Não está velhinho, mas é fracote, coisa de 49,99 numa casa da especialidade. Mas consegue digitalizar uma página e guardá-la em menos de um minuto pelo que, a menos que as actas sejam buésdagrandes, a coisa não precisa de levar dias para ser colocada online.
A boa nova é que consta que já estarão disponíveis em papel.
Estava eu a conduzir em noite chuvosa pelo deserto quando a confirmação me chegou por telefonema amigo.
O que acho?
Que merecem ser lidas com atenção, mesmo se forem razoavelmente assépticas. porque há coisas que mesmo estando pasteurizadas, ou estão ou não estão.
E será interessante perceber se era aquilo ou sopas e se já se sabia que o mundo iria mudar daí por quatro meses.
E há mais coisas como, por exemplo, perceber se todo aquele tempo se traduziu apenas na transformação da dupla carreira na carreira em degrau.
Se tenho interesse nos espéciemes? Claro que tenho!
Junho 8, 2010 at 10:40 pm
Quando t’as mailarem, resend-as p’ra moi, ok?
Junho 8, 2010 at 10:41 pm
carreira em degraus
… e com patamares,
para a malta “descansar” pelo caminho
Junho 8, 2010 at 10:44 pm
Central de soluções! 😆
Ai, que quase me urino a rir… este pessoal da HP é um must.
Junho 8, 2010 at 10:46 pm
EUREKA!
Finalmente percebi o Teixeira dos Santos!
É um discurso “made in” HP!
Olha para o indicador de tinta… 😆
Junho 8, 2010 at 10:54 pm
Podemos sempre oferecer uma ao ME…
Junho 8, 2010 at 10:54 pm
#3
O software da HP é horrível. Pesado, confuso, complicado, redundante, intrusivo…
Que saudades do controlador da minha antiga Canon, prático, simples e intuitivo!
Junho 8, 2010 at 10:58 pm
Não empreste, qu’eles depois fazem como o outro fez aos gravadores…
É verdade…qu’é dê os gravadores?
Junho 8, 2010 at 10:58 pm
Nas ditas “actas” deve constar também as festas que agora estão na moda nos Agrupamentos… É tudo para a sede cantar, desfilar,jogar,… seja à noite, de manhã, com organização sem organização!
E qual é a única finalidade!? Qual é?
Quando vier a inspecção perguntar pela articulação entre ciclos os Directores atiram-lhe com essas festinhas…
Quando perguntam pela abertura da escola à comunidade os Directores dizem-lhes que nessa festa estava o Pavilhão cheio de pais, mães , avós, etc…
Não interessa que os alunos tenham 4, 5, 6 ou mais anos… o que é preciso é que a festa dure até altas horas da madrugada!
Os professores que moram a centenas de quilómetros… descansam no fim-de-semana!! Se tiverem filhos? Eles que cresçam sozinhos e que fiquem por lá abandonados!
De certeza que isto está nessas actas!!
Os professores e as criancinhas devem estar ao serviço da “máquina publicitária” do Agrupamento, do Ministério, das autarquias e dos partidos…
Haja paciência!!
Junho 8, 2010 at 11:02 pm
Atão é neste que malhamos? 😀
Junho 8, 2010 at 11:04 pm
Sejai caridosos, eu disse que fui ao barato.
Eu Canon nunca tive, tirando máquina fotográfica e a HP sempre me deu assistência simpática.
Passei os anos 90 quase todos com a mesma impressora, logo que larguei a saudosa Seikosha de agulhas…
Junho 8, 2010 at 11:06 pm
As actas estão há muito disponíveis para os sócios dos Sindicatos membros da FENPROF. Para outros colegas estarão quando a FENPROF decidir colocá-las online [já está decidido que isso acontecerá…]
Junho 8, 2010 at 11:09 pm
Paulo: Apareceu-me isto depois deste post.
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Junho 8, 2010 at 11:12 pm
Acho bem. Eu pago quotas ao SPGL e parece-me haver alguma coisa que distinga os sócios de colegas não sindicalizados.Nem sei se deviam ser colocadas online … podiam ser enviadas aos sócios que as pedissem.
