Sem saber como vai ser o currículo dos 2º e 3º CEB?
Daqui a dias começam a formar-se turmas e o passo natural seguinte é começar a fazer os respectivos horários e, em conjunto, os dos professores.
Como é possível, sem saber com o que contar, ainda por cima porque depois aparecem a queixar-se que há cálculos errados na previsão dos horários necessários?
Junho 28, 2010 at 11:13 pm
POis…
Este ano tive o PIOR horário da minha lonnnnnnnnga vida de prof.
Junho 28, 2010 at 11:15 pm
O ppl arranja-se; depois é só o costume, a água em pó fica logo água, bastando para tal juntar água.
E (quase) tudo se dissolve.
Junho 28, 2010 at 11:16 pm
#0
Ainda tens esperança em alguma mudança?
Junho 28, 2010 at 11:17 pm
Pois com certeza!
Este Pós e Contra está a enervar-me!
Junho 28, 2010 at 11:18 pm
#0
Eu pensava, mas eu a pensar fica complicado, que aquilo tinha uma aplicação informática que era só esfregar?!…
Então, o gerúndio.
Junho 28, 2010 at 11:18 pm
Agora chips e porcarias…
Aquela malta que quer dar uma facadinha no casamento já nem pode…disparate!
Junho 28, 2010 at 11:19 pm
Em ácido sulfúrico tudo ou quase tudo se dissolve Fafe..e nós estamos habituados a ele…
Mas descansem até 15 de Julho chegam as instruções…contou-me em segredo O s
Sotto Mayor Cardia que é porteiro fantasma no ministério…
Junho 28, 2010 at 11:19 pm
É verdade que os executivos dos agrupamentos que irão ser”comidos” pelos Megas continuarão a receber o mesmo?
Junho 28, 2010 at 11:21 pm
Este prós e contras parece mais uma reunião destas..
Junho 28, 2010 at 11:21 pm
#7
Prefiro uma mistura régia…
Junho 28, 2010 at 11:21 pm
Nem pó..sem money mas também sem horário segundo se diz…
Junho 28, 2010 at 11:22 pm
É fácil fazer horários! em primeiro lugar estão os interesses dos alunos! O resto é acréscimo sem que se
permita a entrega dos “impressos” com as preferências dos professores.Tratamento igual para todos : “Ex-titulares” e contratados que até auferem menos vencimento, pagam deslocações ou alojamentos!
Junho 28, 2010 at 11:25 pm
Quem acredita que o próximo ano lectivo se vai iniciar em Setembro, que levante o dedo.
Junho 28, 2010 at 11:26 pm
Pois …mas se é assim e os interesses dos professores que também são gente e têm família não forem minimamente atendidos vão andar desmotivados…
Eu quando era provisório desloquei-me entre os Açores Algarve, Sesimbra, Pinhal Novo, Baixa da Banheira,Quinta do Conde, Laranjeiro, Vizela, Guimarães, Famalicão etc…nessa altura concorria para tudo e mais alguma coisa ..para longe…hoje os ditos provisórios não querem sair de ao pé de casa na sua maior parte…
Junho 28, 2010 at 11:29 pm
Podiam chipar os profs.
Junho 28, 2010 at 11:31 pm
Inté..sejam felizes enquanto podem e vos deixam..a música deste verão…
Junho 28, 2010 at 11:32 pm
Querem saber a minha orientação sexual. Sabem quanto ganho e o que gasto. Querem saber por onde ando…
Beleza de diploma e beleza de governo!
Junho 28, 2010 at 11:33 pm
Gostava de ser colocado em Luxemburgo, com 260 por cento do poder de compra do PIB europeu e de circular nas auto-estradas da Alemanha, sem portagens nem limites de velocidade.
Junho 28, 2010 at 11:34 pm
Quem for declarado gay ganha mais 2000 mil euros e é descongelado e ganha grátis um vibrador Olex Triplex…
Junho 28, 2010 at 11:35 pm
Decreto-lei a sair em breve define que os horários do próximo ano são por aproximação: indica-se a hora de entrada e a hora de saída. Depois, os alunos vão deambulando pelas learning streets das escolas, metendo conversa com os profes utilizando os seus portáteis e outros gadgets. No final do ano, todos terão 6 (numa escala de 1 a 5) porque já estarão no século XXXIV ou coisa que o valha. 😆
Quando julgávamos que a incompetência não podia ser maior, eis que o Sókas y sus muchachos nos conseguem surpreender.
Junho 28, 2010 at 11:35 pm
Os contratados não terão horários no próximo ano lectivo, a não ser os que resultem da necessidade de substituír professores de carreira em baixa médica por esgotamento.
