… enquanto outros…
FENPROF reúne esta quarta-feira no ME
A pedido da FENPROF, realiza-se esta quarta-feira, dia 28 de Julho, pelas 16 horas, uma reunião com responsáveis do Ministério da Educação na qual serão debatidos os seguintes assuntos:
– Formação Contínua: apresentação do estudo efectuado pela FENPROF junto dos Centros de Formação e proposta de abertura de negociações com vista à alteração dos actuais regimes jurídico e de financiamento da FC;
– Educação Especial: apresentação de propostas com vista à alteração do actual regime de Educação especial que impõe a CIF como único instrumento de avaliação das necessidades educativas especiais das crianças e jovens;
– Estatuto da Carreira Docente: apresentação de problemas que estão a surgir em escolas que, através de interpretações diversas, estão a ser impedidos de progredir ao abrigo das normas previstas no novo ECD.
Julho 27, 2010 at 10:40 pm
Admiro-me de não ver colegas a perguntar aqui para o blog onde e quando vão ser colocados.
Julho 27, 2010 at 10:52 pm
#1,
Era para ter esse serviço, mas não cheguei a acordo com o ME, saí para jantar e já não me deixaram voltar a entrar.
Julho 27, 2010 at 10:53 pm
Não entendo porque é que na Fenprof continuam a insistir que a CIF é um instrumento de avaliação…qual foi a parte do discurso do ME que não entenderam? A CIF é uma bosta, é verdade, mas nunca foi apresentada como instrumento de avaliação…não há pachorra para tanta burrice e tiros nos pés.
Julho 27, 2010 at 10:54 pm
A propósito do tema do post, enquanto uns dançam, outros andam a tocar pívias à hora…
Julho 27, 2010 at 10:58 pm
16 horas. À hora do lanche. Esta gente trabalha que se desunha.
Julho 27, 2010 at 10:59 pm
Sócrates “fica patente a enormidade das calúnias…”
Fica patente a enormidade da pompa e circunstância. Amigos no MP e no Deciap fazem sempre falta numa casa…
Que enormidade de País, este. Enganem-me que eu gosto, até vejo a auréola.
Julho 27, 2010 at 10:59 pm
Dançam um “tango” que é mais paso doble.
Eh toiro e…olé!
Julho 27, 2010 at 11:02 pm
Desde quando a CIF é instrumento de avaliação?… Já todos sabemos,… ou quase todos… que não é instrumento nenhum…”Gaita”… não chega já?…
Julho 27, 2010 at 11:06 pm
Teste à resistência de alguns bancos europeus seleccionados, second take:
The Europe-wide banking stress tests published on Friday returned the expected — and desired — result. But, as many economic experts see it, the test was useless because it was too simple, too easy to cheat on and tested the wrong things.
A Meaningless Report
Julho 27, 2010 at 11:06 pm
Se pensassem na criação de um Departamento de Educação Especial, tal como previsto no DL n.º3/2008?
Assim, é perder tempo.
Julho 27, 2010 at 11:08 pm
Tantos anjos transparentes por aí que até enjoa…e depois é preciso vir fazer alarde disso…e parece que toda a gente engole em seco…pois só se pensa nos banhos…
Julho 27, 2010 at 11:10 pm
#10 concordo plenamente…se discutissem coisas essenciais…
Julho 27, 2010 at 11:19 pm
Uuuupsss…
Eles vão reunir-se?
Cuidado!
Lá vem outro Memorando de Entendimento!
D)
Julho 27, 2010 at 11:20 pm
é pena o dono desta xafarica nao ir lá negociar por nos todos. ele é que a sabe toda. alem disso elegante como é, de certeza não perde tempo com lanches não é ema?
Julho 27, 2010 at 11:21 pm
#8
Aqui chegados, fiquei confuso. Não é instrumento, o que é?
«A CIF pertence à “família” das classificações internacionais desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde(OMS)para aplicação em vários aspectos da saúde.»
Não é a partir da CIF que se decide se uma determinada doença fica ou não abrangida pela necessidade de apoio educativo?
