Senhor Professor Paulo Guinote:
Ausente de Lisboa e sem acesso à Internet desde 4 deste mês, só hoje tomei conhecimento de um “e-mail” que me dirigiu e de dois “posts” que publicou sobre o meu último artigo do “Público”. Porque publicitou os seus comentários, espero que acolha o meu no mesmo local.
1. Sem o conhecer, tive consideração por si. Perdi-a há muito. E como é meu apanágio, desde tempos em que o senhor não era sequer nascido, tentei dizer-lho cara a cara. O senhor furtou-se. E não venha com jogos de cintura em que é mestre porque guardei os “e-mails” trocados.
2. Embora necessária, não considero a inteligência uma qualidade humana de topo. Mas julgava que a possuía quanto baste. Os termos em que se refere ao que escrevi tornam evidente que me enganei.
3. O senhor tem uma lamentável visão animalesca da informação pública disponível. Julga que a pode marcar, como os animais marcam território, e ela passa a ser sua. E não passa. Continua pública. Diz que demorou 2-3 dias a pesquisar o que escreveu no seu blogue. O problema é seu e não abona, duplamente, a seu favor. Primeiro porque revela que é um pobre pesquisador, já que qualquer pessoa expedita reúne o que o senhor reuniu num par de horas. Depois porque uma análise simples do que vai publicando, cruzada com o tempo que diz necessitar para lá chegar, torna ridícula tal afirmação. Não faria outra coisa na vida e precisaria de dias com 48 horas. Mas o que é relevante para o que agora importa é que o senhor não resistiu ao seu pedantismo, ao seu insuportável convencimento e à oportunidade de se pavonear ante uma assembleia de seguidores.
O documento que usei e que o senhor também usou é público e está ao alcance de qualquer, sem nenhum tipo de protecção. As páginas de que me servi estão identificadas e citada a publicação, por forma explícita e clara, enquanto a referência no seu blogue é implícita e menos clara. Por que diabo de raciocínio o senhor quer impor à plebe que eu teria sempre que ir beber ao guru Guinote? E que, quando ele usa uma fonte, qualquer outro que escreva sobre o mesmo fica proibido de ir ao original e é sempre obrigado a citar Guinote (ainda que o tivesse lido)? É essa a sua ética? Mas se o senhor não estivesse só interessado em dar espectáculo e cotejasse o que eu escrevi com o que o senhor escreveu, perceberia rápido que eu consultei documentos originais. Com efeito, no que toca às relações alunos/professores, o senhor fica-se pelo pré-primário e pelo básico, enquanto eu registo os números referentes ao secundário e ao superior. O que prova que fui ao documento original. Escapou-lhe esse detalhe, na ânsia de dar “show”.
O mesmo direi quanto aos números a que recorri para quantificar as despesas dos países comparados, que têm diferenças patentes dos que o senhor publicou. É só soletrar uns e outros, coisa que fará com facilidade. Usei dados da OCDE. O senhor veio depois dizer donde provinham os seus. Se procura reverências por os exibir, eu não. Não tenho essa visão parola da informação que uso e que está ao alcance de qualquer, sem sujeição a “royalties” abusivos. Se tem quem o procura como Sol, eu afasto-me de si por uma questão de higiene.
4. Senhor professor Paulo Guinote,
não tenho que justificar coisa alguma, como o senhor insinua numa epígrafe da sua prosa, com a soberba que o caracteriza. Seria, ou será, ainda vamos ver, o senhor, que acusou, que teria, ou terá, veremos, que provar o que disse, coisa que não conseguirá, porque errou e não foi além de um simples processo de intenções. Mas a consideração que me merecem muitos colegas que o lêem e a defesa do meu nome, que não será enlameado por si depois de 40 anos de actividade docente, justificam mais algumas considerações, a saber:
5. Escolhi a Noruega como paradigma de mitos falsos por ser o caso em que é mais fácil mostrar evidências exibindo as estatísticas oficiais do país. Imagino o que o senhor diria se me tivesse espraiado com a Suécia, onde estudei em 1979, com quem desenvolvi projectos educacionais quando integrei o VIII Governo Constitucional e cuja realidade educativa acompanho continuadamente. Ou se tivesse falado mais da Finlândia, onde já me desloquei por três vezes, expressamente para estudar a organização e a política educativas.
Senhor professor Paulo Guinote,
estudei no Educational Testing Service, em Princeton, manipulando informaticamente dados educacionais, numa altura em que o ERIC chegava a Portugal em papel, apenas. Tenho anos de trabalho em projectos internacionais da União Europeia e do Banco Mundial, onde tabelas e quadros estatísticos nos afogam diariamente. A Escola Superior de Educação de Santarém, a que presidi, assim como ao respectivo Conselho Científico, durante quase uma década (andaria o senhor ainda pelos bancos da faculdade) foi pioneira, com a Universidade do Minho e a de Coimbra, na introdução da informática aplicada à Educação, como poderá confirmar compulsando a imprensa da época. Acha que tudo isso, que pouco vale, é certo, não me terá tornado autónomo do seu farol para encontrar uma insignificante informação que o senhor quer nacionalizar para o feudo do seu umbigo? Enxergue-se e poupe-nos ao provincianismo.
Três notas finais, senhor professor Paulo Guinote:
1ª Está à sua disposição o meu acervo documental, em suporte papel. São milhares de documentos, organizados com um profissionalismo que, como historiador, certamente apreciará. Precisará de muitos dias para percorrer, em diagonal, toda a informação estatística e dados sobre economia da educação. Mas ajudá-lo-ei a encontrar num fósforo as tabelas de que me socorri para citar a OCDE. E está também à sua disposição o meu computador pessoal onde, com a sua competência informática, poderá verificar as datas de arquivo do documento que usei sobre a Noruega, bem como das várias versões anteriores que, deduzi do que escreveu, eu conhecia há anos e o senhor não. Basta que comigo combine. Por uma única vez, entrará em minha casa e aí permanecerá o tempo que lhe aprouver para verificar a injustiça que cometeu.
2ª Naturalmente que li os comentários que se sucederam aos seus “post”. Não me incomoda a crítica, por mais dura que seja. Mas enojam-me aqueles que sob anonimato caluniam e ofendem, sem medir nem pensar, condenando inquisitoriamente. Ao que chegámos, no seio de professores! Permita-me, apenas a título de esclarecimento, que corrija um. Alguém diz ser um facto que eu sou associado da FENPROF e filiado activo, ligado a listas em processos eleitorais. Puro delírio, servido como facto. Tal como não tenho nem nunca tive filiação partidária, não sou nem nunca fui filiado em qualquer sindicato.
3ª Sei que não está habituado a que lhe falem assim, pese embora a sua má criação militante. Diga o que disser, não lhe darei mais troco. Apenas lhe abrirei a porta da minha casa, se aceitar o repto. A polémica acaba aqui. Não me utilizará para se promover nem para alimentar o triste espectáculo em que o senhor é, do mesmo passo, produtor, actor e entusiasta espectador. Se tiver que voltar a si, será em juízo.
Santana Castilho
Lisboa, 9 de Agosto de 2010
Agosto 9, 2010 at 7:30 pm
Boa tarde,
A sua resposta realmente é de antologia.
A adjectivação colorida é recorrente nos seus escritos, não a estranho.
A prosápia e auto-complacência também, pois pode ter muitos materiais acumulados, mas daí não sai um sábio.
Agora o que mantenho – e pode sempre ameaçar-me com os Tribunais, como um qualquer dirigente parental ou sindical – é que a sua crónica foi escrita com base nos documentos apresentados e linkados nos meus posts.
E disso tenho a mais absoluta certeza, pois posso ter nascido mais tarde e não ter tiudo experiência governamental fortuita, mas o primeiro facto é uma incidência bio-cronológica e a segunda uma opção de vida.
Por exemplo, tivessem existido os contactos que tivessem, nunca eu andaria a gabar-me em período pré-eleitoral de estar na calha para …
Professor Santana Castilho, tente ver-se à imagem do que se veio a tornar: alguém que renegou escritos recentes para procurar prosas demagógicas e em busca dos efeitos pavlovianos mais óbvios, fazendo aquilo de que me acusa.
Quanto ao resto, dispenso bem qualquer desafio. Não aceitei o seu convite para jantar por motivos familiares gravíssimos e não lhe admito – até porque tb devo ter os emails – que coloque na minha palavra em questão.
O meu pai esteve gravemente e doente durante meses a fio e morreu a 7 de Dezembro de 2008.
Que até isso conteste é demasiado ridículo.
Passar bem
P
A isto apenas acrescento que a forma “animalesca” como SC se refere a mim não merece qualquer tipo de acusação suplementar.
Apenas anoto que SC se refugia naquele tipo de argumento da indemonstrabilidade documental do pecadilho.
E anoto, com bonomia, a ameaça judicial implícita no final da missiva.
Agosto 9, 2010 at 7:35 pm
«Tal como não tenho nem nunca tive filiação partidária, não sou nem nunca fui filiado em qualquer sindicato.»
SC
Quem sabe não lhe teria feito bem e ensinado mais duas perspectivas da coisa.
Agosto 9, 2010 at 7:47 pm
Uma coisa curiosa que anoto:
Com tanta, mas tanta documentação, com tanto dado estatístico “manipulado informaticamente” porque será que SC nunca, antes daquela crónica e após anos de “martelada” do ME com os exemplos escandinavos, produziu prosa em que cotejasse tais informações essenciais para contrariar o que era afirmado?
Porque será que, entre milhares e milhares de documentos – existindo sem ser online muitos mais e mais detalhados – que estavam acessíveis terá usado SC exactmente apenas aqueles?
Não, não demorei 2-3 dias a pesquisar a informação, apenas a tratá-la e postá-la no blogue, mas SC opta pela forma mais rasteira de tentar descredibilizar o “antagonista” que ele, do alto da sua civilidade, considera ter uma postura “animalesca”.
Antes tê-la animalesca (afinal não sou vegetal nem mineral)do que parasita.
E, por favor, deixe-se de ameaças judiciais. Já começam a fartar.
Agosto 9, 2010 at 7:50 pm
O Verão aquece e as ideias também. Esperemos que chova. Não gosto de ver duas pessoas que admiro envolvidas em disputas verbais. A escola e em especial os professores precisam de ambos.Quanto aos tribunais estão de férias (…)
Agosto 9, 2010 at 7:53 pm
#4,
Eu não gosto de virar a cara à disputa, por muito estimáveis que sejam as pessoas.
Por isso, deixo aqui este link, para que se percebam melhor certas ramificações, genealogias, afinidades, desafeições e outras coisas que nem só quem conhece os meandros perceberá:
http://www.eses.pt/instituicao/historia.htm#dirigentes_da_eses
Agosto 9, 2010 at 7:55 pm
Acho que a resposta dada prova que o senhor, de facto, veio aqui copiar.
Um grande abraço, Paulo.
Agosto 9, 2010 at 8:02 pm
Lamentável, profundamente lamentável, esta … não sei que lhe chame, porque não é polémica, não é discussão… é peixeirada.
O paradigma do português.
Infelizmente.
Em vez de discussão séria, há agressão que considero completamente injustificada.
Uma pena.
Aqui está, bem patente, porque não saímos, como povo, da cepa torta.
Somos um país de “dótores”, todos sabemos muito de quase tudo e nada de obra real.
E, sobretudo, cada um sabe mais que o outro, não conseguimos fazer equipa, não conseguimos oferecer informação a bem do bem comum (passe a repetição de “bem”…)
Acompanho o que escreve o Professor Santana Castilho de há muitos anos a esta parte e estou-lhe muito grata porque já antes desta macacada – antes de 2005 – ele levantava a voz em prol da Educação.
Eu, que nem tenho em grande consideração as ESEs – embora tenha dois amigos competentíssimos que trabalham numa – sempre tive respeito pelo Prof. S. Castilho. Sempre o vi coerente. E nunca calou.
Acompanho Paulo Guinote, comprei o livro : é um documento histórico . Quando o comprei pensei que seria um documkento desta malfadada época mas agora já vi que a época se transforma em Era,veio para ficar.
Gostava de não assistir a este triste espectáculo.
(Só uma coisa : eu não abriria a porta de casa – não abro ! – a ninguém estrnho. Pegava no laptop e combinava um encontro num local fora dela ! Parece uma patetice sem nexo e não interessa nada … mas é que me faz mesmo impressão abrir a casa, prof. S. Castilho… puxa ! Eu , se não tivesse um refúgio, tinha um treco !… mas não tenho nada com isso e estas palavras não são contra P. Guinote ).
Não lerei mais nenhuma troca de palavras vossa.
Não me dizem respeito, não me interessam e para Decepção, já Basta.
Agosto 9, 2010 at 8:10 pm
Hum.
Paulo, consideras o engano ou nem por isso?
Agosto 9, 2010 at 8:10 pm
Chiça, “ganda” coça!
Agosto 9, 2010 at 8:11 pm
Espalhaste-te, Guinote, e eu avisei na caixa de comentários anterior. Qualquer um que trabalhe na área da educação sabe onde arranjar os dados.
Agosto 9, 2010 at 8:19 pm
Os cães ladram mas a caravana passará… ou não fosse tudo isto mais uma conversa da treta.
Agosto 9, 2010 at 8:21 pm
Há muito que sabemos que o plágio reina nas nossas escolas superiores…
Agosto 9, 2010 at 8:24 pm
Paulo,
Não sou sua seguidora, como refere o prof SC, consulto, diariamente o seu blog, reconheço a utilidade dos seus posts, acho que faz um trabalho notável que muito nos tem ajudado.
Sou uma espécie de profissional orfã, dessindicalizei-me há um par de anos, porque não me revia no meu sindicato. Desde aí trilhei sozinha os caminhos sinuosos desta profissão.
Por indicação de uma colega comecei a frequentar o seu blog e, desde aí, aqui tenho permanecido, não só pela utilidade e qualidade das informações mas, também, porque há aqui comentadores por quem tenho apreço, porque há momentos em que o bom humor impera…e como isso nos faz falta, se faz…
Há, porém, muita gente que aqui vem com outros propósitos, aos quais sou alheia, mas acredito que isso o irrite.
Se me permite um conselho, ignore e continue com o seu trabalho que, para além de nos ser útil, para si deve dar-lhe gozo intelectual.
Agosto 9, 2010 at 8:25 pm
O tom acintoso e pedante com que escreve ao Paulo mete-me nojo.
Muito sinceramente, se ele não tivesse copiado ou, para ser mais moderado, bebido inspiração no Umbigo, não se daria ao trabalho de escrever no tom em que o faz. Ainda torna a situação mais vergonhosa para ele. Que vergonha, senhor Castilho.
Agosto 9, 2010 at 8:39 pm
Há ainda mais um apontamento que me parece de grande importância:
Por muito úteis que tenham sido as declarações, sobre a nossa profissão, de SC e de outros profs universitários, você tem uma vantagem inultrapassável – está no terreno, escreve com conhecimento de causa, lecciona a turmas numa escola pública, participa nas reuniões de profs, prepara as aulas, avalia os alunos, recebe pais, confronta-se com a indisciplina e isto, meu caro Paulo, faz toda a diferença.
Agosto 9, 2010 at 8:44 pm
Paulo, quando tinha 6 anos fiz um desenho, com um pedaço de carvão nas paredes lá da sala da casa dos meus pais, muito parecido com esse narigudo que utiliza como avatar… e posso provar isso (e não estou a falar das vergastadas que apanhei, como castigo, aqui no meu derriere e que ainda cá estão)… só preciso é de remover 2 camadas tinta branca, uma verde e papel de parede… Não o poderá utilizar para se promover nem para alimentar o triste espectáculo em que o senhor é, do mesmo passo, produtor, actor e entusiasta espectador. Se tiver que voltar a si, será em juízo, estamos entendido? Se quiser poderei levá-lo a casa dos meus pais para provar o que digo… tem é de levar um raspador e uma lata de decapante(pode ser das pequenas, para não gastar muito dinheiro, que a vida está cara a todos… e de preferència de marca branca, das mais baratinhas)… Que este seja o último aviso, ok? Olhe que eu tenho um chihuaua e não tenho medo de o utiliza!!!
Agosto 9, 2010 at 8:48 pm
O melhor é fumarem o cachimbo da paz.
Agosto 9, 2010 at 8:49 pm
Paulo,
não te incomodes com SC!
Continua a ser quem e como és!
Abraço e obrigada por tudo quanto tens feito por nós.
Anabela Ferreira
Professora
Agosto 9, 2010 at 8:55 pm
#7,
Mariana,
Compreendo a sua decepção, mas acredite que estou a evitar maiores decepções.
Mas é óbvio que publico aqui o contraditório de SCastilho com o habitual recurso à sua colorida linguagem. Neste caso trata-me como “animalesco”. Basta passar em revista os meus posts a propósito e certamente se perceberá que não cheguei, nem de longe, a esse tipo de linguagem.
Agosto 9, 2010 at 8:59 pm
Analisando tudo isto…
Na altura não quis dar grande palpite sem ler primeiro o artigo em causa. Depois lá achei que havia semelhanças e duvidei.
Agora questiona-se o facto de Santana Castilho ter em sua posse um acervo documental de milhares de documentos (onde se incluem as fontes em causa), como o próprio refere, e de o não ter utilizado para contrariar o que era afirmado pelo Ministério, senão agora.
Toma forma a teoria de que Santana Castilho veio ao Umbigo beber inspiração, consultou o seu acervo documental e redigiu o seu artigo.
Uma coisa é certa, nada disto se pode provar.
Não me alarguei muito na altura nem o vou fazer agora.
Vejo mais lógica na teoria da inspiração do que na da cópia, mas a inspiração traz um problema: também se tem que citar a sua fonte?