Os poucos que vierem a ser colocados serão os directores das turmas mais difíceis e ficarão com os piores horários. Continuarão a ganhar pouco mais de metade do que ganham os professores de carreira e a trabalhar muito mais. E TODOS continuarão a achar muito bem, a começar pelos sindicatos.
Junho 28, 2010 at 11:37 pm
O Paulo ainda acredita que vai haver mudanças no currículo dos 2º e 3º CEB?
Não há vagar!!!!! E como vão ser os horários dos mega que agora são, amanhã não são e pr a semana voltam a ser?
Em Setembro, dizem-nos, quando a “Zabelinha” voltar da praia….. realmente dá mesmo pr escrever “Uma aventura na 5 de Outubro”
😉
Junho 28, 2010 at 11:38 pm
#6
É isso. Um tipo acorda às 3 da manhã e decide ir comprar um pacote de batatas fritas à estação de serviço. Apetece-lhe, prontos. Lá ficará alguém a saber que o chip nº… pertencente ao senhor tal, morador em tal, passou às 3.05h pelos detectores ou lá o que é na autoestrada A-qualquer coisa. Tá mal.
Junho 28, 2010 at 11:38 pm
#3 e 22
Eu já acredito em tudo.
Junho 28, 2010 at 11:41 pm
Aqui para os meus lados parece que já há movimentações de professores neste sentido: dois agrupamentos unem-se e alguns professores da escola mais pequena e periférica puxam dos galões da antiguidade e reclamam que querem ter horário na escola-sede.
Isto obriga a que professores do quadro desta última sejam deslocados para a outra escola. Sem concurso, sem nada, apenas seguindo a lógica da mobilidade dentro do mega-agrupamento. O que acham disto?
Junho 28, 2010 at 11:42 pm
Não se esqueçam da tentativa do porta moedas electrónico.
Junho 28, 2010 at 11:45 pm
#25
Muito bem.
Junho 28, 2010 at 11:45 pm
Não comecem com guerrinhas, unam-se que têm mais força.
Junho 28, 2010 at 11:48 pm
#20
Mente aberta em relação a tais personagens.
Tudo é possível, tudo é possível…
Junho 28, 2010 at 11:48 pm
Eu não acredito em nada, mas apenas macroscopicamente. Estou entretido com o tamanho.
Junho 28, 2010 at 11:50 pm
#25
Os que puxam dos galões são os da escola mais pequena e querem ir para a maior?
Junho 28, 2010 at 11:51 pm
#25
E por que razão a escola-sede será mais importante do que as outras?
Junho 28, 2010 at 11:52 pm
#28 Olinda
Estava mesmo a pensar nas tantas capelinhas. Caramba, dava um record do Guiness.
Junho 28, 2010 at 11:53 pm
#31 e 32
Terá a ver com os professores do 3º ciclo que passam assim a poder leccionar o secundário…
Junho 28, 2010 at 11:54 pm
#34
Podem?
Junho 28, 2010 at 11:54 pm
#25
Acho que é bem possível.
Vai ser bonita a festa…
Junho 28, 2010 at 11:55 pm
#35
Claro! E sem concurso, não sei se estás a ver…
Junho 28, 2010 at 11:58 pm
#21
Onde foi buscar a ideia de que os contratados trabalham muito mais do que os outros?
À medida que o tempo de serviço aumenta, as suas aulas têm menor qualidade, a mesma ou maior? A experiência não melhora a qualidade ?
E julga que os “outros” professores iniciaram a carreira com o vencimento máximo?
Talvez até possamos inverter as coisas: começarmos a ganhar pelo máximo e ir diminuindo…há argumentos para isso: quando começamos é que temos de comprar casa, temos de pagar infantários, temos de estudar mais, comprar mais livros, etc etc.
Junho 28, 2010 at 11:59 pm
Estou a ver, estou a ver.
Sanidade mental, precisa-se.
Junho 29, 2010 at 12:00 am
Pois é, vai ser difícil evitar as guerrinhas. O que talvez refreie os ânimos é que a escola maior tem muitas turmas CEF, PCA e profissionais para distribuir pelos horários de quem vier…
Junho 29, 2010 at 12:05 am
#31, #32, #34
A escola maior tem mais turmas e ensino secundário, além de ficar na sede do concelho. Também se torna atractivo pensar que se pode “escolher” o horário, embora esta até seja daquelas escolas que tenta, desde há muitos anos, aplicar princípios de continuidade pedagógica.
Junho 29, 2010 at 12:07 am
#25
Se não estiver legislado, terá o agrupamento que estabelecer regras, penso eu. Não me parece à partida que um professor do quadro de uma das escolas deva,porque lhe apetece, ir “tirar” lugar ao outro,servindo-se dos tais galões. Há outros factores que devem ser ponderados,mas já estou a antever guerras.É o resultado de reformas e reestruturações feitas à pressa.
