Se os companheiros de Sócrates fossem realmente inteligentes e interessados no bem de todos os portugueses… Não teriam levado a cabo as iniciativas igualmente liberais, e outras que nem podemos classificar, que abriram caminho ao que temos agora!
Certo?
Esta situação económica, política e social não caíu do céu aos trambolhões!
Não se trata disso.
Apenas a constatação de que nem sempre as pessoas que exercem o poder são coerentes com os princípios do Bem Comum, que é bastante mais do que o simples anúncio de uma simpatia ideológica.
Não votei nos partidos do chamado “arco do poder” e, como ontem disse a um comentador intolerante, a Liberdade não tem preço, nem dono, nem cor.
Devo alimentar a capacidade crítica, mantendo a proximidade à realidade que é sempre surpreendente porque assim são os seres que a povoam!
“Devo alimentar a capacidade crítica, mantendo a proximidade à realidade que é sempre surpreendente porque assim são os seres que a povoam!”
O que é a realidade social, política, económica, jurídica e ética, na sociedade portuguesa emergente? Nós nem sequer sabemos em quem confiar! E pergunto até se interessa confiar em Cavaco Silva, e se não devíamos antes atribuir-lhe tanta culpa na crise social e monetária, em que mergulhamos, como a que recai sobre Sócrates. Então, Durão Barroso não abandou o comando do governo português, sendo uma figura proeminente do PSD? E além do político anteriormente citado, tivemos ainda a acção interventiva do antigo secretário geral, Presidente Aníbal Cavaco Silva.
Enquanto Portugal se afundava com Sócrates no poder, o Sr. Presidente da República Portuguesa calcorreava o país a visitar capelinhas. Contudo, a prioridade da azáfama centrava-se na campanha eleitoral, pois o espaço nacional e os respectivos habitantes, em nada beneficiaram com a benção do ilustre visitante. Os residentes e passeantes das regiões do interior vivem na insegurança a vários níveis: há falta de emprego e de assistência médica, fecharam postos da GNR e os elementos policiais desapareceram, uma vez que as pessoas nada valem.
E no que respeita o trabalho dos professores e funcionamento da Escola Pública, em Portugal, que planos ou estratégias de melhoria defendia o Sr. Presidente da República, para o Sistema de Ensino Público Português, quando vetou o fim da ADD?
Julho 2, 2011 at 1:03 am
Jornal Expresso de hoje:
Medida de corte no 13 mês foi feita antes da saída dos resultados do 3º trimestre!
Há aqui gato escondido com rabo de fora.
E muita mentira….
Julho 2, 2011 at 1:53 am
1º trimestre
Julho 2, 2011 at 10:22 am
*0
Who wrote this?
Julho 2, 2011 at 10:46 am
#1 Maria Campos
Se os companheiros de Sócrates fossem realmente inteligentes e interessados no bem de todos os portugueses… Não teriam levado a cabo as iniciativas igualmente liberais, e outras que nem podemos classificar, que abriram caminho ao que temos agora!
Certo?
Esta situação económica, política e social não caíu do céu aos trambolhões!
A memória… é uma senhora incómoda!
Julho 2, 2011 at 12:42 pm
Se a culpa foi do Sócrates, afastado ele só nos resta esperar o paraíso!
Julho 2, 2011 at 12:44 pm
#5
Não, não, até ao paraíso ainda temos a herança das penas do inferno.
Julho 2, 2011 at 12:56 pm
# 5 Maria Campos
Não se trata disso.
Apenas a constatação de que nem sempre as pessoas que exercem o poder são coerentes com os princípios do Bem Comum, que é bastante mais do que o simples anúncio de uma simpatia ideológica.
Não votei nos partidos do chamado “arco do poder” e, como ontem disse a um comentador intolerante, a Liberdade não tem preço, nem dono, nem cor.
Devo alimentar a capacidade crítica, mantendo a proximidade à realidade que é sempre surpreendente porque assim são os seres que a povoam!
Julho 2, 2011 at 2:56 pm
#7
“Devo alimentar a capacidade crítica, mantendo a proximidade à realidade que é sempre surpreendente porque assim são os seres que a povoam!”
O que é a realidade social, política, económica, jurídica e ética, na sociedade portuguesa emergente? Nós nem sequer sabemos em quem confiar! E pergunto até se interessa confiar em Cavaco Silva, e se não devíamos antes atribuir-lhe tanta culpa na crise social e monetária, em que mergulhamos, como a que recai sobre Sócrates. Então, Durão Barroso não abandou o comando do governo português, sendo uma figura proeminente do PSD? E além do político anteriormente citado, tivemos ainda a acção interventiva do antigo secretário geral, Presidente Aníbal Cavaco Silva.
Enquanto Portugal se afundava com Sócrates no poder, o Sr. Presidente da República Portuguesa calcorreava o país a visitar capelinhas. Contudo, a prioridade da azáfama centrava-se na campanha eleitoral, pois o espaço nacional e os respectivos habitantes, em nada beneficiaram com a benção do ilustre visitante. Os residentes e passeantes das regiões do interior vivem na insegurança a vários níveis: há falta de emprego e de assistência médica, fecharam postos da GNR e os elementos policiais desapareceram, uma vez que as pessoas nada valem.
E no que respeita o trabalho dos professores e funcionamento da Escola Pública, em Portugal, que planos ou estratégias de melhoria defendia o Sr. Presidente da República, para o Sistema de Ensino Público Português, quando vetou o fim da ADD?