… a divulgação que faz, na sua crónica de hoje no Público, dos dados aqui divulgados nos últimos dias sobre os sistemas de ensino do norte da Europa.
Mas só porque cita directamente quadros e dados de tabelas aqui usados é que eu sei que são os que levei 2-3 dias a pesquisar, pois esqueceu-se de uma gentil referência à origem da informação recolhida, preferindo remeter para os documentos de origem.
Claro que poderá ter sido ele a encontrar as mesmas coisas, nas mesmas páginas, dos mesmos documentos, porque quem sabe pesquisar certamente lá chega. Possível, é. Provável, nem por isso. Credível, não.
Em especial porque no último parágrafo remete para dados da OCDE, quando o quadro que eu usei (tendo como fonte a OCDE) é de um documento do ME dinamarquês, o que revela que a preguiça imperou.
Lamento que isto tenha acontecido. Por uma questão de mera civilidade. E, claro, pode sempre usar o argumento da outra, da distracção… de ter sido necessário cortar umas dezenas ou centenas de caracteres…
Está calor… o que me tira a paciência para certas e determinadas habilidades… de aves que se aproveitam dos ninhos alheios.
Adenda:
Agosto 4, 2010 at 11:38 am
Foi lapso Paulo…certamente…ou tu ainda acreditas que existem pessoas más e mal intencionadas neste mundo? Somos todos bonzinhos e merecedores do céu…o mal é que nós imaginamos coisas horríveis das pessoas…porwue no fundo, bem lá no fundo, na fossa das marinas somos todos bonzinhos..em especial q
Agosto 4, 2010 at 11:39 am
..quando morremos…
Digo: Fossa das Marianas…
Agosto 4, 2010 at 11:42 am
piu-piu piu-piu, a vidinha vista à luz do Umbigo. 🙂
Agosto 4, 2010 at 11:48 am
Ó Paulo, deixe lá, olhe a tensão arterial…
A pesquisa que fez ajudou-o a si e a nós. Se alguém quiser aproveitá-la, para brilhar à sua custa, só empobrece quem o faz e não lhe tira o mérito a si.
Agosto 4, 2010 at 11:54 am
Mas é que não é a primeira vez e desta excedeu-se…
Não coloquei ainda aqui a imagem da crónica, mas a coisa é por demais evidente.
Gente preguiçosa, sempre pronta a tocar nos pontos G do populismo e que, quando chega a hora da verdade, recolhe para si os louros do trabalho alheio.
Não há problema, tenho elevadas batidas cardíacas desde miúdo, mas a tensão arterial tem menos 10 anos do que eu.
Agosto 4, 2010 at 11:57 am
O Umbigo tem ponto G???
Uau! Onde é?
Agosto 4, 2010 at 11:58 am
#5
Mas é triste, muito triste.
Agosto 4, 2010 at 11:58 am
“Chumbo é uma palavra pesada. É um sentimento tóxico.
É heavy-metal para os ouvidos elegantes do Ministério da Educação, cujas mãos doces se têm entretido, nas últimas décadas, a destruir qualquer vestígio de exigência no nosso ensino. O facilitismo nacional nasce do ovo chocado pelo Ministério da Educação. O epílogo foi agora anunciado pela ministra, como um milagre esperado: nasceu uma nova era em que não é preciso estudar e apreender para se passar e, para, no futuro se ser licenciado. Na realidade, chumbo é uma palavra que já foi proscrita há muito em nome das estatísticas. Em seu lugar surgiu, abençoada, a palavra retenção. Chumbo significa exigência na educação e é contra isto que este Ministério luta há anos. A educação é hoje, por aqui, uma actividade bacana. Afinal, para os seus dirigentes, a educação é um acampamento hippie, sem hierarquias, sem regras e sem objectivos. O problema é que esta mentalidade bacana tem fiéis seguidores neste País, a começar por quem grita “revolução!” quando Isabel Alçada acendeu o fogo de artifício da possibilidade do fim dos chumbos no ensino obrigatório. Para ver se pega. O fim dos chumbos é o último prego no caixão daquilo a que chamávamos educação em Portugal. É mostrar aos jovens que não vale a pena o esforço, porque o facilitismo é uma forma de vida. A ministra Isabel Alçada decretou a retenção da educação. Anunciou o chumbo do bom-senso. É uma acção de graças: a ministra quer tornar Portugal uma comunidade de orgulhosos iletrados que vive em festa permanente.”
