#4.
Nem vou comentar.
MAs penso que deve querer relembrar o que fez há um ano.
Nem posso dizer tudo o que penso acerca disto. E ainda há quem tenha achado que…
Se há coisa em que não me revejo é na linguagem do Octávio. Pode ter as maiores qualidades, mas a força soez com que se dirige aos outros é gémea do Santos.
Vou meter uma qualquer música para lavar isto.
Realmente há uma sujidade nisto tudo que me envergonha.
Isto é de uma enorme tristeza. Mas não gosto de tapar os poderes ou varrer o lixo para debaixo da alcatifa.
Não compreendo esta forma do Octávio “falar”. Se ser frontal é isto… Para mim é apenas má educação. Porque não é discordância ou argumentação, é apenas tentativa de achincalhamento pessoal.
Daqui varreram-se ideias. Fica apenas um incompreensível ódio.
Hesitei quanto a fazer o post, mas não gosto de encobrimentos.
Pessoalmente,considero que estes assuntos devem ser tratados com o desprezo que merecem…
“Postar” sobre aqueles que nos invejam…
aqueles que não suportam o nosso talento…
aqueles que desejam destruir porque,façam o que fizerem,ficarão sempre aquém …
é, em meu entender,uma estratégia “disfuncional” (porque ainda permite que se fale de quem não é merecedor)
A melhor estratégia é o desprezo…
Ignorá-los…
Reduzí-los à sua insignificância…
Deixá-los a falar sozinhos…
… ou então para o auditório que se identifica com a falta de princípios/valores que estas pessoas têm vindo a revelar nas atitudes que publicamente têm assumido e das quais se deviam honestamente envergonhar!
Eu sei que todos temos dias “não” … mas tem de haver limites…
Termino com os meus sinceros agradecimentos ao autor do 5º”blog” mais…
Fui ler o blog.
Um texto sobre Santana Castilho, retirado de um outro blog de uma colega.
Sinceramente, não vi nada de ofensivo.
Li depois os comentários.
Aí aparece um Anónimo a dizer que SC foi muito mal educado para com Paulo Guinote.
O autor do blog, AV Gonçalves, responde com alguma “agressividade”
o Anónimo termina assim a sua intervenção:
“Não espero que respondas porque é fácil perceber que não és capaz, mas não te atrevas a ofender-me nunca mais. Eu sei muito bem onde encontrar-te e, se repetires a gracinha, um dia vais cruzar-te comigo e levar uma marrada.”
Não vou falar de questões pessoais do Paulo.
Quero, tão somente, comentar sobre o que li por aqui.
Como é que os comentadores (que até nem conhecem o “balneário”, seja ele qual for) que me precederam podem fazer as afirmações infantis, indigentes e imbecis que fizeram? Com que fundamentação? Porque o Paulo não se perde de amores por S. Castilho?
Vai daí, vai-se “à marrada”?
Ó Paulo, não entendo estas reacções. Não entendo como não se distancia disto, como aceita estes apoios.
#22
O meu comentário nº20 não é dirigido a ninguém.
Releia-o,por favor, e identifique o destinatário …
O mesmo sucede no meu comentário nº16.
Contrariamente à Fernanda, eu não indiquei nomes de ninguém nem fiz juízos de valor sobre os outros comentadores…
O que lhe posso assegurar é que, apesar de a Fernanda ser uma “aluna” assídua deste “blog”, revela (pelas afirmações que fez) alguma distracção relativamente àquilo que se passa nas “aulas”.
Tenho admiração por si, Paulo, mas estou convencida que estes comentários acima, longe de reconhecerem o seu mérito, fazem precisamente o contrário.
Não entendo como consegue conviver com isto.
Não entendo como alimenta o seu ego com tanto seguidismo perfeitamente acrítico.
Isto merecia um poste.
Caso contrário, qualquer dia, isto passa a ser um blog tipo Opus Dei ou Loja Maçónica.
Até que um dia, os comentários vão rareando, ficando um pequeno grupo de comentadores a trocar afectos e mimos entre si.
O que seria muito aborrecido.
“Mas porque será que esta gente – em especial a lutadora de esquerda realinhada com a direita – não faz o enorme favor de me esquecer?”
Escreve o Paulo.
No blog da AL, que às vezes visito, nunca encontrei nada de perseguição em relação à sua pessoa.
