Por Difamação, Publicidade e Calúnia. Depois explico melhor, mas foi por causa disto. Que mantenho.
O que não vou fazer: processá-lo por denúncia caluniosa. E também não me opus a que ele desistisse da queixa, para não se cobrir de ridículo.
O que é curioso: sou processado por um colaborador da única publicação periódica de que sou assinante (a Maxmen acabou).
.
Repito aqui o que escrevi há 8 meses:
Nota final: O que acima fica escrito responsabiliza-me a mim. Agradeço que os comentadores se saibam moderar e responsabilizar-se pelas suas eventuais afirmações porque eu só me defenderei a mim mesmo e isto fica já aqui bem claro.
Junho 13, 2011 at 1:15 pm
Paulo, estou só a fazer zapping pela internet. Mas desde já reafirmo solidariedade e disponibilidade para ajudar nos gastos. Mais logo volto aqui, com mais vagar. Um abraço.
Junho 13, 2011 at 1:18 pm
Ah! Afinal não vai haver andamento judicial. Acho bem…enfim!
Junho 13, 2011 at 1:23 pm
Quando tiver tempo vou ler tudinho. Para já fico contente que estejas bem e em liberdade (?) condicional(?).
Junho 13, 2011 at 1:23 pm
Enfim… o meu abraço de solidariedade!
Junho 13, 2011 at 1:35 pm
Publicidade a quê?
essa é que não percebi.
Junho 13, 2011 at 1:35 pm
Eras assinante da Maxmen?????????????? Aquela revista com cachopas pouco vestidas?!
Junho 13, 2011 at 1:44 pm
Interessante seria ver o Chitas negar o que afirmaste, com base na fundamentação que “usou” nesse artigo de opinião.
Reafirmo o que outros já aqui escreveram: a ser necessário, reabra-se a conta umbiguista!
Junho 13, 2011 at 1:45 pm
Sempre gostava de saber o que tem a Polícia de SEGURANÇA Pública a ver com isto…
Junho 13, 2011 at 1:46 pm
És acusado tb de fazer PUBLICIDADE ao senhor em causa? Porquê? Levaste mais pessoas a lê-lo? 😉
Junho 13, 2011 at 1:50 pm
“Se o dito cujo achar que estou a mentir e que ele não distorceu completamente os números, processe-me que terei todo o prazer em repetir o que aqui escrevi, cara a cara”
O homem prefere mesmo o cara a cara…
Aproveitou a sugestão, resta agora saber se vai mesmo desistir?
Junho 13, 2011 at 1:51 pm
Publicidade à inteligência do intelectual, claro.
😉
Se ele se arrepender, por mim falo, abre-se a conta umbiguista, como diz bem a Reb.
Quanto às vintonas e trintonas semi-vestidas… canet@… quem não gosta? 🙂
Claro que o Paulo só lia a revista por causa dos artigos de filosofia que o ex-PM anda agora a aprender.
Junho 13, 2011 at 1:54 pm
#11
Ahhhhhh! bem me parecia que era por causa da Filosofia…
Junho 13, 2011 at 1:55 pm
Ó Paulo!
É preciso ter azar ser denunciado pelo Paulo Chitas!
Ao menos que fosse por alguém que valesse a pena.
Ora bolas!
Tem todo o meu apoio.
Junho 13, 2011 at 1:56 pm
A maxmen?!
Junho 13, 2011 at 1:59 pm
O Paulo Chitas!!
Junho 13, 2011 at 2:02 pm
Ter a sorte de ser processado pelo Paulo Chitas é quase como ser brindado com a “taluda” ou com o jackpot do Euromilhões.
Não abona muito sobre a capacidade de discernimento do bonzo da Visão que, provavelmente, julgou que uma insinuação num blogue seria suficiente para uma denúncia por difamação:
“Continuam, contudo, a ter abrigo na Visão as suas análises manipuladoras e recentemente foi recompensado pela sua amiga Maria João Valente Rosa (alguém com trajecto reconhecido nos ministérios da Educação e Ciência e Ensino Superior) com a co-autoria de um livro para a Fundação Manuel dos Santos.”
Vai ter de provar que o “recompensado” é difamação.
