Porque razão o PCP não se limita a propôr a nulidade dos efeitos, por exemplo no caso dos concursos, deste ciclo de avaliação, já que recomenda que se inicie, apenas em Setembro, um processo negocial para um novo modelo de ADD?
Qual a razão que leva o PCP a apresentar a seguinte proposta, que se sabe conter elementos sobre as quais o Tribunal Constitucional já se pronunciou de forma negativa e outros que são matéria que depende de negociações com os sindicatos (algo que considera nariz de santo em todas as outras disputas laborais)?
Artigo 3.º
Norma RevogatóriaSão revogados os artigos 40.º a 49.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90,de 28 de Abril, alterado pelos Decretos-Lei n.ºs 105/97, de 29 de Abril, 1/98, de 2 de Janeiro, 35/2003, de 27 de Fevereiro, 121/2005, de 26 de Julho, 229/2005, de 29 de Dezembro, 15/2007, de 19 de Janeiro, 35/2007, de 15 de Fevereiro, 270/2009, de 30 de Setembro e 75/2010, de 23 de Junho, bem como a respectiva legislação regulamentar.
Expliquem-me lá uma coisa: andam a gozar exactamente com quem?
Julho 13, 2011 at 7:02 pm
.Mistérios insondáveis da natureza humana…
http://bulimunda.wordpress.com/2011/07/13/the-national-terrible-love-castle-rock-session/
Julho 13, 2011 at 7:03 pm
OS MISTÉRIOS SÃO ALGO TRANSCENDENTAL QUIÇÁ..DAÍ QUE..
As coisas misteriosas são o que há de mais belo, grandioso, e doce na existência. Os mais maravilhosos sentimentos são os que nos agitam com certa confusão: pudor, amor casto, amizade virtuosa, rescendem misterioso perfume. Dirieis que os corações amantes com meias palavras se compreendem e se franqueiam. A inocência, santa ignorância, não é per si o mais inefável dos mistérios? Exulta a infância porque tudo ignora; amisera-se a velhice porque tudo sabe: felizmente para ela, principiam os mistérios da morte onde fenecem os da vida. Dá-se nos afectos o que se dá nas virtudes: as mais angélicas são as que, derivadas imediatamente de Deus, à maneira da caridade, folgam de esconder-se à vista, como a origem delas.
Chateaubriand,
Julho 13, 2011 at 7:05 pm
é caso para dizer…e fui…mesmo..
Julho 13, 2011 at 7:14 pm
Homem… concentra-te… deixa lá de despejar links…
Julho 13, 2011 at 7:15 pm
É um desatino… Ninguém se entende… Já diz o povo: “Casa onde não há pão…”
Julho 13, 2011 at 7:17 pm
Po então têm informação privilegiada de que não preciso mexer muito porque vão ter o apoio do governo… Será moeda de troca para evitar manifestações até final do ano?
Julho 13, 2011 at 7:17 pm
ANTES DE IR… já ouviste a última HORÁRIOS ATÉ 17 DE AGOSTO..É PARA SE IR FAZENDO…QUE AS SINAPSES ESTÃO ALGO INTERMITENTES…FIM DE LINKS…NO INPUTS ONLY OUTPUTS…
Julho 13, 2011 at 7:18 pm
Correcção #5:
“Ou então têm informação privilegiada de que não é preciso mexer muito porque vão ter o apoio do governo… Será moeda de troca para evitar manifestações até final do ano?
Julho 13, 2011 at 7:20 pm
estao a gozar connosco….
Julho 13, 2011 at 7:23 pm
“E o povo pá?!” ou dizendo de outro modo: Com professores satisfeitos quem apoiará a luta?
Julho 13, 2011 at 7:25 pm
“What will the world after the babyboomers look like? Or, more exactly, Europe after the babyboomers? This is the main anticipation work of this 3rd edition of MAP. And the subject’s worth it because, on the one hand, we’re seeing throughout Europe the growing expression of the younger generation’s frustration (the “Indignant” is the particularly obvious expression for them) against the frenzied selfishness of a generation that refuses to consider that it hasn’t “deserved” all the collective benefits and privileges from which it benefits, of which many are political “income” without ever having been there other than to play at being post-pubescent rebels during May 1968 [1].
