… desde que não acordem depois de muito protestarem…
Mil directores têm lugar em risco com nova reforma
Escolas, professores e municípios preocupados com efeitos de fusões.
Até um milhar de directores de escolas e adjuntos – a esmagadora maioria em funções há menos de um ano – arriscam perder os seus postos com a fusão de agrupamentos que o Governo quer promover. Ameaçados estão também muitos professores e funcionários, sobretudo os que têm vínculos precários. E até as autarquias temem ver desperdiçada parte do investimento feito nos últimos anos na requalificação das escolas.A reforma consta da Resolução 44/2010, do Conselho de Ministros, a mesma que decretou o fecho das escolas primárias com menos de 21 alunos. E está a gerar enorme preocupação a todos os parceiros, que dizem não entender a pressa do Governo e o facto de não terem sido ouvidos no processo.
Junho 21, 2010 at 1:39 pm
Olhem só aqui ao lado a minha cara de preocupação!
Numa escola secundária aqui num concelho a norte do Porto, tá tudo muito quieto… tudo calado, à espera não se sabe bem do quê… habituados há quase trinta anos à semi-escravidão… mas de repente vamos todos vislumbrando algo inusitado, grande, big, gigante, mega, melga, me*da, giga, tera, quilo, litro, tanto faz… é uma luzinha no fundo do túnel… sente-se que há qualquer coisa boa no ar… será que é o nosso herr dirrektorrr a voar???
Dá-me a caçadeira, já!!!
Junho 21, 2010 at 1:42 pm
Será por isso que os sites do ME e da DREN estão down?
Junho 21, 2010 at 1:57 pm
E o da DREC tb!
Junho 21, 2010 at 2:03 pm
A mim o que me aflige é ver o completo desinteresse de alguns presidentes (honoríficos) de CG.
Como se não fosse nada com eles…
Junho 21, 2010 at 2:48 pm
Lembro-me de uma reunião geral de professores (2006) em que o presidente do executivo e actual director, da unidade gestão onde trabalho, ter dito com um brilhozinho nos olhos (aiai que estão lixados) que vinha ai “mau tempo” para os professores. Já pensanva que era um não professor…
Neste momento desejo-lhe em dobro tudo aquilo que ele nos desejou e ainda tudo de mau que nos tem feito passar: intimidação por falta de entrega dos OI’s; nomeações dos amigos bufos com total inaptidão e ter dado ouvidos aos lambe-botas do sist para os cargos que só sabem invetar papéis, por ter ocultado todo o processo de avaliação…
Por ter sido mais papista que a MLR!!! Pois que volte para as aulas, para as aulas de substituição, para “folclore” que obrigou a construir pois os alunos cá o esperam!
O presidente do CG é um pau mandado do director. Se o director não sabe o que lhe vai acontecer e por isso não dita ordem, o presidente está cego, surdo e caladinho…
Nota: Reconheço que exestim directores que não são o que descrevo.
Junho 21, 2010 at 2:53 pm
Caro Paulo em 1º lugar não percebo essa sanha contra os presidentes dos CG.Penso que a pedir alguma coisa será ao órgão. Um presidente do CG(se for professor) não tem qualquer diferença relativamente à maioria dos professores, não tem reduções, não tem suplementos remuneratórios e são eleitos inter pares sem nenhuma distinção especial. O grande problema vem de trás, como já referiu em alguns dos seus posts, quando toda a gente (inclusive sindicatos) andou muito preocupada com a avaliação e ignorou completamente a nova legislação sobre a gestão e administração das escolas, nessa altura referi várias a colegas o que aí vinha mas só interessava a avaliação. Já agora tenho ouvido e lido muitos rumores mas por exemplo ao meu agrupamento ainda não chegou qualquer informação oficial. O CG a tomar posição terá de ser a algo concreto e não a rumores.