Grande nabo, este Chitas.
Junho 13, 2011 at 2:09 pm
Solidariedade, Paulo!
Sr. Chitas, desapareça!
Junho 13, 2011 at 2:13 pm
Junho 13, 2011 at 2:38 pm
Caro Paulo Guinote
Lamento estar a passar por isso; conte com a minha solidariedade. Um abraço.
Junho 13, 2011 at 2:39 pm
u are my herooooooo!
Junho 13, 2011 at 2:40 pm
o braço armado do Umbigo afirma a sua solidariedade para com o Paulo e espera não vir a ser mais do que anunciado…
http://blaguedeesquerda.blogspot.com/2011/06/uma-aventura-na-selva.html
Junho 13, 2011 at 3:02 pm
Vai dar algum aborrecimento. Cá estarei para contribuir a bem da democracia e da reposição da verdade. Venha o NIB e escolha um advogado eficiente.
Junho 13, 2011 at 3:08 pm
#22
E se além de eficiente, for eficaz, melhor ainda.
O Garcia Pereira, talvez não, até porque vai andar muito ocupado com o processo de Paulo Portas a Ana Gomes, ao que consta.
Mas, cá para mim, acho que nem sequer é preciso advogado para contestar a nabice do Chitas.
Junho 13, 2011 at 3:12 pm
Inacreditável.
Cá estaremos, para o que precisares.
Junho 13, 2011 at 3:19 pm
“Os gráficos do “jorna” Paulo Chitas da Visão versus a “desinducação” pública
O senhor jorna Paulo Chitas apresenta ( pág. 62 Visão 10/Set/09) uma notória falta de empenho nas actividades que lhe são propostas, ou falta de atitude como diz o ainda primeiro ministro, devendo, por isso, ser alvo dum DIAA, isto é, Documento Interno de Apoio ao Aluno ( preferencialmente de jornalismo), por forma a colmatar as crateras da sua ignorância e, em caso de reincidência, aconselha se vivamente a frequência das Novas Oportunidades onde, por certo, encontrará, disperso pelas prateleiras desta grande superfície comercial da Educação e Formação, o diplomazinho que lhe convém.”
Continua: http://comunidade.sol.pt/blogs/laivos/archive/2009/09/13/Os-gr_E100_ficos-dos-_2200_jorna_2200_-Paulo-Chitas-da-Vis_E300_o-versus-a-_2200_desinduca_E700E300_o_2200_-p_FA00_blica.aspx
Junho 13, 2011 at 3:30 pm
#25
Lá vai o Paulo Chitas processar mais esta. Não por ser apanhado a manipular estatísticas, mas pelas insinuações:
“jorna” – sugere que recebe ao dia pelo seu trabalhinho e não deve ser verdade.
“descendentes da macaca Chita que escrevem na Visão” – difamação da macaca.
Junho 13, 2011 at 3:34 pm
não há paciência, avante, camaradas 🙂
mas caso o Paulo queira processar o senhor Chitas pode contar com a minha contribuição
Junho 13, 2011 at 3:36 pm
#26
… e publicidade.
Junho 13, 2011 at 3:40 pm
Vou pedir a ajuda do P. Chitas para começar o relatório de auto-avaliação……
Junho 13, 2011 at 3:47 pm
Só agora li o artigo escrito pelo sr. Paulo Chita. Que grande shit, de artigo (isto é a minha opinião). Posso, se o sr. estiver interessado, mostrar como a “generosidade da Ministra Alçada” me atingiu: corte no vencimento e congelamento no 6º escalão. Com quase 27 anos de profissão…Com tanta generosidade, não paro de agradecer aos céus.
Nota: não acabei de ler o artigo por manifesta falta de paciência e COMO PROTESTO, não comprarei mais a Visão. Toma!
Se quiseres ajuda manda o nib.
‘Tou fartinha de ver os professores na boca de qualquer mono.