Pois não, por isso é melhor tratar esta questão com bom senso.
Admito, mas sem provas não acredito.
Sendo suposições, nada disto tem mais lenha por onde queimar.
Agosto 9, 2010 at 9:06 pm
Paulo,
há já algum tempo que sou um frequentador assíduo do Umbigo. Reconheço-lhe competência, pertinência, inteligência e polémica na exposição dos seus argumentos. E isso me basta para continuar a passar por aqui.
Dito isto, confesso que não fico nada contente quando a discussão passa do plano das ideias para o combate pessoal. Esta polémica com Santana Castilho não interessa a nenhum dos dois nem a ninguém que passa por aqui de boa fé. Por isso, peço-lhe a si e ao Santana Castilho que ultrapassem este episódio.
O serviço público que prestam (e do qual eu sou testemunha, apesar de, invariavelmente, estar em desacordo connvosco) não precisa de um duelo em que os argumentos vão ser (já estão a ser) substituídos por ataques e ofensas pessoais. Não vale a pena, por tão pouco.
Fiquemos por aqui.
Abraço.
Agosto 9, 2010 at 9:09 pm
#20,
Aceito essa leitura.
#21,
A mim, por vezes, o que parece é!
Agosto 9, 2010 at 9:11 pm
Está tudo imbricado 8)
Agosto 9, 2010 at 9:13 pm
Paulo,
penso que nós, os que o visitamos , fazêmo-lo pela liberdade que no “Umbigo” se respira..Obrigada pela informação, pela partilha, pela amizade pelo bom humor que por aqui se vivencia. Estou convicta que a maioria de nós não necessita de gurus. E o Paulo sabe disso
Maria – Professora sindicalizada (FENPROF..)
Agosto 9, 2010 at 9:17 pm
#24,
Claro que sei…
A designação de “guru” (e outras bem piores) tem-me sido atirada por diversas personalidades e diversos ambientes.
Talvez por saberem que não estou disponível para certos e determinados convites. E muito menos me faço a eles.
Agosto 9, 2010 at 9:17 pm
Quantas vezes os links que pomos nos comentários e os comentários que fazemos não encontram eco noutros comentários e até em posts? Ninguém pode acompanhar tanta informação a circular tão depressa e por isso 99,99% da informação não é original. Porque não podemos saber que outro já disse.
A sociedade da informação tem esta contradição para resolver entre a necessidade de aumentar a velocidade de circulação e a democratização do acesso à informação por um lado e o direito à propriedade intelectual por outro. Penso que legalmente o PG não teria meios de demonstrar as suas acusações até porque não registou na SPA. Assim sendo, e porque ganha mais em manter a vertente pro bono do seu blog, sempre achei um erro estratégico começar esta briga. Mas é o seu blog.
Agosto 9, 2010 at 9:23 pm
#26,
MAs eu alguma vez ameacei legalmente alguém?
Apenas achei que seria curial, pela cronologia dos factos, o dr. Santana Castilho conseguir não se apresentar sempre como o inventor da pólvora.
A “inspiração” que por vezes evita tanta “transpiração” já eu a encontrei em outros textos, sendo que muitas vezes recebi sms a alertar para o facto.
Só que desta vez, pela forma como as coisas se desenvolveram achei de bom tom travar os avanços.
Depois… há outras coisas pelo meio… que não abonam em relação à coerência de pessoas que, num programa do RCP, quando em off, me chegou a criticar por eu ser demasiado suave nas críticas que então expunha ao ME.
Por acaso esta troca teve testemunhas… sendo pública.
Mas, por mim, encerro os disparates, ficando agora mais claro porque, em certos momentos, preferi não destacar aqui no blogue crónicas que me levantavam algumas reservas quanto ao gosto, estilo e… inspiração.
Agosto 9, 2010 at 9:24 pm
#24
Já agora qual o teu número de sindicalizada(se não for segrêdo, claro)?
Agosto 9, 2010 at 9:27 pm
Faço aqui um repto ao Professor Paulo Guinote e ao Professor Santana Castilho: tratem com a vossa energia toda de a canalizar para descongelarem os professores (desde 2004 que não subo de índice; se sirvo para dar aulas mas não para ser remunerado como me disserem quando abracei a profissão então qualquer coisa está errada! Se o ME (fazem-se de lorpas!!) não compreende isto haverá alguém como vocês que o devem compreender e é isto que vos distingue da lama dos governantes portanto nem quero acreditar neste vosso trocar de prosa!!) e de retirarem aquelas malditas 8 horas de componente não lectiva. Porque esse vosso pingue pongue de palavras não nos leva a nenhum lado! Está na hora da exortação (mas não é aos crocodilos). Fico, ficamos à espera!
Agosto 9, 2010 at 9:27 pm
“Se tiver que voltar a si, será em juízo.”
Não percebo: quando tiver juízo volta?
Continuo a não ver ameaças.
Agosto 9, 2010 at 9:31 pm
A coisa descambou um bocado. Voltei a ler o que foi escrito no blogue e, embora o Paulo Guinote tenha sido pouco diplomático no que aqui pôs, o texto de Santana Castilho é agressivo e desastradamente ofensivo. Logo, descontando coisas que eu não saiba, o que aqui pesou bastante foram os comentários.
E sim, a semicoincidência de fontes e a orientação do artigo é suspeita mas, enfim, não é crime.
Agora, numa perspectiva mais ampla: a prosa de Santana Castilho sobre educação não me convence e não é de agora. O doce namoro com os professores parece-me circunstancial e um pouco forçado – dos dois lados. Noto que o que escrevia no tempo de David Justino era bastante diferente e indicia matérias (hoje adormecidas) que podem levar ao, digamos, divórcio. Com algumas concordo, outras não, mas acho que muita gente o apoia sem saber muito onde se mete.
Agosto 9, 2010 at 9:34 pm
#31,
Pois…
#29,
OK.
Agosto 9, 2010 at 9:39 pm
Resolvam isso em privado, please!
Agosto 9, 2010 at 9:40 pm
# 28
Diga-me o que pretende saber mais para lhe enviar o Relatório completo: idade? habilitações?estado civil? filhos? grupo de docência? interesses? Para isso vá ao meu facebook..
Agosto 9, 2010 at 9:42 pm
O SC escreve bem mas são mais palavras de beleza do que de combate; quase que aposto que ele não sofreu muito com estas reformas (???!!!) que começaram em 2005. Ele não esvreve com revolta na pena, mas sim com a delicadeza de um contemplador!
Agosto 9, 2010 at 9:43 pm
Para que conste e porque há muita gente que o sabe. O que aqui se escreve é do domínio público, sem grandes reservas. O que incomoda é quando alguém se reserva uma certa aura “autoral” e, por mera cortesia que em nada encurtaria o mérito, ao menos evocar onde vai buscar a “inspiração”.
Claro que lendo as referências, é facilmente possível ir aos documentos originais.
Claro que tudo isso é muito fácil.
O que me espanta – repito-o – é que se tanta documentação está ao seu dispôr e menciona existir para anos anteriores (o que também encontrei) porque a não usou em períodos bem mais críticos da refrega docentes/ME?
Por essas e outras é que eu por vezes me apetece mesmo “soltar a franga”.
Mas depois há quem apareça e diga, deixa estar, não vale a pena, não vamos criar clivagens…
Só que eu sou muito claro numa coisa: nunca estive (ou estarei) disponível para alianças de conveniência para pular a certos altares.
Há quem aposte nisso. Eu não. Dia 1 de Setembro o meu horário espera-me na escola e é esse o meu horizonte.
E fico-me por aqui.
Agosto 9, 2010 at 9:44 pm
Volto a dizer o que penso que terei dito num outro comentário:
Não litiguem! Não querelem!.
Esqueçam o umbigo de cada um! O nosso adversário é o mesmo: o trágico eduquês!…
Agosto 9, 2010 at 9:44 pm
#33, Publiquei porque assim me foi pedido e porque SC o fez publicar em outros pontos da blogosfera, que assim saúda o facto.
Eu há muito que digo: há demasiadas zonas cinzentas com as quais em convivo declaradamente mal.
E boa noite, que agora vou à minha vida (pessoal).
😉
Agosto 9, 2010 at 9:49 pm
Antes fiquei incrédulo.
– Agora estou estupefacto!
Porque fiquei a saber que a informação pública disponível – obtida à partir da recolha feita por outrem – não merece, para SC, a devida referência.
Enfim.
Terminaria dizendo apenas que não vejo grande mal numa pessoa ser vaidosa. A sério: em certos casos até acho que fica bem.
– Desde que existam motivos para o ser e que não se exagere nas “medidas”.
Daí que talvez seja caso de oferecermos um novo espelho a SC.
Mas daqueles que não falam…
…
Agosto 9, 2010 at 9:49 pm
A mim bastava-se passar este texto do SC pelo filtro de “estilo rococo” para detectar o farsante. Aquilo é só prosápia. Os textos dele bem espremidos não deitam o sumo de uma nesperazita.
Agosto 9, 2010 at 9:51 pm
Faço minhas as palavras de Ana Paula Cabeça no comentário 4:
“…Não gosto de ver duas pessoas que admiro envolvidas em disputas verbais. A escola e em especial os professores precisam de ambos…”
Ora que raio… Ó paulo, nem que eu tenha de fazer outro cartaz “colorido” anunciando um jantar de reconciliação!
Agosto 9, 2010 at 9:52 pm
#36
“Dia 1 de Setembro o meu horário espera-me na escola e é esse o meu horizonte.”
vamos a uma aposta em que nesse dia apenas terá o horário das reuniões para o lançamento do ano lectivo? 🙂
Agosto 9, 2010 at 9:52 pm
O homem até pode ter um acervo documental onde falta certamente alguma coisa. Seria fácil completa-lo agora com as peças em falta e fazer prevalecer a tese da coincidência.
é pá, para mim o tipo é um batoteiro de classe.
Conheço professores que fazem portfólios brilhantes para o Plano Nacional de Ensino do Português. São recolhido para classificação e não mais devolvidos. Porquê?
Agosto 9, 2010 at 9:54 pm
Estou com a Mariana: duas pessoas sensatas, cultas e influentes não podem defraudar terceiros.
Estou com quem sugere o cachimbo da paz.
Caso não funcione, sugiro um duelo. De ideias!
Lavar roupa suja em público e num espaço que merece outro uso, isso não.
Agosto 9, 2010 at 9:55 pm
Sou muito critica, por vezes, em relação a uma certa cegueira que, por vezes,encontro em si, Paulo. No plano das ideias. Mas, sinceramente, acho-o correcto e honesto. A forma agressiva como este SC se lhe dirige e, especialmente, a arrogância dos “galões” mete nojo! como dizia Unamuno “um anão não é por se pôr em bicos de pés que parece um gigante”. A prosa dele mostra-me que o plagiou. Evidentemente.
Acabe com isso. E não vá a casa dele. gente que escreve assim não é de confiança.
Agosto 9, 2010 at 9:59 pm
Olá Paulo,
li as palavras que acima me dirijiu.
Não quero repetir-me mas é mesmo Decepção (grande) que sinto.
Acho estas discussões, que fazem muita faísca mas das quais não sai Luz nenhuma, uma pura perda de tempo.
Compreendo muitíssimo bem que as pessoas se irritem (para ser franca, há bastantes coisas que me deixam “vermelha de raiva”…), mas o que antecedeu esta querela ?? (pergunta retórica : não quero saber !!)
Algo (ou algos) estão atrás, para este fogo cruzado…
Numa época de cretinice completa (sócretina, claro…), seria importantíssimo que as pessoas inteligentes (matéria prima que não abunda muito por estas bandas…)não desatassem á espadeirada uns nos outros, “karamba” !
Esta coisa deve ter tido um “turning point” : foi pena não terem aí tido uma valente discussão – das boas !das que deitam Luz ! mesmo que se engalfinhassem (eu engalfinho-me com Amigos e reciprocamente, por vezes cada um fica na sua mas na maior parte delas o ambiente fica muito mais claro !)
A desunião entre os professores já tem larga tradição, toda a embrulhada de 2005 até agora a veio tornar bem visível e agora ainda me saem duas pessoas que respeito e admiro a berrar uma com a outra !
Eu não mereço isto, sou uma desgraçada (pior que eu só “A coxinha do Tide”,eh!eh!, mas não deve ser do seu tempo…) que não pode pedir a reforma antecipada porque não dá para viver com metade do ordenado – já “empandeirei” as minhas 3 filhas mais velhas (e tenho dois netos ; credo, isto dito assim faz-me sentir velhinha…)mas ainda tenho em casa a “fora de prazo” que só vai este ano para o 2º do Técnico.
Sou teimosa que nem um “carapau frito” e não concorri a titular (e se ninguém tivesse concorrido, ou muito poucos, a coisa tinha logo caído…)e como tal passei a ter o argumento de que não aceito cargos porque nunca fui titular e há provado, provadinho um monte de gente muito mais competente que eu (que até já tive que sobrasse ao longo de 34 anos e nunca foram o meu forte, não tenho jeito).
Nunca fui “boazinha” nem apaziguadora no mau feitio, mas também não percebo algumas achas para a fogueira que li acima…
O ambiente na minha escola é de “cortar à faca”.
Não quero o seu blogue de “cortar á faca”, que todos os dias venho vê-lo (e contém coisas muito interessantes, para além da nossa área/profissão)
Portanto, não digo que façam as pazes – nem tenho nada que dizer, nem sequer é o meu estilo – mas creio que não era nada mal pensado que parassem o contraditório por aqui e que se “emailassem” tentando desfazer a embrulhada.
Eu agradecia.
Penso que muitos colegas agradeceriam também.
Resta-nos tão pouco.
A mim só me restam vocês e o Ricardo Silva, da APEDE.
O Mário Nojeira (não é engano)não vale a pena referir sequer e os outros 500 000 sindicatos idem.
(fui sindicalizada de 1976 a 2006, 30 anos, na FENPROF ; desindicalizei-me em 2006, quando os contornos da traição já eram bem visíveis).
Peço desculpa de ter escrito tanto.
Muita.
Agosto 9, 2010 at 10:02 pm
Também faço minhas as palavras de Ana Paula Cabeça.
Por favor, precisamos de estar mais unidos que nunca.
Uma palavra de apreço a PG e SC.
Agosto 9, 2010 at 10:02 pm
A divisão entre nós só contribui para o ME se rir.Parece uma luta de galos de capoeira.Duas pessoas inteligentes numa disputa ridícula.Quem ganha? não são os professores de certeza.Que pena!
Agosto 9, 2010 at 10:05 pm
Que bem! Zangam-se as comadres! Este Guinote tem que aprender a ser um homenzinho a sério…
Agosto 9, 2010 at 10:08 pm
Olá Paulo, boa noite.
Li as palavras que atrás me dirijiu.
Parece-me que esta querela tem algo (ou “algos”) atrás… não pode ter advindo só da utilização/não utilização/plágio/não plágio de dados…
Isso deve ter tido um “turning point” (como no ténis) . foi pena não se terem, nessa altura e em privado, batido, esmurrado, socado (sentido figurado, não valeria a pena dizê-lo).
Pela minha parte tenho 3 referências nesta era sócretina (mesmo CRETINA de todo !) : Santana Castilho, mais tarde o Paulo e o Ricardo Silva, presidente da APEDE, que conheci como Encarregada de Educação e por quem tenho elevadíssima consideração.
Ora, por favor, não se “estrafeguem” uns aos outros !!!
Se nós, professores, não fôssejmos, tardicionalmente desunidos isto não tinha chegado ao qe chegou.
Bastava não se ter concorrido a titular (alguns fá-lo-iam sempre… mas que fossem poucos) para a coisa ter caído por terra.
A última coisa de que preciso é de assistir a insultos de parte a parte das únicas vozes que Respeito.
Não sei se isso é “consertável”, se há outro match…
Agosto 9, 2010 at 10:11 pm
Hum peço desculpa… pensei haver perdido o comentário porque isto foi abaixo e agora verifico haver montes de escrita minha – DESCULPEM.
Faço minhas as palavras que aparecem em 47. e 48.
Agosto 9, 2010 at 10:11 pm
Não estou ao corrente destas coisas nem me interessa. O que me espanta no Dr. P. Guinote é o seguinte: é professor se calhar de Português no 2º ciclo, lic. em História. Vem aí um programa que vai exigir muito destes licenciados. Os resultados a Português no 2º ciclo são o que sabemos. Mas nunca vi o Dr. P. G. interessar-se aqui por assuntos de ensino do Português. Raramente, se o fez. Aliás, com franqueza, digam lá, como é que este professor que nem nas férias descansa, arranja tempo para preparar aulas? A resposta parece-me evidente. O campeonato do senhor é outro, só pode ser.
Agosto 9, 2010 at 10:12 pm
Lá vou ficar sem o direito moral de exigir aos meus alunos que ignorem a citação das fontes de informação aquando da realização de um trabalho de pesquisa…
Agosto 9, 2010 at 10:14 pm
Olhem que o calor esquenta o cérebro e espevita a língua…) afonte sou eu, juro q inventei isto agora.)
Agosto 9, 2010 at 10:15 pm
ai…( a fonte sou eu…)
Agosto 9, 2010 at 10:16 pm
# 15
Touché!
E SC, sobre a mudança de paradigma da sua opinião, conforme demonstrado há alguns «posts» atrás, nada disse.
Agosto 9, 2010 at 10:17 pm
# 29 tem toda a razão. Este tipo de discussão só beneficia o ME, que é o nosso principal inimigo.
Agosto 9, 2010 at 10:21 pm
Em juízo? E que tal em falta de juízo?
