Beware ! I bear more grudges Than lonely high court judges When you sleep I will creep Into your thoughts Like a bad debt That you can’t pay Take the easy way And give in Yeah, and let me in Oh, let me in Oh let me … Oh, let me in IT’S WAR
PROFESSORES APROVAM MOÇÃO COM REJEIÇÃO DE MEDIDAS, EXIGÊNCIA DE RESPEITO E MANIFESTAÇÃO DE DISPONIBILIDADE PARA LUTAREM
Por unanimidade, quase sempre acompanhada de aclamação, milhares de docentes já aprovaram a Moção que se anexa nos plenários que estão a ser realizados em todo o país e nas muitas reuniões de escolas que continuam em curso. A Moção, à medida que foi sendo aprovada, foi enviada ao Primeiro-Ministro, à Ministra da Educação e aos Grupos Parlamentares.
Esta semana ainda se realizarão alguns plenários que “não couberam” na semana que passou, participando o Secretário-Geral da FENPROF no de dia 2 em Coimbra e no de dia 3 de Novembro em Portalegre.
Isto chegou-me reencaminhado por um comentador do blogue. Garanto que tenho os elementos identificativos do remetente e 15 Mb de material zipado, anexado a isto. Quem mo remeteu diz que o material bloqueado demorou 30 segundos a desbloquear.
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De: Agrupamento de Escolas ****************************
Data: 1 de Novembro de 2010 17:17
Assunto: Fwd: Suporte Informático para compilação da maioria da informação do Projecto Curricular de Turma.
Para: *removido* ********************
———- Mensagem encaminhada ———-
De: J*******************************
Data: 31 de Outubro de 2010 02:12
Assunto: Suporte Informático para compilação da maioria da informação do Projecto Curricular de Turma.
Para:
Exmº Senhor(a) Director(a)
Para V/ apreciação, junto envio um conjunto de ficheiros excel destinados a recolher, compilar e tratar a grande maioria da informação relativa ao Projecto Curricular de Turma, particularmente, o aproveitamento, o comportamento e os apoios.
Estes ficheiros destinam-se a ser experimentados e dessa maneira verificar as potencialidades desta ferramenta e consequentemente aferir se será pertinente, futuramente, a respectiva utilização nessa Escola.
Algumas funcionalidades estão bloqueadas, como segurança, podendo ser inserida informação nas células desprotegidas.
Na qualidade de Coordenador dos Directores de Turma da Escola *************************** senti a necessidade de criar algo que facilitasse o trabalho aos DTs e possibilitasse à Escola ter praticamente TODA a informação de cada Turma reunida num único suporte (pode-se poupar muitíssimo papel), compilação esta que se tornou indispensável para a realização da auto-avaliação da Escola.
O custo será de 50€ na compra de todos os ficheiros (Ensino Básico + Ensino Secundário) ou de 35 para apenas um dos níveis de ensino.
Caso pretenda mais algum esclarecimento ou esteja desde já interessado, não hesite em contactar-me: **********@gmail.com
(…)
Para a elaboração deste Relatório sobre O Estado da Educação foram consultados especialistas externos e realizados debates nas Comissões e no Plenário do Conselho. De início, havia a ambição de elaborar um documento que abarcasse um conjunto mais amplo de indicadores e de temáticas, mas a dimensão das problemáticas educativas revelou-se incompatível com a finalidade primeira deste projecto — elaborar um documento acessível a pais, professores, alunos e ao público em geral sobre a situação da educação. Optou-se por um documento aberto, com uma periodicidade anual, que ao longo do tempo vá abordando diferentes problemáticas consideradas essenciais a um olhar sistemático sobre os processos de educação, ensino e formação, onde, para além do acompanhamento da evolução de alguns indicadores, se inclua o aprofundamento de uma temática específica.
(…)
É necessário instaurar um clima de rigor e exigência relativamente à qualidade das aprendizagens, que não permita deixar para trás os alunos que encontram dificuldades ao longo do seu percurso escolar e eleve o nível geral da qualidade das aprendizagens. Tal implica rever o regime de progressão dos alunos de forma a compatibilizá-lo com uma organização do currículo mais consentânea com a unidade do ciclo de aprendizagem do que com a do ano escolar e com a adopção de estratégias que permitam dar respostas diferenciadas a todos os alunos, os de sucesso e os que encontram dificuldades (Parecer n.º 8/2008), sob pena de o nível secundário se tornar refém de um paradigma de ensino e aprendizagem
assente na recuperação sistemática de atrasos escolares.
Arghhh! Arghhh! Arghhh!
Isto é a mesma ladaínha da reforma de 1992. Erraram, fracassaram, mas insistem. Digamos que são pecadores relapsos e contumazes.
Milhares de professores aprovaram já uma moção contra as medidas de austeridade na Educação, em que manifestam disponibilidade para lutar, participando na manifestação nacional de sábado e na greve de dia 24, anunciou esta terça-feira a Fenprof.
Espero que já tenham contabilizado os que vão aprovar a moção única na 5ª feira, salvo erro, lá pela minha escola.
Os pais dos alunos da EB1 da Rocha Nova estão preocupados com a segurança dos seus filhos a partir desta semana, quando, após alguns meses de acolhimento de crianças, professores e auxiliares da EB1 de Coselhas, que esteve em obras, regressarem ao edifício renovado, e a escola voltar a não ter qualquer auxiliar para acompanhar os seus dez alunos.
A determinação dos pais das crianças da Lousã que têm necessidades educativas especiais (nee) começa a abrir portas. O objetivo é que seja reposto o quadro de pessoal, nomeadamente no que diz respeito ao número de técnicos especializados para lidar com este tipo de alunos nas escolas.
… o Orçamento de Estado, na generalidade, no Parlamento, quando tudo o que havia a decidir e discutir já o foi cá fora, seja nos gabinetes de uns, na casa de outros ou nos estúdios televisivos?
Quando a democracia, na sede essencial do seu funcionamento, se torna um espaço meramente coreográfico, algo está muito mal.
Temos 230 representantes eleitos substituídos por dois negociadores não eleitos e uma dezena de porta-vozes mediáticos.
“As decisões agora questionadas não foram tomadas por estes directores”, lembrou ao DN Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional de Dirigentes de Agrupamentos e Escolas Públicas. Ou seja, os responsáveis das escolas que decidiram propor a progressão dos colegas, que agora poderão ser consideradas indevidas e corrigidas, foram entretanto substituídos pelos directores.
“Na dúvida, admito que alguns professores tenham sido beneficiados. Mas as leis prestam-se a várias interpretações”, afirmou o director, sublinhando que essas situações que não estão conformes “devem ser corrigidas”. No entanto, acrescenta, “penalizar os directores que tomaram essas decisões, quando não houve esclarecimentos suficientes, não faz sentido.”
Adalmiro Fonseca confessa não gostar “quando se ameaça as pessoas assim”, sublinhando que o “tom” das circulares, no que se refere às consequências para os directores, não é o “mais adequado”.
Colocar a responsabilidade da rectificação e da restituição das remunerações nos novos directores também é considerado inaceitável pelos sindicatos de professores. Lucinda Manuela, da Federação Nacional de Educação (FNE), também considera que, perante este discurso, “nenhum director vai deixar de dar seguimento às instruções da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação”.
Nota-se a solidariedade a estalar. Para além de que muitos directores são antigos PCE.