Junho 21, 2010 at 2:56 pm
“Mil directores têm lugar em risco com nova reforma”
Não me parece. Com a constituição dos mega-agrupamentos, as Direcções são substituídas por uma CAP. Os anteriores directores ficarão, na generalidade dos casos, como presidente ou vice-presidente da CAP ou então como coordenadores de estabelecimento.
Quem salta fora são os adjuntos. Mas mesmo para estes ainda se hão-de arranjar umas assessorias…
Junho 21, 2010 at 2:58 pm
#6,
Rui, não é sanha.
É crítica pela imobilidade.
Quem convoca a reunião não é o órgão, é o seu presidente ou um terço dos seus elementos.
Não estão aqui em causa trenças ou privilégios.
Está em causa uma função que deveria ser cumprida e não está a ser em muitos lados.
É que a situação não passa apenas por 2rumores”, passa por estar alerta e não descobrir, na 2ª feira seguinte, que tudo foi decidido durante a 6ª feira anterior, como já conteceu em alguns lados.
Junho 21, 2010 at 3:02 pm
Ao fim de três anos de colaboração activa são agora “despedidos”!!! Quem semeia ventos… Veremos agora os mega-projectos … de agrupamento, de escola, de turma, etc. Talvez um “copy e past” e todos ficam servidos de pedagogia! “Self-service”!
Junho 21, 2010 at 3:05 pm
#8
Não sei como está a ser noutros lados, mas no caso do meu futuro mega-agrupamento a DREC convocou conjuntamente tanto as Directoras como os PCGs para lhes transmitir as novidades.
Junho 21, 2010 at 3:14 pm
Um dos aspectos que mais me confunde nesta situação é o problema da indisciplina e da violência nas escolas, sobretudo nas EB2,3. Se agora já é o que se sabe, com a deslocação das Direcções para outro espaço físico, receio bem que os provocadores se sintam menos vigiados e mais à-vontade e que agravem os seus comportamentos nas aulas e na escola.
Junho 21, 2010 at 3:18 pm
#7 António Duarte
Também me parece que vai ser assim. E que mesmo sem compensações monetárias, alguns adjuntos e assessores irão ficar com os pequenos poderes intermédios, mas que mesmo assim lhes aguçam o apetite.
Junho 21, 2010 at 3:21 pm
Pedido de ajuda para um colega…
http://porquemedizem.blogspot.com/2010/06/auxiliem-o-nosso-colega.html
Junho 21, 2010 at 3:28 pm
A mama está-se a acabar para muitos directores incompetentes, oportunistas, carreiristas e corruptos.
Salvé, sócrates!!!! (mesmo sem saberes o que fazes….)
Junho 21, 2010 at 3:30 pm
idem para adjuntos e assessores/as corruptas e estalinistas.
Obrigado, José!!!!!!
Junho 21, 2010 at 3:33 pm
#14
estou convencido que os mais fieis irão manter-se nas CAP.
Não cabem todos.
E os das DRE’s?
Junho 21, 2010 at 3:36 pm
Paulo Guinote
Que se poderá fazer? Provavelmente os directores estão a ver se conseguem continuar no poleiro, os professores, a avaliar pelo que tenho lido nos comentários, não estão para lhes emprestar solidariedade ( e terão as suas razões), o ambiente nas escolas revela um grande cansaço, desapontamento e falta de mobilização. Os mais velhos acham que já falta pouco para a reforma e os mais novos andam preocupados com o fantasma da avaliação.
O que teria acontecido se ninguém se tivesse candidatado a titular? E se ninguém se tivesse candidatado ao M.Bom e ao Exc.? ou a Director? Talvez essa forma de resistência tivesse sido eficaz. Mas na altura não houve liderança para assegurar essa atitude. Andava toda a gente a fazer contas à vida e a ver quantos pontos tinham…
Estarei a ser demasiado simplista?
Junho 21, 2010 at 3:37 pm
Alguém me disse que o processo dos Megas está a perder o ímpeto. Será verdade?