Poderá haver algum excesso de rigor? Ou é só a habitual má vontade para com a Fen?
Julho 27, 2010 at 11:26 pm
DE cif só conhecem o detergente e as grelhas da cif.
NUNCA LERAM http://arquivo.ese.ips.pt/ese/cursos/edespecial/CIFIS.pdf
Classificação Detalhada com definições
Todas as categorias com as suas definições, inclusões e exclusões
Julho 27, 2010 at 11:27 pm
OBJECTIVOS:
“estabelecer uma linguagem comum para a descrição da saúde e dos estados
relacionados com a saúde, para melhorar a comunicação entre diferentes
utilizadores, tais como, profissionais de saúde, investigadores, políticos e
decisores e o público, incluindo pessoas com incapacidades”
ENFIM……..
Julho 27, 2010 at 11:31 pm
FOTO que diz muito no dia de hoje!
Vejam quem anda a dançar o tango com quem….
pensem pq razão o senhor é o príncipe e juntem ao arquivamento do processo Freeport decretado hoje pela senhora da foto….
Julho 27, 2010 at 11:31 pm
Com este calor, espero que haja ar condicionado, lá no sítio.
Julho 27, 2010 at 11:31 pm
#14,
Não, não pretendo substituir quem faz disso ofício.
Quanto à “xafarica”, a grafia é aceitável, só não percebo se acha que isto é uma loja maçónica se é uma taverna.
Em qual se sentiria melhor?
Como gosta tanto de cá voltar…
http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=chafarica
Julho 27, 2010 at 11:32 pm
isto é preciso é dizer mal. abaixo os sindicatos que o guinote e os seus novos amigos de direita zelam por nos
Julho 27, 2010 at 11:34 pm
Com estes incêndios todos, espero que ninguém entre em combustão espontaneamente.
Julho 27, 2010 at 11:36 pm
«Lá vem outro Memorando de Entendimento!»
Segundo dados disponíveis na altura, e que ainda serão fáceis de recuperar, 80% dos professores filiados na Fen manifestaram-se a favor da assinatura do Memorando.
Ao criticar a assinatura, na minha imparcial e distante opinião, que nem sou sócio de qq sindicato, está-se a passar um valentíssimo atestado de menoridade e estupidez a uns largos milhares de professores que ora manifestaram a sua concordância com o documento.
Podemos sempre dizer que, até agora, não se retirou grande vantagem desta paz podre que se vive desde a grande manifestação de Lisboa, e disso responsabilizar os dirigentes sindicais. Mas os dirigentes não fazem o que lhes conferem os sócios?
Estaremos a dizer que o Mário Nogueira é igualmente estúpido como todos os professores que representa?
Ou, por outras palavras, a dizer que já faz falta um sindicato de homens e mulheres de barba rija, daqueles que foram à Índia e voltaram?
Julho 27, 2010 at 11:38 pm
#20 ao lado. se queres discutir urtugrafia ou garmatica tens aqui muitos apaniguados no blog que não sabem alinhar uma frase sem erros mas como te falam ao jeito nunca lhes chamas a atenção. eu estou-me nas tintas para essa merd@ e se queres saber as vezes ate é de proposito para escrever mais rapido. desde que se perceba e tu e muitos cinicos que por aqui passam percebem bem
Julho 27, 2010 at 11:39 pm
– Criação do Departamento de Educação Especial;
– Não contabilização dos professores a colocar por rácio de alunos (que é o que está cada vez mais a acontecer nos destacamentos que são necessários além quadro)e sim pelas reais necessidades existentes em cada agrupamento.
Julho 27, 2010 at 11:45 pm
Julho 27, 2010 at 11:45 pm
#18
«DE cif só conhecem o detergente e as grelhas da cif.»
Eu não me canso de vos avisar. Nem cobro nada pore isso, mas os senhores e as senhoras ponham os olhos no dono do blogue antes de dizerem umas coisas.
O Paulo não sabe tudo, não é dono de verdade nenhuma; não aprecia “recuar”, quere-me parecer – mas isso sou eu a pensar alto -, mas usa uma arma quase imbatível que é a fidelidade à informação, venha ela de onde vier.