Junho 13, 2011 at 3:48 pm
Leia-se Chitas. (’tou irritada e como letras…)
Junho 13, 2011 at 3:51 pm
(ainda estou com a Maxmen atravessada na garganta…)
Junho 13, 2011 at 3:56 pm
E depois temos que ter contenção nos comentários e tal…
Mas, não é o 1º jornalista que, quer na imprensa escrita quer na falada, opina e relata acontecimentos inexistentes sobre os professores e o ensino. Ora somos monos, ora somos incompetentes, ora preguiçosos, ora ganhamos muito bem e, por causa disso, o país está como está…
Junho 13, 2011 at 4:00 pm
O homem não contava que o processo se iniciasse na era pós-coiso 🙂
A lentidão da Justiça às vezes tem destas coisas …
Junho 13, 2011 at 4:03 pm
Paulo Chitas?!? Quem é? Alguém que mereça que se perca tempo com ele?
Um abraço, Paulo Guinote!
Junho 13, 2011 at 4:03 pm
É de lamentar que o Paulo ainda tenha que gastar cera com tão ruim defunto…
Jornalismo NO, em toda a sua expressão.
Junho 13, 2011 at 4:12 pm
Quem é o Paulo Chitas?
Junho 13, 2011 at 4:13 pm
#32,
Não há Maxwomen?
Junho 13, 2011 at 4:22 pm
Pessoal é só para avisar que vou pôr 100 “euritos” de lado para o processo.
Quem abre a conta?
Existe para aí uns boatos no meio socratino que o tipo apresentou como testemunhas a MLR e a “equipe” toda (eu não queria dizer nada…foi um leak).
Ok! Vamos lá a contas:
5.000 leitores X 20 “euritos” = 100 000 euros
5.000 leitores x 50 “euritos” = 250 000 euros
Junho 13, 2011 at 4:23 pm
Podes contar comigo se precisares de ajuda financeira 😉
Junho 13, 2011 at 4:26 pm
Eu acho que os Sindicatos de Professores deviam era pôr o tipo em tribunal, como fizeram com este – o “famoso” Emídio Arnaldo Freitas Rangel:
Opinião
Explicações aos professores
No dia 8 de Março de 2008 publiquei uma coluna de opinião neste jornal, um texto que abordou a manifestação nacional de professores, ocorrida nesse mesmo dia.
* 26 Maio 2011
* Nº de votos (6)
* Comentários (10)
Por:Emídio Arnaldo Freitas Rangel
Dois dos professores integrantes na manifestação, Isaura Maria Cardoso Reis Madeira e Nelson Alexandre Pereira Delgado, sentiram-se ofendidos com o teor do texto e demandaram-me judicialmente.
As partes puseram termo ao diferendo com as explicações que são aqui prestadas, declarando que não tive qualquer intenção de ofender aqueles integrantes da manifestação, ou quaisquer outros, justificando a forma como me exprimi, quer com o estilo acutilante que costumo usar na minha escrita, quer com a opinião que sempre professei, sobre a necessidade de avaliação dos professores e a forma de reacção à mesma.
Uma vez que os professores se sentiram ofendidos, apresentei-lhes as correspondentes desculpas.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelId=00000093-0000-0000-0000-000000000093&contentId=245200fd-a48f-4257-ae1b-5b5bbcac9a34
Junho 13, 2011 at 4:38 pm
Lembro-me bem, Paulo e também me lembro bem de ter “aconselhado” a minha amiga a processá-lo, por uso da sua imagem num artigo asqueroso… mas creio que ela nada fez.
Devo ser burra, porque não percebo os argumentos da denúncia 😉
Junho 13, 2011 at 4:40 pm
Enfim….chitas e outros animais….
Não sabia qua as chitas eram necrófagas!!!!! Para além de o serem aparentam ser estupidas.
Junho 13, 2011 at 4:47 pm
Nós estamos aqui!
“A minha surpresa só terá sido ultrapassada pela forma como aquele conselho me ficou cravado”
Paulo Guinote | 2011-06-09
Nem sempre a nossa atividade profissional coincide com o que pretendíamos enquanto estudantes. Paulo Guinote partilha as suas recordações do professor cujo conselho marcou o seu percurso.
Desafiámos Paulo Guinote a falar sobre as suas recordações dos bancos de escola. Pedimos-lhe que escrevesse sobre o que o marcou e contribuiu para a definição do seu percurso como professor e autor.