Junho 21, 2010 at 3:40 pm
Muitos directores têm medo da complexidade da coisa e pensam retirar-se quando forem agrupados.
Por outro lado, a prosseguir esta lógica de aumento de escala, haverá gestores escolares a substituir os actuais directores com origem na docência.
Junho 21, 2010 at 3:54 pm
#17,
O que se pode fazer?
Ao menos, protestar, demonstrar os erros, não reagir apenas pela negativa.
Que sentido faz fechar escolas premiadas, apesar de pequenas?
Ou mega-agrupar escolas e agrupamentos com identidades, práticas e culturas completamente diferentes, apesar da proximidade geográfica?
Junho 21, 2010 at 3:54 pm
Concordo com o Paulo: os presidente dos CG estão, na maioria caladinhos.
Por um lado porque estão colados às direcções das escolas; por outro lado porque são opositores àqueles e vislimbram nisto a sua oportunidade de chegar ao poder num futuro próximo…nada mais!
Quanto ao facto de “mil Directores” irem à vida, não me parece que seja verdade. Pelo sei, eles estão a tratar da vidinha deles com acordos do Tipo: eu fico director, tu subdirector…e por aí adiante. Muitos deles estão é a deixar os seus fieis adjuntos pelo caminho…nada que não se perceba!!!
Junho 21, 2010 at 4:04 pm
Deixem-nos fundir que a gente logo os funde nas eleições. A seguir às Presidenciais lá vai disto! Eles não se convencem, mesmo depois do jogo com a Coreia, que as ditaduras nunca deram em nada de bom.
Junho 21, 2010 at 4:19 pm
#20
Sim, protestar…mas eu referia-me à possibilidade de uma “luta” geral,que levasse a impossibilitar a criação dos Mega…por isso lhe coloquei as questões sobre possibilidades de lutas anteriores.
Quanto ao encerramento das escolas com poucos alunos, não sei se os argumentos contra serão assim tão válidos. É claro que uma escola premiada, etc e tal, os casos deveriam ser avaliados individualmente.
Não sei se o Paulo tem tido contacto com as aldeias em questão,mas , do pouco que conheço, as pessoas não ficam assim tão aborrecidas como isso, desde que lhes assegurem os transportes e as refeições. Estamos muito longe daquela visão romântica da vida nas aldeias. Não me parece que seja por isso que o interior vai ficar deserto.
Não terá sido a nossa geração que iniciou a desertificação?
Eu, se fosse criança, talvez preferisse uma escola com mais colegas e , sendo professora acho que morria de tédio a ensinar apenas 4 ou 6 alunos. Estou convencida de que deve haver um número “mais ou menos” óptimo por grupo-turma.
O que me incomoda verdadeiramente é a pressa com que tudo se tenta fazer, o ignorar as opiniões das famílias e das autarquias. A ideia em si não me parece de rejeitar à partida.
Quanto aos Mega, já me parece muito arriscado, pela excessiva concentração e complexidade de organização e pelas razões que apresentei acima.
Junho 21, 2010 at 4:21 pm
o que penso que vai acontecer
a educação vai ser municipalizada – os próximos concursos já deverão ser a esse nivel;
as DRE’s vão acabar – alguns deles passarão para CM’s em comissão de serviço, outros para as CAP e os edifícios vendidos e/ou entregues aos locadores;
onde já houver centros educativos, a coisa está facilitada a todos os níveis – tudo concentrado e bons espaços vendidos;
para onde ainda não há centros educativos, o processo está mais complicado – reordenamento da gestão e administrativo na fase das cotoveladas e empurrões
Junho 21, 2010 at 5:17 pm
#11
Sem dúvida.
Já tinha escrito o mesmo. As EB23 vão ficar um caos. O Coordenador de Estabelecimento não tem poder disciplinar.
Junho 21, 2010 at 5:19 pm
Compreendo a revolta do Paulo e sinto que a fusão de escolas em mega-agrupamentos será voltar atrás muitos anos em termos pedagógicos. Voltaremos aos antigos galinheiros, onde por exemplo, no Porto, na Escola Secundária Rodrigues de Feitas no Porto chegou a ser frequentada por quase 6000 alunos.