Quanto à “lutadora de esquerda realinhada com a direita”, também não entendo e esta questão dava pano para mangas quanto às questões que por vezes aqui se colocam de estagnação e estruturas mentais estáticas.
Leio com prazer SC. Foi, desde o início, a única voz que se manifestou contra as políticas de MLR e que defendeu os professores, enquanto outros comentadores nos rebaixavam e deitavam abaixo.
Isto não significa que esteja sempre em sintonia.
Mas esta posição em nossa defesa desde 2005 é de registar e por isso devo muitos agradecimentos a SC.
Adequa-se…fui mesmo..
Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas acções, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.
Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre. A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.
Fernanda 1,
O seu comentário #27 é lamentável na minha opinião.
Em nada do que escrevi há uma linha sobre SC.
O “anónimo” não sou eu.
Quanto a críticas ao “ego”, descanse, talvez a breve prazo não façam qualquer sentido.
De tanto “seguidismo” que me acusa de ser meu alimento, poderá ficar nada.
Talvez então seja mais feliz.
É que eu não esqueço, não dou a outra fece e não perdoo algo que se passou há perto de um ano.
E nada disto é por acaso.
Assinalo que para si há “agressividade” com aspas nuns sítios e vergonhas sem aspas em outros.
Quanto às perseguições que não encontra, ainda bem, teve olhar selectivo na altura certa.
São modos de olhar.
Repito: estive para não escrever isto, mas não consigo conviver com o cinismo, a hipocrisia. E lamento ainda não ter tido a coragem de fazer algo que só perde por ser adiado.
E, entretanto, não voltarei a comentar este post ou os seus comentários.
Uma pessoa não é de ferro. Lamento o termo “carneirada” usado por mim. Teria sido mais inteligente dizer: há sempre um grupo de comentadores que, em vez de pensarem pela sua cabeça, preferem o elogio fácil a propósito de qualquer coisa.
Não sei por onde pegar no teu comentário. Por isso, acho que desta desta vez vou mesmo seguir o teu conselho: vou abster-me de comentar e vou deixar de lançar mais achas para a fogueira.
São como cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Três tipos de amizade são vantajosos e três tipos de amizade são nocivos. A amizade com um homem que fala sem rodeios, a amizade com um homem sincero, a amizade com um homem de grande saber, esses três tipos de amizade são úteis. A amizade com um homem acostumado a enganar por uma falsa aparência de honestidade, a amizade com um homem hábil para adular, a amizade com um homem que fala bonito, esses três tipos de amizade são nocivos.
Novembro 10, 2010 at 7:52 pm
Eheheheheheh demais o título!!!!
DI: também sou ribatejano….lollll
Novembro 10, 2010 at 7:52 pm
Isto de o “umbigo” ser o 5º blogue mundial é muito pesado 🙂
Novembro 10, 2010 at 7:53 pm
# 2
Pois é.
🙂
Novembro 10, 2010 at 7:56 pm
É a “traída”, não é?
Novembro 10, 2010 at 7:56 pm
O acervo continua.
Novembro 10, 2010 at 7:57 pm
Mas porque será que esta gente – em especial a lutadora de esquerda realinhada com a direita – não faz o enorme favor de me esquecer?
Novembro 10, 2010 at 7:57 pm
Quem é aiana ? 🙂
Novembro 10, 2010 at 7:58 pm
#4.
Nem vou comentar.
MAs penso que deve querer relembrar o que fez há um ano.
Nem posso dizer tudo o que penso acerca disto. E ainda há quem tenha achado que…
Novembro 10, 2010 at 7:59 pm
Se há coisa em que não me revejo é na linguagem do Octávio. Pode ter as maiores qualidades, mas a força soez com que se dirige aos outros é gémea do Santos.
Vou meter uma qualquer música para lavar isto.
Realmente há uma sujidade nisto tudo que me envergonha.
Novembro 10, 2010 at 8:01 pm
É da área de projecto, a tal coisa que não funciona…
Em tempo, aquele que não mais nomearei referiu que gostava bastante de estudar isso.
Novembro 10, 2010 at 8:15 pm
Coitados, a dor nas pontas custa a aguentar.
Novembro 10, 2010 at 8:22 pm
Ainda tão zangados? O Paulo sempre foi lá a casa?
Novembro 10, 2010 at 8:24 pm
Quem é a ana lima?
