Isto merecia um longo e justo post a malhar, mas acho que basta assim…
«Ministério da Educação é secretaria de Estado de Sócrates»
Mário Nogueira diz que falta «personalidade política» à equipa de Isabel Alçada
Por caridade, ide a banhos… porque de súbito já ninguém ouve falar dos concursos e dos contratados e querem-se discutir coisas que todos sabemos já não irem a tempo de ter qualquer efeito no próximo ano lectivo.
Perderam seis meses, agora procurem camuflar isso…
Julho 28, 2010 at 9:19 am
A psicologização da política educativa, nomeadamente através da “avaliação” do perfil da Ministra da pasta, apresentada como uma espécie de vítima de Sócrates, é mais um elemento de descredibilização de Mário Nogueira e da FENACERCI.
A FENACERCI faz um favor ao ME e a cumplicidade é nítida nestes elogios envergonhados e desculpas esfarrapadas.
Uma autêntica lavagem, tal como a outra operada pela Cândida-lava-mais-branco-Almeida.
Julho 28, 2010 at 9:47 am
Também faz falta vergonha na cara a muita gente… mas, não se pode falar disso! Portanto, ide a banhos.
Julho 28, 2010 at 10:13 am
“Quanto à relação entre os professores e a tutela, Nogueira reconhece que houve um primeiro momento de «atenuar de tensões», quando Isabel Alçada decidiu o fim da divisão de carreiras.
Mas, diz Mário Nogueira, esse momento já passou.”
Momento de “atenuar de tensões”? Quando? E diz que já passou? Já!!!???
Julho 28, 2010 at 10:18 am
Transformar as unidades em centros de recursos é uma “ganda malha”, voltamos aos professores de EE caixeiros viajantes. Já tranformaram os Centros de Educação Especial em centros de recursos, agora a Fenprof vem pedir que as unidades também funcionem assim…e os alunos que precisam de cuidados sistemáticos, passam a ter apoio à hora??? Há alguma jogada que me está a passar, ou em vez de meterem a mão na massa há gente a querer armar-se em especialitérrima e deseja andar a largar posta de pescada por aqui e por ali…Estes pensadores da EE na Fenprof sabem o que andam a fazer ou estão apenas a tratar da vidinha?
Julho 28, 2010 at 10:26 am
É mesmo para passar tempo.Está tudo falado.
Ingenuidade?! Não creio.
Está muiiito calor! A banhos, já!
Julho 28, 2010 at 10:40 am
Portanto…
Os grandes inimigos dos professores eram os titulares.
Acabaram os titulares e estamos no reino dos céus!
A FENPROF existe enquanto Federação de SINDICATOS?
Ou é uma organização de cariz partidário que manipula os professores contra os titulares, utiliza as marchas dos 100 mil ( a maioria foram corajosos entregadores de OIs ) e depois dá também uma ajudinha ao ME, “para atenuar tensões”?
Julho 28, 2010 at 11:00 am
Quem se lixou foi quem lutou ao lado dos sindicatos. Vejam o caso de quem não entregou a avaliação!!!
O que dixer do ENTENDIMENTO?
Senhores sindicalistas voltam para as escolas. Há alunos à espera!
Julho 28, 2010 at 11:01 am
“dizer”
Julho 28, 2010 at 11:07 am
A paixão chegou ao fim e deu em rutura. Deu para aliviar tensões!(pois mas no terreno continuamos a sofrer)
Descobriram tarde que afinal havia outro.
Julho 28, 2010 at 11:14 am
PASSATEMPO UMBIGO
“O presidente da CAP do agrupamento de escolas da Senhora da Hora, n.º 2, em Matosinhos, enviou uma carta aos encarregados de educação, datada de 22 de Julho, onde lhes comunicava que os alunos do 3.º ciclo iam ser distribuídos por duas escolas.”
A PROPÓSITO DISTO,
QUEM SE LAMENTOU?
“Este procedimento é absolutamente lamentável”
Julho 28, 2010 at 11:17 am
“Cavaco leva diplomas sobre uniões de facto e redução salários gabinetes políticos para férias”
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/cavaco–leva-diplomas-sobre-unioes-de-facto-e-reducao-salarios-gabinetes-politicos-para-ferias_1449091
O mais certo é baralhar tudo e aprovar a redução das uniões de facto e as uniões de políticos.
Julho 28, 2010 at 11:26 am
Isto merecia um longo e justo post a malhar
A “malhar”? Será o hemisfério cerebral direito (que, como é sabido, controla o nosso lado esquerdo) a dominar? Ou estará a sofrer uma terrível “santos-silvação”?