Junho 29, 2010 at 12:08 am
# 41
Nada de esquecimentos. Quem manda é o herrr (mega) dirrrectorrri.
Junho 29, 2010 at 12:08 am
Os assessores andam a ler o dia que passa, para saberem se no dia seguinte ainda lá estarão.
Junho 29, 2010 at 12:12 am
#25,
Porreiro, pá!
Entropia ao poder!
Junho 29, 2010 at 12:13 am
O melhor é fazerem-se horários provisórios e em Outubro ou Novembro fazem-se os definitivos.
Junho 29, 2010 at 12:13 am
Eu até já estou a antever um resultado a prazo destas guerras: serem os próprios professores a pressionarem para a extinção do 2º e 3º ciclos na escola mais pequena, para ninguém ter de ir para lá…
Junho 29, 2010 at 12:14 am
#46
Isso faz lembrar os tempos saudosos do Santana Lopes e da Maria do Carmo Seabra!
Junho 29, 2010 at 12:17 am
#42
Esse potencial “bélico” já existe há muito,mas ficava-se pelos corredores e por conversas entre amigos. Apenas para dar um exemplo, é muito criticada a maneira como os profs de Trabalhos Manuais ascenderam na carreira, tendo uma formação muito mais fraca do ponto de vista académico,à qual foram dados uns retoques,nunca comparáveis ao trabalho na universidade,serem equiparados a licenciados,ganharem o mesmo e reformarem-se mais cedo.
Junho 29, 2010 at 12:21 am
Não tenho visto o Pedro Castro, sabem onde ele anda?
Junho 29, 2010 at 12:22 am
Entropia
ou nega …
(não consigo lembrar-me do nome do conceito em que o sistemas perdem identidade por diluição das “fronteiras” que os separam dos outros “sistemas”
Junho 29, 2010 at 12:23 am
Acho que se devem pôr as cartas na mesa,definir prioridades,experiências,habilitações e por aí fora.
Mas imagino que as guerras vão continuar,sobretudo quando estiverem em causa horários zero.
Junho 29, 2010 at 12:27 am
Nas escolas do 1º ciclo agrupadas não existem mudanças de estabelecimento para outro estabelecimento de ensino do mesmo agrupamento. Nunca houve. Os professores ficam colocados a trabalhar nas escolas das vagas.
Junho 29, 2010 at 12:28 am
Há uns anos atrás, fui parar à equipa de distribuição de serviço docente, justamente por uma legislação que saiu em JUlho, a tal que inovava com a 3ª coluna (vulgo OA). Portanto, nada me surpreende que em meados de Julho, voltem a sair surpresas.Por outro lado, não acredito que a revisão curricular saia até lá. Não é preciso ir à Assembleia? Não se estão a aproximar as férias dos nossos deputados? Já agora, um professor do 3º ciclo pode, dependendo da formação de base e das habilitações, leccionar o Secundário. Eu, por exemplo, fiz estágio em Português e e Inglês e tinha turmas do 7º e 11º anos (Inglês) e 8º e 10º (Português). Claro que as turmas do Secundário eram de regências. Antigamente, as escolas eram C+S o 7º ano era considerado fazia parte do S. Só com alargamento da escolaridade obrigatória para o nono é que as escolas passaram a EB 2,3. Por outro lado, se ceixarmos de pertencer ao quadro de escola e passarmos a quadro de Agrupamento, pode ser que o critério de antiguidade tenha algum valor, não sei. Também não acho correcto que um colega com menos tempo de serviço do que outro fique numa só escola e que outro com mais tempo, se tiver muitos mais anos e uma melhor graduação tenha de andar aos saltos de escolinha em escolinha.
Junho 29, 2010 at 12:29 am
Nos comentários dos blogues tem-se visto essa animosidade, por exemplo: várias vezes professores manifestaram estranheza perante a ideia de um prof do 2º ou do 3º ciclo poder leccionar o secundário. Ora nunca vi aqui ninguém insurgir-se contra o facto de os profs do secundário estarem em várias escolas a leccionar 5º e 6º anos!
A mim o que me parece fundamental é a habilitação académica.
Estranho seria por exemplo um professor licenciado pela universidade ser deslocado para o 1ºciclo,que é mundo completamente diferente.
Junho 29, 2010 at 12:29 am
Pedro Castroooooooooo!
Foste agrupado???
Junho 29, 2010 at 12:31 am
Os professores ficam colocados a trabalhar nas escolas das vagas que ocuparam pelo concurso e pelo número de anos inerente ao concurso.
Era o que faltava existirém alterações às colocações por concurso. .
Junho 29, 2010 at 12:32 am
Estou aqui eu! Também sirvo…
Junho 29, 2010 at 12:38 am
Já o Abrax, que ainda não nos disse que idade tinha quando perdeu o juízo e a vergonha; se é que alguma vez a teve?Continua a ter um grande prazer em sujar a casa do Paulo!
