David Bowie, Young Americans
Novembro 23, 2010
David Bowie, Young Americans
Novembro 23, 2010
Novembro 23, 2010
Que cada um viva o seu dia em Liberdade, de acordo com a sua consciência.
Ou seja, gostaria que a atitude geral fosse a antítese disto:
Quem não faz greve não tem princípios, é cobardolas e dá aulas porque enfim…não é professor.
Porque, não fazendo, respeito muito quem faz, com raríssimas excepções, sendo uma delas quem os outros 364 dias do ano se mantém de cabeça baixa e só a levanta quando a maioria a encobre e a outra (excepção) quem, no dia 25, estiver a preencher grelhas de evidências…
No meu caso pessoal, que me desculpem os puristas, na minha modesta opinião, o mais fácil seria fazer a greve. Não a fazer, algo que para mim é um imperativo assumido por razões políticas e pessoais desde que foi convocada , é uma opção impopular e talvez inesperada, mas só para quem menos me conheça. Só que a assumo.
Mas isso não implica que adjective de forma colorida e elabore juízos de valor sobre quem opta de outro modo.
Novembro 23, 2010
estou em (de) greve.
Não o esperava – mas o ódio…
Novembro 23, 2010
2711:
Greve geral
A Cidade do Sossego:
Greve geral
Aldeia Olímpica:
Da greve geral
Educar em Português:
Em véspera de dia de greve…
Nau da Bolha:
GREVE GERAL
Pela Positiva:
GREVE GERAL
Praça do Bocage:
Greve geral e sindicalismo
Simplifique:
Sou contra Greve Geral de 24 de Novembro de 2010, mas a favor daquilo que contesta
Recolha do Livresco.
Novembro 23, 2010
A greve, as afirmações que me irritam e os professores
Neste momento há duas atitudes em relação à greve que me estão a irritar. Uma é esta nova forma de estar contra mas.., ou seja, “eu sou a favor da greve mas não faço”. De tão egocêntrica (porque hoje estou em grave na adjectivação), nem me apetece comentá-la. A segunda é um argumento-chavão que surge sempre nestas alturas e que é geralmente utilizado por quem não faz greves e a quem falta alguma cultura política e que é “Eles não querem é trabalhar”.
Pergunto eu: qual é a pessoa que trabalha e que vai fazer greve, descontando UM DIA de ordenado, para poder simplesmente ficar sem fazer nada? Até porque quem diz que “eles não querem é trabalhar” são os mesmos que dizem “eles não fazem nada”. Então, mais vale continuar a não fazer nada no local de trabalho pois pelo menos sempre se recebe o ordenado, não?
Agora quanto aos professores: nenhum professor no seu perfeito juízo faz greve por fazer, até porque a lei confere-nos o direito de pedir um dia de férias por mês e sai-nos bem mais barato…. Há quem não faça greve por convicção (poucos e eu já fui uma delas), há quem não faça por oportunismo (muitos, pois não querem perder um dia de ordenado, se a escola fechar têm uma borla sem custos, esperam que a luta dos outros depois lhes traga alguns benefícios também…), por indiferença e conformismo (demasiados, na minha modesta opinião). E ainda há os baldas (que continuam a existir) e que NUNCA tomam nenhuma atitude tão extrema como fazer uma greve, até porque convém-lhes não chamar a atenção enquanto vão passando “por entre os pingos da chuva”).
A minha decisão de fazer greve custou-me “horrores”, “engoli paletes de sapos”, porque estou francamente farta dos sindicatos e de como subordinam as “lutas” às suas agendas políticas, porque não tem sentido nenhum convocar uma greve para depois da aprovação do orçamento, porque fico verde só de pensar no dinheiro que o estado vai pôr ao bolso à minha pala. Mas decidi que faço greve porque não há-de ser por mim que o virá a ouvir dizer que afinal as pessoas até concordam e aceitam estas políticas, porque quero que para os meus alunos e para os EEs fique bem patente a minha discordância e revolta com esta situação e porque quero continuar a andar de cabeça bem erguida sem ter contribuído com um pingo que seja para abalizar esta cambada de “Dantas” que se apoderou do país.