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=437921
Agosto 4, 2010 at 11:59 am
Cuco ramalheiro, quantos artigos me dás de rapineiro?
Agosto 4, 2010 at 12:01 pm
Hoje, o convidado do Nilton é Mário Crespo. O mítico jornalista da SIC Notícias passa de entrevistador a entrevistado do 5 para a Meia-noite. Esta semana excepcionalmente às23.30h. Mais pormenores em http://www.rtp.pt/5meianoite
Agosto 4, 2010 at 12:04 pm
Para #4 pergunta à #3
lollllllllllllll
Agosto 4, 2010 at 12:06 pm
Para # 6
sobre o ponto G deverá questionar a # 10
lol
Agosto 4, 2010 at 12:14 pm
“4
Não é bem assim. O PG poderia querer fazer um artigo semelhante e agora deixou de ser oportuno. Ou se o fizer, parece ser ele o plagiador.
O que o professor Santana Castilho fez chama-se desonestidade intelectual, tanto mais grave quanto ele a tem denunciado em outros; lembro-me de eles ter dito (e eu concordado)que a MLR (cito de memória) não lhe merecer credibililadede política ou intelectual. E agora? Que dizer dele?
Agosto 4, 2010 at 12:14 pm
Santana, filho, isso não se faz. ainda levas com um “seu desvinculado cognitivo” se não pedes desculpa
Agosto 4, 2010 at 12:20 pm
Oh pá, não sejam coisos…
O prof. Santana está a banhos no Algarve, não tem tempo para pesquisas mas tinha q escrever o artigo, vai daí coisou o artigo do Paulo e prontoS.
Agosto 4, 2010 at 12:24 pm
Estamos mesmo na era do vale tudo.
Lamentável!
Agosto 4, 2010 at 12:25 pm
Os blogs e a net vão, rapidamente, acabar com isso. Por mim podem acabar com a propriedade, incluindo a intelectual.
Agosto 4, 2010 at 12:26 pm
#13
As minhas desculpas. O que escrevi está com um português da c*c*.
Acreditem que não é ignorância (para estes comentários a minha sapiência ainda vai chegando), é irritação mesmo.
Agosto 4, 2010 at 12:51 pm
Como é que agrupando 10 mais 10 dá 30? Que raio de matemática é essa?
Agosto 4, 2010 at 1:12 pm
ESTES SÃO OS ALUNOS TIPO CEFAS EFAS E QUEJANDOS..SÓ QUE OS DO VÍDEO SÃO MAIS INTELIGENTES..
Agosto 4, 2010 at 1:14 pm
Li o artigo do Santana em papel. Nem queria acreditar! Esperei até ao fim para ler a referência ao Paulo Guinote, de onde sacou a informação sobre os países nórdicos.
Para mim, foi uma desliusão!!
É óptimo que se espalhe este estudo do Paulo. Não é legítimo que outros o usem sem se terem dado ao trabalho de investigar e sem citar quem teve esse trabalho!!!
Para mim, e para todos nós, o que o Paulo investigou é fundamental para desmascarar as mentiras deste ME.
Só me surpreende que, até agora, todos os intelectuais que se debruçam sobre sistemas de ensino nunca tenham verificado aquilo que o Paulo descobriu em 2 dias: não há nenhum país que tenha abolido as retenções!
E ainda, o conceito de “escola inclusiva” nos moldes em que é “aplicado” em Portugal é coisa de 3º mundo e não de países desenvolvidos, os tais que não fazem cortes orçamentais na Educação, pq sabem que é a base do progresso.
Agosto 4, 2010 at 1:36 pm
Pessoal
Toca a denuncuiar esta pulhice aqui:
http://static.publico.clix.pt/homepage/nos/contactos.aspx
Agosto 4, 2010 at 1:38 pm
Querem ver k não tarda muito e o umbigo passa a ser apenas para registados?…
Agosto 4, 2010 at 1:47 pm
O Paulo tem toda a razão!