Vais ver que com a desculpa de responder ao meu, compreendemos que a solidão não mata mas mói!
Junho 29, 2010 at 12:39 am
Ainda há pouco li num outro blogue um comentário em que uma professora se queixava porque ainda estava a dar aulas e passava na Primária, onde já não estaria ninguém a trabalhar…sentia-se revoltada.
Logo a seguir uma outra queixava-se das injustiças dos horários do pré e do 1º ciclo não serem como os restantes e de até no agrupamento se fazerem convívios (ou almoços, não me lembro),em horas nas quais as educadoras ainda estavam a trabalhar..
Se começamos todos com estas coisas, não sei onde vamos parar.
Parece que nos queremos diluir numa identidade colectiva. Ora eu penso que essa identidade, a ter de existir, não se constrói por decreto nem de um dia para o outro. E que não pode escamotear as diferenças. Também uns estão a ver exames e outros não. Também uns passam o ano a ver testes e outros não. Etc.
Junho 29, 2010 at 12:42 am
#29,
eu tenho a mente aberta. Os do ME são mentecaptos. 😆
Junho 29, 2010 at 12:46 am
#57 Ana Henriques
Tem razão,mas essa é a lógica da colocação por escola. O problema vai começar a surgir quando numa escola houver riscos de horários zero, por exemplo. Imagine uma Secundária onde deixa de haver uma disciplina ou turmas e um prof fica sem horário. Ele pode achar que tem o direito de ir para o 2º ou 3º ciclo de uma escola do agrupamento,irradiando um outro prof que tenha menos tempo de serviço. Como se farão as listas graduadas do agrupamento, tendo em conta a possibilidade de mobilização? É natural que surjam estas dúvidas, sobretudo havendo habilitações idênticas…
Junho 29, 2010 at 12:48 am
tt
Esta professora do quadro que não escolhe horário,nem turmas, que é sistematicamente Directora de Turma e a quem atribuem, quase que invariavelmente, as piores turmas da escola, começa a ficar sem paciência para o discurso dos que o não sendo, se sentem no direito de estar sistematicamente atacar os outros.
Esta professora do quadro correu o pais de mochila e filha às costas, em transportes públicos, a trabalhar ao Sábado, a ganhar tão pouco que não dava para se sutentar.
Estava revoltada? Claro que estava. Mas nunca me ocorreu atacar os meus colegas mais velhos só porque a sua situação era mais confortavel do que a minha.
Estão mal? Às vezes não parece.Em lutas recentes os mais dificeis de mobilizar foram justamente os mais novos.
Junho 29, 2010 at 12:53 am
#59 Olinda
Ainda não fui agrupado!
Na próxima semana saberei mais pormenores.
Junho 29, 2010 at 12:55 am
Eu vou agrupar com a minha almofada. 🙂
Junho 29, 2010 at 12:56 am
Estou mais descansada 🙂
Junho 29, 2010 at 12:58 am
“Ele pode achar que tem o direito de ir para o 2º ou 3º ciclo de uma escola do agrupamento,irradiando um outro prof que tenha menos tempo de serviço.” – 62
Não pode porque o outro professor está a ocupar um lugar a que concorreu. O lugar é dele.
Nenhum professor pode tirar um lugar a um professor colocado por concurso (qualquer concurso).
Junho 29, 2010 at 1:01 am
“quando numa escola houver riscos de horários zero” – 62
Na Secundária local existia um conjunto de professores com horários Zero. Foram colocados (deslocados) para as outras escolas, em serviço. Aceitaram, atenção. Eram necessários nas EB/s.
E estas escolas ainda não foram (mega) agrupadas.
Junho 29, 2010 at 1:04 am
Mas isso é por enquanto… porque com os mapas de pessoal/quadros de agrupamento os profs não são da escola A ou B mas do agrupamento! E quem os manda para aqui ou ali é o Director…
A justiça das colocações já era há muito tempo… desde que apareceram as contratações de escola… em que os critérios são definidos a nivel de escola… que é tudo uma treta
Junho 29, 2010 at 1:04 am
#63 Madame Godard
Faz muito bem em contar essas histórias aos colegas que agora são contratados e que julgam que os “outros” nasceram no quadro, a ganhar pelo escalão mais alto,que nunca foram provisórios e que entraram logo para a escola mais perto de casa. Fazem lembrar os jovens que julgam que nunca serão velhos e que os velhos nunca foram jovens. Enfim, julgam que a História começa com eles.
Junho 29, 2010 at 1:06 am
# 67 Ana Henriques
Oxalá tenha razão! Eu tenho dúvidas.
