A ADD: Os Conceitos
Posted by Paulo Guinote under
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[23] Comments
Também é um manual de acesso livre:




A sério… eu admiro quem se deu ao trabalho da conceptualização…
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Julho 13, 2011 at 10:02 pm
Há gente com muuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiito tempo livre!
Julho 13, 2011 at 10:13 pm
(Huberman, 1973) – Curiosas as referências bibliográficas – Do tempo da Guerra dos Afonsinhos…
Mas que com toda a certeza se adequam aos tempos iluminados em que vivevemos de acordo com a teoria do construtivismo, construcionismo e ensino colaborativo e cooperativo…
Classificação = “LIXO”
Julho 13, 2011 at 10:18 pm
Mas isto está tudo doido, ou quê?…
Nos comentários a outro post, criticava-se a classe política por nunca se ter interessado em compreender os problemas dos professores, os malefícios da ADD e por aí fora.
Mas perante documentos destes, perante as atitudes de tantos colegas nossos nas respectivas escolas, tentemos colocar-nos no lugar dos políticos que criticamos. Qualquer um de nós pensaria duas vezes se tivesse responsabilidades políticas e nas suas mãos estivesse a possibilidade de acabar com esta malfadada ADD!
É que iria ter contra si, não só a opinião pública que quer os professores avaliados, seja lá como for, mas os próprios professores que inventam estas porcarias e se investem em avaliadores, relatores, recolectores de evidências e sujeitos passivos de aulas observadas.
Se os professores não se unem para acabar com esta ADD, se aceitam colaborar e inventar parvoíces que vão muito além do que lhes pedem, porque é que quem não é afectado por estas coisas se há-de chatear?
Julho 13, 2011 at 10:19 pm
#3,
Estás a chegar ao ponto…
Julho 13, 2011 at 10:21 pm
touché…
Julho 13, 2011 at 10:39 pm
Chego à conclusão de que há muitos professores sem vida própria,para além da escola.
Não devem ter família, amigos…sei lá…devem ser uma cambada de mal amados, frustrados e realizam-se em fazer da profissão um calvário.
Qualquer dia um engraçadinho que tem estas ideias de m…ainda leva uns murraços.Bem merecidos!
Julho 13, 2011 at 10:55 pm
Claramente, houve um erro de avaliação da minha parte. A maioria dos professores quer e revê-se nesta avaliação, investe um esforço enorme a reinventar o que já está inventado (como este glossário), e um esforço ainda maior a complicar um esquema de avaliação que já de si é bastante retorcido. Portanto, os professores enquanto grupo (não lhes chamo classe) não só desejam, como merecem esta avaliação.
Julho 13, 2011 at 10:57 pm
Acima de tudo mal amados. Empregaria outro verbo se não fosse deselegância. Digo apenas que será falta de uns quilos em cima, ou de um bom colchão por baixo, dependendo dos gostos.
Julho 13, 2011 at 11:09 pm
Afinal, parece que chegámos a um consenso. MLR, a Popota, o Gualter e os outros socratinos tinham razão. O único problema foi terem-na antes do tempo. A ADD que nos serviram era indigesta, e houve levantamento de rancho.
A equipa seguinte entrou com mais cautelas, aconchegou-nos primeiro o estômago e o coração com promessas e falinhas mansas, antes de aplicar um novo modelo, que não é melhor do que o anterior. E a verdade é que à segunda todos comeram e poucos reclamam!…
Julho 13, 2011 at 11:30 pm
Que loucura!!!!!!!!!!
Escrever um glossário!!!!!!!!!!
Onde é que a paranóia vai parar??????
Se é que vai parar!!!!!!!!!
Julho 13, 2011 at 11:33 pm
A muita “literatura” que tenho visto sobre a ADD deve querer dizer que o tema é deveras importante e constitui um verdadeiro “viveiro” de (desculpem o termo) TRAMPA!
Julho 14, 2011 at 12:06 am
Há tempos alguém neste blogue dzia:
“O pior inimigo de um professor é outro professor!”
Achei esta frase um tanto ou quanto radical. HOJE SINCERAMENTE DOU RAZÃO A ESSE COLEGA.
Julho 14, 2011 at 12:06 am
dizia
Julho 14, 2011 at 12:13 am
Coitado do colega!
Tanto trabalhinho para apoiar os mais ignorantes/distraídos e ainda é criticado!
Obrigada por me lembrar que avaliar é julgar…
Julho 14, 2011 at 12:18 am
Não ter a noção do ridículo é tramado.
Julho 14, 2011 at 12:53 am
Diário
1. Socorro! Estou com náuseas!
2. A minha escola parece a Repartição das Finanças (mas sem elas), com dezenas de funcionários de olhar acabrunhado, de um lado par o outro, cada um transportando mais papéis que o outro…
3. Par o próximo ano lectivo, e numa medida profundamente inovadora, proponho um distribuidor de “pens” ao lado da máquina do café…
4. Ainda a propósito de “pens”, estas saltitam desavergonhadamente de PC para PC. Não me parece nada bem esta promiscuidade…
Glossário: (fonte: Dicionário Porto Editora)
náusea – vontade de vomitar; enjoo; nojo; repugnância.
finanças: circunstâncias pecuniárias de alguém.
acabrunhado: oprimido; cansado; atormentado; vexado; afligido.
café: semente do cafezeiro; bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; estabelecimento onde se serve esta bebida, botequim.
saltitar: dar pequenos saltos; caminhar aos saltinhos; passar de um assunto para o outro; ser inconstante.
promiscuidade: qualidade ou estado de promíscuo; mistura confusa e desordenada.
Julho 14, 2011 at 1:34 pm
#0,
Já não é um manual de acesso livre.
Esta manhã foi “limpo”.
Claro que eu e o Livresco guardámos o pdf.
Julho 14, 2011 at 1:38 pm
#17:
Se fossem homens e mulheres de corpo inteiro assumiam o que escrevem:
Nós somos uma classe?
Não!
Com atitudes destas, definitivamente que não!
Vergonhoso!
Vá! Escondam tudo!
Ainda por cima era um doc que eu tinha achado piada…
Julho 14, 2011 at 1:43 pm
Já o limparam?
Julho 14, 2011 at 1:46 pm
Tiveram vergonha? Justifica-se
Julho 14, 2011 at 1:49 pm
Mas são documentos que devem ficar para a História, um dia estes estudos serão feitos e precisam de provas.
Julho 14, 2011 at 1:52 pm
O documento está aqui – as 18 páginas:
http://livresco.wordpress.com/2011/07/14/foi-abaixo-porque/
Não estou a cometer nenhuma ilegalidade porque o documento era público.
Não brinquem comigo!
Julho 14, 2011 at 9:16 pm
Desculpem remar contra a maré… mas, quem elaborou este trabalho deve tê-lo feito para… o seu nicho de mercado.
A mim,já nada me espanta. Há 4 anos atrás, numa reunião de avaliação do 12º ano, um colega não sabia calcular a % de negativas da sua disciplina.