Quero crer que se toda a gente fizesse assim, o homem não era tantas vezes fuzilado.
Vá, que hoje estou de boa disposição e já rezei por todos.
Julho 27, 2010 at 11:55 pm
Pois Aurélio, falta-lhe a CIF-CJ. Já vi que adora Educação Especial de gabinete. Entretem-se a preencher checlists, ou ainda tem tempo para os alunos. Gosto mais da parte das inclusões, mas tenho outros livros de cabeceira.
Julho 27, 2010 at 11:59 pm
Além desta CIF é usada a CIF-CJ que é adequada a Crianças e Jovens nas partes da Actividade e Participação e Factores Ambientais.
O problema é que estamos a usar um instrumento de saúde que não se adequa aos nossos objectivos e que não nos trás qualquer vantagem, além de muito trabalho a escolher códigos.
Mesmo que um aluno se integre numa determinada patologia com determinadas características genéricas tem sempre diferenças particulares próprias que devem ser contempladas para se trabalhar correctamente.
A nossa função é educativa/formativa e é para esta vertente que se dirige a nossa acção pelo que seria a área que nos deveria nortear.
Julho 28, 2010 at 12:12 am
Abrax,
A medicação…
Rápido…
Eu nem disse mal de ninguém…
Acho é que há peles muito sensíveis…
Julho 28, 2010 at 12:23 am
…é do sol e da má consciência. Depois há gente que lê e endeusa qualquer bosta desde que seja escrita por um estrangeiro…complexos.
Julho 28, 2010 at 12:33 am
A Fenprof é isto, andam a rboque de uns telefonemas de A e de B. Foi assim que caíram no logro do acordo. A propósito da CIF mais valia estarem calados. A CIF não é um instrumento de avaliação coisa nenhuma. Ninguém está impedido de usar os mais diversos instrumentos de avaliação. O que a Fenprof quer é a bagunçada do costume: Olha! Este aqui é deficiente! Porquê? Não sei, não junta duas… é deficiente, prontos!
Julho 28, 2010 at 12:37 am
Questão 21
Deve a checklist, organizada com base nas categorias da CIF- CJ, ser enviada pelos agrupamentos, para efeitos de preenchimento, aos serviços de saúde?
Resposta 21
Tem chegado ao conhecimento da DGIDC que alguns docentes e/ou escolas estão a enviar a checklist constante do Manual de Apoio à Prática (DGIDC, 2008) aos serviços de saúde, para efeitos de preenchimento, com a argumentação de que se trata do procedimento necessário à elegibilidade dos alunos para a educação especial. Trata-se de uma prática desadequada pelo que é totalmente desaconselhada, não devendo mesmo ser permitida pelos Conselhos Executivos.
A checklist dever ser utilizada como um instrumento de trabalho, para organizar a informação recolhida e cruzar os contributos dos vários intervenientes no processo de avaliação, não constituindo, de todo, um somatório de informações.
A utilização da checklist, só faz sentido no âmbito de um trabalho interdisciplinar. Não deve ser utilizada para recolha de dados isolados e não deve ser enviada para serviços de saúde, profissionais ou encarregados de educação para ser preenchida.
Importa que fique claro que a decisão sobre a elegibilidade dos alunos para a educação especial, bem como sobre as medidas de apoio definidas no Programa Educativo Individual é da responsabilidade do conselho executivo do agrupamento de escolas/escola e não dos serviços ou profissionais de saúde.
http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.dgidc.min-edu.pt/
Julho 28, 2010 at 12:39 am
Para desanuviar: hoje, na praia de Faro, foram apreendidas mais de 1000 bolas de Berlim.
Julho 28, 2010 at 12:39 am
Questão 15
Para que fins deve ser tida em conta a taxa 1,8% de prevalência das necessidades educativas especiais de carácter permanente?