Junho 29, 2010 at 1:07 am
O PSD questionou hoje o Ministério da Educação sobre quais os estudos em que se baseou para fixar em 21 o número de alunos para encerrar escolas.
Junho 29, 2010 at 1:09 am
Eu sou um professor contratado mas não invejo os do quadro. Já passaram por muito até lá chegarem, as colegas tt são totós.
Junho 29, 2010 at 1:09 am
# 69
Não é verdade. As pessoas concorrem para códigos de vagas em escolas e por grupo de recrutamento. No caso dos contratos somente é exigido o que consta do contrato.
Junho 29, 2010 at 1:09 am
tt
Não consigo perceber essa de escolher horários. Na minha escola há continuidade pedagógiga. Os horários são das turmas não são dos professores.
Mais, esta professora do quadro tem em regra 130, 150 alunos conforme tem mais ou menos sétimos.
OK, ganho mais, muito mais que um contratado e depois? Sou eu que devo ganhar menos ou ele que deve ganhar mais? Falam falam, falam, mas têm exactamente o mesmo discurso daqueles que nos atacam dizendo que somos dos mais bem pagos da Europa.
Não há classe que se aguente com este tipo de discurso!
Junho 29, 2010 at 1:12 am
Lecciona no 3º Ciclo e posso dar aulas no secundário. Fiz estágio com turmas do 3º ciclo e Secundario.
Essa mobilidade é certo, que se os agrupamentos avançarem, vai acontecer. Já agora, nas EB 2,3, se completam horários com turmas dos dois ciclos. Ordens superiores.
Junho 29, 2010 at 1:13 am
#74 Ana Henriques
O que significa então dizerem-me que agora não sou quadro de escola mas sim quadro de agrupamento?
Eu não sei,mas penso que estas coisas vão levantar questões como as que temos estado a referir.
Junho 29, 2010 at 1:13 am
A apresentação do livro da ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues contará na quinta feira com uma intervenção do histórico socialista e ex-Presidente da República Mário Soares, numa livraria em Lisboa.
Este xexé está cada vez pior.
Junho 29, 2010 at 1:13 am
#63 e #70
Exactamente! Aliás do que vejo os mais novos (maioria contratados)na ADD são os que pedem Observação e querem Excelente! É uma guerra… os dos quadros… basta-lhes o bom e querem é dar aulas sem se preocuparem com ADDs… os outros… querem é Excelente (Muito Bom não chega…)…
Junho 29, 2010 at 1:15 am
O que ela quer é ganhar com a venda do livro! Na crise é uma maneira de fazer dinheiro…. o Valter Lemos e o Pedreira também ajudaram? Não devia era aparecer em pública por vergonha e má figura! Vá escrever as suas memórias e o seu acto de contrição!E não se esqueça, esconda-se do público porque ninguém a quer ver nem ouvir mais!
Junho 29, 2010 at 1:21 am
# 77
Existiam quadros de escola e quadros de zona pedagógica e passou a designação única de quadros de agrupamento. Teve vantagens para os professores do QZP.
Contudo, mediante os quatros anos podem ter de existir alguns reajustamentos durante os quatro anos mas sempre dentro do agrupamento.
Junho 29, 2010 at 1:23 am
# 77
Os procedimentos do código administrativo mantêm-se.
Bem sei que muitos herrr dirrectorrris ou não os conhecem ou fingem que não conhecem, mas lei é lei.
E nestes casos não existem dúvidas. Nenhumas.
Junho 29, 2010 at 1:24 am
#79 Teresa Marques
Pois é. E ainda dizem coisas do género:” acho bem que não digam mal dos contratados,porque nós precisamos mesmo da avaliação…” ora, precisam tanto como os outros,contratados como eles e que não se candidatam, mais valia assumirem que concordam com os moldes da ADD do que estarem a fazer-se de vítimas.
E é verdade o que diz a Madame Godard,muitos deles queixam-se mas deixam a luta para os “outros”.
Junho 29, 2010 at 1:25 am
#74
Sei do que estou a falar… acabaram os quadros de escola e passou TUDO a quadro de agrupamento…
Decreto-Lei n.º 51/2009
de 27 de Fevereiro
Conversão dos lugares de quadro de escola
1 — Os actuais lugares da categoria de professor dos quadros de escola integrada em agrupamento de escolas são convertidos automaticamente em lugares da categoria de professor do quadro do agrupamento de escolas a que a escola pertence.
2 — Os docentes com a categoria de professor providos nos lugares de quadro de escola pertencente a agrupamento de escolas são, por efeito da conversão prevista no número anterior, automaticamente integrados nos lugares da categoria de professor dos quadros desse agrupamento de escolas, nos respectivos grupos de recrutamento.
