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Quinta-feira, 14 de Julho, 2011
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Julho 14, 2011
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Julho 14, 2011
Editors, The Racing Rats
Julho 14, 2011
Nova Organização Curricular Do Ensino Básico
Posted by Paulo Guinote under Currículo, Ensino Básico, Reajustando..., Reformas[314] Comments
Julho 14, 2011
Julho 14, 2011
É Possivel Que Um Ligeiro Reajustamento Curricular Do Ensino Básico…
Posted by Paulo Guinote under Actualidades, Educação, Ensino Básico, Reajustando..., Reformas[2] Comments
… seja anunciado a muito breve prazo, coisa de horas, pelo ME. Será algo relativamente menor, deixando para mais tarde uma reforma a sério. O que não está errado. E, pelo menos por enquanto, salva do desemprego a maioria dos contratados. Mas não todos.
Julho 14, 2011
A ADD: Modo De Desusar
Posted by Paulo Guinote under Abusos De Poder, Avaliação, Docentes[4] Comments
Olá Paulo,
Em fevereiro, enviei-lhe um mail que deu origem a este post , no seu blog.
Confesso que nesta matéria de ADD, tendo sido nomeada para relatora, não tendo argumentação válida para me escusar às funções, e não havendo posição tomada pelos professores da escola, todoprocesso que daí adveio ficou sempre condicionado. Cumpri o que me foi exigido, seguindo as orientações da CCAD. No entanto, nesta fase do processo urge dar a conhecer, de novo, o que se passa na Escola, uma vez que me parece excessivamente arbitrário. Passarei, de seguida, aos factos:1º – Não foi respeitado o que a Norma para os Exames exige, uma vez que houve professores relatores que tiveram de desenvolver tarefas no período em que classificavam exames;
2º – Foram marcadas duas reuniões, apenas para os relatores dos professores contratados que pediram aulas observadas, a fim de definir os critérios da distribuição das cotas, quando, nas orientações emanadas da CCAD, estavam definidos os critérios em caso de empates;
3º – Decorrente do ponto anterior, e porque não se chegou a consenso, foram marcadas reuniões com os relatores de cada professor contratado que pedira aulas observadas. Nessas reuniões, das quais não existe ata, os relatores foram inquiridos por elementos da CCAD sobre a atribuição da classificação nos vários domínios e dimensões, sendo-lhes, inclusive, exigido que justificassem as propostas de classificação, mostrando evidências. Sublinho que estas perguntas eram feitas aos relatores.
4º – No final dessas reuniões, não foi tomada qualquer decisão, tendo sido os professores relatores informados de que posteriormente seriam chamados para tomar conhecimento da avaliação final dos professores que tinham avaliado e que só nessa altura se assinaria o documento que formalizaria o processo.——-
Se vir que o conteúdo deste mail é pertinente, utilize a informação nele contida como quiser. Agradeço, apenas, o anonimato. Obrigada.Abraço
Julho 14, 2011
Julho 14, 2011
E Quando Decidimos O Que Queremos Ao Certo?
Posted by Paulo Guinote under Avaliação, Docentes[166] Comments
- A avaliação interpares não funciona, diz muita gente, mina o ambiente da escola, destrói os laços de solidariedade entre os docentes. Aceitam então uma avaliação externa ou mista? Ou têm todas defeito? Não vão depois dizer que quem sabe o que se passa na escola é quem está nela e não quem apenas observa de fora?
- É também dito que este modelo é mau e permite ir da subjectividade total a uma hiper-objectividade que destrói qualquer hipótese de diferença. Que há uma abordagem casuística e localizada que levou a uma disparidade enorme de critérios. Então temos de optar por assumir isso e não criticar o centralismo do ME se ele definir directrizes com pouca margem de manobra. Ou bem se quer autonomia, ou bem que só se quer alguma e, nesse caso, convém dizer qual. E quanto ao centralismo, só se critica o do ME ou também o das Direcções.
- Por fim e apenas por agora: querem mesmo uma avaliação muito formativa, palmadinha-nas-costas, ou uma que, formativa ou não, altere comportamentos e atitudes, não se limitando a contemporizar? E a quem se vai admitir esse tipo de autoridade e poder? É bom pensar-se nestas e outras questões, tentar construir um pensamento articulado e não esperar apenas para estar contra. Eu bem sei do que falo, pois é só ser apresentado um par de ideias diferentes e há logo quem diga presente na oposição a qualquer e toda a coisa.