Eis as “Memórias de Passagem” de Paulo Guinote.
O Professor A.
Estava longe de ser um pormenor que passasse menos percebido. Era, pelo contrário, uma evidência logo que chegou no primeiro dia e abriu a porta da sala.
O professor A, de Português, não tinha mãos.
Penso que era o primeiro ou segundo ano que dava aulas na nossa escola, caso contrário já saberíamos do caso.
A nossa turma, ali à saída dos anos 70 numa escola de subúrbio, estava muito longe de ser fácil, encarássemos o caso sob que perspetiva fosse. Em especial ao nível do comportamento, uma dor de cabeça para os professores. Ao nível do aproveitamento, nem era bom falar. Muitos repetentes, muitos rapazes, uma confusão instalada na generalidade das aulas.
Mas o professor A chegou e, perante a incredulidade dos que o olharam, tirou o que não eram mãos dos bolsos das calças e juntando os cotos abriu a porta com a chave!
Como?
O quê?
Estamos a ver bem?
O que é que acaba de se passar?
Entrada em tropel, imediatamente travada pelo ar sério e pela forma como, em poucos momentos, conseguiu impor respeito mesmo aos mais desgovernados, sem elevar muito a voz, mas com uma firmeza intensa de quem não estava ali para tolerar criancices.
Espanto maior, como conseguia, graças a um sistema de elásticos nos punhos, abrir uma mala de couro que trazia, abrir o livro de ponto, desfolhá-lo, escrever o sumário nele, depois de o ter passado no quadro.
Ao espanto inicial, seguiu-se a curiosidade e a admiração, no seu duplo sentido. Seguiram-se as explicações para o caso, quase do foro mitológico – que tivera as mãos cortadas ao salvar alguém num poço ou em resultado de um acidente qualquer. Nunca soube ao certo o que se passara.
A sua presença chegava para acalmar a turba que desfazia a paciência às restantes professoras e professores.
E fazia-nos atentar no Gil Vicente, até nos fazendo interessar um pouco pela, para nós obviamente insípida, Abelha na chuva. Até labutando com o Camões conseguia que os piores alunos se concentrassem um mínimo impensável noutra aula.
Aluno meramente bom na disciplina, inadaptado no ano anterior aos sintagmas degenerativos da gramática, seguia as suas aulas com moderado interesse, investindo um pouco mais nas composições.
Afinal, a minha vocação sempre tinha sido a Matemática, a disciplina em que tudo encaixava de forma rigorosa e a excelência me era natural.
Estranhamente, por amigos, fui sabendo que o professor A ia ler essas minhas composições em outras turmas.
Na aula, nunca me dispensava qualquer elogio especial, nunca lhe notei qualquer preferência.
Ao aproximar-se o final do ano – cujo desfecho seria o de 24 chumbos numa turma de 28 almas desgarradas – era necessário escolher a opção para o 10º. Não gostando de coisas de Saúde, preparava-me para escolher a combinação que julgava possível entre o meu jeito para os números e algum gosto pelas coisas mais humanas. Pensava ir para Economia.
Numa das aulas finais, o professor A pediu-me para ficar um pouco mais e perguntou-me o que pensava fazer. Estranhei o interesse, mas lá lhe expliquei ao que andava.
Olhou para mim e, com o seu ar sério e intenso, disse-me que o meu futuro estava nas letras, por muito bem que me desse com os números.
A minha surpresa só terá sido ultrapassada pela forma como aquele conselho me ficou cravado na mente, enquanto preparava a matrícula para o ano seguinte.
Sem grandes pressões familiares quanto ao encaminhamento das minhas opções, consciente da minha própria ignorância em relação a estes assuntos, acabei por seguir a recomendação daquele professor, que ao longo de todo o ano nunca dera sinal direto de reparar muito em mim.
Depois de muitas voltas, sou hoje também professor de Língua Portuguesa, apesar da formação em História.
Acho que ainda hoje, sempre que procuro perceber um aluno e aquilo em que ele pode ser melhor, tento alcançar o padrão que o professor A representou para mim.