Ana Mendes da Silva, professora
Novembro 23, 2010
Novembro 23, 2010
Uma comentadora deixou ontem ou anteontem aqui no blogue uns comentários absolutamente legítimos sobre aquilo que considerou ser a minha escassa virilidade, pois não gosta, e passo a citar, de homens-queixinhas, pois eu lamentara pouco antes as facadinhas nas costas que recebi no último ano por animigos.
Quem sou eu para desdizer tão serena analista de virilidades à distância?
Que sim, que realmente deixo a desejar nessa matéria, pois fui formado em coisas viris de acordo com uma moralidade passada e conservadora, que me inibe e deixa assim, com escassa intensidade viril.
Só posso lamentar as leituras, essas fontes do mal que, em tenra idade, me inibiram de ser diverso do que sou, assim pouco macho marialva e muito menos capaz de preencher os imaginários carentes de uma figura masculina plena com H e o resto em maiúsculo.
Em minha defesa, só posso fazer auto-de-fé virtual a essas leituras daninhas, como aquela que em seguido mostro.
A hormona testicular produzindo a virilidade, excita o homem para o sentido de reprodução.
Enquanto porém nos animais êste sentido se manifesta exclusivamente em períodos determinados, no homem manifesta-se sempre.
Êste sentido, porém, está subordinado a todos os outros sentidos e a todas as nossas faculdades. Êste sentido, que não é mais do que o instinto sexual, relaciona-se com uma aptidão nova do indivíduo e não com uma necessidade individual.
Esta aptidão é aumentada e agravada pelas promiscuidades perigosas, por espectáculos excitantes, pelos maus exemplos, por pornografia das mais diversas formas ou pelas excitações genésicas, pervertidas ou anormais.
Nasce por uma acção fisiológica das glândulas sexuais e aumenta consideràvelmente por uma acção psicológica.
O instinto sexual impera no indivíduo por uma forma bem sensível e denomina-se tanto mais quanto menos se entrega aos prazeres da vida mundana. Varia de indivíduo para indivíduo em escalas maiores ou menores, conforme o temperamento, resultado do funcionamento das glândulas endócrinas, e conforme o regimen de vida, a educação e a profissão. (pp. 77-78)
Julgo pois que a rasca, desculpem, serena comentadora ficará assim elucidada sobre a origem da minha escassa virilidade, bem como daquel’outra característica minha que é ter vergonha na cara e não dar a outra face à lambada alheia. Percebo que é sinal de diminuta capacidade genésica e eventual diminuto potencial sexual mas, como algures escrevi, também me é difícil a excitação por meios virtuais… sou poucochinho em consumo de pornografia, deve ser essa a causa, prefiro a coisa em concreto.
Mas sempre com um certo défice, claro.
Novembro 23, 2010
Novembro 23, 2010
Novembro 23, 2010
PS deu «nega» à proibição de novas parcerias público-privadas
CDS queria proibir novas parcerias do Estado com empresas e reavaliar todos os contratos no prazo de três meses.
O PS rejeitou esta terça-feira um diploma do CDS que propunha a proibição de novas parcerias público-privadas e defendia a reavaliação, no prazo de três meses, de todos os contratos e das grandes obras públicas.
O projecto da bancada do CDS foi rejeitado com o voto contra do PS, a abstenção do PSD e PCP e os votos favoráveis do CDS e Bloco de Esquerda, durante a votação na especialidade das propostas do Orçamento do Estado (OE) para 2011, escreve a Lusa.
Novembro 23, 2010
Assim se notam as prioridades de alguns… estou cansado de o dizer… reparem na cartografia do TGV que se diz que irá avançar…
Julgam que os negócios são apenas à direita? Desenganem-se… Há demasiadas autarquias à espera de algum tutano… e depois quero ver os camaradas Jerónimo e Louçã a zurzir nas PPP…
Rejeitada proposta do CDS para suspender grandes obras públicas
Lisboa, 23 nov (Lusa) — O Parlamento rejeitou hoje uma proposta do CDS para suspender as grandes obras públicas em 2011, com os votos contra do PS, Bloco de Esquerda e PCP e a abstenção do PSD, na votação na especialidade do Orçamento do Estado.