It seems that this generation’s intellectual inertia and political weight will still weigh on European collective choices for a long time, as has been the case for at least a decade, favouring the past, the present and the future, preferring to sacrifice education rather than have a collective re-examination of the pension system, considered to be dues for lifestyles that can’t be maintained save at the expense of future generations’ income, always speaking as “leftists” before finally voting in favor of the safety speech [2], … And this feeling of crushing weight, of a “generational cork” blocking any move towards a different future, thought of by the younger generations and not dictated by old men in the making, contributes to demoralize Europe’s youth [3] which, a much smaller generational group , impoverished, often less well educated, … asks how to make its voice, its aspirations, and its choices heard.
And then, political anticipation and some of the work in this MAP 3 can bring good news: there really is a world after the babyboomers, and the 2020-2030 decade will be the one that sees it hatched. Demographically, financially [4], … and therefore politically, it is in fact from the end of this decade that the inter-generational balance of power will change. Let’s not forget that the representatives of the “baby boom tail”, those who were 20 years old beginning in the second half of the 70s, are very close to the next generation [5].
So, hope is on the street corner… and not at the end of a long tunnel !
(…)”
http://www.leap2020.eu/The-decade-from-2020-to-2030-Welcome-to-the-World-Afterwards-the-babyboomers–by-Franck-Biancheri_a6878.html
Julho 13, 2011 at 7:29 pm
Como já ontem o Paulo disse por aqui, acredito que ninguém mais além de alguns professores (nem sei bem se a percentagem será grande neste momento) está interessado ou nunca esteve com a revogação, a suspensão, o fim dos efeitos etc deste ADD.
Os professores têm sido utilizados por TODOS os partidos como arma política nesta questão.
Ninguém me convence que aquando da aprovação da suspensão em Março, nenhum deputado soubesse que a “coisa” estava mal feita e iria para o Tribunal Constitucional.
Uma segunda vez, é demais!
Julho 13, 2011 at 7:30 pm
#7,
Já ouvi muita coisa e espero ouvir mais.
Julho 13, 2011 at 7:31 pm
#8,
Não me parece.
Julho 13, 2011 at 7:32 pm
Portanto, respondendo à questão dos 2 últimos posts do Paulo:
“andam a gozar exactamente com quem?”
Estão a gozar com os professores resistentes! E se não fosse o UMBigo, muito mais gozariam.
Julho 13, 2011 at 7:32 pm
A suspensão do modelo de ADD é, sobretudo, uma questão política.
A suspensão do modelo de ADD é, sobretudo, uma questão política.
A suspensão do modelo de ADD é, sobretudo, uma questão política.
A suspensão do modelo de ADD é, sobretudo, uma questão política.
A suspensão do modelo de ADD é, sobretudo, uma questão política.
Julho 13, 2011 at 7:36 pm
Andam a gozar.
Se é para voltarmos ao mesmo é melhor estarem quietos.
Aquela suspensão (depois inconstitucional) só nos veio lixar, pois tivemos de andar à pressa para observar aulas e preencher os diversos documentos.
NÃO FAÇAM MAIS ASNEIRA. SE OS DIPLOMAS NÃO VÃO SER APROVADOS POR NÃO ESTAREM EM CONDIÇÕES, O MEU CONSELHO É: VÃO DE FÉRIAS!
Julho 13, 2011 at 7:36 pm
#7
“Passaram-se”?! … e distribuição de serviço??
A 17 de Agosto as equipas de horários já levam o processo a meio!
Julho 13, 2011 at 9:06 pm
O PSD só podia abster-se? ‘bora obrigar a votar contra.
Julho 14, 2011 at 12:13 am
Este era o meu receio: como é que as propostas de suspensão iriam dar a volta à decisão do TC.
Ainda assim, interrogo-me: há ou não casos em que a AR tem poder para revogar artigos de decretos-lei, ou mesmo dec-lei inteiros?
Julho 14, 2011 at 1:38 am
Começo a achar que não é gozo. É burrice mesmo. Mas não há humildade para a reconhecer e pedir ajuda a quem sabe. Cambada de inúteis que põem e dispõem da nossa vida. A partir de agora, o meu voto será sempre em branco.