Provavelmente o maior responsável por fazer muito do que hoje faço. Como profissão, mas também como fruição.
http://www.educare.pt/educare/Atualidade.Noticia.aspx?contentid=90393CF0126807B4E0400A0AB8001D4B&schemaid=&opsel=1
Junho 13, 2011 at 4:49 pm
O artigo daquele senhor nem para forrar o caixote do lixo serve. Disseste bem, Paulo! Uma m*****!
Junho 13, 2011 at 4:50 pm
Não insultem as chitas: um dos animais mais belos do mundo!!!
Junho 13, 2011 at 4:56 pm
#40:
Abram uma conta!
Junho 13, 2011 at 4:57 pm
Lá isso é verdade! Coitadas das chitas!!!!
Junho 13, 2011 at 5:01 pm
[…] Chitas, detentor de uma carteira profissional de jornalista, processou Paulo Guinote, por causa deste texto, com a acusação de Difamação, Publicidade e […]
Junho 13, 2011 at 5:02 pm
Aqui me disponibilizo publicamente, para se o Paulo precisar de uma testemunha.
Junho 13, 2011 at 5:16 pm
Só nos falta ser processados pelo MST. 🙂
Nada mobilizaria mais professores.
Pena que poucos conheçam o Chitas.
Fica conhecido agora, por causa da “Publicidade” do Umbigo. 🙂
Caso haja necessidade de advogado, enviemos este post a todos os colegas que conhecemos e não frequentam a blogoesfera, para colaborarem.
Junho 13, 2011 at 5:24 pm
Tenho um advogado amigo que, certamente, levaria um preço simpático. Se precisares, diz. Mas pareceu-me que não ias a tribunal. Relativamente à comparticipação, também estou disposta a TUDO.
Estou farta de ser enxovalhada (não gosto nada desta palavra) por pessoas que nem sonham o que é esta profissão.
Onde se meteu o PG????
PG!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Junho 13, 2011 at 5:25 pm
Já anotaram que disse que jamais voltaria a comprar a Visão???
Anotem!
Junho 13, 2011 at 5:30 pm
Só agora pude ler.
Estou disponível para ajudar.
Conte comigo, Paulo Guinote.
Quem é o… ?
Junho 13, 2011 at 5:37 pm
#53:
Visão?
Nem sequer vou olhar para a capa…nas bancas…sempre se poupa uns “euritos”.
Junho 13, 2011 at 5:43 pm
Paulo Guinote tem sido uma das vozes mais lúcidas no combate à táctica de nacional desinformação em matéria de educação, ensaiada primeiro por aquele cujo nome enoja, levada ao paroxismo depois por aquela cuja cara faz vomitar. Alguns dos que alimentam, e se alimentam, (d)o negócio de vender papel impresso fizeram o favor de alinhar também no circo, disparando baboseiras a torto e direito.
Neste pequeno episódio de um combate maior estaremos cá para ajudar no que preciso for.
Junho 13, 2011 at 5:47 pm
Presentes!
Abra-se a conta!
Junho 13, 2011 at 5:48 pm
Este xitas não conhece a classe da classe docente…
Presente!
Junho 13, 2011 at 5:50 pm
Revista Visão NUNCA! (aliás nunca comprei…)
Se for preciso um bom advogado, ou para outras despesas, NIB!
Junho 13, 2011 at 5:51 pm
Um abraço solidário Paulo.
É triste ver-se “chiteado” por jornalista de uma revista que, a partir de hoje, deixará de ser lida e comprada cá em casa!
Junho 13, 2011 at 5:56 pm
Presente!
Junho 13, 2011 at 6:04 pm
Quem se mete com o Umbigo, leva! 🙂
Junho 13, 2011 at 6:05 pm
Como tens razão no post de há 8 meses não vejo motivo para grandes preocupações, a não ser as que decorrem da burocracia que lhe estão associadas.
Lembro-me que nessa altura também MST tentou entrar com essa conversa dos “milhões”. Vá lá, MST falava em 400 milhões.
PS: Fala quem desde 2005 continua no mesmo escalão e sem perspectiva de mudar tão cedo.
Junho 13, 2011 at 6:07 pm
Vem a propósito este poema de Pessoa:
“A Maior Empresa do Mundo”
Posso ter defeitos,
viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo,
e posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e tornar-se num autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “Não”.