Agosto 9, 2010 at 10:22 pm
#46
estás a sonhar Mariana (nao me refiro ao filme a origem): os traidores foram os colegas que foram a correr e aceitaram ser titulares e depois os colegas que entregaram os OI . No meio de tanta merd como é que tens a lata de chamar ao Mario de Nojeira? Deves estar a brincar com a honestidade das pessoas.
Agosto 9, 2010 at 10:24 pm
mas tem um nome que a esta hora da noite me soa bem.. so isso
boa noite
Agosto 9, 2010 at 10:25 pm
# 52
Espero que TU não sejas professor de nada, porque a tua escrita é miserável.
Agosto 9, 2010 at 10:28 pm
Sei que não é fácil mas peço por tudo a todos:
A máxima “ou se é peixe, ou se é carne” não serve para esta discussão.
Precisamos das virtudes de um e de outro. E têm muitas.
Agosto 9, 2010 at 10:29 pm
#53, zé tadeu,
Um trabalho de pesquisa não é um artigo de opinião. Publicado num dos principais jornais nacionais… e poucos dias depois de uma pessoa postar no seu blogue dias de trabalho.
Digam o que disserem: a referência ao trabalho do Paulo era moralmente obrigatória.
Aliás, até digo mais:
– Mesmo que SC não tivesse obtido a informação no blogue mas, assumindo como assumiu que a leu antes de publicar o artigo, deveria pelo menos ter feito uma referência do tipo ” … tal como vem muito bem explicado por Paulo Guinote no seu blogue.”
Só ficava bem.
#0, Paulo,
Se fores à casa do SC, tenta descobrir a marca do gel de cabelo que ele usa.
…
Agosto 9, 2010 at 10:30 pm
A resposta foi agreste mas a acusação era grave, porque foi feita a um professor universitário.
O Paulo tem um raio de um feitio que lhe dá uma resistência notável, mas, de vez em quando, tem estes efeitos secundários.
Teria certamente preferido que só tivesse feito o post depois da resposta ao mail… mas saltou-lhe a tampa, paciência.
Fazendo fé na resposta de Santana Castilho, acho que S. Castilho devia ter mais atenção ao que se escreve, é a velha história da mulher de César.
Quanto a pertencer a uma “assembleia de seguidores”, vivo bem com isso, não me ofende nada.
Agosto 9, 2010 at 10:30 pm
#41,
ANTI-ROSSEAU,
Posso fazer minhas as tuas palavras?
Agosto 9, 2010 at 10:32 pm
#65,
Ou ainda estás zangado comigo?
:-))
Agosto 9, 2010 at 10:34 pm
Desta vez levas-te que contar Guinote! Tu e a tua canalha. Vão trabalhar…
Agosto 9, 2010 at 10:34 pm
Quando o chefe vier de férias trata da saúde aos dois.
Agosto 9, 2010 at 10:35 pm
O Paulo Guinote tem TODA a razão, do seu lado. O senhor Castilho teve responsabilidades acrescidas nas políticas (des)educativas cujo climax se deu nestes SEIS últimos anos e PG não teve; este post com a resposta ao PG revela dum pedantismo e é escrito num tom de má criação. Intolerável.
O senhor Castilho não faz parte deste “grupo” a que se refere o artigo de jornal que vou citar no fim, exactamente pessoas que no apogeu dum processo de 20 anos no sinístrico consulato estiveram a enterrar o Ensino e professores (como eu)??! Já agora fica a pergunta: tendo o senhor Castilho um tal arquivo documental e de experiências em sistemas de ensino (aliás pagam-lhe o ordenado para isso e não aos professores do Ensinos Básico e Secundário, como o PG!!!) POR QUE É QUE NÃO OS TEM UTILIZADO SISTEMATICAMENTE NOS SEUS ESCRITOS de opnião!? (afinal, sempre teve acesso a se exprimir nos orgãos de Comunicação social, ao contrário de um professor de carreira do Básico e Secundário)…
«Fixe este nome: Natércio. Ele vai fixar as metas dos seus filhos
por Sónia Cerdeira, Publicado em 14 de Novembro de 2009
O Ministério da Educação vai colocar metas de aprendizagem do pré-escolar ao 12º ano. O i falou com o coordenador do projecto
(…) A equipa de especialistas e professores das diversas áreas de ensino serão escolhidas pelo próprio coordenador do projecto. Até agora, só Maria Roldão, professora aposentada da Escola Superior de Educação de Santarém, foi contactada e aceitou o convite.
A relação entre Natércio Afonso e Isabel Alçada remonta à década de 70, altura em que foram colegas como orientadores de estágio. Já depois fizeram mestrado na
mesma universidade.
“Conheço-a já há bastante tempo, provavelmente foi essa a razão porque ela me endereçou o convite”, avança o professor tem um percurso desde sempre ligado à educação. Lecciona no Instituto de Educação há 11 anos e é membro do Conselho Científico para a avaliação de professores. Foi antes dirigente do ministério da Educação, inspector-geral de Educação e
também vice-presidente do Instituto de Inovação Educacional. Fez a sua formação em
Política e Administração Educacional na Universidade de Boston, nos EUA (…)
http://www.ionline.pt/conteudo/32950-fixe-este-nome-natercio-ele-vai-fixar-as-metas-dos-seus-filhos
Agosto 9, 2010 at 10:36 pm
#66
Vocês zangaram-se?
Tb passam a vida aos berros, aqui, de madrugada…tinha que dar para o torto!
Agosto 9, 2010 at 10:38 pm
#67
Estou de férias.
Mas se quiseres arranjo-te uma albarda e vais tu.
Agosto 9, 2010 at 10:38 pm
Oh jumento, escreva 10 vezes: levaste…levaste… Muito bem!
Agosto 9, 2010 at 10:38 pm
O texto do coiso revela tudo sobre o seu carácter.
Bastaria os pontos 1 e 2 da verborréia do coiso para se saber com quem se está a tratar. De Bonzo (mediador de discussões e desentendimentos na sua comunidade), este coiso, foi directamente para a galeria de horrores onde pontificam, entre outras figuras, os coisos que se seguem: MST, ER, MLR, VL, JS, IA, etc…
Agosto 9, 2010 at 10:39 pm
Ai desculpa,Fernanda, era para o 67. Sorry!
Agosto 9, 2010 at 10:40 pm
Quando o chefe regressar do safari…
Agosto 9, 2010 at 10:41 pm
# 67
«Desta vez levas-te que contar Guinote…».
Realmente, a escrever assim, o «nick» assenta-te que nem uma luva: JUMENTO!
Agosto 9, 2010 at 10:44 pm
Natércio Afonso: li um livro dele, tão chatinho…
Agosto 9, 2010 at 10:44 pm
#70,
Eu não.
Mas ele chamou-me nomes horríveis- sobranceria iluminada, refractária e desertora, qualquer coisa que dizia que mandava para a veia, que era uma coitadinha e depois enviou uns vídeos tremendos e não quis esperar que encerasse o post e eu que até fui rápida e encerei num instante.
Vê lá tu, tudo por causa do Saramago que não devia ter sido cremado em Portugal e tido aquela atenção toda porque um dia terá ameaçado pedir a nacionalidade espanhola, o que efectivamente não se veio a confirmar.
Estes bocadinhos à noite são uma delícia.
:-))
Agosto 9, 2010 at 10:46 pm
#63 Maurício
Foi exactamente isso que pretendi dizer. Ora leia bem. Todos aqueles que se servem da informação de alguém têm a obrigação moral de o referir. Ora leia bem…
Agosto 9, 2010 at 10:46 pm
Finalmente foi desvendada a verdade sobre o jumento. Ainda dizem que a coisa não funssiona.
Agosto 9, 2010 at 10:48 pm
#74,
Organiza-te. Afinal estive aqui a teclar em vão.
Ai….
Agosto 9, 2010 at 10:50 pm
Pois são Fernanda, eu leio-vos de manhã.
E fazes bem em encerar os posts antes de os encerrar. Ficam mais limpinhos!
Estes homens andam com um mau feitio…
Agosto 9, 2010 at 10:50 pm
#78
Ai Fernanda Fernanda…
Não foi porque ele terá ameaçado pedir a nacionalidade espanhola, foi porque ele ameaçou renunciar à nacionalidade portuguesa. Coisas bem diferentes.
8)
Agosto 9, 2010 at 10:51 pm
E a festa da Olinda, a que horas é?
Tadita, apanhou com o “Bonzo coiso” em cima!
😥 😥 😥 😥
Agosto 9, 2010 at 10:51 pm
#63 Maurício
As minhas desculpas, mas reli o meu comentário em 53 e na realidade dá a entender que não se devem citar as fontes. Mais uma vez as minhas desculpas, pois o que eu queria escrever era “citem” e não ignorem.
Agosto 9, 2010 at 10:52 pm
81
Não tiveste nada, eu é q me enganei, era para ti sim senhora.
Agosto 9, 2010 at 10:53 pm
Outro a ameaçar o Paulo com os tribunais??
Mas isto pegou??
O que penso eu disto: que é no mínimo estranho que o Santana Castilho só se tenha lembrado de desmascarar as mentiras que vêm sendo ditas sobre a Educação nos países nórdicos depois de o Paulo ter colocado aqui vários posts sobre o assunto.
Não duvido que tivesse toda essa informação, mas não a usou nas crónicas do Público.
Ter-lhe-ia custado muito referir os estudos do Paulo? Porquê? Competição? Para quê?
O Paulo assanhou-se e talvez tenha sido pouco diplomático no post que lhe dedicou. Mas foi sincero.
O Castilho ignorou um “pacto de cavalheiros” ( serve tb para “cavalheiras”) de mencionar aquilo que tinha lido, aqui, e que o inspirou a ir procurar os tais dados que usou na crónica.
Leio o Castilho, encontro-lhe tenacidade na denúncia das trapalhices do ME. Aprecio todas as pessoas que lutam contra a “miséria” da Educação deste país.
Como pessoa, não o conheço.
Ao Paulo, aprendi a conhecer. É pessoa trabalhadora e honesta. Dá aulas, como nós. É um dos nossos! É um Amigo, tb!
Espero que este post seja encerrado pela caneta e encerado pela Fernanda. 🙂
A bem da nossa alegria! Estamos de férias e continuamos a umbigar. Belo vício. 🙂
Agosto 9, 2010 at 10:53 pm
Há festa?
A Olinda não me convidou…
Agosto 9, 2010 at 10:53 pm
#85,
😉
Agosto 9, 2010 at 10:55 pm
Mas ó Fernanda se, antes de encerar, passasses uma esfregona? Não era mal pensado, pois não?
Agosto 9, 2010 at 10:57 pm
Diabos! está aqui uma osga na parede…como é q eu mato isto?
Agosto 9, 2010 at 10:57 pm
Ordem de trabalhos da limpeza:
– varrer
– lavar (deixar secar)
– encerar
– encerrar
Agosto 9, 2010 at 10:58 pm
#91
Tira uma foto!!! Deliro com isso. É o máximo.
Agosto 9, 2010 at 10:58 pm
E os bichinhos não se matam. Abre-se a janela e varre-se com eles para a rua!
Agosto 9, 2010 at 10:58 pm
Ai, o livresco já anda noutro post…se estiver mal disposto …valha-me deus!
Agosto 9, 2010 at 10:59 pm
Pronto, chegou o pessoal da pesada aqui a casa para acabarem com RUM.
Já não posso umbigar neste serão, esta malta só pode ser corrida lá para a 1:00h am, quando a filharada começa a pedir cama.
“Deslarguem-me”, carAÇAS!!!!
tCHAU!
pARABÉNS oLINDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Agosto 9, 2010 at 11:00 pm
Não posso, estou no exterior da casa, a parva da osga está à entrada, estou feita, hj durmo cá fora…
Agosto 9, 2010 at 11:01 pm
CANEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETTTTTTAAAAAAAA
NÃO MATES A OSGA!
Se a matares desces ao nível do “Bonzo coiso”!
Agosto 9, 2010 at 11:01 pm
Pega numa vassoura e varre-a para outro lado…
Agosto 9, 2010 at 11:02 pm
Uma osga, caneta?
Chama o Fafe.
Ele é especialista em osgas. 🙂
Agosto 9, 2010 at 11:02 pm
Claro q não a mato, tomara eu q ela não me veja. Já gritei mas ela não se mexe.
Agosto 9, 2010 at 11:02 pm
Sou o 100??? Pim!
Agosto 9, 2010 at 11:02 pm
Tenho que ir.
Amanhã quero boas notícias da osga.
Se lhe fazes alguma coisa, eu processo-te!
Ouve rock sinfónico que a osga sossega e dorme, tadita!
Agosto 9, 2010 at 11:03 pm
Oh, falhei.
Toca-lhe com um dedo. Vais ver que foge logo! 😆
Agosto 9, 2010 at 11:03 pm
Matam-se osgas?
Que horror!! Só imaginar uma osga esborrachada na parede!!!
Blharcccccc!!!!
Agosto 9, 2010 at 11:03 pm
O Fafe? Ele não pode comigo…ainda arranja maneira de atirar c’a osga para cima de mim…não saio daqui e prontoS!
Agosto 9, 2010 at 11:04 pm
És o 102! Pom!
Agosto 9, 2010 at 11:04 pm
#103
Não bebas muito.
Agosto 9, 2010 at 11:04 pm
“Se tiver que voltar a si, será em juízo.”
Não consegui reprimir a farfalhuda gargalhada. Mas que ficou afectado ficou, só um tipo apanhado em falso responde assim – com o acervo adjectivado. Hehe!
Agosto 9, 2010 at 11:04 pm
Faço minhas as palavras de alguns comentadores: por favor usem as vossas energias a guerrear contra os verdadeiros inimigos dos professores. Esses já devem estar a esfregar as mãos. É muito triste toda esta situação…
Agosto 9, 2010 at 11:05 pm
Só espero q a Fernanda e o anti venham discutir, assim fico mais entretida…
Agosto 9, 2010 at 11:05 pm
#83,
A questão é que ameaçou renunciar, mas não renunciou.
Mas isso agora não interessa.
O que me interessa é continuar a ler pessoas que se têm dedicado a esclarecer a opinião pública sobre estes anos horríveis na educação, apesar de poder discordar aqui e ali e concordar lá e acolá.
Os que têm mentido e intoxicado são muitos mais.
Agosto 9, 2010 at 11:06 pm
Obrigada por Tudo, Paulo!
Bem-hajas e bom descanso…
Alice Leite
Agosto 9, 2010 at 11:06 pm
#110, já ultrapassámos isso.
Agora queremos ajudar a caneta a ver-se livre da osga.
Fafe, como coabitas com elas?
Ajuda lá a caneta.
Não podes com ela?? Porquê? Isso passa-te!
😉
Agosto 9, 2010 at 11:06 pm
A osga é o verdadeiro inimigo das professorAs.
Agosto 9, 2010 at 11:07 pm
#109, à primeira leitura pensei que se referia ao Dia do Juízo Final. 🙂
Agosto 9, 2010 at 11:08 pm
eu nem lhe peço…pede tu reb.
Agosto 9, 2010 at 11:08 pm
#115, traduz lá isso por miúdos…
Agosto 9, 2010 at 11:08 pm
Inimigos dos professores. Vejamos: ministério, sindicóides, políticos domingueiros e speedies gonzales dos acervos estatísticos.
Cruzes!
Agosto 9, 2010 at 11:09 pm
Fafe, como é que se põe uma osga na rua???
Agosto 9, 2010 at 11:10 pm
Caneta, enqto o Fafe não explica, experimenta gritar-lhe: A luta continua, osga para a rua!!
Agosto 9, 2010 at 11:10 pm
Vês…vês, eu bem dizia…ai, vou dormir cá fora.
Agosto 9, 2010 at 11:11 pm
#112
Eh eh
Eu já dei a minha opinião. E o post já foi encerado e encerrado.
Mas fica uma adenda. Ao ter ameaçado, levantou-se contra o seu país.
Adiante!
Agosto 9, 2010 at 11:13 pm
#122, ele já te explica. Está a pensar na melhor forma de se exprimir. O Fafe pensa muito, embora se julgue que não…
Agosto 9, 2010 at 11:13 pm
Fala com a osga. Não grites com ela que são muito sensíveis.
Lembro-me que a minha avó dizia que se deviam apanhar com um pano quente. Ou será que estou confusa?
Pior do que isso é olhares para o tecto do teu quarto e estar lá uma enorme e gorda mesmo por cima da cama e que não se mexia nem por nada……
Agosto 9, 2010 at 11:13 pm
Se a osga está na rua, qual é o “problem”??
Caneta, se soubesses, este ano até osgas na minha escola!
Tens que aprender a coabitar com elas… 8)
Agosto 9, 2010 at 11:13 pm
Ó reb, a osga está à porta, do lado de fora e eu estou no jardim, enquanto ela ali estiver eu não entro, imagina q me salta em cima…
Agosto 9, 2010 at 11:13 pm
Olá PG, tudo fixe ok?
Aquele abraço de sempre.
Agosto 9, 2010 at 11:14 pm
#120
Comunica-se-lhe que um tal de sc vem cá a casa. Se ainda não bastar, que traz um acervo. Não há osga que aguente.
Agosto 9, 2010 at 11:15 pm
#125, um pano quente no bicho frio???
Livra, pode pensar que é um incêndio e desatar a estrebuchar. 🙂
Tenho repulsa desse animal. Lamento. Eu que gosto tanto de animais, sou um bocadinho racista com osgas, lagartos e cobras.
Agosto 9, 2010 at 11:15 pm
Ah, salta agora…
Já disse, experimenta tocar-lhe. Vais ver se não foge!
