#1
Isso é tudo verdade, mas a greve não é só dos professores. A greve é para todos os portugueses que estão fartos deste desgoverno. Pode-se pensar em outras formas de protesto para os professores, e, sim, decretada por movimentos de professores e não pelos sindicatos. Esses, que se vão catar.
A força da união só foi possível com MLR com a sua avaliação irrealizável. Deixassem essa avaliação estilhar-se na impossibilidade da sua implementação e não teríamos esta farsa simplificada e desonesta. Mas não uns Sr.s que nos dizem representar tiveram de se chegar à frente com acordos de simplificações que agora dizem combater de novo. Não batam mais no ceguinho… a mim não me enganam mais!
“O único senão é que ninguém sabe se essas horas vão ser devolvidas às disciplinas que menos têm.”
Não sabia que havia dúvidas sobre a intenção da medida, para mais fazendo parte do OE…
Os professores que não aderirem à greve geral, estão a dar à população em geral um sinal muito forte.
Nunca mais se queixem de falta de solidariedade, de…de… e de… por parte da opinião pública.
Um greve por tempo indeterminado teria sido fatal para MLR, mas nem a maioria dos professores a quis fazer, nem os sindicatos a convocaram, porque todos (ME e Sindicatos), sabem que a maior parte dos professores foi a correr entregar OIs, logo não faria qualquer luta mais dura.
Foi nesse momento que perdemos todos e apenas alguns continuamos aqui a resistir.
Até já venho lendo comentários no sentido de “a culpa é dos professores mais velhos que ganham demais”…
Tiro as minhas conclusões sobre o que poderei esperar da maioria… Querem que outros façam as guerras, mas não estão dispostos a arriscar nada, que outros se cheguem à frente!
Muitos dos mais velhos que aqui estamos batalhando fizémos outras lutas antes, lembro-me de que os professores nem subsídio de desemprego tinham.
Eu faria uma greve por tempo indeterminado,
mas sei que seria apresentada como
“uma forma de chantagem intolerável sobre um governo que se esforça por vencer a crise com a ajuda da oposição”… e tal e coiso…
Deixem-se dessas guerrinhas com os sindicatos, é a unica defesa que temos…ou não? Se calhar ando a ver e a ouvir mal…Muitos colegas dizem não ter condições para fazer um dia de greve e eu até acredito. Então quem ía ter para fazer um mês? Mobilizem-se para dia 24!Organizem acções de rua, façam-se ouvir, questionem as coisas dentro da escola, nos seus vários orgãos! E olhem que os pais estão do nosso lado!
Mas alguém acre4doita que venha a existir alguma greve que venha a durar mais do que dois dias?
Levo 24 anos disto e a única que fiz e que durou mais do que esse tempo foi ás avaliações nos idos de 89 creio…desde aí penso que o máximo foi dois dias.Porque muito embora não concorde com a estratégia dos sindicatos acho que a greve deve ser feita…chapada em duas caras..nos sindicatos…e no governo..a seguir veríamos o que os dois fariam…
eu se não poso caçar com leão caço com gato…os se são pertinentes mas acham mesmo que algo de muito diferente se podia fazer tendo em conta o historial de greves em Portugal?
E PORQUE..
Nenhuma ideia de cada um de nós é realizável para todos. Somos todos diferentes. Cada um é um, de que não há igual entre os outros biliões de homens. Bem que nefasto seria se todas as ideias do mundo devessem ser para uso do próprio. (…) O ideal seria que cada pessoa pudesse viver a sua própria vida, da sua próp…ria maneira, sem interceptar nada na vida dos outros. Nem modificar nada na vida dos outros, a não ser por aquilo que quisesse aceitar em virtude do próprio temperamento.»
