… se não destacasse este documento da Fenprof nomeadamente quanto a duas passagens:
Surge agora uma nova peça, de uma violência enorme, o projecto de despacho para a organização do próximo ano lectivo – a que a FENPROF já teve acesso por via indirecta – e que prevê alterações significativas às regras de elaboração dos horários dos docentes, bem como ao cálculo do número de horas de crédito atribuído às escolas para se organizarem e funcionarem.
O documento em causa, que surge agora (desde há uma semana, dia 29 de Dezembro, que o divulguei aqui), não contém nenhuma extrema novidade, apenas confirmando que nada do que se insinuou ser possível depois do acordo de há um ano teve concretização, apenas se agravando ainda mais o que já existia.
Só nesse particular, e por evidente sinal de alguma desconformidade emocional, é que se entende que se chegue a evocar o memorando de entendimento de Abril de 2008 (mas não o rasgaram? afinal eram bom como o acordo?) como algo a recordar com saudade e a própria MLRodrigues seja relembrada a uma luz positiva por comparação à sorridente Isabel Veiga Alçada.
Nele, são retiradas algumas balizas estabelecidas no âmbito do memorando de entendimento, em Abril de 2008, e Isabel Alçada, que se declarou preocupada com o horários dos professores, avança com um documento que, a concretizar-se, é bastante mais negativo do que o imposto por Lurdes Rodrigues.
Janeiro 5, 2011 at 8:01 pm
Ao memorando eu tirava as balizas, as bancadas, o relvado…
Não gosto de jogos sujos.
Janeiro 5, 2011 at 8:23 pm
O sr Director admirou-se da falta de capacidade de indignação ao apresentar em CP as medidas extremamente graves do ME.
Antes esfregava as mãos com as benesses e dizia amem a tudo o que o ME pretendia.
Janeiro 5, 2011 at 8:47 pm
Será que é desta que vão institucionalizar a pedofilia? CREIO QUE SERÁ O PRÓXIMO PASSO DO MINISTÉRIO..
Janeiro 5, 2011 at 8:48 pm
Parecer o que se é, é um crime; parecer o que não se é, um sucesso
Girardin, (Madame Émile)
Janeiro 5, 2011 at 8:48 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2011/01/05/porque-a-nossa-passagem-por-aqui-e-muito-efemera-hereafter-trailer-o-ultimo-filme-de-clint-eastwood/
Janeiro 5, 2011 at 8:49 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2011/01/05/nick-cave-the-bad-seeds-jesus-of-the-moon-live/
Janeiro 5, 2011 at 8:53 pm
ENTÃO O TIPO QUE NÃO VIU NADA NO BPP VÃO AGORA FISCALIZAR O ORÇAMENTO DO ESTADO??’ É O DESCRÉDITO TOTAL…ISTO JÁ NEM UM LUGAR É ..TALVEZ UM LUGAR DE DEJECTOS DE ABORTOS HUMANOS….
JÁ NEM EXISTE VERGONHA É À DESCARADA….
Fiscal das contas públicas certificou irregularidades no BPP
05.01.2011 – 17:04 Por Cristina Ferreira
O presidente do grupo de trabalho para criar a comissão encarregue de fiscalizar as contas públicas, António Pinto Barbosa, certificou durante cerca de dez anos as contas do Banco Privado Português, que foi intervencionado no final de 2008 pelo Banco de Portugal, para evitar a sua insolvência imediata.
Esta iniciativa revelou um conjunto de irregularidades e de ilicitudes nas contas da instituição – estavam fora do balanço mais de 1,2 mil milhões de euros – o que levou o BdP, a CMVM e o Ministério Público a iniciarem investigações em curso.
A indicação do economista Pinto Barbosa para liderar o órgão que vai fiscalizar as contas públicas do país partiu do PSD e está a provocar polémica na medida em que não detectou, enquanto presidente do Conselho Fiscal do BPP, quaisquer irregularidades nas contas do banco. Pinto Barbosa sairia da instituição quando João Rendeiro foi obrigado pelo Banco de Portugal a rescindir.
Nas últimas contas da instituição certificadas por Pinto Barbosa, no parecer do Conselho Fiscal, este assegura aos accionistas que as “demonstrações financeiras supra referidas e o relatório de gestão, bem como a proposta nele expressa, estão de acordo com as disposições contabilísticas e estatutárias aplicáveis pelo que poderão” ser aprovadas pela reunião magna.
O Conselho Fiscal informa ainda os accionistas do BPP que valida “a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento dos estatutos” e diz que recebeu quer da administração, liderada por João Rendeiro, quer “dos diversos serviços do banco todas as informações e esclarecimentos solicitados”.
Para além do economista Pinto Barbosa, fundador do PSD, integram ainda o Grupo de Trabalho referente ao Conselho Para a Monitorização das Contas Públicas e da Política