Quando estava a ler o artigo era como se estivesse a reler o Umbigo.
Eu até admiro Santana Castilho porque, quando todos se calaram, foi o único que denunciou, de uma forma sistemática e frontal, a loucura e a incompetência reinante no ME, mas tal não me impede de dizer que neste caso esteve muito mal.
Agosto 4, 2010 at 2:05 pm
Artigo de Santana Castilho:
http://www.docstoc.com/docs/48981965/a-ministra-ignora-ou-esconde
Agosto 4, 2010 at 2:05 pm
# 22 brincalhão
Missão cumprida!
Não custou nada!
😉
Agosto 4, 2010 at 2:06 pm
E assim se começa a ler um cronista com outros olhos…
É por estas que se demonstra que o invocar exemplos estrangeiros não atesta bondade a nenhuma medida…
Somos como somos, com os defeitos que temos, por causa desta falta de lealdade e de cultura cívica, que é atroz, e que teve mais um triste exemplo neste caso…
Definitivamente, já não há heróis, Portugal é um país de elites mesquinhas e eucalipteiras… medram e secam todo o quintal.
Estou como o outro… este país (como comunidade equilibrada e salubre, digo eu) deixou de existir em 1580!
Agosto 4, 2010 at 2:15 pm
#27
Não senhor! Este país ainda tem possibilidades. Os políticos, é que cada vez mais prestam menos…A Maria Filomena Mónica dizia, no outro dia, que não votará mais enquanto a lei eleitoral não for alterada. Segundo ela, nós não sabemos quem nos representa no parlamento e, os deputados são escolhidos pelos partidos e não por nós.
Enquanto não houver, continuava a MFM, uma abstenção generalizada ou significativa, a lei dos que nos representam(?) não será alterada.
Já linco as declarações de MFM.
Agosto 4, 2010 at 2:16 pm
http://videos.sapo.pt/sicnoticias/playview/46
Agosto 4, 2010 at 2:17 pm
Até custa a crer…
Agosto 4, 2010 at 2:22 pm
Fora de tema:
Parece que hoje vai haver novidades quanto aos concursos.
Dizem os sindicatos que a dgrhe irá enviar um sms (ou/e e-mail) para os candidatos anunciando, entre hoje e amnhã, as listas definitivas de ordenação.
Entretanto, a página da dgrhe está inacessível. Alguém consegue lá “entrar”?
Obrigado
Agosto 4, 2010 at 2:22 pm
o meu protesto seguirá para aqui:
s.castilho@netcabo.pt
Agosto 4, 2010 at 2:23 pm
#31
nop!
já desde meio da manhã
Agosto 4, 2010 at 2:32 pm
Paulo,
desculpe mas não consigo perceber a sua surpresa.
Afinal o dr. Santana Castilho limitou-se a ser igual a si próprio.
Mais um chorrilho de vulgaridades inconsistentes, envolto na quantidade adequada de adjectivos.
Ecce homo – o guru tão admirado por milhares de professores basbaques e pouco cultos, que se aproveita da máxima popular: em terra de cegos quem tem um olho é rei.
E o Paulo, na procura de espaço comunicacional, ainda tem que desbravar algum caminho, porque há uns gurus mais gurus que os novos gurus.
De qualquer forma você até está bem colocado, pois até já se movimenta com algum à vontade no meio. Falta-lhe é a tarimba de SC, mas com o tempo chegará lá. Não desespere, que o desespero é mau conselheiro. E se irrita os “donos da bola” sujeita-se a ficar mais tempo fora de jogo.
Agosto 4, 2010 at 2:32 pm
isto não é normal……
😦
Agosto 4, 2010 at 3:14 pm
É aborrecido.
É um bocado a ideia que tenho das elites.
O ambiente nas universidades é um pouco assim. Não há partilha, há apropriações pouco elegantes.
Não é o caso da escola onde trabalho onde se partilham materiais e ideias, mas vamos sabendo de casos destes também. E a tendência é para piorar.
É aborrecido!
Agosto 4, 2010 at 3:15 pm
Até entre alguns alunos se vê já este comportamento…..