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo-as todas,
um dia vou construir um castelo.
Junho 13, 2011 at 6:14 pm
Estamos aqui para o que for preciso!
Abraço em ti.
Junho 13, 2011 at 6:14 pm
Só estranho uma coisa: pessoas habilitadas a lerem coisas bem mais interessantes comprarem a Visão.
Já os tribunais e as polícias serem “gastos” nestes serviços, quando tanto haveria a fazer, isso não estranho.
Junho 13, 2011 at 6:14 pm
Mas alguém denuncia outrem por lhe fazer publicidade?!
“O que interessa é que falem de mim, seja bem ou mal” Quem é o autor desta frase?
Junho 13, 2011 at 6:15 pm
Mais um ressabiado…
Já agora:
– Corroboro TUDO o que o Paulo escreveu nesse post sobre a peça do Chita.
E perdoa-me a eventual insensibilidade, Paulo, mas eu acho que se este processo seguir mesmo em frente vamos poder assistir a coisas muitííííssimo interessantes:
– Em primeiro lugar, seria divertido ver um certo véu de independência e rigor jornalístico a fazer um enorme estardalhaço ao cair no chão, uma vez que tudo o que ali está escrito é facilmente desmontável.
– Em segundo lugar, eu cá acho que seria uma excelente oportunidade para tornar claro um certo tipo de jornalismo propagandístico, que diz a “verdade que outros querem vender”.
– E em terceiro lugar, “certas ligações” iriam ficar muuuuuuito mais evidentes daí em diante.
Por isso, Paulo, já sabes:
– É só apitar!
Junho 13, 2011 at 6:17 pm
Espero que nos lembremos do Umbigo agora e, não só, quando nos interessa para consultar dúvidas e decretos e desabafos e coisas…
Junho 13, 2011 at 6:21 pm
Se isto for para a frente, arranja um bom advogado e divulga novamente o NIB. Isto envolve-nos a todos!
Junho 13, 2011 at 6:23 pm
Para já, a solidariedade. Depois, se for preciso algum tipo de ajuda, é só dizeres.
Junho 13, 2011 at 6:25 pm
Coitado do outro 🙂 Não tem este apoio financeiro incondicional. Temos pena 🙂
Junho 13, 2011 at 6:30 pm
Presente!
Para o que for preciso!
Junho 13, 2011 at 6:40 pm
MAIS UM QUE DEIXA DE COMPRAR A VISÃO..JÁ A COMPRAVA MUITO A ESPAÇOS..MAS VOU FAZER PUBLICIDADE NEGATIVA COM OS MEUS CONHECIDOS…
É na faculdade de mentir, que caracteriza a maior parte dos homens actuais, que se baseia a civilização moderna. Ela firma-se, como tão claramente demonstrou Nordau, na mentira religiosa, na mentira política, na mentira económica, na mentira matrimonial, etc… A mentira formou este ser, único em todo o Universo: o homem antipático.
Actualmente, a mentira chama-se utilitarismo, ordem social, senso prático; disfarçou-se nestes nomes, julgando assim passar incógnita. A máscara deu-lhe prestígio, tornando-a misteriosa, e portanto, respeitada. De forma que a mentira, como ordem social, pode praticar impunemente, todos os assassinatos; como utilitarismo, todos os roubos; como senso prático, todas as tolices e loucuras.
TEIXEIRA DE PASCOAES
Junho 13, 2011 at 6:41 pm
Também cá estou !
Junho 13, 2011 at 6:43 pm
Sim, eu também acho que isto nos envolve a todos pois subscrevo na íntegra o que o Paulo comentou.
Portanto, e se for necessário, que venha o NIB.
Essa chita doida nem merece estar no zoo….quanto mais ter visões.
Junho 13, 2011 at 6:46 pm
Sem internet até há momentos (de acordo com o técnico, poucos dB na rede), só agora vi. Naturalmente, um abraço solidário e cá estamos.