Agostinho da Silva
È A ÚLTIMA VEZ QUE AQUI FALO DE FAZER OU NÃO FAZER GREVE COMO JÁ O DISSE ISSO É DEIXADO À CONSCIÊNCIA DE CADA UM…ISTO PORQUE…
Decerto uma ideia que nos semeiem pode germinar e por isso as ideias é necessário que no-las semeiem. Mas a sua fertilidade não está na nossa mão ou na estrita qualidade da ideia semeada, porque o que somos profundamente só se altera quando isso que somos o quer – e não quando nós o deliberamos. Assim nasce um desencontro quantas vezes entre a mecânica dos nossos raciocínios e a verdade que em nós já é morta. No hábito dos gestos, as mãos tecem ainda na exterioridade de nós a plausibilidade do que em nós já não é plausível. Então nos é necessário substituirmos toda a aparelhagem de que nos serviríamos e já não serve. Surpresos olhamos quem fomos porque já nos não reconhecemos.
Atónitos perguntamos como foi possível?, quando, onde, porquê?, ao espanto da nossa transfiguração, ao incrível da cilada que nós próprios nos armámos, mesmo quando foi a vida que a armou; porque tudo quanto é da vida, e dos outros, e dos mil acontecimentos que quisermos, só existe eficaz e real quando abre em evidência na profundidade de nós. Como aceitar assim a força da razão, se a força dela está onde ela não está?
Tt começo a pensar seriamente que tens veia Estalinista..porque isso era o que diziam os comunistas dos outros…curioso…o discurso é o mesmo somente a forma de o embrulhar é diferente…e o conteúdo é só mais dourado..nada mais…
Obrigada ao Paulo G. por mais esta postagem em nome do serviço público.
Em 2005 deixei de fazer parte deste grupo de trabalho, mas não esqueço a nossa luta, a nossa amizade, solidariedade, partilha… apesar de ter entrado num quadro (que parece que já é virtual) não esqueço a sua/nossa luta.
Parabéns pela iniciativa, em especial a dois destes colegas, meus antigos companheiros.
#11,
Argumento tão legítimo como uma espécie de inverso.
Não o farei. Mas…
Apenas direi algo pouco consensual: se fazer greve é para dar mais força a alguns sindicatos que fizeram o que fizeram com a mobilização conseguida em 2008 e 2009, então…
#25,
Acho graça é ter sido “original” ao cascar-me valentemente ontem porque levo 1500 euros e uns pózinhos ao fim do mês, quando há quem leve muito mais há anos sem dar uma aula.
Em especial depois de ter sido dos que primeiro os avisou que iam ser entalados a sangue frio.
Não é que eu queira qualquer tipo de reconhecimento em vida ou depois de morto, só não gosto que coloquem em causa o que recebo pelo que trabalho e trabalho mesmo.
Porque os blocos lectivos são e aulas mesmo, não são de “malabarismos”.
Devo confessar-lhe que, se o meu negócio fosse ensinar alunos, tudo haveria de fazer para o ter a si e a mais uns poucos, mesmo poucos, a colaborar no projecto. E, juro-lhe, não me ocorreria propor-lhe 1500€ como retribuição, por ser ridícula.
O que acontece, Paulo, é que, como sabe melhor do que eu, a razão não basta, é preciso explicá-la bem e contextualizá-la. E isso, parece-me que ainda não foi conseguido, pelo que há sérios riscos de, mais uma vez, se vir a ter a opinião pública contra os professores.
Novembro 21, 2010 at 11:43 am
Não vi os vídeos.
Informo apenas que já me decidi. Não farei mais greves da treta.
Doravante, só entro em greves e manifestações a sério, de longa duração e com impacto visível.
Combine-se algo em grande e eu faço.
Cansei de grevezinhas de um dia, com sindicóides à mistura.
Isto só muda se se fizer algo em grande e iniciado pelos movimentos de professores.
Tenho dito.
Novembro 21, 2010 at 11:45 am
O que faz uma greve de um dia? NADA.
O que faria uma greve de uma semana ou de um mês?
A DIFERENÇA!
Novembro 21, 2010 at 11:47 am
Sim…
Novembro 21, 2010 at 11:49 am
Pena é que só se pense em termos de greves.
Novembro 21, 2010 at 11:51 am
Um professor desempregado adere a uma greve?