Agosto 4, 2010 at 3:26 pm
Caso Santana Castilho se tenha baseado a sua crónica em dados trabalhados por outrem, sem que tal tenha tido o cuidado de fazer referencia, estamos perante um facto de falta de honestidade intelectual praticada por pessoa com elevada reputação universitária, o que não deixa de ser extremamente grave. Isto fez-me lembrar o plágio de uma tese feita por uma docente universitária numa instituição de ensino superior do norte do país …
A minha solidariedade para com o PG.
Agosto 4, 2010 at 3:38 pm
Confesso que estou muito desapontada.
A única boa notícia é que talvez esteja a passar a moda de copiar porcarias sul-americanas e dados viciados. Se o próximo ME se der ao trabalho de copiar os dados recolhidos pelo Paulo, mesmo sem referir o nome do pesquisador, já podemos falar em grande avanço civilizacional.
Agosto 4, 2010 at 3:41 pm
Os PROFESSORES sabem quem se deu ao trabalho de pesquisar. Aliás, os professores sabem demais para o que ganham. E enquanto souberem mais do que eles, vão levar sempre na cabeça, a ver se se cansam de pesquisar, de procurar, de contraditar, de desmascarar…de…de…
Agosto 4, 2010 at 3:41 pm
Confesso que, lendo o Público hoje de manhã, me lembrei imediatamente do que o Paulo Guinote tem vindo a postar ultimamente.
Ao contrário de muitos, porém, resisto o máximo que me é possível antes de admitir aquilo que muitos já têm como certo.
Espero uma explicação de Santana Castilho e, ingenuamente, se calhar, uma que pela honestidade, frontalidade e nitidez nos deixe a todos mais sossegados.
Admito que, se se provar finalmente que Santana Castilho se aproveitou do trabalho de PG ( sem citar, nem agradecer), tenha que rever a posição elevada em que, na escala da minha consideração, até hoje, o trago.
Quero acreditar, porém, que vai aparecer uma explicação que nos fará compreender o que, até ao momento, sem mais, parece difícil de entender.
Saudações
Cross
Agosto 4, 2010 at 3:56 pm
Tenho para vender mais de 60 livros por 1€ a 5€. Visitem: http://vendolivros.wordpress.com/
Agosto 4, 2010 at 4:30 pm
Eu não notei isto pela primeira vez… até hoje nunca procurei clamar contra coisas que poderiam ser apenas visões similares dos mesmos fenómenos.
Só que eu ainda me lembro de quando SCastilho escrevia outras coisas, igualmente populistas, mas e sentido contrário.
E ele sabe disso, porque em 2003 fiz uma raríssima carta ao Público a pedir desagravo por uma crónica muito ofensiva para com os professores.
Entretanto, acreditei na sua conversão a uma nova causa.
Mas que iso seja feito sem parasitar ou vampirizar o trabalho alheio. Metade da crónica desta semana é um exemplo lastimável do que no 1º ano da Faculdade me (re)ensinaram que não se faz.
Agosto 4, 2010 at 4:36 pm
Até os ídolos (de alguns) têm pés de barro… 🙄
Agosto 4, 2010 at 4:39 pm
No que me diz respeito, imprimi as postagens feitas neste blog e que estão aqui em causa.
Para quê?
Para as utilizar no meu próprio espaço quando o ano lectivo se iniciar, para as discutir com a turma do 12.º ano. Mas, tal como fiz sempre, com a referência à fonte devida.
Santana Castilho tem aqui uma oportunidade única para se revelar Homem: reconhecer e rectificar. Se não o fizer, estamos conversados.
Agosto 4, 2010 at 5:20 pm
O Santana Castilho presa muito o seu tempo. “Tempo é dinheiro!”, dizia ele tanta vez.
Se veio aqui buscar os dados que já estavam todos pesquisadinhos para poupar tempo, esqueceu-se de pagar ao Paulo pelo trabalho…
Tenho que ler o artigo para ver bem o que lá está.
Agosto 4, 2010 at 5:38 pm
Hum…
Equívocos, vacuidade, faz-me lembrar logo os títulos do Umbigo.
De facto, demasiadas semelhanças com o que o Paulo andou a investigar.
Agosto 4, 2010 at 5:48 pm
Acho muito bem que tenha identificado esta situação.