Agosto 9, 2010 at 11:16 pm
já estou com ansiedade ao rubro: palmas das mãos transpiradas, taquicardia, tremores nas pernas…
Agosto 9, 2010 at 11:16 pm
Viste, caneta, o Fafe já ajudou. 🙂
Experimenta isso. Se não der, tenta-se o Plano B.
Agosto 9, 2010 at 11:17 pm
As “osgas” são perigosas. Senhores professores-biólogos, manifestai-vos.
Se não matarmos as “osgas”, elas continuarão a propagar-se e a darem cabo do nosso “canastro”.
Agosto 9, 2010 at 11:17 pm
Osgas ficam bem estampadas em tee-shirts. Tapa-se o bicho com a dita, com os cuidados necessários, um pezito distraído por cima… e pronto. São um must (as tee-shirts).
Aliás, o método também funciona com outro tipo de osgas. A técnica é que pode variar um pouco.
Agosto 9, 2010 at 11:17 pm
Caneta, elas não saltam. Entra rápido e fecha-lhe a porta na “cara”. 😉
Agosto 9, 2010 at 11:17 pm
Voltei.
Enganei-os, pensma que estou na casa-de-banho!
Eh, eh, eh!…
Tchui, comemtem baixinho… pssssttttt…
Caneta, faz esta webquest, vais ver que essa fobia passa.
http://www.eb1-faro-n1.rcts.pt/projectos/osgas_escolha_multipla.htm
Agosto 9, 2010 at 11:18 pm
De facto, há muita gente com medo de osgas.
Nunca percebi porquê. São tão engraçadas. Já viram bem os deditos??
Agosto 9, 2010 at 11:18 pm
Ó sr. Fafe, peço desculpa, por favor…COMO È QUE A OSGA SAI DAQUI?
Agosto 9, 2010 at 11:19 pm
#123,
Nã, levantou-se agora contra o país.
O que ele escreveu mesmo foi o Levantados do Chão.
(Deixemos o Saramago em paz num bate papo com Deus)
E Avante!
Agosto 9, 2010 at 11:19 pm
Os comentários estão blindados. Vale tudo, até osgas.
Agosto 9, 2010 at 11:20 pm
#137, Brincas, finge que estás mal da barriga e fecha-te na casa de banho com o portátil. 🙂
Olha que hoje passamos da osga da caneta para a festa da Olinda.
O Castilho vai gostar de ler estes comentários todos ao seu “contraditório”. 🙂
Agosto 9, 2010 at 11:20 pm
Os resultados do trabalhinho das “osgas” …
Quadruplica no início das aulas
Venda de fármacos para crianças hiperactivas continua a aumentar
08.08.2010 – 08:51 Por Andrea Cunha Freitas
http://www.publico.pt/Sociedade/venda-de-farmacos-para-criancas-hiperactivas-continua-a-aumentar_1450476
Agosto 9, 2010 at 11:21 pm
Daqui estou a ver duas. Até liguei a lâmpada sobre a porta para atrair insectos. Está a ser um banquete, já as ouvi rir.
Agosto 9, 2010 at 11:21 pm
Estava mesmo a precisar de um teatrozinho… Ainda bem que o argumento teve um niquinho de piada…
(Quanto a Saramago, o que li na entrevista à viúva foi que ele sugeriu que ambos ficassem com dupla nacionalidade- ele pediria a espanhola e ela a portuguesa).
Agosto 9, 2010 at 11:21 pm
#132,
Queres ver que isso é outra coisa?
AH AH AH
Agosto 9, 2010 at 11:22 pm
Compro o Público e numa leitura de 30 segundos disse
What?
Ó Santana espero que o tempo em Massamá esteja bom!
Agosto 9, 2010 at 11:22 pm
# 137
Dr Brincas,
o comentário # 134, please…
Agosto 9, 2010 at 11:23 pm
Oh Ana, perigoso é “Bonzo coiso”!!!
Não compreendo a atitude de certos indivíduos que querem matar indiscriminadamente esses répteis que só são benéficos e que se chamam osgas. Compreendo que haja pessoas que tenham herpetofobia, que é o medo irracional de toda e qualquer espécie de répteis, principalmente cobras. Agora, a partir daí, a partir de medos sem fundamento (principalmente porque cobras venenosas em Portugal é coisa que praticamente não existe!), alimentar fantasias que consubstanciam depois atitudes completamente irrisórias como querer eliminar estes animais sem razão válida também não se compreende. Eu não tenho herpertofobia, mas tenho também medo mórbido de qualquer criatura rastejante com mais de 8 patas, também tenho o desejo de eliminar centopeias e miriápodes, mas não vou por aí. As osgas, apesar do seu aspecto horripilante para certas pessoas, são criaturas benéficas, pois eliminam, entre outros insectos, alguns prejudiciais, como os mosquitos. Esqueçam essas fantasias tontas que por aí vagueiam, como acreditar que as osgas, por causa das suas ventosas nas patas que lhes permitem amaranhar pelas parecedes acima, se caírem em cima de uma pessoa, se fincam à pele de tal forma que é impossível depois arrancá-las sem provocar ferida. Que eu saiba, já tive osgas na minha mão (inclusive uma vez em que tive de “salvar” uma osga de alguém que a queria matar) e não me aconteceu nada do que por aí dizem. Por isso, antes de irem buscar uma embalagem de “Dum Dum” ou “Raid” para matar uma pobre osga, pensem duas vezes no que vão fazer…
Este texto é um plágio, mas isso agora não interessa!…
Agosto 9, 2010 at 11:24 pm
Bonito!
A osga entrou na sala…tou feita! Há aqui alguém de biologia?
Agosto 9, 2010 at 11:24 pm
#139
Empurra-a que ela sai.
Agosto 9, 2010 at 11:26 pm
#149
Foste buscar isso ao teu acervo documental sobre espécies animais?
Agosto 9, 2010 at 11:26 pm
Ou então deixa-a pousar.
Agosto 9, 2010 at 11:27 pm
#149, ai eu sofro disso: herpetofobia? 😉
Realmente, sou incapaz de matar um bicho, mas fico toda arrepiada ( no mau sentido) se me cruzo com um réptil.
Mas ainda não percebi o que se pode fazer para deslocar uma osga do nosso quarto, por exemplo, para a rua. São tão estáticas.
Agosto 9, 2010 at 11:27 pm
#150
Eu já dei a solução…
Agosto 9, 2010 at 11:28 pm
#154
Vassourada!!!!!!!!!!!
Agosto 9, 2010 at 11:28 pm
#142
Onde pensas que eu estou?
O meu filho fechou-me na casa-de-banho e escondeu a chave.
Eles bem batem mas, mesmo que eu quisesse não poderia sair.
O Terras farta-se de rir!
Parecemos putos!
Porra, os gajos vão beber o RUM todo.
TEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRAAAAAAASSSS TIRA-ME DAQUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!
Agosto 9, 2010 at 11:28 pm
Ó Santana Castilho não me venhas utilizar a palavra juízo:
Isso só me faz lembrar o José Sócrates!
Aparece por aqui também para ganhares inspiração (não há mal nenhum…):
http://portadaloja.blogspot.com/
http://doportugalprofundo.blogspot.com/
Agosto 9, 2010 at 11:29 pm
#151, empurra-se com o quê?
Um pano quente, uma vassoura?
Estou a ficar em stress com a osga da caneta..
Agosto 9, 2010 at 11:30 pm
#157, tens aí rum? 🙂
Agosto 9, 2010 at 11:30 pm
Por favor, elevem o nível cultural, vamos à problemática.
1º pesquisar sobre osgas (como é q se chamam em linguagem científica?) Não façam plágios…1º é a pesquisa…entretanto vou esperar sentada…
Agosto 9, 2010 at 11:30 pm
#150
Estou eu mas não te posso valer estou preso na casa-de-banho.
JÁ TE DISSE, SE FAZES ALGUMA COISA À OSGA NÃO PASSAS DUMA RELES LAPISEIRA.
Agosto 9, 2010 at 11:30 pm
#157
Tens banda larga aí?
Agosto 9, 2010 at 11:30 pm
Afinal quem é essa Osga que que quer saltar para cima e que te faz ter tremuras nas pernas, suores frios, falta de ar e palpitações?
Estás mas é a gozar com o pessoal.
Agosto 9, 2010 at 11:31 pm
As osgas têm peçonha. Uma caiu durante a noite no fervedor do leite de um algarvio. Este, quando tomou o pequeno almoço, morreu. O café com leite e osga é mortal.
Agosto 9, 2010 at 11:31 pm
A osga não é minha, reb, nem a conheço…
Agosto 9, 2010 at 11:31 pm
#161, mas ela está dentro ou fora de casa?
Agosto 9, 2010 at 11:32 pm
#165, a sério??
Agosto 9, 2010 at 11:33 pm
#53. gominhaes:
O Umbigo é um Mundo!
Não alcançaste pois não?
Bem me parecia…
Agosto 9, 2010 at 11:33 pm
#167
Essa faz-me lembrar aquela do puto da minha escola que ficou fechado na rua (por isso não fez os TPC).
Agosto 9, 2010 at 11:33 pm
Jura, João Serra.
Brincalhão,
se me voltares a chamar lapiseira vais a tribunal!
Agosto 9, 2010 at 11:34 pm
NÃO FAÇAS MAL À OSGA CANETA!
EU PROCESSO-TE
Toma lá a informação que pediste:
Identificação: É uma espécie de aspecto robusto , aplanado, com uma cabeça bem destacada do corpo, têm olhos grandes, redondos e de pupila vertical. Dorso coberto por tubérculos proeminentes, dispostos em 6 a 16 séries longitudinais, que lhe conferem um aspecto rugoso ou espinhoso. Escamas ventrais lisas e de forma hexagonal. Patas curtas e robustas, com cinco dedos, com unhas bem desenvolvidas apenas no terceiro e quarto dedos e com 10 a 14 lamelas subdigitais não divididas, que lhe permitem treparem facilmente por superfícies lisas, como as paredes das casas. Coloração dorsal acastanhada, esbranquiçada ou acinzentada. Ventre esbranquiçado, bege ou amarelado.
Habitat: As osgas habitam tanto em biótipos naturais como em zonas humanizadas. Dentro dos biótipos naturais preferem habitats rochosos ou pedregosos. Também são muito comuns em zonas urbanas e rurais, onde surgem em muros, habitações velhas ou troncos apodrecidos, locais que lhes proporcionam numerosos refúgios.
Comportamentos: É uma espécie de hábitos predominantemente crepusculares ou nocturnos, mas pode exibir com alguma frequência actividade diurna. Em geral, permanece activa durante todo o ano, mas nas regiões mais frias passa por um período de inactividade invernal. É uma espécie ágil, com qualidades trepadoras excepcionais, sendo capaz de se movimentar ou permanecer imobilizada em muros ou paredes lisas verticais. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, as osgas não têm veneno; apenas segregam algumas substâncias para se defenderem, mas que ao Homem apenas podem provocar uma pequena irritação quando em contacto com os olhos, mucosas e boca.
Reprodução: A sua época de reprodução estende-se desde a Primavera até ao Verão. Nestas alturas, os machos desenvolvem um acentuado comportamento territorial, no qual a voz parece desempenhar um importante papel. As fêmeas realizam mais do que uma postura anual, geralmente entre Abril e Junho. As posturas são constituídas por 1 a 2 ovos, depositados debaixo de pedras ou em buracos.
Dieta: Muito vorazes, as osgas alimentam-se quase exclusivamente de insectos, com frequência junto de locais iluminados. A sua dieta é composta por formigas, aranhas, moscas, mosquitos e borboletas. Eventualmente consomem também restos vegetais e juvenis de lagartixas ou mesmo da própria espécie.
Nome Científico: Tarentola mauritanica
Agosto 9, 2010 at 11:34 pm
Vamos quase em 200 comentários, em Agosto.
Não há dúvida, o Umbigo é imortal.
Tudo nos inspira: do Castilho às osgas da caneta. 🙂
Agosto 9, 2010 at 11:35 pm
Entrou em casa, reb, entrou em casa, eu é q estou cá fora.
Agosto 9, 2010 at 11:35 pm
“Osga, é uma espécie de lagartixa. Seu nome científico é Tarentola Mauritanica. Sobrevive alimentado-se de insetos. É uma animalzinho útil ao homem, porque coopera eliminando pragas das plantações. Seu local preferido é os grotões, pedras, paredes. Não ataca o ser humano.”
“Osga suga sangue humano?”
Resposta: não
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090719204658AAwwG1x
Agosto 9, 2010 at 11:35 pm
Agosto 9, 2010 at 11:36 pm
A Caça Aos Mentirosos e Intrujões é Serviço Público de Educação. Pague-se Ao Caçador.
Pelo Ramiro cheguei a estes nove postes do Guinote.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito e nove.
Os nove textos materializam, cada um por si, o velho ditado: “apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo”. E, todos eles, destroem a argumentação utilizada pelos governantes socialistas, pelos instalados rangeis e todos os outros criados que são lançados pela trupe chuchalista para limpar o caminho.
Estes nove postes constituem-se, também, como um serviço público de educação tal qual as estatísticas do Gabinete de Estatística, os relatórios e estudos elaborados pelo GAVE e pelos vários Grupos de Trabalho, Conselhos e Órgãos de apoio ao Governo.
Na qualidade de cidadão português só tenho de agradecer ao Guinote e a todos os que, pelo seu esforço pessoal, permitem desocultar a realidade e esclarecer os cidadãos.
Proponho que o governo português atribua ao P. Guinote uma tença anual pelos serviços públicos que presta ao país. Reitor
O que é muito «interessante» é serem os zecos, o PG, a fazer(em) este trabalho …
Agosto 9, 2010 at 11:36 pm
Toma lá uma osga erudita!
Agosto 9, 2010 at 11:36 pm
Eu não gosto de osgas mas gosto daqueles que mudam de cor. Como se chamam? Esqueci…
Vi vários na ilha de Tavira. As pessoas, ignorando o mal que faziam, levavam-nos para casa. Hoje já se lá não encontra nenhum…
Agosto 9, 2010 at 11:37 pm
#157
Ké ké isso??
Preso pelo filho na casa-de-banho e na companhia do computador!!!
Agosto 9, 2010 at 11:37 pm
Quarta-feira, Outubro 17, 2007
RECEITA PARA APANHAR UMA OSGA DO TECTO SEM CAUSAR DANOS FÍSICOS NO REFERIDO RÉPTIL
Material necessário:
1 osga no tecto
2 gatos
1 cadeira que aguente pelo menos 100 kgs
1 vassoura grande
1 vassoura pequena
1 balde
1 pá
1 garrafa de vinho “Cabeça de Burro” 2002
1 jantar encomendado de um restaurante indiano relativamente perto
Modo de emprego:
Depois de verificar a existência de uma osga no tecto da sala, sentar-se durante 30 minutos a ponderar se o seu respeito por todas as vidas animais deve prevalecer sobre a forte repulsa que as osgas têm em si desde pequenino. Matar ou salvar? Uma vez que a solução não se apresenta fácil e ir cozinhar implica perder a vigilância do réptil que se poderia ir esconder em qualquer ponto da sala, inclusive no sofá onde se costuma sentar, opte por não cozinhar e encomendar o jantar de um restaurante indiano relativamente perto. Aguarde 45 minutos.
Enquanto aguarda, abra uma garrafa de “Cabeça de Burro” de 2002 um excelente tinto familiar, um vinho suave e redondo, agradável ao palato, que ajuda a encarar a questão da osga com cada vez maior divertimento. Ou não.
Coma descansadamente o jantar, sempre com um olho preso na osga. Não demore mais de 30 minutos.
Acabe de beber o copo de vinho mas deixe mais um copo na garrafa, nunca se sabe o que poderá vir a acontecer.
Suba para cima de uma cadeira que aguente pelo menos 100 kg’s com o balde, esperando colocar o balde no tecto à volta da osga e depois, movendo o balde colado ao tecto e batendo com uma vassoura pequena no referido balde, poder atirar o balde com a osga janela fora. Não esquecer abrir a janela. Descer da cadeira, abrir a janela, voltar a subir a cadeira. Voltar a descer da cadeira para ir buscar o balde e a vassoura pequena entretanto deixados em cima da mesa. Desistir da ideia por perceber que corre o risco da osga lhe cair em cima o que, evidentemente, entra em conflito com a forte repulsa por osgas sentida desde pequenino. Esta operação deverá levar cerca de 10 minutos.
Mude de estratégia e passe a dar gentis ripadas com a vassoura grande no animal a ver se consegue que ele abandone a sala pelo seu próprio pé. Patas. Pelas suas próprias quatro viscosas patas. Pode esquecer isso, ele não o fará. Não perca mais de 5 minutos com esta questão.
Varra o tecto, atirando a osga para o chão, ao mesmo tempo que evita que os dois gatos rapidamente a apanhem. Operação delicada. 2 minutos. Há que ser rápido e certeiro.
Operação delicadíssima onde com a vassoura grande tenta varrer a osga para cima da pá. Ela cola-se á parede, por cima do rodapé, é impossível, esqueça isso.
Opte por fazer da vassoura grande e da vassoura pequena uma pinça que depois de cerca de 15 minutos sortirá efeito. Ao apanhar a osga, tendo evitado as patadas assassinas do felinos, atire-a pela janela, tendo o cuidado que ela cairá gentilmente num relvado e não numa varanda de um vizinho.
Depois do esforço, sente-se calmamente a terminar o vinho e pensando que é um herói, verdadeiro homem que não tem medo de nada, está pronto para ir para África e, além disso, é um verdadeiro humanista respeitador de todas as formas de vida.
http://pensamentosdesblogueados.blogspot.com/2007/10/receita-para-apanhar-uma-osga-do-tecto.html
Agosto 9, 2010 at 11:37 pm
#165
E o leite também mata, no outro dia um tipo morreu esmagado sob um contentor de leite…
Agosto 9, 2010 at 11:38 pm
#174, estás a falar a sério, não estás?