3 — Os docentes com a categoria de professor colocados em agrupamento de escolas ou escola não agrupada, em razão do reordenamento da rede escolar, por extinção, fusão ou reestruturação de estabelecimentos de educação ou de ensino, ocorridas entre os anos lectivos de 2006 -2007 e 2008 -2009, são automaticamente integrados nos lugares da categoria de professor dos quadros desses agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas.
Artigo 5.º
Alteração terminológica
1 — A expressão «escolas ou estabelecimentos de educação ou de ensino» no Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, é substituída pela expressão «agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas»,(…)
Junho 29, 2010 at 1:27 am
#81 Ana,
todas as questões que eu estava a levantar eram precisamente relativas a situações dentro do agrupamento!
Junho 29, 2010 at 1:28 am
O livro da Milu, mais uma boy….quanto ganha?
Uns milhares de euros……Milu a escritora so lhe faltava esta…. Mais valia ser o livro da cadela do Tintin.
o livro devia ser revisto gramaticalnente, deve estar cheio de gafes…..e aldrabices….porque ela nao passou duma vendedora da banha da cobra….por isso e que o ensino está bom….ou seja está como ela. O Livro deve ser uma maravilha … distribuam o livro pelos boys, deve dar gosto lê-lo…cinzento como ela..
Junho 29, 2010 at 1:29 am
O completamento de horários dum professor (a) é uma outra questão. Se existe um professor no agrupamento habilitado profissionalmente tem horário incompleto e existe uma necessidade desse professor para leccionação numa outra escola, então a direcção propõe esse professor para colmatar essa necessidade.
Junho 29, 2010 at 1:30 am
para leccionação numa outra escola do agrupamento
Junho 29, 2010 at 1:34 am
Instalada a Lei da rectoatividade tudo é possível.
Junho 29, 2010 at 1:35 am
Estas ‘madames’ tinham imenso a ganhar se não se circunscrevessem aos seus pequenos mundinhos, esmagados pela luta e pela mesquinhice.
Aposto que são sindicalistas.
Ó senhoras: get a life!
Junho 29, 2010 at 1:36 am
Ó tt vai prá cama ler o livro da Milu!
Junho 29, 2010 at 1:37 am
Teresa Marques
E já agora, sabe-me dizer alguma coisa quanto à mobilidade entre grupos de recrutamento ou entre ciclos? Por exemplo: um professor de Ciências do 3º ciclo ou do secundário, que pertence a um certo grupo de recrutamento pode ser mobilizado para o 2º ciclo, para o qual tem habilitações mas que é outro grupo de recrutamento?
Junho 29, 2010 at 1:38 am
# 84
Sim, “nos respectivos grupos de recrutamento”, com códigos todos diferentes, número de vagas e aceitação do lugar daquela escola.
Junho 29, 2010 at 1:41 am
#90
Pois a Madame tt acabou de escrever aquilo que eu pensei acerca de si: perceba que o seu mundo é pequenino e vá passear um pouco por outros mundos.
E aproveito para informar que não sou nem nunca fui sindicalista. Mas há alturas em que temos de nos unir e lutar,na sua idade eu já sabia isso.
Junho 29, 2010 at 1:42 am
# 92
Não.
Somente em situações de excepcionalidade (não ter horário completo, por exemplo, de acordo com a sua colocação de concurso)
…
Junho 29, 2010 at 1:44 am
#91
Se me apetecesse um tóxico, escolheria outro menos alucinogénio.
Junho 29, 2010 at 1:46 am
#93
No meu agrupamento foi construida mais uma escola do 1º ciclo para descongestionar uma outra com muitas turmas todas em horário duplo, de forma a que todas as turmas fiquem em normal. Agora alguns dos profs que estavam na eb1 já existente vão avançar para a nova escola sem terem de ir a concurso, porque são quadro de agrupamento…
Junho 29, 2010 at 1:48 am
tt
Não vai ser com argumentos como esses que vai conseguir fazer valer os seus direitos. Nem aqui, nem em lado nenhum.
Junho 29, 2010 at 1:53 am
# 97
Exacto. É um bom exemplo. Não precisam de ir a concurso.
Geralmente neste tipo de situações os professores envolvidos escolhem a escola em que querem ficar. Se não existir consenso entre as pessoas, as regras do agrupamento (regulamento inteno) vão funcionar.
Junho 29, 2010 at 1:55 am
#92 e #95
Despacho n.o 17 860/2007
9º
Distribuição do serviço docente nas escolas
1—Para efeitos de distribuição de serviço docente, devem ser constituídas equipas pedagógicas que integrem os docentes das diferentes disciplinas do ano de escolaridade e assegurem o acompanhamento
das turmas ao longo do ciclo de ensino.
2—A distribuição de serviço docente deve ser pautada por critérios de bom aproveitamento dos recursos disponíveis, maximizando a rentabilidade da formação dos docentes.