Novembro 21, 2010 at 11:57 am
#1
Isso é tudo verdade, mas a greve não é só dos professores. A greve é para todos os portugueses que estão fartos deste desgoverno. Pode-se pensar em outras formas de protesto para os professores, e, sim, decretada por movimentos de professores e não pelos sindicatos. Esses, que se vão catar.
Novembro 21, 2010 at 11:59 am
Ai ai ai ai.
Porque é que fui ver o último vídeo?
Então andou tudo a dizer mal de AP e EA e agora vêm-se queixar que vai acabar?
Vamos lá a ser coerentes com o que se anda a dizer há anos e anos.
Esta é capaz de ser a única medida de jeito do pacote.
O único senão é que ninguém sabe se essas horas vão ser devolvidas às disciplinas que menos têm.
Isto sim é motivo de preocupação e não o desaparecimento de AP e EA.
…
Novembro 21, 2010 at 12:00 pm
#6
De acordo.
Novembro 21, 2010 at 12:04 pm
A força da união só foi possível com MLR com a sua avaliação irrealizável. Deixassem essa avaliação estilhar-se na impossibilidade da sua implementação e não teríamos esta farsa simplificada e desonesta. Mas não uns Sr.s que nos dizem representar tiveram de se chegar à frente com acordos de simplificações que agora dizem combater de novo. Não batam mais no ceguinho… a mim não me enganam mais!
Novembro 21, 2010 at 12:12 pm
“O único senão é que ninguém sabe se essas horas vão ser devolvidas às disciplinas que menos têm.”
Não sabia que havia dúvidas sobre a intenção da medida, para mais fazendo parte do OE…
Novembro 21, 2010 at 12:15 pm
Os professores que não aderirem à greve geral, estão a dar à população em geral um sinal muito forte.
Nunca mais se queixem de falta de solidariedade, de…de… e de… por parte da opinião pública.
Novembro 21, 2010 at 12:18 pm
Um greve por tempo indeterminado teria sido fatal para MLR, mas nem a maioria dos professores a quis fazer, nem os sindicatos a convocaram, porque todos (ME e Sindicatos), sabem que a maior parte dos professores foi a correr entregar OIs, logo não faria qualquer luta mais dura.
Foi nesse momento que perdemos todos e apenas alguns continuamos aqui a resistir.
Até já venho lendo comentários no sentido de “a culpa é dos professores mais velhos que ganham demais”…
Tiro as minhas conclusões sobre o que poderei esperar da maioria… Querem que outros façam as guerras, mas não estão dispostos a arriscar nada, que outros se cheguem à frente!
Muitos dos mais velhos que aqui estamos batalhando fizémos outras lutas antes, lembro-me de que os professores nem subsídio de desemprego tinham.
Eu faria uma greve por tempo indeterminado,
mas sei que seria apresentada como
“uma forma de chantagem intolerável sobre um governo que se esforça por vencer a crise com a ajuda da oposição”… e tal e coiso…
Resta o quê?
Resta DESOBEDECER!!!
Novembro 21, 2010 at 12:19 pm
#11
Não me vergo a essa ameaças. Sei bem justificar a minha opção.
E quando à falta de solidariedade, quando é que a tivémos?
A opinião pública está contra nós, isso vê-se nas mais pequenas coisas todos os dias.
Só não vê quem não quer ver.
Que interessa agora a solidariedade da opinião pública?
…
Novembro 21, 2010 at 12:31 pm
Deixem-se dessas guerrinhas com os sindicatos, é a unica defesa que temos…ou não? Se calhar ando a ver e a ouvir mal…Muitos colegas dizem não ter condições para fazer um dia de greve e eu até acredito. Então quem ía ter para fazer um mês? Mobilizem-se para dia 24!Organizem acções de rua, façam-se ouvir, questionem as coisas dentro da escola, nos seus vários orgãos! E olhem que os pais estão do nosso lado!
Novembro 21, 2010 at 1:05 pm
#14
Ó criatura de Deus, uma greve de um mês não é necessariamente para uma pessoa estar um mês sem trabalhar.
Rotatividade, a nível nacional, diz-lhe alguma coisa?