Junho 13, 2011 at 6:47 pm
[…] Vem tudo isto a propósito da queixinha que o jornalista Paulo Chitas resolveu intentar contra Paulo Guinote. […]
Junho 13, 2011 at 6:47 pm
Conte comigo Paulo, mas gostava que não escolhesse o Garcia Pereira (“gostava”).
Junho 13, 2011 at 6:51 pm
Claro que nos envolve, nos bons e nos maus momentos. Mas acho bem que o Paulo não queira apresentar queixa, para não se desgastar!! Já basta o que basta. Isto tem sido terrível. Temos que poupar as forças. Mas, claro, estou para todas as eventualidades.
Junho 13, 2011 at 7:15 pm
A Ensitel foi obrigada a retirar a queixa contra blogger.
Ao Paulo Chitas vai acontecer o mesmo e muito mais.
O maior castigo que lhe podem dar é obrigá-lo a entrevistar o próximo ministro da Educação, mesmo sabendo que este tem a preferência da comunidade umbiguista.
Embora tenha no currículo a atenuante de ter entrevistado David Justino (Visão, 7Nov2007), de nada lhe servirá.
Tudo fez para merecer a exprobração, sejamos justos.
Junho 13, 2011 at 7:40 pm
E uma queixa do Chitas às entidades competentes por mau jornalismo? Má fé ou ignorância, estamos perante um jornalista incompetente.
Junho 13, 2011 at 7:42 pm
A ” Visão” deixou de ter visibilidade, de há uns tempos a esta parte…
(Há que saber escolher a Excelência!)
Paulo Guinote é um nome de reconhecido mérito!
Estamos aqui …
Junho 13, 2011 at 8:38 pm
Paulo, conte comigo!
Junho 13, 2011 at 8:53 pm
A meu pedido, a biblioteca da minha escola assina a revista “Visão Júnior”.
Fui eu própria quem tratou da formalização da assinatura.
Depois disto, o mínimo que posso fazer ( e asseguro que o farei) é não renovar no próximo ano.
Junho 13, 2011 at 8:56 pm
Presente!
Junho 13, 2011 at 9:08 pm
Eu pensava que só o coisinha processava autores de blogues….
Os tribunais são a ultima ratio. Estão atafulhados de causas importantes e de ainda mais causas inúteis, muitas das quais não passam da fase de instrução.
Há que ter bom senso. Um simples direito de resposta tinha resolvido o caso, não?
Pensei que o processo tivesse sido apresentado pelo Pai da Nação, que aqui leva pancada de criar bicho e que nunca chegou a tanto…
De um jornalista, não esperava.
É estranho!…
De qualquer modo, é preciso ter uma alma grande e sentido de humor.
Junho 13, 2011 at 9:44 pm
Paulo, vamos lá, seriamente, isto não é só uma luta tua, é de todos nós.! Vamos a contas, que eu e a Rosa estamos a dizer PRESENTE! …
Junho 13, 2011 at 10:10 pm
Presente.
É só soltar o NIB…
Junho 13, 2011 at 10:11 pm
Como visitante assíduo presto a minha solidariedade e também me disponibilizo a contribuir para eventuais custos… Ele há cada uma!
Junho 13, 2011 at 10:23 pm
Uma ideia: enviar o nosso apreço pelo sr.Chitas para a Visão!
Entupir aquilo de Cheetos!!!
Junho 13, 2011 at 10:24 pm
Uma ideia: enviar o nosso apreço pelo sr.Chitas para a Visão!
Entupir aquilo de Cheetos!!!
também estou presente para ajudar nos custos do processo!
Junho 13, 2011 at 10:29 pm
Presente!
Ok, não li tudo mas foi suficiente.
Inacreditavel!
Cá estamos:)
Junho 13, 2011 at 10:41 pm
Paulo, pode contar comigo. Como já não compro a Visão, o Expresso e o JN por causa de algum jornalismo duvidoso e tendencioso que por lá se fazia…..
Junho 13, 2011 at 11:53 pm
Presente, claro.
Não percebi direito o problema do sr.chitas, nem estou para isso que tenho mais que fazer, mas acho que passou a ter um “problemazeco” que, esse sim, já percebo.
Junho 14, 2011 at 12:01 am
Só agora vi o post. Esperemos que os tempos melhorem!
