Se é assim, já podiam ter dito:
Advertência ao especialista instantâneo: apesar de toda a conversa fiada, as reduções de impostos nada têm a ver com o estado da economia e pouco têm a ver com o déficit orçamental. Se um país pode permitir-se reduzir os impostos, provavelmente, não precisa de fazê-lo, e, se precisa de fazê-lo, é quase certo que não pode dar-se a esse luxo. (p. 48)
Junho 10, 2010 at 6:26 pm
Vamos ver-nos gregos??? Gregos talvez seja muito pouco se a Europa não corrigir trajectos. Vejam o que as TV não mostram… por isso é que a Internet é cada vez mais importante!!!
E a pergunta incómoda é: e se nos limitássemos à informação veiculada pela quase totalidade dos nossos jornais e canais de TV alguém conheceria a vergonha aqui denunciada ?
Junho 10, 2010 at 6:29 pm
Chamada teoria dos dois passos atrás…
Junho 10, 2010 at 6:34 pm
Berlusconi deixa Zapatero sozinho durante conferência
«Deixo o amigo José Luis com as perguntas da imprensa sobre a sua visita ao Papa e despeço-me dele como se fosse um santo. Porque depois de ter sido abençoado pelo Santo Padre está em estado de graça», comentou Berlusconi num tom divertido, abandonando a tribuna.
Depois de alguns segundos de indecisão, Zapatero não escondeu o espanto deixando a sala por alguns instantes e voltando depois de os funcionários terem retirado a bandeira italiana da sala.
Junho 10, 2010 at 6:43 pm
O que acho curioso é que a descida de impostos se tenha tornado um tema recorrente em campanhas eleitorais, embora o assunto nem sequer seja mobilizador para a opinião pública.
Em Portugal, ao contrário de outros países, ninguém ganha eleições com promessas de baixar impostos, até porque ninguém os leva a sério. Chegados ao poder, vêm logo com aquela conversa: ah, não sabíamos que isto estava tão mal, ai, o mundo mudou em três semanas, a UE exige não sei quê, os investidores querem um sinal não sei das quantas e coisa e tal…
Eu não vejo o povo exigir pagar menos impostos. Pelo contrário, parece-me que quase todos aceitariam até pagar mais se pudessem receber o retorno de melhores serviços públicos.
Claro que também há por aí uma meia-dúzia de pseudoliberais que engoliram a cassete que repetem sem saber bem porquê.
Junho 10, 2010 at 8:36 pm
Se as substâncias psicoactivas não produzissem qualquer efeito, por certo ninguém sentiria necessidade delas… Será que o seu consumo dá a possibilidade de verificar a existência dos ditos mundos paralelos, tipo finanças/economia?
Junho 10, 2010 at 10:12 pm
O problemas dos economistas é o número de linhas de coca…
Junho 10, 2010 at 11:16 pm
#6,
Donatien,
De alguns…