Novembro 21, 2010 at 1:06 pm
#14
“E olhem que os pais estão do nosso lado!”
Alguns!
Cuidado com as facadinhas nas costas…
Novembro 21, 2010 at 1:30 pm
Os amestrados do costume…
Novembro 21, 2010 at 1:51 pm
Mas alguém acre4doita que venha a existir alguma greve que venha a durar mais do que dois dias?
Levo 24 anos disto e a única que fiz e que durou mais do que esse tempo foi ás avaliações nos idos de 89 creio…desde aí penso que o máximo foi dois dias.Porque muito embora não concorde com a estratégia dos sindicatos acho que a greve deve ser feita…chapada em duas caras..nos sindicatos…e no governo..a seguir veríamos o que os dois fariam…
eu se não poso caçar com leão caço com gato…os se são pertinentes mas acham mesmo que algo de muito diferente se podia fazer tendo em conta o historial de greves em Portugal?
E PORQUE..
Nenhuma ideia de cada um de nós é realizável para todos. Somos todos diferentes. Cada um é um, de que não há igual entre os outros biliões de homens. Bem que nefasto seria se todas as ideias do mundo devessem ser para uso do próprio. (…) O ideal seria que cada pessoa pudesse viver a sua própria vida, da sua próp…ria maneira, sem interceptar nada na vida dos outros. Nem modificar nada na vida dos outros, a não ser por aquilo que quisesse aceitar em virtude do próprio temperamento.»
Agostinho da Silva
È A ÚLTIMA VEZ QUE AQUI FALO DE FAZER OU NÃO FAZER GREVE COMO JÁ O DISSE ISSO É DEIXADO À CONSCIÊNCIA DE CADA UM…ISTO PORQUE…
Decerto uma ideia que nos semeiem pode germinar e por isso as ideias é necessário que no-las semeiem. Mas a sua fertilidade não está na nossa mão ou na estrita qualidade da ideia semeada, porque o que somos profundamente só se altera quando isso que somos o quer – e não quando nós o deliberamos. Assim nasce um desencontro quantas vezes entre a mecânica dos nossos raciocínios e a verdade que em nós já é morta. No hábito dos gestos, as mãos tecem ainda na exterioridade de nós a plausibilidade do que em nós já não é plausível. Então nos é necessário substituirmos toda a aparelhagem de que nos serviríamos e já não serve. Surpresos olhamos quem fomos porque já nos não reconhecemos.
Atónitos perguntamos como foi possível?, quando, onde, porquê?, ao espanto da nossa transfiguração, ao incrível da cilada que nós próprios nos armámos, mesmo quando foi a vida que a armou; porque tudo quanto é da vida, e dos outros, e dos mil acontecimentos que quisermos, só existe eficaz e real quando abre em evidência na profundidade de nós. Como aceitar assim a força da razão, se a força dela está onde ela não está?
Vergílio Ferreira
Novembro 21, 2010 at 1:57 pm
A NOSSA SITUAÇÃO ESTÁ AQUI MUITO BEM RETRATADA…VEJAM O VÍDEO ATÉ AO FIM E TIREM A CONCLUSÃO..FUI..
Novembro 21, 2010 at 2:01 pm
Tt começo a pensar seriamente que tens veia Estalinista..porque isso era o que diziam os comunistas dos outros…curioso…o discurso é o mesmo somente a forma de o embrulhar é diferente…e o conteúdo é só mais dourado..nada mais…
Novembro 21, 2010 at 2:31 pm
# 17: Vá chamar amestrado à sua avó. Passe bem!
Novembro 21, 2010 at 2:53 pm
Obrigada ao Paulo G. por mais esta postagem em nome do serviço público.
Em 2005 deixei de fazer parte deste grupo de trabalho, mas não esqueço a nossa luta, a nossa amizade, solidariedade, partilha… apesar de ter entrado num quadro (que parece que já é virtual) não esqueço a sua/nossa luta.
Parabéns pela iniciativa, em especial a dois destes colegas, meus antigos companheiros.