O que tenho notado entretanto é que a revolta dos professores contra muitos directores supera, em termos irracionais, a ideia a formação das mega-escolas. Deixou de existir a razão para funcionar a emoção, sendo o lema de muitos professores o velho ditado “dente por dente olho por olho”.
O ódio dividiu, em cada escola, os professores em grupos antagónicos. Não há clima para trabalhar. Para alguns professores, não ver pela frente o director (ex-pce) que os massacrou durante estes últimos anos, já é um alívio para a sua depressão.
Junho 21, 2010 at 5:21 pm
Ainda por cima grande parte destes conselhos gerais não elegeram os directores em função, mas sim o Conselho Geral Transitório.
Junho 21, 2010 at 5:22 pm
#25
As EB 1 já estão, em muitos caso,s assim. Questão de hábito …
Junho 21, 2010 at 5:25 pm
#26
É que os directores são os que estão mais próximos dos profs e, se aqueles forem incompetentes e com o tique do autoritarismo, estes ficam possessos.
Junho 21, 2010 at 5:29 pm
#6 Escreveu exactamente o que penso!
Faço parte de um Conselho Geral, não sabemos nada. Estamos à espera de mais informação. Tal como, certamente, o Conselho Municipal de Educação.
Junho 21, 2010 at 5:40 pm
#23,
Não rejeito a ideia á partida. Desgosto é do fecho com base em fórmulas aritméticas. Com 22 fica, com 20 fecha.
Em 1989 assisti aos planos para encerrar escolas no concelho de Alcácer do Sal, enquanto técnico da autarquia.
Sei as vantagens de alguns encerramentos.
Mas também sei que nem sempre as coisas são assim.
No meu caso, não contribui para desertificação. Mudei-me de uma vila para uma aldeia. É certo que em ecelerado crescimento.
Não consigo ver-me dentro de um subúrbio típico, por muitos cafezinhos e “utilidades” que estejam próximas.
Junho 21, 2010 at 5:46 pm
Tomei conhecimento que todas estas fusões atingirão a velocidade máxima em fins de Julho. Quando muitos chegarem de férias nem conhecerão as pessoas que mandam na Escola.
Junho 21, 2010 at 5:47 pm
Nem tempo haverá para reacção dos conselhos gerais.
Junho 21, 2010 at 6:05 pm
O Alentejo vai transformar-se numa enorme coutada, as escolas primárias das aldeias estão a transformar-se em clubes de caçadores e pescadores.
Junho 21, 2010 at 6:37 pm
#34
Ainda falta uma coisa: convencer os pobres a correrem pelos campos para servirem de alvo.
Junho 21, 2010 at 6:43 pm
A sanha com que os governos atacaram a reforma agrária a partir de 1976!
O colectivismo não servia, as coutadas de caça são melhores. Até virem os espanhóis mostrar como é que se põem as terras a produzir…
Junho 21, 2010 at 6:58 pm
#1
A caçadeira pode fazer todo o sentido, principalmente se acertar no alvo, o que eu não acredito. Vai haver, concerteza, estruturas directivas intermédias e não me parece que venham a ser ocupadas pelos caçadores.
A questão é muito mais abrangente que isso. A questão é a filosofia que está subjacente a esta medida e as consequências para a escola pública. É só pensar um bocadinho para concluir que só vai haver mortos e feridos.
Não estou a ver quem vai escapar.
Não se esqueçam o que aconteceu com os titulares. O desejo de acabar com eles era tão grande que se festejou sem se acautelar o que vinha a seguir.
Aqui parece-me o mesmo. O desejo de se verem livres dos Directores é tal que…
Junho 21, 2010 at 7:04 pm
Decreto regulamentar 1-B/2009,suplementos remuneratórios:
Escola com mais de 1200 alunos: director ganha mais 750 euros; subdirector e adjuntos ganham mais 400 euros.