Era fácil estar contra Sócrates e MLR, até mesmo desdenhar de Isabel Alçada. Será fácil estar contra Passos Coelho e Crato.
O que é difícil? Estar a favor de qualquer coisa. Concreta. Funcional.
Julho 14, 2011
Batota?
Posted by Paulo Guinote under Democracia A Quanto Desobrigas, Não Os Assustem Agora!, Nevoeiro[12] Comments
Recebi o seguinte mail do Livresco, que é quem anda no terreno:
Depois de publicares o link neste post:
https://educar.wordpress.com/2011/07/13/a-add-os-conceitos/
A Escola Secundária c 3º CEB José Macedo Fragateiro mandou o link abaixo (conforme imagem):
Eu, por acaso, até acho que o documento estava muito bem conceptualizado.
Julho 14, 2011
Julho 14, 2011
A ADD: Como Auto-Avaliar Uma Aula
Posted by Paulo Guinote under Aulas Assistidas, Auto-Avaliação, Avaliação, Docentes, Estou Que Nem Me Posso....[8] Comments
Desculpem a forma como aparece o post, mas o raio do documento original está num formato escorregadio:
A sério: preferiria dar uma meia dúzia de aulas do que preencher isto sobre apenas uma.
Julho 14, 2011
A ADD: Critérios De Desempate – 2
Posted by Paulo Guinote under Avaliação, Critérios, Docentes[4] Comments
Julho 14, 2011
A ADD: Critérios De Desempate
Posted by Paulo Guinote under Aquilo Que Em Termos Técnicos Se Chama Uma Parvoíce, Avaliação, Docentes, Global/Local, O Ovo De Colombo[6] Comments
Este é um campo muito, muito obscuro, onde cada cor tem o seu paladar. Há critérios para todos os gostos, humores e inclinações das CCAD.
O que se segue não sei se está em vigor, mas esteve pelo menos para o ciclo avaliativo anterior. Mantendo-se online é possível que ainda seja válido.
Agora coloca-se a questão: como foi medida a relação pedagógica com os alunos? O documento não expilica. Apenas que vale mais do que o desempate final ás milésimas que é o que está (mais ou menos?) regulamentado.
Julho 14, 2011
Maus Resultados, Fim De Ciclo, Boas Notícias E Um Recomeço?
Posted by Paulo Guinote under Educação, Ponto Da Situação[30] Comments
Os (maus) resultados dos exames de 9º ano em Língua portuguesa e Matemática podem ser explicados de muitas formas e envolvendo diversas variáveis,gerais e específicas, globais e locais, mas eu prefiro encará-los sob duas perspectivas:
- Em primeiro lugar como um final de ciclo em que sucesso era fabricado a partir do modelo de exame e dos critérios de classificação. As declarações do actual responsável pelo GAVE são de molde a pensar – sem grande imaginação – que antes a coisa era feita com menos rigor e com mais preocupação – como disse uma vez o seu antecessor nas páginas do expresso – em não estragar a vida aos alunos. Este final de ciclo com a queda estrepitosa dos resultados do 4º ao 9º ano (faltam os do Secundário) marcam o fim de um período de meia década de enganos e a queda na realidade e na necessidade de repensar tudo isto. Desde logo, se assim houver coragem, comparando classificações internas e externas e encarando as coisas como são. E partir daqui para um outro modelo – paradigma – de produção de sucesso que se preocupe com as aprendizagens e não apenas com os muros. Como no futebol, é difícil colocar uma equipa a ganhar tudo quando ainda está em formação. Nem o Mourinho.
- Mas, e estas são as boas notícias, abre-se neste momento uma janela de oportunidades (até uso a novilíngua e tudo) para alunos e professores porque pior será complicado fazer. A partir daqui é possível tentar construir um crescimento sustentado, reavaliar metas de sucesso estabelecidas no tempo (recente) da outra senhora e encarar a Educação e o Ensino como assuntos sérios, políticos no sentido nobre do termo e não como uma arma de propaganda. Já se percebeu que a elasticidade do sucesso com pés de barro é limitada e não consegue aguentar-se mais do que um ciclo eleitoral, nem aguenta um ligeiro abanão no grau de dificuldade dos exames. E temos toda a face oculta do icebergue… pois há disciplinas em que se chega ao 9º ano sem exames e qualquer controle efectivo do que os alunos conseguem fazer num exame que os obrigue a aplicarem-se e não meramente a demonstrarem a competência de serem capazes de se aplicar. É urgente perceber o que se ganhou com o Inglês no 1º CEB. É urgente perceber-se o que os alunos sabem de Ciências e História. Não chega fazerem coisas giras.