Também pode contar comigo.
Junho 14, 2011 at 12:06 am
Por tudo o que o Paulo fez e tem feito pelos professores que, durante seis anos consecutivos, tão menosprezados e insultados foram por tantas individualidades de diferentes profissões, a minha solidariedade. Se for necessário abra uma conta e divulgue o NIB. E quanto a certos jornais ( muitos) e revistas (muitas) não gasto um cêntimo a adquiri-las desde o momento em que comecei a ler certos artigos que ofendiam e menosprezavam os professores (e consequentemente a minha pessoa). E certas estações de rádio e de televisão, nem sequer as ouvia ou via! Passei a ouvir televisão estrangeira e a ler imprensa estrangeira. E quanto a escritores, só os dignos de serem asssim chamados. E na minha escola muitos procederam e procedem como eu. É o meu / nosso boicote! Não vou nessa « Quanto mais me bates mais gosto de ler o quão mal de mim escreves»!
Foram seis anos de grande ‘sofrimento’ a que fomos submetidos! ( Mesmo os psicologicamente mais ‘fortes’ passaram momentos terríveis!) E nós deveríamos juntar-nos e exigir desculpas a muitos. Não me esqueci das personalidades nem das palavras por eles proferidas.
Divulgue o NIB.
Junho 14, 2011 at 12:09 am
Paulo Jorge da Conceição Chitas
Junho 14, 2011 at 12:13 am
Mais uma PRESENTE!
A solidariedade umbiguista, é um fenómeno!
Junho 14, 2011 at 12:16 am
Força Paulo!
Abraço solidário 😉
Junho 14, 2011 at 12:20 am
Paulo, estamos todos aqui.
Funda-se já a BAC, Brigada Anti-Chitas.
Eu também acho que devias processar o Chitas. Ele que vá Shitear para outro sítio.
A partir de hoje, Visão nunca mais. Vamos ao boicote.
Junho 14, 2011 at 11:09 am
O Sr. Chitas devia antes agradecer ao Paulo a publicidade: a partir de hoje será um nome bem conhecido entre professores e blogosfera em geral.
Se percebi bem, desistiu da queixa. O Sr. Chitas, tão preocupado com os dinheiros públicos, deveria pensar bem antes de fazer gastar mais desse dinheiro público ao apresentar uma vergonhosa queixa que sabe inútil, porque aquilo que escreveu é que é mentira.
Espero que o Sr. Chitas esteja muito envergonhado. E se não estiver, e teimar no disparate, conte o Paulo comigo também.
Junho 14, 2011 at 11:24 am
#102,
Que eu saiba, não desistiu.
Eu espero, sinceramente que desista.
Porque eu não o ofendi, defendi-me da ofensa que ele lançou sobre todos os professores que, ao contrário do que ele diz, não progrediram e muito menos contribuíram para os números que ele apresentou de acréscimo da despesa pública.
Junho 14, 2011 at 11:53 am
#103,
Ai não desistiu? Ooops, percebi mal…
Pois se não desistiu, faz muito mal. Pode contar comigo para testemunhar com os meus recibos de vencimento a mentira caluniosa que o dito Sr. escreveu em publicação de enorme tiragem nacional. E com outro tipo de contribuição, se necessário.
Já não bastava termos um ex-PM que processa jornalistas; agora temos também ditos jornalistas que processam os seus leitores, quando estes repõem a verdade que a eles competia divulgar.
É mesmo falta de vergonha no corpo todo e espaço adjacente. Risível mesmo, se não fosse fazer gastar dinheiro e tempo a quem se dedica a trabalhar e a contribuir para o bem comum.
Junho 16, 2011 at 7:41 am
Paulo, podes contar com meu apoio (conta umbiguista, etc.).Esse tipo de jornalistas devia ter vergonha na cara! Um abraço!
Outubro 27, 2011 at 3:22 am
[…] 13 de Junho passado o professor Paulo Guinote, autor do blogue A Educação do Meu Umbigo, dava notícia de ter sido processado judicialmente pelo articulista de causas (contra a malandragem docente) […]
Julho 24, 2014 at 1:32 am
Já sei quem é!
Passou no national geographic channel!