Resposta 15
O valor de 1,8% para a taxa de prevalência não resulta de uma verificação empírica, mas de uma projecção de variáveis destinada a construir uma referência cientificamente sustentada da proporção esperada de alunos, relativamente à população escolar na faixa etária que abrange o pré-escolar e os ensinos básico e secundário, que apresenta necessidades educativas especiais de carácter permanente requerendo, por isso, apoios especializados previstos no DL 3/2008.
O valor 1,8% a utilizar para efeitos de organização do sistema não se refere à incidência do fenómeno. Neste sentido, a utilização deste valor de referência verifica-se em “situações tipo”, e não em situações de concentração de alunos, como acontece nos casos de escolas de referência ou com unidades especializadas. Por outro lado, não é a taxa em si mesma, mas a adopção dos procedimentos de diagnóstico que estão disponíveis, que realmente importa. Por outras palavras, não se pretende usar aquele valor como nenhuma espécie de “tecto”, sendo dever do sistema olhar os alunos caso a caso. O valor de referência apenas deverá permitir análises mais finas quando as prevalências se afastem desse valor.
A elegibilidade para medidas de educação especial pressupõe, sempre, um processo de índole pedagógica e não estatística, assente numa avaliação rigorosa do perfil de funcionalidade do aluno que permita identificar as respostas educativas que melhor se adequam às necessidades educativas especiais evidenciadas.
(Não sei fazer destaques coloridos nem negritos.)
Julho 28, 2010 at 12:40 am
http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.dgidc.min-edu.pt/
Questão 15
Para que fins deve ser tida em conta a taxa 1,8% de prevalência das necessidades educativas especiais de carácter permanente?
Resposta 15
O valor de 1,8% para a taxa de prevalência não resulta de uma verificação empírica, mas de uma projecção de variáveis destinada a construir uma referência cientificamente sustentada da proporção esperada de alunos, relativamente à população escolar na faixa etária que abrange o pré-escolar e os ensinos básico e secundário, que apresenta necessidades educativas especiais de carácter permanente requerendo, por isso, apoios especializados previstos no DL 3/2008.
O valor 1,8% a utilizar para efeitos de organização do sistema não se refere à incidência do fenómeno. Neste sentido, a utilização deste valor de referência verifica-se em “situações tipo”, e não em situações de concentração de alunos, como acontece nos casos de escolas de referência ou com unidades especializadas. Por outro lado, não é a taxa em si mesma, mas a adopção dos procedimentos de diagnóstico que estão disponíveis, que realmente importa. Por outras palavras, não se pretende usar aquele valor como nenhuma espécie de “tecto”, sendo dever do sistema olhar os alunos caso a caso. O valor de referência apenas deverá permitir análises mais finas quando as prevalências se afastem desse valor.
A elegibilidade para medidas de educação especial pressupõe, sempre, um processo de índole pedagógica e não estatística, assente numa avaliação rigorosa do perfil de funcionalidade do aluno que permita identificar as respostas educativas que melhor se adequam às necessidades educativas especiais evidenciadas.
Julho 28, 2010 at 12:48 am
OFÍCIO CIRCULAR 3 DE 2010 – DATA 8/7/2010
Importa recordar algumas regras relativas à constituição de turmas, previstas no Despacho nº 13 170/2009, de 4 de Junho, acrescidas de algumas orientações.
Click to access 2010%5COfCirc_03_10.pdf
(…)
2 – podem ser constituídas turmas com um número mínimo de 20 alunos, quando tenham 1 ou 2 alunos com NEE cujo PEI assim o determine;
—————–
O QUE DIZ O DESPACHO Nº 13 170/2009 ?
Click to access np3content
5.4 — As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídas por 20 alunos, no máximo, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.
—
O máximo, de uma portaria, passou para mínimo, numa ofício-circular. da DREN
Julho 28, 2010 at 12:53 am
da FENPROF
“Em apenas dois anos, através da CIF, o Governo retirou os apoios da Educação Especial a mais de 20 000 alunos”
http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=67&doc=4497
Julho 28, 2010 at 1:03 am
#24
«#20 ao lado. se queres discutir urtugrafia ou garmatica…»
Meu caro abrax, ao tempo que frequentais a taverna, já devíeis conhecer que esse ofício é da minha exclusiva competência. Aqui ninguém discute horto-graphia ou grãmática sem autorização chancelada pelo sensor/revisor, que sou eu.