3—Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, leccionar toda e qualquer disciplina, no mesmo ou noutro ciclo ou nível de ensino, para a qual detenham formação adequada.
Apesar deste despacho ter tido algumas alterações a maioria dos artigos mantem-se em vigor incluindo este…
Junho 29, 2010 at 2:00 am
Este despacho deu origem a grandes alterações no funcionamento das escolas; professores do 2º ciclo começaram a dar aulas ao 3º, mesmo nunca tendo tido esses níveis…
No meu agrupamento aconteceu (e pediu-se primeiro parecer superiormente)professores das ESES – com formaçao para dar Ciencias e Matematica ao 2º ciclo, e como se estava num ano sem concurso… terem de leccionar turmas de 7º ano destas áreas… tentou-se dar-lhes antes ciencias ao invés de Matemática, por exemplo… mas houve casos em que isso não foi possivel…
Agora imaginem a competencia cientifica desses profs para dar matemática de 9º ano… (mesmo eles não se sentiam aptos… chegou a haver choro…)
Junho 29, 2010 at 2:04 am
O tt desviou-me do tema.
Na verdade uma das coisas que me está a preocupar é, justamente, esta história do currículo. Eu não acredito que eles não tenham já pronto algo para nos presentear. Só que não deve ser nada de bom, caso contário já tinha saído. Devem estar à espera que os professores partam para férias para o apresentarem às escolas. Quando chegarmos em Setembro, com os horários feitos, não há nada a fazer.
Junho 29, 2010 at 2:04 am
# 100
1- Prática corrente
2- Prática corrente
3- Prática corrente (não está ainda alargada ao secundário)
Junho 29, 2010 at 2:06 am
“para a qual detenham formação adequada.”
Tenho uma dúvida. Creio que “formação adequada” se refere a habilitação académica e habilitação profissional (Pedagógicas).
Junho 29, 2010 at 2:10 am
# 101
Erro gravísssimo da direcção de escola!!!
Esses professores têm ESPECIFICAMENTE só habilitações académicas E profissionais para leccionar no 2º CEB.
Junho 29, 2010 at 2:11 am
# 103
3- não está alargada ao secundário… por enquanto porque não estavam agrupados… agora com a criação dos megas… (who knows?) a mim já nada me admira… Se o ME decidir que assim há-de ser… por isso é que estão a criar os megas agora… antes das colocações… até Julho e não até as coisas terem tempo para se fazer bem feitas… a pressa tem uma justificação!
Assim vai ser possivel rentabilizar recursos… aguardemos…
Junho 29, 2010 at 2:11 am
Teresa
Obrigada pelas suas informações. A mim bem me parecia que havia algo legislado neste sentido.
Eu tenho falado com colegas do secundário que leccionam 5º e 6º ano,às vezes até turmas de 5 e de sec. No fundo vai-se buscar a antiga habilitação própria,independentemente do ciclo em que fizeram estágio. E isso não me parece mal,desde que não se passe por cima dos direitos de ninguém, é claro.
Quanto aos professores das ESE é claro que se trata de um absurdo,pois eles são formados para o 1º e 2ºciclos, não são universais. Enfim…
Junho 29, 2010 at 2:12 am
# 101
Para não se darem ao trabalho de abrir um concurso para professores a contrato!!! Dá trabalho e ficam nas graças dos chefes.
Junho 29, 2010 at 2:17 am
#105
Ordens directas da direcção regional… têm habilitação suficiente… o que a direcção fez foi dar-lhes disciplinas que não comprometessem a aprendizagem dos alunos… foi necessário uma ginástica estupida… como é óbvio disciplinas fundamentais foram distribuidas a professores com habilitação profissional do 3º ciclo… mas aquele ano foi uma palhaçada… e sabemos que a situação ocorreu por todo o lado! Aliás os telefonemas eram constantes tal o absurdo da coisa…
Junho 29, 2010 at 2:21 am
#108
Engano o seu… não foi de modo algum para não se ter trabalho… foi mesmo impedimento por ordem superior… não eram autorizados contratos se houvessem profs colocados na escola… foi um ano sem concurso geral…
Colocar um contratado não dá assim tanto trabalho como isso… dá muito mais trabalho a ginastica de rentabilizar recursos da forma como o despacho manda fazer…
Junho 29, 2010 at 2:22 am
# 101
É excatamente nestes casos que os sindicatos deveriam intervir. LOGO.
Pedirem oficialmente esclarecimentos às direcções regionais para as fazer intervir. E denunciarem publicamente (até como alerta)estas situações laborais anómalas.