Não tens ninguém em casa?
Agosto 9, 2010 at 11:38 pm
Tenho as pernas dormentes de estar sentado na sanita!
Agosto 9, 2010 at 11:38 pm
Então a Tarentola mauritanica não é mortal?
Valha-nos isso!
Já estou a ver, amanhã na TVi: Caneta, morta por uma osga.
Agosto 9, 2010 at 11:39 pm
O brincas é biólogo.
Na questão das osgas (não-humanas) é claramente parcial.
Agosto 9, 2010 at 11:40 pm
Reb
São os camaleões.
Tu cuida-te Reb, por muito menos o MST ficou como ficou!
Agosto 9, 2010 at 11:40 pm
ò reb, estou sózinha. Acompanhada…mas é com a osga.
Agosto 9, 2010 at 11:40 pm
#181, aí está a solução. Sem esquecer o Cabeça de Burro. 😉
Agosto 9, 2010 at 11:41 pm
#179,
camaleão?
Agosto 9, 2010 at 11:42 pm
Já vou sair da casa-de-banho.
Agora querem ver a conversa sobre as osgas!
Consegui cativá-los para o umbigo. Tudo pessoal mal-educado, vítimas do Sistema Educativo. Só pensam em acabar com o meu RUM.
Agosto 9, 2010 at 11:42 pm
#188,
Ainda vai ser o começo de 1 bela amizade…..
Agosto 9, 2010 at 11:42 pm
É isso, o camaleão.
Bem mais simpático que a osga. Mas não consigo pegar-lhe.
Obrigada, Brincas. 🙂
Agosto 9, 2010 at 11:42 pm
Ó Livresco, onde raio arranjo 2 gatos? A minha cadela matava-os…
Agosto 9, 2010 at 11:42 pm
Como me estão sempre a entrar osgas e lagartixas em casa e como não gosto de matar os bicharocos, descobri um método, um bocado caro, mas eficaz. Spray de ar comprimido para limpar computadores, uma sprayada valente e a temperatura do animal desce e deixa de se mexer.
É preciso é ter o tal spray em casa
Agosto 9, 2010 at 11:42 pm
Não percebo, nunca apanharam uma osga?
Agosto 9, 2010 at 11:43 pm
É verdade o que dizem as pessoas sobre as osgas?
http://www.eb1-faro-n1.rcts.pt/projectos/download_projectos/as_osgas.ppt
Agosto 9, 2010 at 11:43 pm
#188, então liga para o 112.
🙂
Não ligues para oa bombeiros que andam demasiado ocupados.
Agosto 9, 2010 at 11:44 pm
#195
Com uma vuvuzela, não sei se…
Agosto 9, 2010 at 11:44 pm
Caneta,
Tens que identifcar a espécie.
Vê lá se é a Tarentola mauritanica ou se é a Hemidactylus frenatus, vulgo osga-doméstica.
Se for esta já sabes, não vai querer sair daí!
Agosto 9, 2010 at 11:45 pm
Perdão, confundi com tosga.
Agosto 9, 2010 at 11:45 pm
#196, é estranho?
Agosto 9, 2010 at 11:45 pm
Calma!
És uma Caneta com classe ou uma Lapiseira reles?
Agosto 9, 2010 at 11:45 pm
#194
Como diz o ditado: Quem não tem gatos caça com a cadela.
Agosto 9, 2010 at 11:46 pm
#204, 🙂
Agosto 9, 2010 at 11:46 pm
A do algarvio que morreu com infusão de osga, é uma história pouco antiga. Não há relatos recentes sobre o assunto. Nada como experimentar. Há material, não há? Em frente!
Agosto 9, 2010 at 11:46 pm
Agosto 9, 2010 at 11:47 pm
#199
isso é crueldade
Agosto 9, 2010 at 11:47 pm
#50
Respeitas bem pouco mulher!
Agosto 9, 2010 at 11:47 pm
As “osgas”, repugnam-me. Ponto final.
Opinião: «Reprovação zero?»
JOSÉ MANUEL CANAVARRO
Professor universitário
http://www.sebasgut.blogspot.com/2010/08/opiniao-reprovacao-zero.html
“The Bostonians
Luís Campos e Cunha no Público de hoje:
A educação – outro problema calamitoso – também não deu boas notícias com a perspectiva do fim das reprovações. Há uns meses, numa conferência em S. Francisco na Califórnia, um professor americano já reformado, que escreveu muito sobre Espanha e também sobre Portugal, perguntou-me qual a razão dos maus resultados do ensino nacional. Depois de uma longa conversa em que mostrei que os recursos financeiros, humanos e materiais eram dos melhores da Europa, os resultados brilhavam pela ausência. A finalizar disse-lhe que boa parte da culpa também era deles,americanos. Perante a surpresa expliquei-lhe que no final dos anos sessenta (ou princípios de setenta) um ministro da Educação tivera a
ingenuidade de mandar umas dezenas de pessoas estudar “ciências da educação” nos Estados Unidos. Ele interrompeu-me perguntando: não me diga que foram para Boston. Exactamente, disse-lhe. O meu amigo respirou fundo e calmamente concluiu: então, o caso é mesmo muito grave.”
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/06/the-bostonians/#comments
——————————————–
Isabel Alçada – Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar
■Mestrado em Análise Social da Educação, Universidade de Boston, EUA (reconhecido pela Universidade Nova de Lisboa), 1984
■Licenciatura em Filosofia, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1974
■Professora do 2.º Ciclo do Ensino Básico, de Português e História, 1976-1984
■Professora-Adjunta, Escola Superior de Educação de Lisboa, Área: Sociologia da Educação, desde 1985
——————————————–
«Natércio Afonso, 61 anos, é o homem que vai definir metas de aprendizagem na educação, coordenando um estudo a convite da ministra da Educação Isabel Alçada. (…) A relação entre Natércio Afonso e Isabel Alçada remonta à década de 70, altura em que foram colegas como orientadores de estágio. Já depois fizeram mestrado na mesma universidade. (…)»
http://www.ionline.pt/conteudo/32950-fixe-este-nome-natercio-ele-vai-fixar-as-metas-dos-seus-filhos
——————————————–
Muito Interessante A Vários Níveis
Um deles os participantes. Será que por lá andarão, cordatos, algumas das vozes
dissonantes de outrora?
Tomem bem atenção aos prelectores… e relembrem algumas nomeações, mais ou menos recentes…
Directores das escolas preparam-se para novos modelos de gestão
Começa amanhã um programa promovido pela Microsoft Portugal em parceria com o Ministério da Educação com vista a preparar os directores das escolas do ensino básico e secundário para os novos modelos de gestão das escolas.
Denominado Líderes Inovadores, conta com a participação de especialistas nacionais e
internacionais nas áreas da “gestão estratégica, marketing, liderança e inovação, gestão de equipas”, avança a tecnológica em comunicado.
Workshops, formação online, trabalhos autónomos, conferências e debates são algumas das modalidades de formação previstas, numa acção com o objectivo de “incutir maior responsabilização e pro-actividade aos profissionais da educação, promovendo uma mudança organizacional nas escolas”, detalha a mesma fonte.
O programa desenvolve-se em três etapas. A primeira fase, com início amanhã, na
Universidade Lusófona, será constituída por workshops. A segunda etapa está orientada
para a realização de um plano de melhoria e desenvolvimento para a escola e a terceira
passa pela avaliação da implementação dos planos de melhoria.
Dezembro de 2010 é a data prevista para conclusão dos trabalhos.
A coordenação científica está a cargo de José Canavarro (professor da Universidade de Coimbra e ex-secretário de Estado) e entre os especialistas convidados estão confirmados os nomes do ex-ministro da Educação Roberto Carneiro e dos professores universitários Jorge Adelino Costa (Universidade de Aveiro), Manuel José Damásio (Lusófona) e Natércio Afonso, que coordenou o estudo do Ministério da Educação sobre “Aprendizagem na Educação”.
Presença assegurada serão também os responsáveis de empresas (que acompanharão a criação e implementação dos Planos de Melhoria nas Escolas) como a NDrive, Sumol/Compal, Merck, Parpública, BESI, CIP, BluePharma ou de instituições bancárias como o BES ou Montepio.
http://www.educar.wordpress.com/2010/05/07/muito-interesante-a-varios-niveis/
INACREDITÁVELLLLL.
Agosto 9, 2010 at 11:47 pm
Não fui o 100, mas fui o 200. Ah!
Agosto 9, 2010 at 11:48 pm
Caneta
Se a osga se dirigir à casa-de-banho é assim que se actua.
Agosto 9, 2010 at 11:49 pm
Não entres em pânico!
Entra em casa.Vê onde está. Agarra num pano e apanha-a. Manda-a lá para fora.
Eh pá, não sejas medricas……..também não é nenhum crocodilo.
Agosto 9, 2010 at 11:50 pm
Pronto!
Assunto encerrado, fui chamar o meu vizinho para matar a Tarentola mauritanica. Ele vê muito Nathional Geografique e sabe como se faz.
Deu uma varridela no bicho q saiu p’la janela.
Tou salva.
Agosto 9, 2010 at 11:51 pm
Que é que eu já tinha dito? …
Agosto 9, 2010 at 11:52 pm
#214, puffff! Que alívio!
Agosto 9, 2010 at 11:53 pm
#214
Vais ver quando a família (da osga)souber!
Agosto 9, 2010 at 11:53 pm
por acaspo tive um amigo que esreve na Ese de santarém..aquilo era tudo menos uma escola..mas todos sabemos como anada o superior..é o curral do ensino em portugal..amiguismos, clietela, juris comprados, teses paqlagiadasetc..daí ser normal assumnir que tudo é do dominÍo pÚblico sem precisar de ser cirtada a fonte..a ser assim o Magueijo tinha plagiado o Einstein e dizia que era dele…ENFIM..É A VIDA E DENTRO DE 20 ANOS JÁ NINGUÉM SE LEMBRA DISTO..NEM DE NÓS…
Agosto 9, 2010 at 11:54 pm
q
Agosto 9, 2010 at 11:55 pm
Escrita com origem nas ESEs….
Agosto 9, 2010 at 11:55 pm
#218
Para conversa de osgas não está mal!
Agosto 9, 2010 at 11:55 pm
??
Agosto 9, 2010 at 11:56 pm
Agradeço a vossa solidariedade.
Tu, Brincalhão, hás-de cruzar-te comigo no juízo, por me teres chamado lapiseira.
lapiseira era a tua tia, pá!
Agosto 9, 2010 at 11:57 pm
Estamos aqui há 1h hora a dizer-te que devias chamar o vizinho.
Agosto 9, 2010 at 11:57 pm
#214
Nathional Geografique? é francês? ou foi a osga que apanhou o computador e tomou a identidade da Caneta?
Agosto 9, 2010 at 11:57 pm
Já vos disse que gosto de fotografar bicharocos?
E aranhas? Dos meus preferidos!
Agosto 9, 2010 at 11:58 pm
ATÉ AMANHÃ….
http://bulimunda.wordpress.com/2010/08/09/arcade-fire-wake-up-unstaged-nos-andamos-adormecidos-sonambulos-zombies/
Agosto 10, 2010 at 12:00 am
Agosto 10, 2010 at 12:00 am
Acham que o prof SC vai ficar aborrecido por não termos falado dele e, ao invés, termos falado da tarentola mauritanica?
é feio, trocar um prof universitário por uma TM.
Agosto 10, 2010 at 12:01 am
AVENTURA COM UMA TARENTOLA MAURITANICA
ou (pretexto para se chamar o vizinho)
Agosto 10, 2010 at 12:02 am
#223
Tiveste muita sorte em não te chamar aparo.
Agosto 10, 2010 at 12:02 am
#230. 😉
Agosto 10, 2010 at 12:03 am
Foi uma boa blindagem.
Agosto 10, 2010 at 12:04 am
Ó fernanda, o vizinho tem 22 anos…
Agosto 10, 2010 at 12:05 am
A sorte da Caneta foi apanhar só com uma osga. Nem quero imaginar se fossem mais.
Eu há não muito tempo apanhei duas lagartixas em pleno fornicanço.
Nem vos conto.
Agosto 10, 2010 at 12:05 am
fartei-me de rir, não sei se por via dos nervos…
Agosto 10, 2010 at 12:06 am
Ó caneta, se tivesse 92 é que era aborrecido.
Agosto 10, 2010 at 12:06 am
Agosto 10, 2010 at 12:07 am
Conta, Desvio.
Espera! Vou por bolinha: O
Agosto 10, 2010 at 12:07 am
#234
Se começas com essa de como impedir o vizinho de sair…
Agosto 10, 2010 at 12:07 am
bela prosa!
Parolos. Deêm-se ao respeito!
Agosto 10, 2010 at 12:07 am
#235

Agosto 10, 2010 at 12:08 am
mas quem é q estava no fornicanço? O
Agosto 10, 2010 at 12:08 am
“já estou com ansiedade ao rubro: palmas das mãos transpiradas, taquicardia, tremores nas pernas…”
Pois.
Agosto 10, 2010 at 12:10 am
Sem osgas, fica mais fácil encerar o post. 🙂
Buenas noches, amigos!
Agosto 10, 2010 at 12:10 am
carlosmarques,
vai ver se está a chover!
Agosto 10, 2010 at 12:11 am
Olha!, uma marxosga que escreve!
Agosto 10, 2010 at 12:11 am
Boa noite reb.
Agosto 10, 2010 at 12:12 am
Já disse, duas lagartixas.
Aquilo é que foi um enrolanço…
Mas já vi que há que está a ficar impressionada com a prosa.
Como não quero ser parolo, vou usar linguagem científica.
Estava a dizer que observei duas lagartixas a acasalarem uma com a outra.
Agosto 10, 2010 at 12:12 am
há gente
Agosto 10, 2010 at 12:14 am
Durante a cópula estiveram sempre muito enroladinhas.
E via-se sangue lá onde trocavam os seus fluidos!!!
Uma nojeira…
Agosto 10, 2010 at 12:14 am
#247
Escreve e tb está à espera de te encontrar para ajustar umas contas atrasadas…seu biltre!
249?
Agosto 10, 2010 at 12:18 am
#252
Com o calor não se deve tocar em álcool. Só se deve beber água ou sumos naturais.
Agosto 10, 2010 at 12:18 am
#252
Sim, Melício.
Agosto 10, 2010 at 12:19 am
Vou resgatar as Cubas Livres que não bebi!
Hasta mañana, Umbigueros amigos!
Agosto 10, 2010 at 12:21 am
Eh pá!!! Só agora vi esta bomba.
Pois eu sou de opinião que uma boa briga é sempre bom. É como uma chuvada no Verão: limpa o ar e as dúvidas.
Acho que é bom para toda a gente e as águas mornas não dão em nada. Se o Paulo se sente é porque é filho de boa gente. Os brandos costumes já provaram que não levam a nada de significativo.
Vai-te a ele Paulo. Copiou-te a pesquisa, e nem sequer teve a dignidade de escrever um rodapé. O trabalhinho foi teu. O seu a seu dono!
Boa! Estou a gostar.
Pode ser que o Castilho agora, numa de raiva, faça um levantamento exaustivo dos rabos de palha dos Ministros, das políticas, dos números, do eduquês, das ESEs,… 😉
Força, Castilho, demonstra que não precisas do esforço do Paulo e que também és capaz de ter iniciativa 🙂
Agosto 10, 2010 at 12:27 am
Os meus peixes estão mortos!!!
Ké ké isto???
Agosto 10, 2010 at 12:32 am
O contraditório que devemos eleger é basicamente a política mentirosa e rasteira que este ps vem impondo nas escolas, e contra a qual, quer o PG, quer o SC, se mostraram ( se mostram) elementos críticos/consciencializadores indispensáveis.
Não é inteligente que ambos se esfragalhem agora, publicamente, pois todos ficamos a perder: precisamos de vocês inteiros, com os vossos defeitos e as vossas qualidades, assim o exige o grosso dos professores que no actual contexto se sente defraudada com a tutela e com os sindicatos.
Um abraço para os dois.
Agosto 10, 2010 at 12:33 am
Consegui ler todos os comentários!
Só vocês me faziam rir como não ria há imenso tempo!
Boa disposição acima de tudo!
E osgas, muitas osgas, é o que não falta por aí!! Com acervos!
Nem os comprimidos me fazem sono…
😉 😉 😉 😉
Agosto 10, 2010 at 12:33 am
O Paulo tem mais claramente visto a palha legislativa do que o Castilho.
Agosto 10, 2010 at 12:39 am
#257
Mortos?
Estão a dormir profundamente, pá!
Agosto 10, 2010 at 12:41 am
#257
Dá-lhes uma Cuba Livre que eles arrebitam logo!
Ainda morrem afogados, coitados!
Agosto 10, 2010 at 12:42 am
Estão os dois de barriga pra cima… Mas não porque apanharam alguma tosga.
Antes isso, mas não, morreram mesmo. Coitados dos bichos.
Agosto 10, 2010 at 12:42 am
#261 Brincalhão
Pra ti, Brincas!
Agosto 10, 2010 at 12:43 am
Vou fazer-lhes o enterro.
Quase uma da manhã, onde é que isto já se viu!
Agosto 10, 2010 at 12:44 am
Obrigado Alebana!
Agosto 10, 2010 at 12:44 am
Há noites assim…
foram todos embora?
Agosto 10, 2010 at 12:46 am
Pelos vistos o post já foi encerrado…
Boa noite.
Agosto 10, 2010 at 12:48 am
Compra isto Desvio Padrão, e a felicidade acontecerá!…
Agosto 10, 2010 at 12:49 am
PAZ AS SUAS ALMAS!