Na verdade, os dados que divulga aqui são frequentemente utilizados por ilustres jornalistas e comentadores sem uma única referenciazunha ética. O que diz bem dos nossos fazedores de opinião…
Num dos primeiros comentários que fiz no Umbigo, expliquei que os dados e estudos que aqui divulgava me eram úteis. E são. Mas uso-os para consumo caseiro. Se me ocorresse fazer deles negócio, não deixaria de referir a fonte, obviamente. É uma questão de carácter.
Agosto 4, 2010 at 5:51 pm
Paulo,
Ainda não te tinhas apercebido que a escrita do Santana Castilho se inspira no que lê nos blogues?
Já aquando da polémica em torno da Avaliação de Desempenho o tinha escrito aqui. Que as ideias do homem era pobres. Alguns comentadores “atiram-se” a mim, é claro.
Agosto 4, 2010 at 6:09 pm
A outra espetou com a cara dela, dizia, para exprimir o prazer (sexual) que sentia por ela mesmo, embora em nome do outro.
Agora fecha-se o círculo do embuste, e a masturbação com material plagiado assume o foro de realidade virtual nas mãos de um operador intelectual que se supunha íntegro.
Até onde vai a clonagem intelectual neste país?
Agosto 4, 2010 at 6:11 pm
#38
estamos perante um facto de falta de honestidade intelectual praticada por pessoa com elevada reputação universitária
😆
Coloque aqui o currículo do Castilho.
Eu começo:
– Bacharel em Educação Física pelo ISEF, mais tarde viria a licenciar-se, quando este nível passou a existir naquela área.
– Professor numa ESE desde a criação destas.
– Subsecretário de Estado da Educação no governo do Balsemão.
– Investigação ZERO.
E recebe bem, 4500 mocas por mês.
Agosto 4, 2010 at 6:21 pm
#48,
A relação de confiança nunca foi traída por quem me pediu para usar certos dados. nem sequer pedi que me citassem em muitos casos. A informação circula e se circular bem, tanto melhor.
Acho que muito poucas vezes terei aqui protestado por uso indevido seja do que for.
Já quando são “autores”, se são ideias, tanto melhor também.´É bom. Agora usar dados, de forma directa, que eu sei não terem sido divulgados por estes dias em qualquer outro lado, com menção aos números e páginas…
#49,
e sabes lá as críticas que eu recebi por não colocar aqui todas as crónicas alinhadinhas!?
Já ouvi do género: “mas o que tens contra o homem”?
Nada, mas se me parece que o substrato tem outra origem, evito atribuir…
Agosto 4, 2010 at 6:22 pm
#50,
Mais do que clonagem… aquela coisa de ser necessário ocupar espaço a todo o custo.
Só que eu chega-me ocupar o meu espaço corpóreo… ou massa corporal… que diminuiu 2-3% nas últimas semanas…
Agosto 4, 2010 at 8:09 pm
… ou então passaram-lhe as informações retiradas do Umbigo, sem referir a fonte… será?… ou estou a ser naif?
Agosto 4, 2010 at 9:04 pm
Eu punha o Castilho em tribunal ou escrevia-lhe dependendo do grau de intimidade, se é amigo ou inimigo ou simplesmente se é mais um escrivinhador como tantos;
Não sei se é possível há luz do código penal fazer tal coisa. Mas há sempre um jurista dentro de nós né!!??? E afinal também estamos em ferias e há mais tempo disponível. Ou então fica-se pela boca, também não está mal. Como dizia o outro fora isso tudo bem….
Agosto 4, 2010 at 9:05 pm
erro!!! à luz e não há luz
Agosto 4, 2010 at 9:23 pm
#55,
Mandei mail logo pela manhã. Chega.
Agosto 4, 2010 at 9:48 pm
Dá-lhe, Paulo!
Já agora, fora de post:
Agosto 4, 2010 at 10:30 pm
Ainda vou esperar pela resposta, mas não li o artigo.
Agosto 4, 2010 at 10:34 pm
Ficava melhor ao autor ter referido o Umbigo, mas o importante não são os umbigos mas a luta contra os mentirosos, incompetentes e falsários do Mé…
Agosto 5, 2010 at 12:05 am
#57,
E houve resposta?
