o encerramento de escolas, que tinha dito quando foi anunciada a sua suspensão. Está tudo bem desde que… Outro profissional da mesa das negociações.
Julho 15, 2011
Nem que seja… a novidade de um ministro dizer que os fracos resultados são… fracos.
Encerram 266 escolas do 1º CEB em vez de mais de 600 e os megas travam a fundo.
Muita gente a sair das estruturas do ME para as escolas… ai, ai, ai…
Julho 15, 2011
Um tipo fala o que deve, é porque é bruto.
Um tipo não fala, é porque é cínico e dissimulado.
Um tipo fala, mas nas encolhas para não ser bruto, é porque é mentiroso.
Julho 15, 2011
Se a velhinha insiste que não quer ser ajudada, que está muito bem, guapa e vendo bem à distância, sabedoira de tudo o que não se lhe esqueceu, ligeira como uma caneças, então que se dane se for atropelada.
Julho 15, 2011
Julho 15, 2011
Como com os alunos, também com os professores – mas não com a mesma lógica – instalou-se o hábito de não cuidar muito de quem apresenta resultados e faz o seu trabalho, cumpre prazos e o faz por achar ser sua obrigação, preferindo apaparicar quem faz o contrário e, em muitos casos, sem sequer se preocupar muito com isso.
Quando se fazem as coisas como se deve, há quem ache que isso é apenas cumprir a obrigação. Quem as não faz, deve ser motivado, ajudado, estimulado para que faça melhor.
Estou cansado de ver os jeitinhos serem feitos sempre aos mesmos, reproduzindo favores e tenças que parecem quase adquiridos por nascença, sem que nada de concreto justifique tal elevação a um patamar de casta, enquanto os intocáveis permanecem na labuta lá em baixo.
Há dias em que me dá para que a coisa da accountability se transforme em responsabilização e seja praticada a sério e não seja obrigado a ver com ar descansado quem, por esta ou aquela razão, fez mal e de forma repetida, mas sabe estar defendido por um manto protector invisível.
Se criticamos o facilitismo na avaliação dos alunos, a promoção do sucesso sem critério de justiça, não o pratiquemos entre nós. Mais importante, não actuemos como se fosse natural sermos a elite que move os cordelinhos, enquanto o resto é…
Julho 15, 2011
Julho 15, 2011
Globalmente positiva, por ser adequadamente minimal e deixar para mais tarde uma reforma a sério.
Principal discordância: a excessiva concentração de horas na Matemática e Língua Portuguesa não é necessariamente um bem. Mais não significa melhor. Há que alterar algo para além de mais horas.
Até pode ser contraproducente. Uma pessoa tanto morre de uma overdose de medicamentos como de não os tomar. Há é que dar com a posologia certa, nos horários correctos e com o diagnóstico adequadamente feito.
No meu escasso entendimento, o desaparecimento da Área de Projecto deveria ter dado origem a duas horas a distribuir, ano a ano, ao critério das escolas, pelas diversas disciplinas (Inglês e HGP no 5º, Ciências e Musical nº 6º, Geografia e Ed. Física nº 7º, etc, etc).
A manutenção do Estudo Acompanhado em par pedagógico é algo que não esperava. Pensei que o bloco seria partido em duas aulas de 45, confesso.
Não é uma grande reforma que transforme o currículo? Não.
É a reforma possível, nesta altura do ano? Sim.
Quanto aos que, sendo contra as ACND, em especial a AP, agora lamentam que os seus grupos ficam a perder, deixo-lhes uma ligeira pergunta insidiosa: também são dos que clamam contra a ADD publicamente, mas depois vão ao sindicato saber se a coisa acaba ou permanece, para que tanto trabalho que tiveram a fazer os porta-folhas não se perca sem asterisco?
Julho 15, 2011
O que em seguida chegou, chegou a partir de dentro. Não sou professor classificador, não assinei qualquer compromisso de confidencialidade quanto a este material. Pelo que o divulgo. Acho serem elementos de interesse público.
O que está em causa é, na minha opinião de não especialista, falta de profissionalismo ou de conhecimentos, ou qualquer outra coisa. E é um exemplo de como não podem ser feitos exames com critérios que mudam a cada sessão ou a cada dia/semana de classificação.