Novembro 21, 2010 at 2:57 pm
# tt
Começa a ficar claro que “tt” é um agente provocador cujo discurso não tem lógica e apenas pretende perturbar, ofender e desestabilizar
“amestrado” é “tt” porque faz tudo o que o dono lhe manda e diz tudo o que lhe pagam para dizer.
“amestrado” é “tt” porque não consegue ter uma simples ideia original.
“tt” – tenha tino!
Vá brincar com os da sua turma!
Novembro 21, 2010 at 4:03 pm
#7
Essas horas não vão ser devolvidas a nínguem. Vão simplesmente ser eliminadas. Isso já se sabe.
Novembro 21, 2010 at 5:15 pm
#23,
O que tem valido aos professores, caro senhor, é a ‘originalidade’ das ideias dos sindicatos.
Tão originais, como o buraco ‘dourado’ para onde os conduziram naquela famosa noite de Janeiro.
‘Original’, caro senhor, é ver contratados manipulados por quem nunca mexeu uma palha para lhes facilitar a vida.
‘Original’, caro senhor, é ver contratados enganados, descaradamente, por quem até a liberdade de ser eleitos outrora lhes tirou.
‘Original’, caro senhor, é ver contratados enganados por quem o abandona, ostencivamente, nos anos em que apenas (ou quase) eles são avaliados.
‘Original’, caro senhor, é pensar que todos são igualmente silenciáveis.
Novembro 21, 2010 at 5:18 pm
#11,
Argumento tão legítimo como uma espécie de inverso.
Não o farei. Mas…
Apenas direi algo pouco consensual: se fazer greve é para dar mais força a alguns sindicatos que fizeram o que fizeram com a mobilização conseguida em 2008 e 2009, então…
Novembro 21, 2010 at 5:21 pm
#25,
Acho graça é ter sido “original” ao cascar-me valentemente ontem porque levo 1500 euros e uns pózinhos ao fim do mês, quando há quem leve muito mais há anos sem dar uma aula.
Em especial depois de ter sido dos que primeiro os avisou que iam ser entalados a sangue frio.
Não é que eu queira qualquer tipo de reconhecimento em vida ou depois de morto, só não gosto que coloquem em causa o que recebo pelo que trabalho e trabalho mesmo.
Porque os blocos lectivos são e aulas mesmo, não são de “malabarismos”.
Novembro 21, 2010 at 5:33 pm
Tem razão, Paulo.
Devo confessar-lhe que, se o meu negócio fosse ensinar alunos, tudo haveria de fazer para o ter a si e a mais uns poucos, mesmo poucos, a colaborar no projecto. E, juro-lhe, não me ocorreria propor-lhe 1500€ como retribuição, por ser ridícula.
O que acontece, Paulo, é que, como sabe melhor do que eu, a razão não basta, é preciso explicá-la bem e contextualizá-la. E isso, parece-me que ainda não foi conseguido, pelo que há sérios riscos de, mais uma vez, se vir a ter a opinião pública contra os professores.
Novembro 21, 2010 at 5:36 pm
*OstenSivamente.
Novembro 21, 2010 at 5:38 pm
Ó contratados, mobilizem-se!
Digam não! Por exemplo: à avaliação…
Deixem-se de asteriscos, meninos…
Greve? Então vá!
Novembro 21, 2010 at 5:40 pm
Sindicatos? Deixem-me :lol:!
Novembro 21, 2010 at 5:47 pm
Contratados,
Calimeros com raivinha de dentes? Já chega, não acham?…
Novembro 22, 2010 at 12:09 am
#30
Pois…
Cada um sabe de si, mas que andam muitos a pedir aulas assistidas e a entregar oi’s isso andam.
Agora querem greve…
São opiniões e cada um é livre de fazer o que quiser.
Novembro 23, 2010 at 11:40 pm
RES NON VERBA!
Amanhã às 14h30 todos em greve!! TODOS FRENTE AO ME!
Paulo Ambrósio
http://www.saladosprofessores.com/index.php?option=com_smf&Itemid=62&topic=16862.0
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