Novembro 10, 2010 at 8:51 pm
Ui, que a coisa está preta!
Novembro 10, 2010 at 8:55 pm
Isto é de uma enorme tristeza. Mas não gosto de tapar os poderes ou varrer o lixo para debaixo da alcatifa.
Não compreendo esta forma do Octávio “falar”. Se ser frontal é isto… Para mim é apenas má educação. Porque não é discordância ou argumentação, é apenas tentativa de achincalhamento pessoal.
Daqui varreram-se ideias. Fica apenas um incompreensível ódio.
Hesitei quanto a fazer o post, mas não gosto de encobrimentos.
Novembro 10, 2010 at 9:21 pm
Pessoalmente,considero que estes assuntos devem ser tratados com o desprezo que merecem…
“Postar” sobre aqueles que nos invejam…
aqueles que não suportam o nosso talento…
aqueles que desejam destruir porque,façam o que fizerem,ficarão sempre aquém …
é, em meu entender,uma estratégia “disfuncional” (porque ainda permite que se fale de quem não é merecedor)
A melhor estratégia é o desprezo…
Ignorá-los…
Reduzí-los à sua insignificância…
Deixá-los a falar sozinhos…
… ou então para o auditório que se identifica com a falta de princípios/valores que estas pessoas têm vindo a revelar nas atitudes que publicamente têm assumido e das quais se deviam honestamente envergonhar!
Eu sei que todos temos dias “não” … mas tem de haver limites…
Termino com os meus sinceros agradecimentos ao autor do 5º”blog” mais…
Nota final: a inveja corrói, esmaga, mata…
Novembro 10, 2010 at 9:32 pm
Ignora Paulo. Passa à frente… embora saiba que te custe.
Desprezo é o melhor remédio.
Novembro 10, 2010 at 9:38 pm
Bô noti!
Alguém me sabe dizer o preço do Omo e do sabão azul e branco (preços antes da subida do IVA)por favor? 🙄
‘Brigadinha!
Novembro 10, 2010 at 9:44 pm
Fui ler o blog.
Um texto sobre Santana Castilho, retirado de um outro blog de uma colega.
Sinceramente, não vi nada de ofensivo.
Li depois os comentários.
Aí aparece um Anónimo a dizer que SC foi muito mal educado para com Paulo Guinote.
O autor do blog, AV Gonçalves, responde com alguma “agressividade”
o Anónimo termina assim a sua intervenção:
“Não espero que respondas porque é fácil perceber que não és capaz, mas não te atrevas a ofender-me nunca mais. Eu sei muito bem onde encontrar-te e, se repetires a gracinha, um dia vais cruzar-te comigo e levar uma marrada.”
Não vou falar de questões pessoais do Paulo.
Quero, tão somente, comentar sobre o que li por aqui.
Como é que os comentadores (que até nem conhecem o “balneário”, seja ele qual for) que me precederam podem fazer as afirmações infantis, indigentes e imbecis que fizeram? Com que fundamentação? Porque o Paulo não se perde de amores por S. Castilho?
Vai daí, vai-se “à marrada”?
Ó Paulo, não entendo estas reacções. Não entendo como não se distancia disto, como aceita estes apoios.
Que carneirada!
Sinto vergonha.
Novembro 10, 2010 at 9:44 pm
Repito: é deixá-los a falar soooooozinhos…..
Novembro 10, 2010 at 9:52 pm
É. Falhada a pega, tentada nova, caindo por terra, só mesmo de cernelha. Têm sorte. Em terras espanholas eram vaiados em plena arena.
Novembro 10, 2010 at 9:52 pm
#20,
Tens a certeza que foste à fonte, ou só repetes estas alarvidades porque sim?
Novembro 10, 2010 at 9:53 pm
Peço desculpa pelo comentário anterior mas pensei que estávamos a falar de touradas com cornos e tudo.
Novembro 10, 2010 at 9:59 pm
O mal das pessoas é serem onanistas a falta de vida sexual torna-as bitter…Freud explicava isso muito bem…fui…
Novembro 10, 2010 at 10:01 pm
Música para suavizar…o melhor grupo português para mim e um vídeo soberbo..
http://bulimunda.wordpress.com/2010/11/09/por-mares-que-nao-voltam-mais-vivemos-na-penumbra-de-um-passado-perdido-algures-na-trapobana-setima-legiao-sete-mares-official-videoclip-1987/
Novembro 10, 2010 at 10:03 pm
#22
O meu comentário nº20 não é dirigido a ninguém.