😆
Ide a banhos, a banhos, banhos…
Julho 28, 2010 at 11:32 am
PASSATEMPO UMBIGO
Quem se congratulou:
“Chamo-me a mim própria Barbie escritora”
Julho 28, 2010 at 11:34 am
A “pose de espelho” enganou quase todos, mesmo os mais experientes … A “água na fervura” foi tanta que houve quem tivesse ficado afogado…
Julho 28, 2010 at 11:51 am
“…
Petição
Ao Senhor Presidente da Assembleia da República, a propósito da próxima revisão constitucional, solicitando a inclusão da obrigatoriedade de criação de um sistema público de fornecimento de comida tendencialmente grátis a todos os cidadãos.
…”
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=436771
Julho 28, 2010 at 11:52 am
O MN já não quer mais beijinhos porque não o querem deixar assinar mais memorandos. Foi enganado pela leopoldina e voltou a trair-nos a todos mais uma vez…
Agora?
Vai dar banho ao cão!
Julho 28, 2010 at 12:03 pm
“Entre 2006 e 2007 fecharam 2.300 escolas públicas do ensino primário, na maioria com menos de 10 alunos. No corrente ano, anunciou-se o fecho de mais 500 unidades. Os alunos são encaminhados para centros escolares de grande dimensão, pretendendo-se gastar neste processo €700 milhões.
Esta concentração, dada a tenra idade dos alunos é, no mínimo, altamente contestável e suscita uma pesada dúvida sobre os motivos da ausência de movimento semelhante no ensino superior onde, porém, ele pareceria muito mais necessário.
…”
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=434523
Julho 28, 2010 at 12:16 pm
“…
Com os índices de natalidade que apresentamos e com as políticas de educação que seguimos, Portugal arrisca-se a ter no futuro apenas uma escola. Será gigante; permitirá poupanças significativas para o Orçamento do Estado; situar-se-á, muito provavelmente, em Lisboa; e pode já ser baptizada como a grande escola do engenheiro José Sócrates.”
http://economico.sapo.pt/noticias/a-grande-escola-de-socrates_95627.html
Julho 28, 2010 at 12:31 pm
Estes pensadores da EE na Fenprof sabem o que andam a fazer ou estão apenas a tratar da vidinha? Diz a kitty e eu subscrevo.
Mas continuo a achar que os Sindicatos podem desempenhar um papel importante; se estes não servem, façamos o que nos compete:substitui-los.
Mas acho que, na última luta, parte do que os professores conseguiram também a eles se deve.
Julho 28, 2010 at 12:35 pm
Vídeo que inspirou desfecho do Processo Freeport data de 1938
A montanha pariu dois ratos. O Smith e o Pedro. O resto está tudo branquinho. Tudo Cândido. Ou não fosse o nosso país o berço das lavadeiras.
Tiago Mesquita (www.expresso.pt)
8:11 Quarta feira, 28 de Julho de 2010
“Ai rio não te queixes. Ai O sabão não mata. Ai até lava até os peixes. Ai põe-nos cor de prata”
Com dedicatória especial à Directora do DCIAP – Cândida Almeida – pelo trabalho exemplar que desempenhou em todo este processo e que certamente vai orgulhar várias gerações de portugueses.
Julho 28, 2010 at 12:35 pm
Julho 28, 2010 at 12:35 pm
http://aeiou.expresso.pt/video-que-inspirou-desfecho-do-processo-freeport-data-de-1938=f596325
Julho 28, 2010 at 12:40 pm
Convinha era ter alguém a acompanhar esta iniciativa – dos Sindicatos alguém se oferece? Ou anda todos a apanhar sol no cu…
Com mapa…
A escola do seu filho vai encerrar? Diga-nos onde fica
Graças à colaboração de leitores do Expresso, em apenas 24 horas, já foi possível identificar 30 escolas do ensino básico, de Tavira a Chaves, que vão encerrar em setembro.
Carlos Abreu (www.expresso.pt)
11:00 Quarta feira, 28 de Julho de 2010
Há 701 escolas do ensino básico que no próximo ano letivo já não abrem as portas. Mas o Ministério da Educação recusa dizer quais são.
Se conhece alguma nestas circunstâncias envie-nos o nome do estabelecimento e a sua localização: distrito, concelho, localidade ou lugar para cidadaoreporter@expresso.impresa.pt.
Com a colaboração dos leitores do Expresso, estamos produzir um mapa digital onde ficará documentada a real dimensão deste problema.
Consulte aqui a primeira versão deste documento em atualização permanente.
http://aeiou.expresso.pt/a-escola-do-seu-filho-vai-encerrar-diga-nos-onde-fica=f595925
Julho 28, 2010 at 1:06 pm
Não vale a pena um post mais extenso para malhar. Basta o título. E sempre se descansa mais, o trabalho fica feito na mesma.