Agosto 10, 2010 at 12:50 am
E isso é exactamente o quê??
Agosto 10, 2010 at 12:51 am
Obrigada, José António (258).
Gosto muitíssimo de brincar mas este chorrilho de parvoeiras que vejo atrás, incluído num tema que é SÉRIO, põe-me a pensar que o Valterzeco se vê isto fica contente com a designação de “professorzecos” – em que nos incluiu a todos, esse é o BIG problem.
A todos.
Agosto 10, 2010 at 12:54 am
#271
Artemia salina
Agosto 10, 2010 at 12:54 am
#272
Devo avisar que estou em stress devido ao desaparecimento de TODOS os meus peixes.
Então e querem lá ver que os professores também não são gente e não têm direito a falar de outras coisas que não TRABALHO, TRABALHO, TRABALHO??
Agosto 10, 2010 at 12:56 am
E eu sem sono…
Agosto 10, 2010 at 12:57 am
Parecem centopeias aquáticas.
Hum. Crustáceos não…
Agosto 10, 2010 at 12:58 am
#258.
José António,
quando um intelectual, ao mínimo confronto, ameaça com a justiça… não está ao nível. Não está ao nível do que é costume fazer-se em diversas academias, por esse mundo fora, e em Portugal, noutros tempos. Já houve tempos em que as polémicas não eram feitas pelos jornais, eram feitas pelos próprios e sem cobertura jornalística.
As polémicas nunca fizeram mal a ninguém e quando se passa, tão gratuitamente, para a ameaça dos tribunais… ui! Afinal, o que é que está a faltar? Encaixe?
Agosto 10, 2010 at 12:59 am
Espera lá, tás a insinuar que os bichos morreram à fome???
Agosto 10, 2010 at 12:59 am
Centopeias nocturnas??
Agosto 10, 2010 at 1:01 am
#258,
Eu estou inteiro e continuarei inteiro.
Não é por isto que me “parto”.
O que não quero é – repito-o – falsos compromissos de silêncio e falsas coligações de interesses.
Sei o que defendo e penso.
E fui mudando, mas não de “paradigma”.
Agosto 10, 2010 at 1:01 am
Post encerrado?
Agosto 10, 2010 at 1:01 am
Epá, eu não sou um aquariofilista de excelência, mas ainda sei que tenho que lhes dar de comer!!!
Agosto 10, 2010 at 1:03 am
«Estava a dizer que observei duas lagartixas a acasalarem uma com a outra.»
Ora, o casamento entre coisas do mesmo sexo chegou às lagartixas…
Aqui, vamos precisar de nos entender. Esta informação foi retirada de fonte original ou estamos perante mais um caso de plágio?
Agosto 10, 2010 at 1:04 am
ó guinote desta vez o gajo foi-te as fuças, hein. é pra que vejas que os gajos do psd nao sao flor q se cheire
Agosto 10, 2010 at 1:04 am
#249
«Estava a dizer que observei duas lagartixas a acasalarem uma com a outra.»
Ora, o casamento entre coisas do mesmo sexo chegou às lagartixas…
Aqui, vamos precisar de nos entender. Esta informação foi retirada de fonte original ou estamos perante mais um caso de plágio?
Agosto 10, 2010 at 1:06 am
#283
Plagiei-me a mim próprio e usei um pleonasmo.
Agosto 10, 2010 at 1:06 am
e ja vamos quase em 300 coments. a maior parte são disparates dos idiotas de serviço que dao ma fama a este blog
Agosto 10, 2010 at 1:07 am
#284,
Sempre com imenso estilo na formulação.
Ao menos aqui não se pratica a censura…
As “fuças” estão inteirinhas…
Agosto 10, 2010 at 1:07 am
#284.
Neste particular até parecem do teu partido 🙂
Agosto 10, 2010 at 1:07 am
“o superior..é o curral do ensino em portugal..amiguismos, clientela, juris comprados, teses paqlagiadasetc..daí ser normal assumir que tudo é do dominÍo pÚblico sem precisar de ser citada a fonte…”
Sabemos que é a verdade. Ouvia cada relato sobre o que estava a passar no 2superriori” que me parecia algo do “outro mundo” até que, por «imposição», tive de frequentar há uns 4 anos uma pós graduação numa ESE – é um verdadeiro ESCÂNDALOOOOOOOOOOOOOOOO o que se passaaaaaaaaaaa por esses “sítios” (eventualmente existirão nichos não conspurcados mas devem ser a excepçao).
INACREDITÁVELLLLLLLLL!
Agosto 10, 2010 at 1:09 am
pois pois armaste.te aos cucos e o gajo chegou para ti. como ves nao é so aos sindicalistas que eles dao a volta. ate o guinote vai buscar lã e vem tosquiado
Agosto 10, 2010 at 1:11 am
e qual e o meu partido luis ferreira? dis-me que eu por acaso nao sei
Agosto 10, 2010 at 1:12 am
mas no fundo nada disto intressa pois o importante sao as osgas que passeiam onde nao devem. palhaços!!!
Agosto 10, 2010 at 1:13 am
Lamento a morte dos peixes.
posso encerrar?
Agosto 10, 2010 at 1:14 am
À vontade.
Agosto 10, 2010 at 1:14 am
Seria muito interessante a recolha de testemunhos de colegas nossos (de bem) dos ensinos politécnico e universitário sobre o que se passa-de-facto pelas universidades, para a população começar a ter consciência do REAL problema do Ensino, que não está no básico nem no secundário.
Os sindicóides, como têm uma mente patética e pacóvia, pensam o contrário.
Agosto 10, 2010 at 1:15 am
#291,
Já percebi que lá onde costuma andar, é quem grita a maior obscenidade que “ganha” uma discussão.
Não faz o meu género, mas bom proveito.
Até sempre…
Agosto 10, 2010 at 1:16 am
Falei nos idiotas, e eles apareceram.
Agosto 10, 2010 at 1:16 am
“e ja vamos quase em 300 coments. a maior parte são disparates dos idiotas de serviço que dao ma fama a este blog”
…e eu acrescento: e dos idiotas q vêm cá espreitar!
Agosto 10, 2010 at 1:17 am
Encerado e ENCERRADO!
Agosto 10, 2010 at 1:17 am
o caneta encerra mas primeiro hades fazer-me aqui um serviço. o teu aparo anda bom ou é daqueles que largam tinta?
Agosto 10, 2010 at 1:18 am
Ena! Já chegou o abra(x)ntes do “câmara corporativa” ao Umbigo !
Agosto 10, 2010 at 1:19 am
pois pois abaixo as obscenidades. +e muito melhor manda-los catar.se
Agosto 10, 2010 at 1:19 am
pois pois abaixo as obscenidades. +e muito melhor manda-los catar.se…
Agosto 10, 2010 at 1:19 am
#301
Puxa o autoclismo e cala-te. Faz esse favor a ti próprio.
Agosto 10, 2010 at 1:20 am
O novas oportunidades escreveu “hades”?
Agosto 10, 2010 at 1:20 am
A Julia está desgovernada. Hoje está transgender.
Agosto 10, 2010 at 1:23 am
DOIS LOGROS DO EDUQUÊS: O «APRENDER A APRENDER» E AS «COMPETÊNCIAS»
1. Ensina-se, supostamente, a «aprender a aprender». Mas não se ensinam os conhecimentos que os alunos precisam de aprender. Ensina-se, supostamente, a «aprender a aprender» matemática. Mas o que é preciso mesmo é aprender matemática.
O «aprender a aprender» tornou-se moda por soar bem e prometer o «milagre» de se poder aprender tudo sem ter de se aprender nada.
O eduquês substitui o que importa ensinar pelas técnicas e métodos que supostamente permitiriam aprender tudo sem esforço.
Dois exemplos reveladores do logro:
a)- Se eu pretender recrutar um tradutor de inglês, não indagarei se os candidatos sabem «aprender a aprender», mas se sabem, pelo menos, inglês e português.
b)- Se a Carris precisar de um motorista, não perguntará aos candidatos se sabem «aprender a aprender», mas se têm carta de condução e experiência de conduzir.
2. As «competências» são outro logro, que engana o incauto porque a expressão tem um significado próprio que o senso comum instantaneamente apreende e valoriza. Mas o que é um indivíduo competente? Alguém que adquiriu e domina conhecimentos e técnicas e é capaz de os aplicar no exercício eficaz de uma função. Haverá alguém competente, seja no que for, sem conhecimentos?
O que será uma competência em Filosofia Medieval? Só pode ser o conhecimento do pensamento dos filósofos da época e do contexto em que foi elaborado. O que exige tê-los estudado, dominar o latim, grego, história, etc. E ser competente em física quântica? E a cozinhar uma boa caldeirada?
Também o candidato a um curso universitário de Física deverá ter adquirido os conhecimentos que permitem responder à exigência de aprofundamento e especialização que pressupõe. Não chegará que saiba «aprender a aprender», pede-se-lhe que já tenha aprendido muito.
3. Importante não é o modo como se ensina e aprende, mas o que efectivamente se ensina, aprende e exercita. E é só o aprender muito que potencia a capacidade para aprender mais e diferente.
O método é um «caminho». As técnicas e meios de ensino devem ser adoptados e mesmo construídos em função das matérias e dos alunos. A pedagogia é uma disciplina respeitável, mas auxiliar, não é o objectivo do ensino.
4. Ora, como a pedagogia parece ser o único conhecimento que os «especialistas» da educação supostamente dominam, valorizam-no até ao rídiculo, garantindo, assim, o poder e o emprego.
É esse o programa dominante na maioria dos cursos de formação de professores, que lançam no ensino vagas de docentes, grande parte sem poderem ensinar nada, por saberem muito pouco do que deveriam ensinar.
Mas como o Ministério da Educação é controlado pelos mesmos que os «formaram», fica tudo em casa, isto é, a escola e a «avaliação» não podem deixar de ser o que, com raras excepções, são.
Se o leitor quiser saber até que ponto o rei vai nú, peça a um desses novos docentes, ou a um dos pobres bons professores a quem é imposta a cartilha, um exemplo de uma «competência». Aposto que será: a «leitura de um horário de comboio»…
Refeito do choque, pergunte, a seguir, como se avalia a competência em História, Física, Electricidade…
4. O «aprender a aprender» e as «competências» são um pico da pedagogice, logros que servem ao eduquês e aos «especialistas» para que não se ensine, não se aprenda, nada possa ser avaliado.
São, afinal, manifestação da desvalorização relativista do conhecimento e do professor, da aversão rousseauniana aos «saberes letrados», supostamente origem da desigualdade e da desarmonia social. Tornar todos iguais, é o projecto inconfessável do eduquês. Mesmo que para isso seja preciso condenar todos à ignorância, à boçalidade e à miséria.
Todos?
Texto de Guilherme Valente “Expresso”
Agosto 10, 2010 at 1:23 am
Chegou a hora dos esterilizados. Coitados. Serviço pós-laboral. Fiquem então a contar os comentários disparatados. Amanhã apresentem contas. Relatório na mesa do chefe, sem falta, às nove horas. Não se esqueçam dos km para as ajudas de custo.
Agosto 10, 2010 at 1:24 am
ainda hao.de pedir ao vosso guru que posta sobre tudo e mais um par de botas, que faça um post sobre isso dos sindicoides. para ver se percebemos que raio é essa coisa
Agosto 10, 2010 at 1:25 am
A palavra da moda da futura questão “fracturante” nacional é “transgénero”. 🙂
Isto é… se a memória não me falha… porque estas coisas de ouvir miúdos armados em génios da política é o que dá: a atenção dispersa-se.
Agosto 10, 2010 at 1:26 am
# 309
Vai ser em “ficheiro analógico” …!
Agosto 10, 2010 at 1:29 am
# 310
Estou curiosa, abra(x)antes. Os “ficheiros analógicos” são entregues directamente ao «grande camarada secretário-geral«?
Agosto 10, 2010 at 1:30 am
Caras amigas ,
É raro eu comentar mas asseguro-vos que me tenho divertido muito com os vossos comentários!Nada como as mulheres umbiguistas para tornarem o ambiente mais “leve “!!!
Agosto 10, 2010 at 1:31 am
Ó abrax, nós os professores, aqui nesta casa, até podemos escrever mal, que ninguém nos leva a mal. Mas tu tens que te esforçar por escrever bem. Afinal, tens que ser capaz de demonstrar que até te foi útil teres tido uma nova oportunidade.
Agosto 10, 2010 at 1:33 am
ora isto aqui e muita conversa de chacha intremeada com umas farpas a este e aquele. claro que unir a classe ou ser util a afirmaçao dos professores e coisa de somenos face a dimensao dos umbigos que por aqui andam. as vezes o tiro sai ao lado como com o SC ou entao sao os comentadores desbocados que se escedem e deixam o bloguer um bocado mal visto. mas sao ossos do oficio. o bolg anda a perder qualidades o que é pena pois o guinote e homem para fazer muito melhor se a vaidade o nao perder
tenho dito
Agosto 10, 2010 at 1:37 am
Felicito-vos pela excelente qualidade da polémica.Tendo lido o ” Longo Contraditório ” do prof. Santana Castilho e a resposta do Prof. Paulo Guinote, fiquei com a clara impressão que ambos procuraram pedagógicamente mostrar, como se alimenta uma polémica, sem baixar o nivel, nem perder as estribeiras.
Mas o mais engraçado, são os ” posts ” que se seguem.Nesse aspecto acho que o prof. PG tem muito mais seguidores, que SC.
Agosto 10, 2010 at 1:38 am
mais uma coisa: escrevo depressa e as vezes mal mas ao contrario de alguns nao pretendo ser modelo para ninguem. os erros urtugraficus tambem servem para que os pobres de espirito possam ter algo a dizer sobre aquilo que escrevo, ja que a substancia nao a alcançam. nao quero mal a ninguem e os meus coments. sao apenas uma forma de vos tentar dar a ver outras visoes das coisas
Agosto 10, 2010 at 1:40 am
# 316
Ainda não respondeu, abra(x)antes. Os “ficheiros analógicos” são entregues directamente ao «grande camarada secretário-geral«?
Percebo a «nexexidade» duma manobrazita de diversão, mas tem de ser mais «subtil»!
Agosto 10, 2010 at 1:41 am
«Plagiei-me a mim próprio e usei um pleonasmo.»
Abrax, amigo, deixa-te lá de lutas, que a malta está de cu na água. Retomaremos essa glorificante e libertadora missão lá para 1 de Setembro. Entretanto, põe os olhos na malta e aprende como se fazem plagionasmos.
Agosto 10, 2010 at 1:43 am
Isabel Alçada – Muito Grave: A Mentira na Educação continua.
Lê e Divulga Por Todos os Teus Contactos.
Estatísticas oficiais disponíveis na Agência Nacional para a Educação
da Suécia, que equivale ao nosso ME. Dados publicados este ano:
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/da-ausencia-de-insucesso-escolar-no-norte-da-europa-a-suecia/
“Já Agora… Os Ratios Pela Suécia…
… serão como?
E, já agora, uma questão que me é muito estimada, será que por lá só
há educadores/professores ou existe pessoal com diferentes tipos de
funções e responsabilidades, logo desde o pré-escolar.
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/ja-agora-os-ratios-pela-suecia/
Cinco crianças por cada funcionário empregado anualmente…
interessante… e olhem que na página 37 do documento se explicita que
está excluído destes totais o pessoal da limpeza e dos refeitórios…”
“A Dimensão Das Escolas Na Suécia
Porque não estebelecem por cá uma relação entre o desenvolvimento
educacional na Escandinávia e a dimensão das escolas?
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/a-dimensao-das-escolas-na-suecia/
“Estes Noruegueses São Loucos
Do site do Ministério da Educação norueguês, formado por uma cambada
de incompetentes que não percebem o mal que estão a fazer ás suas
crianças ao não as enviar de autocarro municipal para um caixote,
desculpem, centro escolar:
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/estes-noruegueses-sao-loucos/
Imaginem isto lido à nossa ministra da Educação e ao seu secretário
Trocado da Mata!”
“Estes Noruegueses São Loucos – 2
Desculpem não usar os dados da OCDE e ir directamente às fontes. No
documento do ME norueguês com o título Education – from Kindergarten
to Adult Education encontramos os seguintes números sobre o
equivalente ao nosso Ensino Secundário:
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/estes-noruegueses-sao-loucos-2/
Façam as contas: isto dá 500 alunos (e formandos) por escola e o ratio
é de 8,2 alunos (9,7 incluindo os formandos) por professor. Agora
digam-me lá: é assim um ratio tão diferente do nosso?”
“Estes Noruegueses São Loucos – 3
Então não é que a dimensão das escolas é de um disparate tal que
aquilo só pode dar um enorme insucesso? Já sei… são pequenas porque a
demografia assim o obriga a ser… O que me faz lembrar um pouco…
mmmmm…. estou aqui a esforçar-me…. será que é o interior de Portugal?
Pois, mas eles por lá preferem equipar as escolas pequenas e mantê-las
junto das comunidades do que deslocar a petizada toda para os grandes
centros…
São tão, tão, tão retrógrados…
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/estes-noruegueses-sao-loucos-3/
“Estes Noruegueses São Loucos – 4
Mas então não é que eles têm estatísticas em que não contabilizam nos
ratios o pessoal que não dá aulas? É só ler a pequena nota de rodapé e
percebemos logo como se fazem as contas de modo sério.
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/estes-noruegueses-sao-loucos-4/
“Da Ausência De Insucesso Escolar No Norte Da Europa – A Noruega
Nem vale a pena comentar muito… basta explicar que eliminar
repetências não significa que os ciclos de escolaridade sejam
completados no intervalo de tempo mínimo regulamentar. Mas para
entender isso, seria preciso… sei lá… alguma capacidade de… bem… eu
calo-me.