Releia-o,por favor, e identifique o destinatário …
O mesmo sucede no meu comentário nº16.
Contrariamente à Fernanda, eu não indiquei nomes de ninguém nem fiz juízos de valor sobre os outros comentadores…
O que lhe posso assegurar é que, apesar de a Fernanda ser uma “aluna” assídua deste “blog”, revela (pelas afirmações que fez) alguma distracção relativamente àquilo que se passa nas “aulas”.
Novembro 10, 2010 at 10:05 pm
Tenho admiração por si, Paulo, mas estou convencida que estes comentários acima, longe de reconhecerem o seu mérito, fazem precisamente o contrário.
Não entendo como consegue conviver com isto.
Não entendo como alimenta o seu ego com tanto seguidismo perfeitamente acrítico.
Isto merecia um poste.
Caso contrário, qualquer dia, isto passa a ser um blog tipo Opus Dei ou Loja Maçónica.
Até que um dia, os comentários vão rareando, ficando um pequeno grupo de comentadores a trocar afectos e mimos entre si.
O que seria muito aborrecido.
Novembro 10, 2010 at 10:15 pm
Fernanda 1
Respeitando a sua opinião, mas chamando carneirada aos comentadores deste post fez um julgamento generalista e superficial.
Até porque de carneiro tenho pouco. Por aqui já
concordei com o Paulo assim como discordei das suas opiniões.
O que não gosto é dos insultos pessoais e se verificar há uma insinuação do Octávio que é insultuosa.
Assim como não gosto de ataques pessoais de nenhum dos lados.
Mesmo na minha intervenção critico o Paulo por dar importância ao que é importância nula.
Novembro 10, 2010 at 10:16 pm
#6,
“Mas porque será que esta gente – em especial a lutadora de esquerda realinhada com a direita – não faz o enorme favor de me esquecer?”
Escreve o Paulo.
No blog da AL, que às vezes visito, nunca encontrei nada de perseguição em relação à sua pessoa.
Quanto à “lutadora de esquerda realinhada com a direita”, também não entendo e esta questão dava pano para mangas quanto às questões que por vezes aqui se colocam de estagnação e estruturas mentais estáticas.
Leio com prazer SC. Foi, desde o início, a única voz que se manifestou contra as políticas de MLR e que defendeu os professores, enquanto outros comentadores nos rebaixavam e deitavam abaixo.
Isto não significa que esteja sempre em sintonia.
Mas esta posição em nossa defesa desde 2005 é de registar e por isso devo muitos agradecimentos a SC.
Novembro 10, 2010 at 10:27 pm
Este assunto não me interessa.
Post seguinte.
Novembro 10, 2010 at 10:30 pm
Registo, com alguma perplexidade, que, afinal, os comentários #16 e #20
não são dirigidos a ninguém.
Novembro 10, 2010 at 10:30 pm
Adequa-se…fui mesmo..
Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas acções, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.
Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre. A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.
Arthur Schopenhauer
Novembro 10, 2010 at 10:32 pm
Fernanda 1,
O seu comentário #27 é lamentável na minha opinião.
Em nada do que escrevi há uma linha sobre SC.
O “anónimo” não sou eu.
Quanto a críticas ao “ego”, descanse, talvez a breve prazo não façam qualquer sentido.
De tanto “seguidismo” que me acusa de ser meu alimento, poderá ficar nada.
Talvez então seja mais feliz.
É que eu não esqueço, não dou a outra fece e não perdoo algo que se passou há perto de um ano.
E nada disto é por acaso.
Assinalo que para si há “agressividade” com aspas nuns sítios e vergonhas sem aspas em outros.
Quanto às perseguições que não encontra, ainda bem, teve olhar selectivo na altura certa.
São modos de olhar.
Repito: estive para não escrever isto, mas não consigo conviver com o cinismo, a hipocrisia. E lamento ainda não ter tido a coragem de fazer algo que só perde por ser adiado.
E, entretanto, não voltarei a comentar este post ou os seus comentários.
Novembro 10, 2010 at 10:33 pm
Contextualizando:
A dita “traída” foi a que, em tempos, chamou-me de traidor.
– A que sentiu-se traída por mim e por mais doze colegas.
E fico por aqui.
Mas não mais argumento com quem utiliza “carneirada” no menu.