De 801 a 1200 alunos: director ganha mais 650 euros; subdirector e adjuntos ganham mais 355 euros
Até 800 alunos: director ganha mais 600 euros; subdirector e adjuntos ganham mais 310 euros.
Junho 21, 2010 at 7:08 pm
A Marquês de Pombal, em Lisboa chegou a ter perto de 6500 alunos. Outras épocas.
Junho 21, 2010 at 7:12 pm
#38
Acho pouco.
Se o trabalho for bem feito.
Qualquer “Rui Pedro” vindo de fora desataria a rir a bandeiras despregadas com tal oferta.
Junho 21, 2010 at 7:33 pm
reforma agrária ?????????!!!
Oi!
No Alem-Tejo????????????!!!
Venha o cabeça de burro prá mesa.
Junho 21, 2010 at 7:33 pm
# 40
Pouco?
Ah.
Junho 21, 2010 at 7:37 pm
Ana Henriques 🙂
Ainda há muita gente a sonhar com a reforma agrária no Alentejo, mas se fosse na terra deles, ai não que não pode ser 🙂
Junho 21, 2010 at 7:40 pm
A questão é a filosofia que está subjacente a todas as “medidinhas e tal” e as consequências para o desenvolvimento presente e futuro do país.
O problema está diagnosticado – Paulo G no Plano Inclinado.
Junho 21, 2010 at 7:44 pm
O m/ comentário # 44 era dirigido a Madame Godart.
Junho 21, 2010 at 7:49 pm
Os Directores das EB2,3 ficam como Sub-Directores, na maior parte dos casos, não é? E ficam no seu gabinete do costume, right?
Porque se diz que não têm poder disciplinar?
Um problema muito grande relaciona-se com o nosso reposicionamento numa lista diferente, com mais colegas. No meu caso, muitos professores em final de lista na Secundária passarão à frente a colegas meus da EB23, que poderão até passar à mobilidade.
Ponham-se numa de vingança em relação a Directores tiranos e esqueçam-se deste “pormenor”!
Junho 21, 2010 at 7:57 pm
# 46
O que ouvi, de diversas fontes, é que a tal CAP vai ter elementos em representação dos vários subsectores – pré, 1º ciclo, 2ºe3º ciclo e secundária – e um director. Da CAP.
Junho 21, 2010 at 7:58 pm
# 46
Cinco elementos.
Junho 21, 2010 at 8:01 pm
Quando oiço falar, após estes trinta e tal anos, da tal “reforma agrária” pergunto-me a mim mesma “Como é possívelllllllll !!!?”
Junho 21, 2010 at 8:11 pm
Ana, hoje mandei mais uma encomenda.
Junho 21, 2010 at 8:57 pm
Cap- 3 elementos. Assessores a tempo inteiro.- 2? Escolha da Cap. pelo coordenador, (Director cuja Escola/Agrupamento tenha maior número de alunos). Representatividade dos vários níveis de ensino? Não está previsto. A CAP não será uma organização sindical!Mas a CAP pode ser designada pelo Director REgional, sem que tenha nada a ver com os actuais Directores. Melhor muito melhor!
No ano lectivo 2010/2011 não parece haver qualquer consequência sobre os professores. Mas esperemos o depois.
Junho 21, 2010 at 9:06 pm
No assalto a Fitares foram roubados 4 pcs da sala de professores…
A policia esteve lá e achou muito anormal não estar nada forçado, e o alarme não ter tocado…
Como houve baile de finalistas…
Junho 21, 2010 at 10:23 pm
# 51
Depois? Depois há eleições …
Junho 22, 2010 at 10:35 am
48 Ana Henriques
3 elementos. Um do Secundário, um do 3.º ciclo e um que represente 1.ª ciclo e Pré-escolar. Na generalidade dos casos, as representantes do Pré-Escolar estão a saltar fora.