“Face à situação das finanças públicas e ao atual contexto de financiamento da economia portuguesa, fica o Governo obrigado a suspender, durante o ano de 2011, a construção do TGV Lisboa-Poceirão, da terceira travessia do Tejo e do novo aeroporto de Lisboa”, lia-se na proposta, com um único ponto.
Novembro 23, 2010
… e a mais uma série de outros grupos profissionais das empresas públicas que já se safaram desta. Pelos vistos nem foi preciso uma manifestação, entendimento ou acordo, bastando uns avisos…
Assim se vê a força relativa de uns e outros quando se trata de negociações.
Função Pública: aprovado regime de excepção aos cortes salariais
PS conseguiu ainda abrir a porta a «adaptações» desde que autorizadas e justificadas.
O PS conseguiu aprovar esta terça-feira uma alteração à norma dos cortes salariais nas empresas públicas com maioria de capital do Estado e entidades públicas empresariais, abrindo a porta a «adaptações» desde que autorizadas e justificadas «pela sua natureza empresarial», informa a Lusa.
Os «trabalhadores das empresas públicas de capital exclusiva ou maioritariamente público, das entidades públicas empresariais e das entidades que integram o sector empresarial regional ou municipal» era o texto original da proposta de lei do Orçamento, ao qual o PS acrescentou hoje a expressão «com as adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial».
Novembro 23, 2010
Todos os meses chega a cada escola um monte da revista o “Boletim dos Professores”. Todos os meses é colocada na Sala dos Professores da escola onde lecciono cerca de 150 exemplares dessa revista, endereçados a cada um dos docentes. Ali ficam durante um mês, até serem recolhidos e enviados para o lixo, ou para a reciclagem, que é um destino mais aceitável; e logo são substituídos por outros exemplares, relativos à edição do novo mês.
Os diferentes exemplares vão passando ao longo de meses e de anos, em montes que se renovam quase sem que ninguém se aperceba disso, apesar de colocados sobre um móvel à vista de todos. Raramente alguém lhes toca e muito mais raramente alguém procura aquele que lhe é endereçado pessoalmente e o recolhe.
O boletim é uma publicação do Ministério da Educação para propaganda sua, onde uma imensa maioria dos professores, como sabemos, não se revê; daí a indiferença que lhe demonstram. Perante isto, o próprio título é perverso e até ofensivo, dado que tal publicação não dá espaço para que os professores exponham as suas ideias e os seus descontentamentos. Resumindo, é uma farsa.
Há dias decidi pegar num, folheá-lo, ler os títulos e ver as imagens. Olhei para a ficha técnica e vi que deste boletim, com 16 páginas impressas a cores em papel reciclado, são feitos 160 mil exemplares por cada número (a edição de Setembro tinha um destacável de 12 páginas). Então, pus-me a fazer contas umas contas simples…
Se cada exemplar sair a 50 cêntimos, entre impressão, distribuição e pagamento a quem nele trabalha, isso quer dizer que se deitam fora todos os meses 80 mil euros. Ora veja-se quantos ordenados de professores, de administrativos ou de auxiliares correspondem a esse valor! Mas mesmo que o valor seja metade do referido, continua a ser muito dinheiro.
Tendo agora também em conta os actuais tempos de crise é, no mínimo, sensato que se termine de imediato com tão inútil publicação, canalizando esse dinheiro, por exemplo, para pagamentos a auxiliares de acção educativa, que tanta falta fazem às escolas.
António Galrinho
Professor
Novembro 23, 2010
Gostava de poder ir, até por ser tema que tratei há uns bons anos. Mais logo sou capaz de digitalizar uns materiais interessantes sobre estes assuntos.
Novembro 23, 2010
Adesão de 85% custaria ao País 519,6 milhões de euros
Tenho a impressão que se lançasse os búzios para cima de uma quadrícula com números teria um cálculo tão rigoroso quanto este.
Novembro 23, 2010
Novembro 23, 2010
Novembro 23, 2010
Novembro 23, 2010
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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