Julho 28, 2010 at 1:17 am
Deve haver algum desespero. O cerco, o cerco.
Chama-se a distracção do poiso.
Julho 28, 2010 at 1:27 am
29,
“traz”, em vez de “trás”.
Quanto à CIF (instrumento que serve para fazer uma avaliação diagnóstica de… para se determinar que…), perguntem a especialistas da Universidade do Minho (ou leiam as conclusões do estudo sobre..)e ficarão a saber do logro.
Julho 28, 2010 at 1:32 am
«Deve haver algum desespero. O cerco, o cerco.
Chama-se a distracção do poiso.»
Nada disso. Chama-se a dis-tracção do coiso. Assim é que é.
Julho 28, 2010 at 2:10 am
Vai ser criado um grupo de trabalho para tratar a legislação de Agosto? Este grupo até podia tratar da legislação que brota aos domingos e feriados.
Julho 28, 2010 at 2:37 am
Uma coisa que determina se uma coisa determina ou não se a coisa é coiso, é o quê?
Eu sei que estamos todos mui traumatizados cus instrumentos de avaliação, mas, bolinhas!
🙄 Ah, e quanto às sensibilidades, falar previamente em BOCEJO, é o quê?
Afinal, queremos é chamar as prima-dona’s… (também não sei dos itálicos, também não sei se o plural é assim…). Justo seria pensar nas implicações do dito detergente. Mas eu sei, todos já ouvimos dizer que os dirigentes estão de férias… Boa praia! 8)
Julho 28, 2010 at 10:56 am
E pode haver alunos em EE apenas com base na actividade e participação? A primeira coisa que o ME pede é o comprovativo do diagnóstico da deficiência. Aliás, mesmo na aplicação que habitualmente enviam para fazer levantamento dos dados esse requisito vem lá.
Os despachos de constituição de turmas, não esbarra com a definição da rede (X turmas, nem mais uma)Se reduzirem as turmas devido aos alunos com EE, fazem o quê ao excedente? Enviam para outro agrupamento…boa forma de incluir os alunos com NEEcp, excluindo outros. Dá boa imagem à inclusão e desabafos do tipo deste, que já ouvi “Pois é, esta escola tem muitos cromos e, por isso o meu filho vai para outra que não quer”. A “bondade” das medidas esbarram sempre na real life. Qual é a parte da CIF que não se destina apenas a reduzir e cortar apoios, poupar meus caros, para a compra de carros topo de gama e prémios de desempenho aos assesores…GANHA QUEM MAIS CONSEGUIR LIXAR A EDUCAÇÃO EM PORTUGAL. Na EE não é diferente, ouçam David Rodrigues, Luzia Lima-Rodrigues, Miranda Correia e deixem-se de apadrinhar pseudo cardápios com nome de detergente, de eficácia mais que duvidosa. O(A) Director(a) é responsável pelo conteúdo dos PEIs…e pela avaliação? O titular/director de turma é resposável pela sua coordenação, e o prof de EE faz o quê? É tratdo como mentecapto, preenchedor de checklists, caixeiro viajante? Vão-se catar…ou como diz o Paulo, vão a banhos. Acrescento eu em praias com bandeira vermelha de preferência. Com pensadores destes a EE não precisa de inimigos.
Julho 28, 2010 at 2:55 pm
E sobre contratados… NADA!
Como é bom de ver, os contratados vão ser falados na dita reunião, mas mais uma vez como de moeda de troca.
Essa gentínha mete nojo.
Julho 28, 2010 at 2:59 pm
Bocejo é… bocejo.
Coreografia pré-2005.
Poeira no ar, para simular deslocação, movimento.
Mas, principalmente, o bocejo é livre, em especial quando tão obviamente fundamentado.
Julho 28, 2010 at 3:16 pm
A mim espanta-me o silêncio dos contratados…