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/da-ausencia-de-insucesso-escolar-no-norte-da-europa-%e2%80%93-a-noruega/
Bom… eu abro o teclado só para afirmar que, numa perspectiva bastante
simplória como a minha, isto significa que 44% dos alunos não
completam o equivalente ao nosso Ensino Secundário (nas diversas
variantes) no tempo mínimo esperado.”
“Da Ausência De Insucesso Escolar No Norte Da Europa – A Dinamarca
Para que conste, não gosto de ir à praia ao domingo em pleno Verão.
Não gosto de mega-ajuntamentos. Pelo que acabei por me divertir a
espreitar os sites dos ministérios escandinavos dedicados à Educação.
É a vez do dinamarquês. Confesso que o relatório mais recente me
parece o melhor conseguido de todos os que estive a ver hoje, pois
analisa o percurso dos alunos em termos de coortes, desde que entram
até que saem do sistema educativo, assim como projectam a 10-15 anos
qual pode ser o percurso de quem sai do sistema.
O quadro seguinte apresenta do lado esquerdo o número de alunos
entrados num dado ano (intake) e os que se formaram (graduated).
Embora não seja completamente explícito, o título do quadro dá a
entender que se pode tratar de uma coorte (embora o valor para a
primeira linha de dados seja anómalo nesse sentido). De qualquer modo
a diferença entre matrículas e conclusões apresenta um padrão
interessante e natural para cada ciclo de escolaridade, com o aumento
da diferença entre os dois valores.
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/01/da-ausencia-de-insucesso-escolar-no-norte-da-europa-%e2%80%93-a-dinamarca/#comments
Agosto 10, 2010 at 1:44 am
Ó abrax, tu não sabes, mas eu digo-te: há uma escala de serviço para te aturar e hoje fui eu o escalado. Manias de professores… mas tu percebes.
Vamos lá a ver: que mal existe em se ser vaidoso?
– um excelente aluno não pode ser vaidoso? Pode e deve, digo eu.
– o Mourinho não pode ser vaidoso? Pode e deve, digo eu?
– um político que faz obra a bem do seu povo e em última análise, a bem do seu país, não pode ser vaidoso? Pode e deve, digo eu?
– um gestor que paga os impostos, dá emprego, tem lucros e exporta os seus produtos, não pode ser vaidoso? Pode e deve, digo eu.
Porque é que então o (para ti Sr. Prof.) Paulo Guinote não pode ser vaidoso, se ele tem tido, ao longo destes últimos anos um trabalho meritório, de grande qualidade? Pode e deve, digo eu!
Agosto 10, 2010 at 1:45 am
ME: Ignorância, incompetência e mentira desbragada. Leia e Informe Outros.
“Da Ausência De Insucesso Escolar No Norte Da Europa – A Finlândia
Pois… pode ser que sim, que não existam reenções, mas… como será que eles lá fazem? Será
que por lá não há mesmo crianças com dificuldades de aprendizagem? E havendo, como é que
tratam disso? Estas são as estatísticas mais recentes dos alunos que, despistadas
dificuldades, são transferidos para a Educação Especial a tempo inteiro ou parcial.
Reparem nos números e no peso relativo no total dos alunos:
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/02/da-ausencia-de-insucesso-escolar-no-norte-da-europa-%e2%80%93-a-finlandia/
Quase 25% de alunos a receber educação especial a tempo parcial e cerca de 8%
transferidos para a Educação Especial. Seriam estes números aceitáveis por cá, com a
aplicação da legislação em vigor? E será que a Educação Especial a tempo parcial por lá
se pode equiparar a mais Estudo Acompanhado ou APA?
In 2009, 29 per cent of those transferred to special education were fully and 24 per cent
partially integrated into groups attending general education. In all, 33 per cent of
those transferred to special education received teaching in special groups in
comprehensive schools and 14 per cent in special schools. More often than in the previous
year special education was arranged in general education groups and in special groups in
comprehensive schools. Instead, the number of special pupils studying in special schools
and partly in general education groups decreased.
Não brinquemos…”
“A Educação Especial Na Finlândia
Pensam que é como cá? Um ou dois professores para despistar milhentos alunos, após
proposta de um DT ou Conselho de Turma? E acham que as decisões se tomam com base em
papelada ou em exames atempados por pessoal especializado’? E quanto ao acompanhamento?
Ficam os Conceitos e Definições da Educação Especial finlandesa, aproveitando para desde
logo aqui deixar a primeira regra:
Acceptances or transfers to special education
In the statistics on special education in comprehensive schools, acceptances and
transfers to special education refer to pupils who have been accepted or transferred to
special education due to disability, illness, delayed development, emotional disorder or
other reason. Decisions about acceptances or transfers are made by municipal
administrative bodies and require hearing of experts and parents, and drawing up of plans
concerning the organisation of personal teaching. If necessary, the number of subjects
can be individualised and reduced from those in general education. Duration of compulsory
education can also be extended where the pupil is unlikely to reach the targets set for
comprehensive school education within nine years.
Mas é muito útil ler mesmo tudo, para se perceberem as diferenças, desde logo os motivos
para a integração na Educação Especial. Por cá muitos desses motivos são completamente
ignorados pela legislação em vigor e os professores que se amanhem nas aulas (e no Estudo
Acompanhado, claro, e diferenciando pedagogias numa sala com 24 ou 28…):
Grounds for special education
In the statistics on special education in comprehensive schools the grounds for
acceptance or transfer to special education have been as follows since 2001:
1. Severely delayed development
* The grounds for acceptance or transfer to special education are moderate, severe or
very severe delay of development. Pupils’ courses are always partly or completely
individualised.
2. Slightly delayed development
* The grounds for acceptance or transfer to special education are slight delay in the
pupil’s development.
3. Varying degrees of cerebral dysfunction, physical disability or similar
* The grounds for acceptance or transfer to special education are pupil’s neurological
disability or developmental disorder, such as ADHD, or physical disability, such as the
CP syndrome.
4. Emotional disturbance or social maladjustment
* The grounds for acceptance or transfer to special education are pupil’s emotional
disturbance or social maladjustment.
5. Learning difficulties related to autism or the Asperger’s syndrome
* The grounds for acceptance or transfer to special education are pupil’s autism or
Asperger’s syndrome.
6. Learning difficulties caused by impaired linguistic development (dysphasia)
* The grounds for acceptance or transfer to special education are pupil’s impaired
linguistic development (dysphasia).
7. Visual impairment
* The grounds for acceptance or transfer to special education are pupil’s visual
impairment.
8. Hearing impairment
-The grounds for acceptance or transfer to special education are pupil’s hearing
impairment.
9. Other than reasons listed above
* The grounds for acceptance or transfer to special education are some other reasons not
listed above.
The grounds for special education are based on the decision concerning acceptance or
transfer to special education.
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/02/a-educacao-especial-na-finlandia/
PS: Em Portugal, a percentagem de alunos apoiados no âmbito da Educação Especial é
1,8%!
Agosto 10, 2010 at 1:46 am
«…e os meus coments. sao apenas uma forma de vos tentar dar a ver outras visoes das coisas»
Não pode ser. Para fazer ver outras visões das coisas vistas estou cá eu. E não está aberto concurso para preenchimento do lugar, aliás, vitalício.
Agosto 10, 2010 at 1:47 am
em vez de
“Pode e deve, digo eu?”
leia-se
Pode e deve, digo eu.
Eu bem vos disse que não me apetecia aturar o abrax, mas vocês insistiram…
Agosto 10, 2010 at 1:48 am
Chegou o 24 de Abril. Falta o relógio-de-marca fazer a apologia dos gurus «grandes camaradas secretários gerais». E um post do santinho!
Agosto 10, 2010 at 1:50 am
«Ainda não respondeu, abra(x)antes. Os “ficheiros analógicos” são entregues directamente ao «grande camarada secretário-geral«?»
A gente, que acompaha o Umbigo há um par de dias, já sentiu que tua até tens um fraquinho pelo PCP. Mas há aí uma pedrita no sapato, um qq traumita…
O abrax é rapaz para te ajudar a resolver isso…
Agosto 10, 2010 at 1:50 am
Os Equívocos Graves De Isabel Alçada – 4
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/03/os-equivocos-graves-de-isabel-alcada-%e2%80%93-4/
Divulgue.
Agosto 10, 2010 at 1:51 am
E o sindicóide a dar “numa” de deliciado com questões d’outros; pois que, por si, nada visto ou acontecido. Não é bem assim, as surpresas é mesmo para serem uma surpresa. Como dizia o outro, uma investigação num fósforo. E pim!
Na realidade: basta querer.
Agosto 10, 2010 at 1:54 am
«Chegou o 24 de Abril. Falta o relógio-de-marca fazer a apologia dos gurus «grandes camaradas secretários gerais». E um post do santinho!»
Hoje não se pode usar a palvra “guru(s)”.
Agosto 10, 2010 at 1:56 am
ja sabemos que a anah. so se da bem com o pensamento unico de preferencia com textos copiados. mas q nao julgue os outros por ela. depois ha por ai umas galinholas que so sabem falar de jantaradas e dos anos da prima. ha ainda os idiotas complexados e preconceituosos autoconvencidos cheios de arrogancia. tambem vai avendo, emgora cada vez menos, comentadores interessantes e informados que gostam de discutir os assuntos
Agosto 10, 2010 at 1:56 am
# 327
E tu, não?
Mau. Mau.
Agosto 10, 2010 at 1:57 am
O Abrax escreve horrivelmente mal, mas bem. Detentor de MBA, no mínimo. Casca nos umbiguistas, que bem precisam!
Agosto 10, 2010 at 2:01 am
Abrax manda-mos à Merd@ pá!
Agosto 10, 2010 at 2:05 am
Calma lá pessoal!
Quem é que nunca teve um aluno destes? Parvo que nem uma porta e cheio de manias?
O abrax tem os tiques do msn. É um puto que pensa estar a fazer um grande favor ao partido, onde, um dia, pensa chegar a secretário geral, tal como o padrinho, bem feitor, que tudo fez para que ele pudesse acabar o 12 ano. Todos nós sabemos que, de outra forma, ele nunca conseguiria.
Está agradecido ao padrinho e tem desprezo pelos professores que o deixaram ir para um curso de gestão de empresas que um dia há-de tirar numa dessas universidades (com u minúsculo!) que por aí vão existindo, enquanto a qualidade for algo muito relativizado.
Deixem o abrax. Não lhe chamem estúpido. Ele é apenas ignorante, coitadito.
Agosto 10, 2010 at 2:09 am
a brincar a brincar ja vos deixei ai muitos temas para pensar e perguntas a que dos alto das suas certezas nao me responderam. a cassete de que sou do PCP ou de determinado sindicato como argumento nao pega. hoje nao mando ninguem aquela parte e quando o faço nao e por mal e so quando me irritam e se armam em parvos. alguns. ate amanha
Agosto 10, 2010 at 2:14 am
#331
A referência era ao #326.
O sensor/revisor do Umbigo, que sou eu, já explicou (para os interessados) que é militante do CDS, e pode até, em privado, dar o número do seu cartão.
E como militante de um partido decente, é repeitador ads opções de toda a gente: sejam elas literárias, políticas, desportivas, religiosas, sindicais e que mais houver.
Ao contrário, usam este espaço, abusivamente, umas pessoas que, acusando os supostos simpatizantes ou militantes de certas organizações, com destaque para o PCP, revelam uma fragilidade de carácter a toda a prova. O que é bem patente nos comentários escritos “em código”, só para os elementos da seita perceberem ou com observações abstrusas do género “chegou o 24 de Abril”. Nem dou qq importância a uma implícita provocação no “24 de Abril”, que até apreciava que o dr Oliveira cá voltasse para te dar uns apertões no papo; divirto-me-me mais com o “chegou”, uma forma de dizer típica de pelintra que não tem onde cair morto, mas se julga dono de grande condado.
Agosto 10, 2010 at 2:15 am
Até que em fim, abrax. Eu estou sem sono, é certo, mas já não me apetecia estar aqui a dar-te trela.
Até amanhã, abrax. Ah! Não vás beber leite. Já estás a entrar na idade adulta, não precisas de beber leite. O leite só é útil aos juvenis.
Se estiveres com sede, bebe água – não escutes o que um Sr. Prof. que aqui escreve te vai dizer para beberes, ele já é adulto. Bebe água. Hidrata-te o cérebro.
Agosto 10, 2010 at 2:22 am
Agora tenho de ir. Mas antes quero deixar um apontamento de reflexão que, modestia à parte, tenho a certeza será do agrado de todos os leitores do Umbigo.
Assunto para reflexão: o blogue deve ser frequentado depois do sexo ou em lugar dele?
Agosto 10, 2010 at 2:23 am
Depois. Ficamos com outra alma 🙂
Agosto 10, 2010 at 2:24 am
# 335 – Ó abrax, estava que a modos pró letárgico, as suas questões despertaram-me. Está uma boa noite para reflectir… sobre o vazio.
Bons sonhos (mande-nos todos àquela parte, nós não nos incomodamos com isso e sempre fica mais aliviado)
Amanhã vai estar novamente calor. Vá refrescar o corpo e o espírito
Agosto 10, 2010 at 2:26 am
Guerras do Alecrim e da Manjerona
Caro colega há energias que devem ser poupadas e guerras a evitar, dividir para reinar é o que o ME quer
Agosto 10, 2010 at 2:29 am
ESEs em má hora foram criadas, está tudo dito
Agosto 10, 2010 at 2:34 am
MUITO OBRIGADO PELA VOSSA PARTICIPAÇÃO.
A FERNANDA ENCEROU ESTA CENA E AGRADECEMOS QUE NÃO ANDEM POR AQUI A DEIXAR PEGADAS NO SOALHO.
PODEM IR PARA CIMA QUE O PROG ROCK SERÁ SERVIDO DENTRO DE MOMENTOS.
Agosto 10, 2010 at 2:40 am
Post encerrado.
Boas.
Agosto 10, 2010 at 9:49 am
“The Bostonians
Luís Campos e Cunha no Público de hoje:
A educação – outro problema calamitoso – também não deu boas notícias com a perspectiva do fim das reprovações. Há uns meses, numa conferência em S. Francisco na Califórnia, um professor americano já reformado, que escreveu muito sobre Espanha e também sobre Portugal, perguntou-me qual a razão dos maus resultados do ensino nacional. Depois de uma longa conversa em que mostrei que os recursos financeiros, humanos e materiais eram dos melhores da Europa, os resultados brilhavam pela ausência. A finalizar disse-lhe que boa
parte da culpa também era deles,americanos. Perante a surpresa expliquei-lhe que no
final dos anos sessenta (ou princípios de setenta) um ministro da Educação tivera a
ingenuidade de mandar umas dezenas de pessoas estudar “ciências da educação” nos Estados Unidos. Ele interrompeu-me perguntando: não me diga que foram para Boston. Exactamente, disse-lhe. O meu amigo respirou fundo e calmamente concluiu: então, o caso é mesmo muito grave.”
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/06/the-bostonians/#comments
Agosto 10, 2010 at 9:50 am
Alguém pode enviar este trabalho de investigação ao sr Campos e Cunha para não dizer “disparates”? Obrigada.
Sobre o financiamento da Educação: condicionantes globais e realidades nacionais *
“O subfinanciamento do ensino português parece ter sido uma quase constante desde que o Estado português, em meados do século XVIII, foi um dos pioneiros em assumir a responsabilidade pelo ensino popular. Este subfinanciamento crónico é ainda mais evidente quando comparado com a situação ocorrida noutras países em período análogo.”
“Em traços gerais, Portugal é um dos países europeus com os mais baixos índices de investimento educativo nos 150 anos que separam o meio do século XIX (1850) e o fim do século XX, período este que foi decisivo na construção dos sistemas educativos europeus. Na década de 1960, Portugal investia na Educação entre 1/4 e 1/3 daquilo que investia a generalidade dos países europeus, situando-se, face a estes, no último lugar das despesas com o ensino. Foi a ruptura democrática de 1974 que iniciou uma visível e sustentada alteração nesta situação.”
“Verifica-se que a II República, nascida da revolução de Abril, aumentou a parte da despesa pública dedicada à educação ainda que com oscilações sensíveis ao longo de trinta anos. Relativamente à relação dessa despesa com o Produto Interno Bruto (PIB) per capita regista-se uma subida mais ou menos constante, que quase quadruplicou neste período.”
“Quanto aos anos mais recentes, a OCDE apresenta Portugal na quinta posição entre os países que mais aumentaram as suas despesas com a educação entre 1995 e 2001.”
“Todavia, no período seguinte, esse crescimento parece regredir consideravelmente, remetendo o país para a 17ª posição quanto ao conjunto do crescimento no período compreendido entre 1995 e 2004. De facto, entre 1995 e 2000, Portugal tem um aumento de investimento entre os seis melhores, mas de 2000 a 2004 tem o pior crescimento.”
“Esta quase paragem no crescimento do investimento na Educação teve provavelmente várias razões. As dificuldades orçamentais e as medidas decorrentes da subordinação ao “Pacto de Estabilidade e Crescimento” da UE influíram neste processo, assim como a mudança de governo ocorrida em 2002.”
“Todavia, parece importante considerar algum discurso político-ideológico que se afirmou, em Portugal, neste período e que teve importância na fundamentação de medidas de desinvestimento financeiro na Educação.
Correspondendo ao propósito de limitar as despesas com o sistema educativo, foi produzida uma retórica, que subsiste ainda hoje, assente essencialmente em dois argumentos: o primeiro, que Portugal investe muito na Educação, ‘como se fosse um país europeu rico’ e, o segundo, que os resultados educativos não correspondem a esse elevado investimento.”