É preciso recomeçar, com tempo, com ponderação, sem receio de maus números durante dois a três anos. Um trabalho a sério nesta matéria só será passível de ser visto num horizonte de 3 a 5 anos.
Haja coragem para isso e não a cedência aos histrionismos e instrumentalizações da Educação para efeitos de Propaganda.
Julho 14, 2011
Julho 14, 2011
Da Impossibilidade De Uma Análise Credível Quando Os Critérios Nunca Páram
Posted by Paulo Guinote under 2011, Exames[22] Comments
Julho 14, 2011
A ADD: O Prazer Da Quantificação
Posted by Paulo Guinote under Avaliação, Deixa-me Rir, Docentes, Rigor[33] Comments
O documento também está online. Desperta-me especial curiosidade a forma como terá sido verificado o cumprimento de parte do que em seguida se enumera e que se encontra nas pp 6-7:
Tendo em conta estes objectivos, as metas, previstas no PEE/TEIP, a atingir no biénio 2009/2011 são as seguintes:
1. Aumento do sucesso educativo no 3º ciclo em 10%, considerando a percentagem apurada em 2008/09 de 76,6%;
2. Aumento do trabalho colaborativo entre os vários agentes educativos, em 30%, tendo como referente o relatório da avaliação externa;
3. Redução de comportamentos de indisciplina dentro e fora da sala de aula em 10%, considerando a percentagem apurada em 2008/09 de 1,77%;
4. Aumento em 10% na frequência da cantina e do bufete dos alunos;
5. Acréscimo em 10% das inscrições das actividades inerentes aos mini‐projectos desportivos;
6. Diminuição, em 20%, do número de episódios de violência protagonizada por elementos estranhos à comunidade escolar;
7. Redução do abandono escolar em 10%, considerando o valor de 2008/09 (1,9% no 3º ciclo; 2,99% Secundário; total de escola: 1,77%);
8. Diminuição em percentagem equivalente e no mesmo tempo do absentismo não justificado por doença;
9. Aumento em 10% do número de formandos que concluem o processo formativo inerente aos cursos qualificantes;
10. Aumento de 10% da participação dos pais / encarregados de educação nas actividades da escola;
11. Acréscimo de 10% da presença de pais / encarregados de educação;
12. Aumento de 20% da articulação entre os vários agentes da comunidade;
13. Criar mais dois circuitos comunicacionais;
14. Aumentar em 20% a participação do pessoal docente e não docente nas actividades escolares;
15. Aumentar e melhorar os mecanismos de auto‐avaliação e avaliação externa em 30%;
16. Concretização das acções / actividades do projecto em 90%.
Julho 14, 2011
A ADD Enquanto Oportuno Negócio
Posted by Paulo Guinote under Avaliação, Docentes, Ferramentas, Manuais[6] Comments
Pelas prateleiras das livrarias apareceram, não como cogumelos em dia de chuva, mas mesmo assim… Este tem uma parte online.
Com a crise no mundo livreiro, é obviamente mais do que legítimo.
Julho 14, 2011
… de que tudo isto é frágil, tudo isto depende de acertos nos critérios de classificação, nem sequer da prova. Tudo isto é político, tudo isto é fado.
Julho 14, 2011
As Actualidades Televisivas Do Umbigo
Posted by Paulo Guinote under Actualidades, Educação, TV[20] Comments
Agrupamento de Santa Maria e Bairro das Pedreiras em Beja. Encarregados de educação protestam pela integração de alunos de etnia cigana e são acusados de racismo.
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Mário Nogueira critica o programa do governo, exige a suspensão da avaliação e fala sobre a antecipação do fim dos contratos dos professores. O novo ano lectivo e os horários dos professores.
Exige… exige… e branqueia o OE do PS para 2011.