Ainda estou meio incrédulo…
Agosto 5, 2010 at 12:19 am
Tem que levar o devido tau-tau. Não perde por esperar, será quando for mais inconveniente.
Agosto 5, 2010 at 12:48 am
Esperamos uma boa desculpa. De qualquer modo, é sempre bom ver o Paulo irritado, escreve melhor e não poupa elogios 🙂
Agosto 5, 2010 at 12:57 am
#63
Não estou completamente de acordo; eu, por exemplo, prefiro irritar os outros…
Agosto 7, 2010 at 9:24 am
Só agora li este “agradeço a SC” e, confesso, fiquei um bocado mais triste. Mas eu sou naïve de nascença, sem qualquer hipótese de cura…
Santana Castilho era (é ?) uma pessoa que admirava e me dava alento : o único que sistematicamente falou, que nunca calou. Já o lia na revista “pontos nos is” com a qual acabaram. E uma voz nos jornais tem outro impacto.
Depois surgiste tu, Paulo, e – para mim – a Esperança.
Como tinha acontecido quando o Nuno Crato publicou o 1º livro, “O Eduquês em discurso directo” e um pouco depois “O Desastre no ensino da Matemática” (estive no lançamento deste ,no anfiteatro da FCUL, na mesa 3 ex-ministros da Educação e o anfiteatro cheio de professores, do Ensino Básico a Catedráticos de diferentes áreas da Matemática e muita gente falou).
Comprei o teu livro, claro.
Queria ficar com um documento histórico do assassinato do direito à Educação para todos neste país.
E continuei sempre a ler SC.
E agora verifico – uma vez mais… – que os portugueses, salvo raras e honrosas excepções, plagiam.
Plagiam e copiam em tudo o que podem. Somos os campeões do copy paste.
Está explicado porque não progredimos.
Só com trabalho.
E parece que o português tem uma aversãozinha intrínseca ao mesmo.
Fiquei tão decepcionada com SC…
E mais uma decepção era a última coisa de que precisava…
Agosto 10, 2010 at 4:40 pm
Caros colegas
Os muitos comentários de supostos licenciados, porventura mestres ou até doutores, preocupam-me muito mais que a picardia entre SC e PG:
“Esperei até ao fim para ler a referência ao Paulo Guinote, de onde sacou a informação sobre os países nórdicos.Para mim, foi uma desliusão!!”
“Plagiam e copiam em tudo o que podem.”
1º O Paulo Ginote não é autor ou co-autor do documento norueguês;
2º O facto de PG ter citado esse documento dias antes de SC, não obriga o segundo a fazer qualquer referência ao primeiro;
3º Melhor que ler uma interpretação pessoal de um documento, é ler o original (foi o que SC fez).
4º Quando vejo uma citação a um documento num artigo, faço tudo por aceder ao documento original. Só em ultimo recurso me refiro à citação da citação.
5ª Com toda a consideração, registo a que muitos colegas falta treino em trabalho de investigação académico, para perceber que em ciência estamos a trabalhar com factos e dados objectivos e não em salamaleques de sala de professores.
Julho 31, 2013 at 1:59 pm
Não sei se isto ainda vai a tempo, porque só agora me dei conta desta polémica, depois de pesquisar algo sobre SC, que me tem irritado solenemente sempre que o tenho lido nas suas últimas crónicas no Público. Para alguém que se diz docente há várias décadas, com prosa abundante – e um bom domínio da língua, que da ciência ou doutrina não julgo, porque, apesar de ter estado ligado ao ensino nos anos 70/80, só soube da criatura recentemente pelas suas biliosas crónicas – é absolutamente asqueroso o que tem escrito sobre Nuno Crato. Os escritos a que me refiro são verdadeiros panfletos, próprios dos jovens militantes do MRPP dos anos sessenta/setenta e indignos de um professor, pelo mau exemplo que deixa, seja do primário, médio ou superior. No caso, ainda mais grave, dizendo-se ligado a uma escola de formação de professores – Escolas Superiores de Educação, sucessoras das antigas Escolas do Magistério, de que fui aluno e docente, sem o pretensiosismo de superior e muito menos universitário.