… porque correis o risco de ser queimado em vida como bruxo ou então ser apelidado como perturbado, iluminado, esotérico, messiânico, futurólogo, etc. Podia linkar mas depois amofinam-se…
Novembro 6, 2010
Nunca Deveis Ter Razão Antes De Tempo…
Posted by Paulo Guinote under Blogosfera, Dizem Que Ando Perturbado[19] Comments
Novembro 6, 2010 at 10:32 pm
Esotérico e também dado a reflexões profundas..tipo fossa das marianas…Boa noite Paulo…esta semana vais receber uma encomenda vinda da Grécia.!!
Novembro 6, 2010 at 10:33 pm
#1,
A tua ainda não seguiu…
😦
Novembro 6, 2010 at 10:35 pm
No problems…tempus fugit..e o teu deve andar de TGV calculo!!
Novembro 6, 2010 at 10:36 pm
Tenho a impressão que não me convirá procurar links 🙂
Novembro 6, 2010 at 10:38 pm
Olhe que não Manuel..olhe que não…e daí…
Novembro 6, 2010 at 10:39 pm
#4,
Bingo, porque sai à casa… ou melhor… a várias casas “puras”…
Eu sabia que acabaria por entrar no espírito…
Novembro 6, 2010 at 10:47 pm
http://fjsantos.wordpress.com/
Novembro 6, 2010 at 10:48 pm
#4 #6
Mas talvez outros se voluntariem agora!
Eu estou a acompanhar, em parte, o debate de há 35 anos.
Um debate em autogestão!
Novembro 6, 2010 at 10:52 pm
#7 demasiado genérico!
Novembro 6, 2010 at 11:19 pm
Paulo até os americanos já sabem do Umbigo:
“(…) educar.wordpress.com 137065 Paulo Guinote Portuguese Education
http://mygayborscom.ipage.com/geeklyspeaking/2010/11/top-blogs/
Quinto a nível mundial é obra…
Novembro 7, 2010 at 12:03 am
#7,
Não. Coitado…
Novembro 7, 2010 at 12:11 am
Paulo, deve é ter-se razão a tempo; ou escutar e perceber as razões do tempo.
O seu apontamento acerca da “desvinculação jurídico-cognitiva” deve, ao ouvir alguns “especialistas” na matéria, fazer reflectir sobre o que dá “apostar num só cavalo” ainda por cima numa corrida com “árbitros” que sabem e podem fazer “batota”.
O “seu” parecer tem pernas (e “jókeis”) que se aguentem numa corrida com tantos obstáculos armadilhados?…
Não terá que se lutar, também, ou antes, para que os “árbritos” e a “arbitragem” mudem, para a “corrida” não ser viciada?
Entre (um)parecer e ser vai um boa diferença…
Novembro 7, 2010 at 12:17 am
#12,
Sei disso tudo.
Acha que não sei?
Novembro 7, 2010 at 12:30 am
#10
Isto está a tornar-se um caso muito sério.
Tal como o PS e o PSD concordaram em tornar-se muito amigos para impressionar “os mercados”, se calhar os donos dos blogues e os visitantes deste têm de fazer o mesmo para “projectar uma boa imagem para o exterior”.
Proponho que o Paulo demonstre grandeza espiritual e dê o “sinal”, enviando um ramos de flores ao professor doutor Ramiro Marques do Profblog e outro ao professor FjSantos do Reflexões.
Novembro 7, 2010 at 12:31 am
Eu sei que sabe, faço-lhe essa justiça.
Mas a quem vem “de fora” dá a sensação que, neste espaço, há muita gente que parece não o saber, e há alguns (desculpe-me a franqueza) que parecem comportar-se como se não quisessem que isso se saiba.
Convenhamos que, no pior cenário (tudo na mesma como a lesma), expectativas levianamente alimentadas, quando defraudadas, serão um fardo muito pesado. Como se levantará a cabeça?
Novembro 7, 2010 at 12:32 am
Devia-se pedir um parecer sobre a eficácia das manifestações.
Novembro 7, 2010 at 12:39 am
#16
Se nós aparecermos nas manifs, elas serão mais eficazes.
Temos é que conseguir que as bandeiras sejam outras, e para que isso aconteça temos que ir lá à luta e empunhá-las.
Já se viu o que os nossos contestatários oficiais conseguem…
Novembro 7, 2010 at 12:49 am
#16
Em França,(não é a mãe da democracia?) uns quantos manifestantes (autorizados) levaram uns chapéus de chuva brancos com escritos-apelos à libertação do Nobel chinês.
Os elementos da polícia que faziam um cordão em frente às grades destruiram todos os chapéus a que conseguiram chegar com as mãos.
No dia em que nos formos manifestar e levarmos um encher de porrada, como no tempo do cavaco, acabam-se logo as subtilezas e as dúvidas.
Novembro 7, 2010 at 7:04 pm
#14,
Não sou católico, nem crente de fé nenhuma, nem sequer a sportinguista me impede a visão.
Logo… não dou a segunda face à chapada, porque não me sobraria nenhuma.