Junho 29, 2010 at 2:25 am
# 108 Ana
Eu falo pelo meu caso e estou convencida de que é justo. No “meu tempo” dávamos aulas no 2º 3º ou secundário, conforme éramos colocados.Com o estágio acontecia a mesma coisa. Uns ficaram no 2ºciclo, outros no secundário. É importante termos feito estágio, por razões pedagógicas.A componente científica foi feita na universidade. Não vejo inconveniente em que um prof, se ainda por cima gostar e estiver empenhado, passe do 2º para o 3º ciclo ou para o secundário. O facto de nunca ter leccionado esse ciclo não
significa que venha a ser incompetente! É um programa novo, tem de se preparar.
As ESE são diferentes, preparam para 1º e 2º ciclo, enquanto que os das Universidades nunca foram preparados para o 1º ciclo
Junho 29, 2010 at 2:26 am
# 109
A direcção regional estava em incumprimento dos normativos legais, decerto, por pressão de cima.
Neste casos, os sindicatos são o MEIO de defesa dos professores, das direcções e quiçá de algumas pessoas das DRE/s que sabem que isso não é possível.
Um claro abuso de poder.
O problema está nos sindicatos …
Junho 29, 2010 at 2:26 am
#107
A mim um prof do ciclo acima dar aulas num ciclo abaixo não me indigna nada… o contrário já é mais dificil de aceitar principalmente se o prof não tiver a preparação necessária… e este despacho originou estas injustiças e obviamente que quem fica prejudicado são os alunos! Muitas vezes as leis são tão disparatadas que se pensa que a insanidade é das direcções dos agrupamentos… mas muitas vezes não é…
Bem … está na hora… amanha tenho mt que fazer…
Boa noite…
Junho 29, 2010 at 2:31 am
#113
Quanto aos sindicatos… enfim… a palhaçada do acordo… da ADD… dos concursos…da criação dos megas… e agora do calendário e do novo despacho sobre distribuição do serviço docente…e seja lá do que for…
Afinal qual é o seu poder negocial junto do ME?
Cá para mim… é só show off… aliás estes últimos anos bem o demonstram…
Junho 29, 2010 at 2:31 am
# 112
É completamente diferente. Tens uma preparação científica de base universitária. Uma licenciatura.
Exactamente o contrário se passa nas ESE/s. Daí SOMENTE prepararem professores para leccionação nos 1º e 2º ciclos.
Junho 29, 2010 at 2:34 am
“Meio de defesa dos professores” Isso existe?
Nem os tribunais estão de acordo perante a mesma lei…
É melhor mesmo ir dormir…chegámos áquele ponto de que não vale a pena… a realidade é demasiado óbvia para se pensar que há alguém que nos defenda…
🙂
Junho 29, 2010 at 2:36 am
Um professor com um curso duma ESE não tem habilitação académica para leccionar num 3º CEB.
Logo, não tem “formação adequada”!
Junho 29, 2010 at 2:38 am
Também vou dormir.
Obrigada pela conversa,sobretudo à Ana e à Teresa.
Até amanhã.
Junho 29, 2010 at 2:38 am
# 117
Imagina que os pais dos alunos sabem e isso vem noticiado nos jornais ou nas tvs …
Recuam logo!
Junho 29, 2010 at 2:40 am
Tb vou dormir.
Boa noite a todos!
Junho 29, 2010 at 3:09 am
O feriado de 15 de Agosto calha a um domingo. Vai de fax.
Junho 29, 2010 at 8:54 am
O problema é que o domínio científico da matéria específica de cada disciplina é algo que cada vez preocupa menos as chefias. De contrário, não teriam inventado o professor generalista, no forno a partir de Setembro…
Junho 29, 2010 at 12:17 pm
# 123
Neste aspecto temos a população do nosso lado.
Junho 29, 2010 at 1:15 pm
Alguém tem conhecimento de situações de deslocamento do 3.º ciclo de uma EB 2,3 para a Secundária, na sequência da fusão?
Junho 29, 2010 at 1:22 pm
# 125
Na EB 2/3 onde trabalho foram deslocadas turmas para a Secundária durante os dois últimos anos por razões de “espaços” – a EB estava superlotada e a secundária tinha salas.
Junho 29, 2010 at 4:17 pm
O’Hear disse: “O universo educacional está repleto de apparatchicks, indivíduos medíocres que se contentam em transmitir a mensagem de outros”
Substituam, por favor, apparatchicks por ‘madames’, e eis uma das principais razões do insucesso educativo em Portugal.
Junho 29, 2010 at 4:25 pm
A minha costela cristã predispõe-me a receber com humildade uma boa lição de moral. Mas apenas quando o emissor revelar possuír uma sólida formação na dita.
Não é o caso, cara senhora.
Gostei de saber que sou um/uma jovem provessor(a) contratado(a)! 🙂
Junho 29, 2010 at 4:26 pm
*professor(a)