Julho 28, 2010 at 1:08 pm
#23
http://topodacarreira.wordpress.com/2010/07/27/uma-outra-reorganizacao-da-rede/
Julho 28, 2010 at 1:28 pm
Julho 28, 2010 at 1:28 pm
Julho 28, 2010 at 2:11 pm
Não foi só o MN a equivocar-se!!!
Houve muita gente a aproveitar-se, muita gente a subtilmente tratar da sua vidinha, muita gente analfabeta em termos de legislação corrente e não corrente, e muita gente distraída.
Os único decentes foram os que não entregaram nada da auto-avaliação e tiveram ZERO na dita.
O resto são tretas….e podem todos ir a banhos.
Julho 28, 2010 at 2:14 pm
#28,
Não se pode3 ter zero em algo que não existe.
Ou não entregaram e nada tiveram. Ou tiveram zero em algo que entregaram.
Há uma diferença entre Zero e Nada.
Pode ser subtil, mas posso indicar bibliografia.
Defendendo a minha “dama” (entreguei relatório seguindo o modelo do anterior ECD) só me questiono se essas pessoas – a quem admiro a coerência – não entregaram nenhum relatório crítico de desempenho antes do congelamento…
Julho 28, 2010 at 2:20 pm
Horácio, não ponho em causa o papel dos sindicatos. Sou sindicalizada e dirigente sindical. Isso não me retira a capacidade de discordar, dentro e fora da minha estrutura sindical. Não foi por falta de avisos que vejo a Fenprof cometer erros grosseiros relativamente à educação especial. Por isso me interrogo se nesta área estarao lá as pessoas certas, ou se as move interesses inconfesáveis. No dia em que não puder contestar dentro do meu sindicato, agradeço a disponibilidade para me aturarem e saio. Havendo, considero, uma grande diferença entre poder falar e ser ouvida…
Julho 28, 2010 at 2:47 pm
Muito bem, PG!
Sobre essa sinistra agremiação, já nem é preciso falar; a gentinha que a ocupa trata de a revelar, falando…
Julho 28, 2010 at 3:49 pm
Paulo: quando referi zero não era um eufemismo – a escala começa em 1, como sabes – logo nada entregue= não avaliado = “zero” com ou sem aspas.
Não me queria referir também aos colegas que utilizaram formas criativas de luta que foram importantes.
Fui suficientemente explícito, acho.
Julho 28, 2010 at 4:32 pm
Ai, ai!
A dizer mal da ministra dos soluços sorridentes.
Então vamos lá a saber uma coisa. Quantos professores estão destacados nos sindicatos, não trabalham nas escolas com os respectivos alunos e o Estado paga-lhes ao fim do mês o ordenado?
Quantos são alguem sabe?
Julho 28, 2010 at 5:22 pm
E quantos estão na AR e nos gabinetes e nos partidos políticos? A quem os estado paga o dobro do que receberiam se estivessem na escola, e também não trabalham com os alunos? Há, trabalho meritório, dormem nas bancadas e nunca abriram a boca, anão ser para pedir a bica de manhã…E quantos lambe botas do sistema andam pelos blogues a mando dos chefes a dizer piadolas de mau gosto?
Julho 28, 2010 at 5:27 pm
Essa não me atinge, estou a 100% na escola, não pertenço ao sindicato, não faço parte de partidos políticos, não estou em nenhuma organização pública ou privada, nacional, regional ou local.
Agora que há uns senhores e senhoras que consolam o rabo nas cadeiras dos sindicatos e fazem arrenginhos (quando lhes convém) com o ME, lá isso existe e parece que não são assim tão poucos.
Julho 28, 2010 at 7:47 pm
Paulinho e amiguinhos
o que vocês precisavam era de uma “sova” igual à que levou o menino maroto do cachimbodamargarida, quando o Carvalho da Silva lhe explicou para que servem os sindicatos e qual o papel do estado na defesa do bem comum.
Julho 28, 2010 at 7:59 pm
#36,
Nunca coloquei em causa o papel dos sindicatos na democracia.
Quanto ao Carvalho da Silva, li a tese dele e dificilmente levaria uma “sova” nessa matéria.
Essa mentalidade enclausurada “só é bom quem é por nós” já teve o seu tempo.
Neste momento pensa renascer na Educação, em virtude de uma equipa-fantasma do ME que precisa tb dos sindicatos para se justificar.
E quase vice-versa.
Julho 28, 2010 at 9:27 pm
#36
Então e … já agora … como é que compaginas a necessidade de transparência, que o sindicalista reivindica, com o facto de os negociadores que representam os trabalhadores serem pagos pelo patrão?