Junho 8, 2010 at 11:13 pm
(…) parece-me bem (…)
Junho 8, 2010 at 11:15 pm
#10
Ninguém está criticar a tua opção de impressora. 😀
Junho 8, 2010 at 11:24 pm
Ainda te mandam multar por falares ao telefone enquanto conduzes. O melhor é dizeres que tens um receptor implantado no ouvido e ligado através do dente azul. 😀
Junho 8, 2010 at 11:37 pm
Paulo Guinote
Não houve milagre?
https://educar.wordpress.com/2010/05/25/o-milagre-do-acesso-as-actas/
Junho 8, 2010 at 11:42 pm
#16,
Obviamente.
#17,
Penso que incorre no erro de pensar que se pode requerer o que não existe.
Em as havendo…
Junho 8, 2010 at 11:43 pm
#11,
“Há muito”?
Medido em que unidades temporais?
Milhões de nanomicrosegundos divididos por?
Junho 9, 2010 at 12:45 am
DURA LEX Diz:
Junho 9, 2010 at 12:41 am
1.º trimestre sobre o suicídio abafado
Do professor Luís Vaz do Carmo
Nesta data vai o director regional a Fitares ao Conselho Pedagógico pelas 18h30 ao auditório.
A hipótese de reabertura do inquérito ao suicídio não está posta de lado.
Porventura o director regional já leu as mil páginas do inquérito e resolveu por novas diligências.
Ou não. E vai a Fitares demonstrar a sua solidariedade para com a direcção.
Poderá nem ser isto. Vai a Fitares porque sim. Por ser politicamente correcto.
As suas declarações são aguardadas com expectativa local. Porque as recomendações já se conhecem desde 12 de Março, digo, desde a divulgação da decisão.
A Ministra, aproveitando a boleia do psiquiatra de serviço, matou o inquérito cedo demais. Não se faz assim. É demasiado descaramento.
Adivinhava-se difícil apurar responsabilidades pessoais. Mas a responsabilidade dos serviços também está prevista na lei.
Passam hoje três meses sobre o suicídio do professor Luís do Carmo da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de Fitares.
Estranhamente ainda não foi nomeada uma equipa multidisciplinar, independente do Ministério da Educação, para investigar se o factor precipitante do suicídio foi o contexto escolar noticiado.
Esta investigação a ser levada a efeito pelas autoridades judiciárias competentes tarda em aparecer.
O inquérito meramente administrativo feito por um único inquiridor do próprio ME concluiu que não havia factos que merecessem censura jurídico disciplinar. Mas esqueceu-se que as recomendações feitas não têm forma legal e que correspondem a uma verdadeira repreensão escrita.
O inquiridor só tinha de instruir o processo . Mais nada. Não estava em causa uma acção inspectiva da IGE .
O inquérito ou era arquivado ou dava origem a processo disciplinar.
Artificialismos vários podem estar na origem desta conclusão da IGE subscrita pela DREL.
Quando o docente participa que é impossível dar aulas por causa do comportamento de um grupo de alunos, dando exemplos dos casos que o indignam reiteradamente, o que se deve seguir?
Essas participações (verbais ou não) devem dar origem a factos circunstanciados (quem, o quê, quando, onde, como).
Cabe a quem exerce o poder disciplinar mandar lavrar os factos concretos e promover essa instrução em auto de notícia.
Aquando da instauração tardia do inquérito o director regional concluiu logo pela fragilidade do professor. Sem ser sequer sob a forma de presunção. Sabia pois que o professor devia ter sido aconselhado e tratado com assertividade, com empatia, com orientação.
O professor já cá não está para se defender
A responsabilidade por eventuais inacções pode ser assacada aos serviços, inclusive da drel em sentido amplo, a quem detém o poder de actuação.
A Lei 67/2007 é claríssima a este respeito.
Uma coisa é dizer-se que não foram carreados para o processo factos que mereçam censura jurídico disciplinar ou coisa é dizer que não há factos.
E o inquiridor valorou os factos relevantes para a descoberta da verdade?
Vamos aguardar