“Mais rigoroso é verificar qual a despesa que Portugal tem com cada aluno (desde a educação pré-escolar até ao ensino superior), comparativamente com a média da OCDE em USD convertidos para o mesmo padrão de poder de compra. Esses dados permitem comparar a despesa que Portugal tem, em cada ano, com a média da OCDE (gráfico 3). Podemos, assim, verificar que Portugal continua a investir anualmente, em cada aluno, significativamente menos do que a média dos países da OCDE. Tanto em 2004 como em 2003 Portugal, quanto a este indicador de despesa por aluno, ocupava o 23º lugar, em 34 países, com uma despesa por aluno inferior a metade da realizada pelos EUA (gráfico 4).”
“Os dados do PISA parecem assim indicar que, dentro dos condicionalismos sócio-económico-culturais existentes em Portugal, a escola portuguesa realiza uma acção meritória, designadamente na sua capacidade de valorizar a aprendizagem dos alunos, sobretudo quando estes têm um ESEC mais desfavorável.
O PISA 2006 apresenta um quadro comparativo entre 4 países onde estes factores estão sintetizados (gráfico 8).”
“Dentre as várias implicações destes dados a que parece merecer uma especial atenção é, de facto, o significativo impacto que a grande desigualdade sócio-económica-cultural tem sobre os resultados académicos dos estudantes portugueses. Tal é consistente com os dados da OCDE (2008) acerca do índice de desigualdade que situam Portugal como um dos países onde a desigualdade é mais acentuada, apenas ultrapassado pela Turquia e pelo México (ver gráfico 9). É também consistente com o atraso educacional e cultural existente em Portugal há 30 anos, isto é, na geração dos pais dos actuais alunos.”
“É, essencialmente, a partir de 2000 que se assiste a uma ofensiva ideológica de um conjunto de forças diversas, directa ou indirectamente ligadas aos interesses económicos, que defendem uma determinada agenda para a educação.”
“Esta corrente teve representação directa, eventualmente mais retórica do que efectiva, no governo da educação portuguesa entre 2002 e 2004.
Por outro lado, emerge um discurso mais articulado com os interesses económicos directamente referenciados ao ideário neo-liberal que defende um conjunto de reformas estruturais para a Educação portuguesa.”
“O baixo nível, à partida, da população portuguesa (como está reflectido na muito baixa percentagem das gerações mais velhas, incluindo a de 35-54 anos de idade, que completou o ensino secundário) tem sido o maior obstáculo para a realização de progressos na educação. Em 2003, 62,8% dos alunos com 15 anos avaliados pelo PISA tinham a mãe que não havia completado o ensino secundário (25,7% na OCDE). Os resultados do PISA também mostram que as variáveis sócio-económicas (estatuto ocupacional dos pai, nível educativo dos pais, etc) contam em 21% para a variação dos resultados dos estudantes, o que é uma das maiores percentagens na OCDE. Uma vez introduzida a correcção relativa à educação dos pais, os resultados obtidos pelos estudantes portugueses no “ranking” do PISA são comparativamente bons.”
“Pelos próprios dados divulgados pela OCDE neste seu relatório (cf. gráfico 14) podemos verificar que os salários dos docentes, no início de carreira, estão em 24º lugar, em 30 países, sendo apenas mais elevados do que os dos professores da Nova Zelândia, do México e de quatro países do antigo ‘bloco da influência soviética’. Após 15 anos de serviço, portanto a meio da carreira, o salário dos professores portugueses continua a ser dos mais baixos da OCDE (20º lugar) e apenas melhora significativamente no fim da carreira, o que provavelmente decorre de se tratar de uma carreira mais longa do que a generalidade das outras e com os impulsos salariais mais significativos nos últimos patamares (8º, 9º e 10º). Um estudo rigoroso teria que considerar quanto é que efectivamente os professores auferem ao longo de toda a sua carreira”
“As despesas com a função educação, em termos reais (considerando o valor da inflação indicado pelo INE e, para 2008, pelo Banco de Portugal) cresceram até 2002, tendo vindo a diminuir consideravelmente desde então. Assim a variação anual verificada neste período de tempo teve uma regressão especialmente acentuada nos três últimos anos.”
“o peso das despesas com pessoal no conjunto das despesas do Ministério da Educação baixou entre 2003 e 2008 de 83,4% para 77%.”
“Esta evolução das despesas com pessoal poderia ter como explicação possível um eventual decréscimo do número de professores os quais constituem o essencial do pessoal do Ministério da Educação. Todavia as estatísticas disponíveis no site do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação não comprovam esta hipótese. De facto, considerando o período entre 2003 e 2007, terá existido um ligeiro decréscimo no número de docentes da educação pré-escolar (de 10.644 para 10.123) e do 1º CEB (de 34.516 para 31.209), mas nos restantes ciclos houve um aumento no número de docentes, pelo que, globalmente, em todo o Ministério da Educação, o número de docentes aumentou de 152.340 para 156.522.
Assim, a significativa diminuição verificada nas despesas com pessoal na Educação, num período em que existem mais cerca de 4.000 professores, parece só poder ser explicada com a existência de uma significativa diminuição dos salários reais dos docentes e de outro pessoal da Educação. Os dados parecem mesmo indicar que esse é o factor determinante para a diminuição global das despesas com a Educação.”
“Poderíamos pensar, se a ingenuidade nos fosse consentida, que a hipervalorização que tem sido feita da percentagem da despesa com a Educação que está afecta ao pagamento dos professores também se baseia num insuficiente conhecimento da realidade.”
“De facto, a percentagem do orçamento educativo necessário para os salários dos professores é ligeiramente (1 ou 2%) acima da média da OCDE, mas isso tem bastante a ver com o facto de o Orçamento educativo português ser, em termos reais, significativamente inferior à média da OCDE. Conforme verificámos anteriormente, só quando esse orçamento é relacionado com o baixo PIB per capita português é que Portugal parece ocupar uma situação média de financiamento educativo.”
“No entanto, o discurso preponderante nos anos recentes tem apontado os vencimentos dos professores como um factor central no bloqueio do progresso educativo. José Manuel Fernandes, director do Público, defendia, em 2001, a necessidade de «suspender as progressões automáticas, proceder à avaliação (das escolas e dos profissionais), distinguir os bons dos maus, premiar os que merecem e quebrar a engrenagem infernal que faz crescer os custos sem correspondência nos resultados é o mínimo que se poderia exigir a qualquer ministro da Educação»
Igual visão parece ter tido a OCDE”
“Ora, contrariamente ao que vulgarmente é difundido, o sistema educativo português, também em virtude do secular sub-investimento na educação, não tem margens significativas de manobra. Como se pode ver pelos dados anteriormente referidos, o essencial das verbas utilizadas assegura as despesas de funcionamento mínimo da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.”
“As verbas para inovações ou para medidas de desenvolvimento curricular são muito reduzidas, assim como o são, efectivamente, as despesas com a administração do sistema.”
“Então, nestas circunstâncias concretas, como corresponder às orientações e metas globalmente traçadas para o país sem proceder a um aumento de investimento na Educação ?
“A resposta dos governos portugueses nos anos recentes parece ter sido a de poupar nas despesas com os professores o suficiente para realizar algumas reformas,mesmo que tal seja dificultado pelo facto de o ensino secundário carecer ainda de se expandir implicando um crescimento no número de docentes.”
“A análise da evolução das despesas por acções mostra-nos que as reformas que mobilizaram algum investimento entre 2005 e 2008 foram os complementos educativos (ensino de inglês no 1º ciclo), o ensino profissional e as “Novas Oportunidades” (EFA e CRVCC).”
“Em conjunto, estas três medidas terão custado em 2007 e 2008 cerca de 543 Milhões de Euros (a preços de 2006). Nos mesmos anos de 2007 e 2008, o Estado poupou, relativamente a 2006 (também a preços constantes), cerca de 1099 Milhões de euros em pessoal.”
* Vasco Graça
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rle/n13/13a04.pdf
Agosto 10, 2010 at 10:16 am
Não sei de onde vem este abrax mas o que escreve e a forma como o faz deveria ser objecto de estudo por quem acha que as NO são uma maravilha porque qualificam os Portugueses que, até ao Socas, se ficavam pelo 6º ano.
Pois eu acho aceitável que uma pessoa com o 6º ano de escolaridade escreva “hades”, “escedem”, “faze-mos”, etc.
Já acho um insulto aos professores que ensinam que haja alguém com certificado de 12º ano a escrever desta forma!!!!
Agosto 10, 2010 at 10:18 am
Mariana, em minha opinião, o humor é uma forma de inteligência subtil e eficaz.
Brincar com as osgas da Caneta num post tão difícil de suportar como era este, foi uma brincadeira com vários sentidos…
Não somos professorzecos, somos professores e pessoas com afinidades entre si e com sentido de humor.
Agosto 10, 2010 at 10:57 am
Hades, o deus grego da guerra! A nova musa(muso..er..muzzin) inspiradora da prosápia dialectóriamente prolixa entre os trolls e os vampires que pululam na webosfera.
Agosto 10, 2010 at 11:13 am
#338
Assunto para reflexão: o blogue deve ser frequentado depois do sexo ou em lugar dele?
“em vez de”
Sexo para que?
Agosto 10, 2010 at 11:16 am
#347 Tu és uma pirosa e atrasada mental.
Agosto 10, 2010 at 11:48 am
#351,
O que dizer de si?
Agosto 10, 2010 at 11:59 am
#352 De si trata o S. Castilho. E bem.
Agosto 10, 2010 at 12:00 pm
Tenho estado ausente e foi com satisfação que fui lendo a pesquisa do Paulo sobre os países nórdicos (entre outras), a incomparabilidade com o sistema nacional e a consequente desmistificação das “bandeiras – mentiras” usadas pela propaganda ministerial.
Quem trabalha no sistema sabe-o!
Muitos pais e famílias, com jovens em idade escolar, também o sabem!
O público em geral… das duas uma:
a) ou se revolta pela degradação do ensino; pela superficialidade da exigência; pela inépcia das medidas; pela falta de ordem/organização e de disciplina; pela continuada e galopante crescente descaracterização da escola e das suas relações; pela sua utilização permanente como balão de ensaio para coisa nenhuma desenraizando-a da proximidade/ da individualidade/ da especificidade/ de um qualquer percurso e sem volta a dar; pela falta de ética e de verdade que enformam o sistema educativo;…; no âmbito da consciencialização da importância da educação numa sociedade e numa nação – no seu presente e, mais importante, no seu futuro
b) ou, a despeito de todas e quaisquer evidências, continua a acreditar nas propagandeadas melhorias da educação, tal como acredita nas da saúde, da segurança, da justiça, do emprego dos dinheiros públicos, da boa gestão dos bens do Estado (que somos todos nós), da sustentabilidade do crescimento económico/ do emprego e do nível de vida, dos direitos cívicos, do bem-estar … quem acredita nisto, estará satisfeito com o que tem e merecerá, efectivamente, o que tem! (sorrir-se-ão, que lhes dá profundo jeito, todo um conjunto de decisores político/administrativos e económicos pelo miserabilismo de um povo habituado a pouco e que pouco também exige)
Admiro a enorme capacidade de trabalho do Paulo que acompanho no blogue há vários anos, o seu labor permanente por uma Escola mais verdadeira e melhor, a sua tenacidade e capacidade de resistência, a sua capacidade de escrita/pesquisa e argumentação, a sua permanente e continuada visão de professor que, felizmente, ainda não senti adulterada…
Continuarei a frequentar este espaço onde se partilham muitas informações/actuações e sentimentos, onde se debatem ideias, onde se equacionam problemas que, queira-se ou não, radicam sempre na educação e se estendem a todos os outros sectores de actividade e domínios da vida pública…
Admiro o prof. Santana Castilho que ao longo dos últimos 6 anos tem sido incansável na defesa da Escola e dos professores dos ensinos básico e secundário. Foi, ao longo deste período, uma voz que a par dos professores denunciou a vacuidade e a falsidade de medidas e de argumentos. Quando todos “batiam” nos professores e os responsabilizavam por todas as maleitas, o prof. S. Castilho esteve ao lado destes e da escola contra um ministério (e uma opinião pública) que não teve qualquer pejo em menosprezar/ desvalorizar/ vilipendiar e decapitar os seus profissionais!
Do passado até hoje assustam-me aqueles (sem prática e experiência regular e efectiva, sem conhecimento dos subsistemas, desconhecedores das realidades… que são muitos e que povoam a administração educativa/territórios adjacentes e satélites) que não conseguiram entender, ao fim de 20 e 30 anos, a ineficácia e as terríveis consequências das teorias balofas/ românticas/ iludidas/ inusitadas e em desuso já nos países mais desenvolvidos… mudam-lhes os nomes/ reinventam uns pseudo-conceitos, armam-se “de inovação e pseudocientificidade”… perpetuam-se em lugares de decisão e de influência… e a miséria e a mediocridade continuam…
Não sei o que defendeu o prof. Santana Castilho no passado mas se aquela foi a sua concepção, terá tido a capacidade de avaliar e mudar… Por princípio acredito nas palavras e nas pessoas que até mais ver, quero crer defenderem convicções sem se deixarem prender por outros interesses ou ambições.
Fui ler o “post” do Paulo e a resposta de Santana Castilho e, sem mais conhecer, pareceu-me uma precipitação do Paulo e um exagero de S. Castilho. Não conhecendo outras razões – que acredito terem desencadeado esta troca desproporcionada e improfícua de “galhardetes”apenas me fica uma sensação: não gostei de ler e entristeceu-me … Presumo que as situações se esclarecerão entre ambos.
Desejamos todos a Verdade, a Honestidade, a Transparência e a Eficácia de uma Escola Melhor, de Aprendizagem e Conhecimento, de Qualidade – que sirva uma nação cada vez mais culta, conhecedora e exigente. Estas, são as lutas que valem a pena, que nos têm sempre envolvido e continuarão a envolver!
Agosto 10, 2010 at 12:03 pm
Diz o meu dedo que acerta quase sempre: por aqui passeiam algumas pessoas que, para além de utilizarem vários “nomes”, utilizam também, vários estilos “de escrita”.
Resposta para que?
Agosto 10, 2010 at 12:03 pm
#353,
Já +percebi que é adepto da teoria da “inspiração”.
Não me espanta, traz o nome consigo.
Agosto 10, 2010 at 12:03 pm
Olha, o meu boneco mudou!
Agosto 10, 2010 at 12:04 pm
Ainda andam por aqui??
Agosto 10, 2010 at 12:36 pm
ENCERRADO?
Acho que sim!
Agosto 10, 2010 at 2:27 pm
Tchiiiiiiiii, o que eu perdi ontem à noite 🙂
Quando li o texto do SC fiquei com a certeza de que o Paulo teve razão em enervar-se.
Agosto 10, 2010 at 5:36 pm
love is in the air…
vamos mas é aproveitar os poucos dias de “vacances” que o dia 1 de Setembro é já a seguir.
abreijos
Agosto 10, 2010 at 6:30 pm
Não concordo com o PG. Nem com o SC, se bem que este veio em resposta à acusação de plágio.
Ainda que a indignação, pelo que me parece, seja pela análise dos estudos, se for apenas pelos estudos em si seria ridículo, não concordo. Mas isto assim lido na diagonal, que a história/zanga parece-me mais antiga.
Não me parece é que esta seja a forma mais apropriada para troca de intelectualismos estéreis. Mas claro, o umbigo é seu, “em sua casa, cada um é rei”.
Agosto 10, 2010 at 10:11 pm
“Admiro o prof. Santana Castilho que ao longo dos últimos 6 anos tem sido incansável na defesa da Escola e dos professores dos ensinos básico e secundário.” – 355
Do ponto de vista da emoção e dos afectos sou capaz de subscrever estas suas palavras.
Contudo, é bom não perder “o norte”. Quer gostemos ou não de ouvir a verdade, SC fez (e faz) parte DO problema do Ensino em Portugal nas últimas décadas. Por outro lado foi (no mínimo) “desastrado” na utilizam totalmente abusiva do extraordiário trabalho de pesquisa e análise do PG destas últimas semanas (ninguém gosta, não é verdade?). A resposta (neste post) ao PG diz-me muito da pessoa, já para não falar do “técnico da Educação” que me “arrepia”. Esta resposta ao PG é intolerável sobre todos os pontos de vista e revela um pedantismo e estúpida vaidade.
O PG está a colocar o-dedo-na-ferida-de-muita-gente e é vê-los atacá-lo (ié.atacar a elite dos professores do Básico e Secundário). O PG consegue magistralmente dizer e argumentar por todos nós.
Obrigado, Paulo.
Agosto 10, 2010 at 10:15 pm
Não pudemos avançar para lado nenhum na defesa da Escola e do sector se nos centrarmos em sentimentalismos estéreis. Custe o que custar (e custa!) temos de chamar “os bois pelos nomes”.
Um dia, também agradeceremos ao SC … Estou certa disso.
Agosto 10, 2010 at 11:03 pm
Puxa, não pode um “gajo” estar de férias sem o pc que acontece um revolução e nem se dá conta???????
calma que a resistencia ainda é o que é
viva a resistencia
Agosto 10, 2010 at 11:21 pm
Esse burro que p’raí anda roubou o nome a um blogger que sabe escrever português. Como em tudo na vida, podem apoderar-se ou ‘inspirar-se’ do que e onde quiserem, porque o que é original é inimitável.
By the way… às vezes, prefiro osgas!
😉
Agosto 11, 2010 at 11:46 am
“Le style c’est l’homme même.”
E o estilo da resposta de SC é execrável.
Que pena!