Julho 28, 2010 at 9:32 pm
Os sindicatos têm um papel importante, nos regimes democráticos, mas a FENPROF não, que é comunista (será que ainda matam os velhos e comem criancinhas?). Os sindicatos que integram a UGT, mais o Albino Almeida, mais o Conselho de Escolas, mais os Movimentos são mais que suficientes para o jogo do faz de conta que há negociações.
Julho 28, 2010 at 9:37 pm
Estás-te a fazer de novas ou notaste que aqui alguém demonstrasse apreço por tais figuras?
Julho 28, 2010 at 9:39 pm
Os sindicalistas, infelizmente, são papel químico.
Julho 28, 2010 at 9:47 pm
#39,
Adoro as caricaturas…
Julho 28, 2010 at 10:14 pm
Adoro o caricato.
Julho 28, 2010 at 11:56 pm
«Essa não me atinge, estou a 100% na escola, não pertenço ao sindicato, não faço parte de partidos políticos, não estou em nenhuma organização pública ou privada, nacional, regional ou local.»
Zero em Cidadania.
Julho 29, 2010 at 2:02 am
Isabel Alçada deu «inteiro apoio» à política de Lurdes Rodrigues
22-10-2009
Posição da nova ministra foi manifestada em Julho deste ano
A nova ministra da Educação, Isabel Alçada, defendeu em Julho a importância da «prossecução e aprofundamento» da política educativa seguida pelo Executivo de José Sócrates, durante a apresentação do programa eleitoral do PS.
Numa cerimónia realizada no Centro Cultural de Belém no final do mês de Julho, a comissária do Plano Nacional de Leitura comentou a parte do programa referente a este sector, manifestando o seu «inteiro apoio» à política educativa que tem sido levada a cabo por Maria de Lurdes Rodrigues.
«Dou o meu inteiro apoio à política educativa que tem sido seguida, por vários motivos (…) considero que é importante a prossecução e o aprofundamento do trabalho que tem vindo a ser realizado», afirmou na altura Isabel Alçada.
Perante José Sócrates, que se encontrava naquele evento como secretário-geral do PS, a escritora enumerou um conjunto de medidas para justificar a sua posição, sublinhando que nenhuma foi «lançada sem ter sido executada e avaliada».
Isabel Alçada começou por referir-se ao Plano Nacional de Leitura, do qual é comissária desde o seu lançamento, em 2006, passando depois pela introdução do Inglês no primeiro ciclo, o Plano de Acção para a Matemática, a escola a atempo inteiro, o Plano Tecnológico da Educação e o computador Magalhães e a requalificação e modernização dos estabelecimentos de ensino.
Prosseguiu com as aulas de substituição, as refeições e o transporte escolar, o alargamento da Acção Social Escolar, a expansão do pré-escolar e do ensino profissional e o programa Novas Oportunidades.
«Estas medidas, que são congruentes e não avulsas, consolidadas, vão permitir formular novos desígnios para a educação que tenho esperança que venham a ser concretizados na próxima legislatura», afirmou.
Isabel Alçada referia-se ao alargamento da escolaridade obrigatória de nove para 12 anos, uma medida que é «possível e exequível» graças a medidas já tomadas.
Mas também, por exemplo, a um «novo ciclo» do Programa Novas Oportunidades e «consolidação» da modernização e requalificação dos equipamentos educativos.
http://www.diario.iol.pt/politica/tvi24-educacao-ultimas-isabel-alcada/1097745-4072.html
Julho 29, 2010 at 2:12 am
http://www.videos.sapo.pt/y7Iyby5kVcuSeotcDhh4
Julho 29, 2010 at 2:18 am
Currículo “mudo”.
Ministra da Educação:
Isabel Alçada – Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar
.Licenciatura em Filosofia, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1974
.”Mestrado” d(a) Boston – EUA (reconhecido pela Universidade Nova de Lisboa), 1984
– Professora do 2.º Ciclo do Ensino Básico, de Português e História, 1976-1984
– Professora-Adjunta, Escola Superior de Educação de Lisboa, Área: Sociologia da Educação, desde 1985
Julho 29, 2010 at 10:43 am
Ah! Falta acrescentar que MN tem bigode e nós não gostamos…
Boa! IA também é filósofa. Gostei de saber.
Julho 29, 2010 at 10:48 am
Propostas simples para a elevação estratosférica da imagem sindical (em geral e não apenas dos “unitários”) junto de associados e opinião pública:
* Limitação de mandatos a, no máximo, 6-8 anos de exercício contínuo sem dar aulas.
* Existência de pessoas, rostos e vozes responsáveis por cada área de intervenção sindical.
* Respeito pelo próprios colegas de sindicato (nem falo em relação a outros), quando têm perspectivas diversas.