Novembro 10, 2010 at 10:34 pm
Pedro,
Uma pessoa não é de ferro. Lamento o termo “carneirada” usado por mim. Teria sido mais inteligente dizer: há sempre um grupo de comentadores que, em vez de pensarem pela sua cabeça, preferem o elogio fácil a propósito de qualquer coisa.
Peço desculpas pelo termo usado.
Novembro 10, 2010 at 10:35 pm
O Paulo tem razão.
Fernanda, às vezes devias pensar melhor antes de escrever.
Se não sabes do que se passou, abstem-te de comentar.
Agora, atirar achas para a fogueira, serve para quê???
Novembro 10, 2010 at 10:36 pm
#35, mas que carneirada, Fernanda??
Referes-te a quê????
Novembro 10, 2010 at 10:40 pm
Fernanda? Hum!
Não era o momento que eu esperava, nem serve.
Em tempo, ainda não vimos 0 tal acervo, uma colecção inacabada de pacotes de açúcar.
Até agora só vi uma regateira aplicada aos dois; mas só uma tem fé na reprodução da minhoca por pedido em charcutaria fatiada.
Novembro 10, 2010 at 10:41 pm
when music is over
Novembro 10, 2010 at 10:45 pm
#33,
A sua resposta não tem nada, mas nada, a ver com o meu comentário #27 que era dirigido a outros comentários.
Enquanto não bloquear a minha participação neste espaço, continuarei a fazê-lo e a dar a minha opinião.
Se comenta ou não o que escrevo, é liberdade sua.
Outros comentarão.
Novembro 10, 2010 at 10:52 pm
Carneirada, sim! Nascida a 26 de Março. 🙄
Novembro 10, 2010 at 10:52 pm
Reb,
Não sei por onde pegar no teu comentário. Por isso, acho que desta desta vez vou mesmo seguir o teu conselho: vou abster-me de comentar e vou deixar de lançar mais achas para a fogueira.
“Quietinha, não respira…já está!”
Viva a liberdade de opinião e de expressão.
Novembro 10, 2010 at 10:54 pm
Como ninguém me deu o preço do Omo, retiro-me…
Novembro 10, 2010 at 10:55 pm
#42, Fernanda, isto da liberdade de opinião e de expressão é muito válido, mas há que saber usá-la.
Eu não gosto daquilo que alguns chamam de “frontalidade” e que raia a agressão.
Somos todos sensíveis. Ninguém gosta de levar estalos na cara, mesmo que sejam palavras/estalos.
Novembro 10, 2010 at 10:56 pm
#40
No comentário nº 27 aparecem as seguintes palavras/expressões:
– “si, Paulo”;
– “seu mérito”;
– ” consegue”;
– “alimenta o seu ego”;
Desculpe que lhe diga, mas o Vocativo”Paulo”, os pronomes, os determinantes e as formas verbais na 2ªpessoa gramatical só têm um único destinatário…
Releia o que escreveu e reflicta, peço-lhe.
Novembro 10, 2010 at 10:57 pm
Palavras, Eugénio de Andrade
As palavras
São como cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?
Novembro 10, 2010 at 10:59 pm
errata: não é a 2ª pessoa gramatical.
Novembro 10, 2010 at 11:01 pm
#46
Na “mouche”.
Novembro 10, 2010 at 11:11 pm
Três tipos de amizade são vantajosos e três tipos de amizade são nocivos. A amizade com um homem que fala sem rodeios, a amizade com um homem sincero, a amizade com um homem de grande saber, esses três tipos de amizade são úteis. A amizade com um homem acostumado a enganar por uma falsa aparência de honestidade, a amizade com um homem hábil para adular, a amizade com um homem que fala bonito, esses três tipos de amizade são nocivos.
Confúcio
Novembro 10, 2010 at 11:15 pm
Novembro 11, 2010 at 1:55 am
Podes crer Paulo, o “SR” do promova é de uma má educação assustadora. E até dá aulas numa universidade. Cruzes!
Novembro 11, 2010 at 2:10 am
#43
À mão ou à máquina?
Seja como for – não custava nada verificar a etiqueta. Os danos do Percloroetileno..
Novembro 11, 2010 at 12:49 pm
O problema da Fernanda é o mesmo da Ana Lima:
FALTA DE SEXO!
Comprem um vibrador e divirtam-se!