David Bowie/Lou Reed, White Light, White Heat
Novembro 26, 2010
David Bowie/Lou Reed, White Light, White Heat
Novembro 26, 2010
Porque eu ando algures.
Já agora vejam lá o Catroga a fazer sentido:
Eu depois coloco o debate de hoje, que ainda deve estar a decorrer, espero eu que em torno de boas ideias.
Novembro 26, 2010
The Killers, Smile Like You Mean It
Porque de sorrisos pá gáléra está o mundo cheio…
Novembro 26, 2010
Haverá sempre quem diga que isto é porque eu sou antiquado e de vez em quando coloco umas ilustrações mais viris. Mas reparai, senhoras e senhores, o calibre da concorrência…
Novembro 26, 2010
… assim é que é!
Beijão para ti e uma tanganhada (não sei se conheces o termo…) para o petiz…
Cecília Honório pretende esclarecimentos sobre critérios de integração de criança hemofílica
O Bloco de Esquerda recebeu a denúncia de uma criança de 10 anos, hemofílico A grave – aluno do 2.º ciclo de uma escola pertencente ao Agrupamento Soares dos Reis, no concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto – que viu inicialmente recusada a prática de Educação Física e que hoje frequenta a disciplina sem enquadramento no quadro legal ajustado.
Novembro 26, 2010
O início é muito claro.
Não é por concordar(mos) em tudo, obviamente. Mas porque há um pensamento claro e não enrolado.
Novembro 26, 2010
É o que se observa no fim de um debate sem qualquer brilho, após a discussão na especialidade do OE. Fica tudo na mesma (para pior na opinião de 2/3 dos participantes de um fórum online do Parlamento Global), excepto no caso da manta de retalhos de tipo feudal em que se transformou o regime remuneratório da administração pública.
Discursos cinzentos, com Miguel Frasquilho pelo PSD a esquecer-se que, se tivéssemos aplicado a sua fórmula em 2002, estaríamos ainda pior, enquanto Afonso Candal do PS teve tempo de antena nacional para se despedir como deputado.
Teixeira dos Santos começou agora a falar, demonizando os “mercados” que atacaram as “dívidas soberanas”. Ou nunca leu Soros ou então não percebeu.
Novembro 26, 2010
Novembro 26, 2010
Novembro 26, 2010
No Público de hoje vem um muito interessante artigo de Joaquim Azevedo (espero digitalizá-lo mais logo) sobre a imensa injustiça que se está a abater sobre as escolas privadas com contrato de associação com o Estado.
O artigo contém várias ideias muito interessantes e outras demasiado reactivas e a quente, da mesma forma que outros reagiram a quente quando foram atacados igualmente «do nada, de repente, sem negociação prévia, o que seria uma obrigação óbvia, uma vez que uma das partes de um contrato decide, profunda e unilateralmente, alterá-lo».
Claro que dói de forma selectiva e a cada parte quando lhe toca. Agora toca a quem até ao momento tinha escapado aos problemas. Lamento que assim seja.
Mas há uma ideia que acho interessante, desde que concretizada com parceiros fiáveis e credíveis, que não é o caso do actual Governo:
Todas as escolas, mesmo as estatais, deveriam funcionar sob contrato, com regras claras, autonomia e liberdade.
Esta fórmula tem imensas potencialidades num contexto social, político e cultural onde as lideranças não levam a maior parte do tempo a apagar o rasto do seu passado, exactamente por falta de regras claras.
Eu seria um dos primeiros a defender este modelo, se muitas escolas não se tivessem tornado pequenos feudos pessoais, autocráticos, onde a liberdade e autonomia seriam apanágio apenas de uma pessoa, apoiada eventualmente numa restrita clique e com o compadrio aberto das estruturas intermédias do ME.
Esta fórmula defendida por Joaquim Azevedo é ou foi uma fórmula de sucesso naqueles países onde a sociedade e os indivíduos desenvolveram um sentido ético não renovável semanalmente pela confissão e hóstia, pela subserviência ao cacique local ou líder nacional do momento, ou pela comparência na reunião da concelhia, com o cartãozinho na mão.
Joaquim está coberto de razão mas, antes de aplicarmos fórmulas e contratos, há que olhar com que os estamos a fazer. O projecto pode estar maravilhosamente concebido, mas se o empreiteiro for um charlatão, de nada adianta.
E neste momento estamos entregues a charlatães.
Novembro 26, 2010
São apenas 74 milhões… mal dá para amendoins…
Tribunal de Contas alerta que Aeroporto de Beja avançou sem garantias de viabilidade
Alguém irá em busca do momento em que a decisão foi tomada e a quem beneficiou?
Novembro 26, 2010
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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