Isto acontece nas provas de aferição, mas não com esta dimensão. E uma coisa é corrigir detalhes, outra duas folhas de alterações aos critérios de classificação. Assim, o GAVE coloca-se demasiado a jeito.
Ora viva
O documento que vai em anexo contém uma série de indicações que acrescentam critérios de avaliação aos que já existiam no documento inicial. Só há uma particularidade: este documento do GAVE só foi divulgado aos professores classificadores. Em bom rigor, este documento deveria ser tornado público, tendo em conta que seria útil a quem quisesse apresentar recurso. Ele há coisas muito subterrâneas.
(…)
Abraço
Julho 15, 2011
O texto ficou ligeiramente desactualizado, mas…
Um teorema difícil de resolver!
A Maria partiu tudo…partiu a loiça toda!
Os cozinheiros vieram para a rua, com os tachos e as panelas. Juntaram-se às centenas, mas não conseguiram nada! Pelo contrário!
As receitas foram mudadas, ficaram mais horas a “cozinhar”, a mexer os caldos, a rapar os tachos, amuados na despensa… Depois, tinham que se espiar uns aos outros, sobretudo quando faziam “grelhados”. Sim, porque as “grelhas” aumentaram. Surgiu uma nova dieta, com menos calorias, não fossem os cozinheiros engordar! Além disso, a Maria passava a vida a chamar-lhes “malandros”! Tinham que estar a tempo inteiro na cozinha! Se não era para cozinhar, então inventassem receitas, menus, com criatividade, porque o objectivo era pôr tudo em pratos limpos! Da cozinha tinha que sair de tudo, mesmo que a qualidade não fosse grande coisa. Tinha que se dar uma nova oportunidade aos nabos, tinha que se certificar a sua qualidade!
Claro que a despesa aumentou! A Maria não parava, encomendava pareceres, pedia consultorias e até deu novas tecnologias a todos. Aos cozinheiros e aos clientes, vejam só! Até mandou renovar os estabelecimentos! Tinha que ser perfeito, porque a sua reputação internacional estava em causa!
Apesar de tudo, as coisas não estavam bem. E, antes que o caldo entornasse, o “chef” substituiu a governanta pela Isabelinha.
A Isabelinha chegou de avental branco, de luvas, com um sorriso enorme estampado no rosto. Ela sabia que era uma aventura difícil, talvez a maior aventura de toda a sua vida! E ria-se, ria-se muito!… Os cozinheiros protestavam, mas ela ria-se muito. E, com paninhos quentes, lá foi puxando a brasa à sua sardinha, insistindo nos grelhados, com ligeiras variações, à sua moda… Mas as sopas começaram a azedar. Os clientes andavam zangados, as facturas aumentavam e o dinheiro escasseava. O caldo entornou-se mesmo! E mudou-se a governanta! Desta vez seria um homem!
O homem chegou e, espantado certamente, pôs-se a olhar para os tachos! Tantos tachos, numa cozinha tão pequena! Tanta gente a comer da mesma panela! Tantas máquinas, tantos aparelhos! Tanto desperdício, tanto lixo! E tantos pobres, à porta, com fome!
O homem pôs-se a fazer contas, que nisso é ele bom, e ainda não falou… A equação é difícil de resolver!
Conceição Couceiro
Julho 15, 2011
Julho 15, 2011
Era uma vez um doente, doentinho, ‘tadinho, a quem foi diagnosticada uma doença muito grave que implicava a amputação de um braço e uma perna.
Insatisfação, consternação e muita indignação.
A equipa médica responsável pela proposta de tratamento, foi afastada.
Gritaria generalizada, que quem viesse a seguir ainda era capaz de querer amputar mais. Escarecéu todos os dias, à moda da carpideira mediterrânica, só faltando arrepelar os pelos do buço.
Algum tempo depois veio outra.
Avaliou o doente e disse-lhe que, mesmo com alguma perda de sensibilidade dos dedos e dos pés, eventualmente amputando alguns dedos, poderia manter a perna e o braço sem amputação total. Pelo menos por mais um ano poderia andar e comer pelos seus meios.
Parte da família do doente protestou: a bata dos médicos tinha uma cor que não lhes agradava.
Assinado: Carteiro Paulo
Julho 15, 2011
Neste momento, a DGRHE obedece (ainda) a que senhore(a)s?
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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