Will Smith, Men in Black
Junho 7, 2010
Will Smith, Men in Black
Junho 7, 2010
Junho 7, 2010
… se espreitarem o Ad Duo a explicação fica mais completa:
Concurso 2010 – Maioria das Sentenças de 1.ª instância favoráveis ao ME
Junho 7, 2010
«Há crianças de seis anos que têm de se levantar às 06:30»
Federação Regional das Associações de Pais de Viseu apelou ao Ministério da Educação para que suspenda o encerramento de escolas.
Está a desaparecer o “chilrear” das crianças nas aldeias.
Só nos últimos quatro anos encerraram 2.500 escolas básicas em todo o país, contribuindo para um acelerar da desertificação do interior de Portugal.
Escola mais inovadora do país vai ser encerrada
EB 1 de Várzea de Abrunhais ganhou prémio Microsoft. Alunos serão transferidos para uma nova escola, assim como o projecto de utilização das novas tecnologias.
Encerramento de escola de Alvega “é irreversível”
Associação de pais promete endurecer posições e fomentar acções de protesto caso o Ministério da Educação não mude de ideias.
Arraiolos: Autarca teme encerramento de serviços públicos
O presidente da Câmara de Arraiolos, Jerónimo Lóios, está preocupado com o eventual encerramento de serviços públicos no seu concelho.
Em declarações à DianaFm, o autarca alegou que o Ministério da Educação pretende voltar a encerrar escolas do primeiro ciclo em Arraiolos.
Junho 7, 2010
… nós é que muitas vezes assumimos que era para acabarem o 9º ano e contra mim próprio falo.
Artigo 6º
Universalidade
1 – O ensino básico é universal, obrigatório e gratuito e tem a duração de nove anos.
2 – Ingressam no ensino básico as crianças que completem 6 anos de idade até 15 de Setembro.
3 – As crianças que completem os 6 anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro podem ingressar no ensino básico se tal for requerido pelo encarregado de educação, em termos a regulamentar.
4 – A obrigatoriedade de frequência do ensino básico termina aos 15 anos de idade.
Como é que isto foi interpretado?
Mas a ninguém nunca ocorreu verdadeiramente que os alunos pudessem ficar estacionados na escola durante nove anos, sem que se verificasse qualquer progressão assinalável. Mas no fundo a lei permitia isso e tal seria reforçado algum tempo depois pelo próprio regime de matrícula e frequência dos ensinos básico e secundário (decreto-lei 301/93), no seu artigo 2º:
Artigo 2.° Obrigatoriedade de matrícula e de frequência
1 – A frequência do ensino básico é obrigatória para todas as crianças e jovens em idade escolar.
2 – Consideram-se em idade escolar as crianças e jovens entre os 6 e os 15 anos de idade.
3 – O ensino básico tem a duração de nove anos e compreende três ciclos sequenciais, sendo o 1.° ciclo de quatro anos, o 2.° ciclo de dois anos e o 3.° ciclo de três anos.
4 – A obrigatoriedade a que se refere o n.° 1 determina, para o encarregado de educação, o dever de proceder à matricula do seu educando e, para este, o dever de frequência.
5 – A escolaridade obrigatória pode ser cumprida em escolas públicas ou em escolas particulares e cooperativas.
6 – A obrigatoriedade de matrícula e frequência cessa:
a) Com a obtenção do diploma do ensino básico;
b) Independentemente da obtenção do diploma, no final do ano lectivo em que os alunos perfazem 15 anos de idade, com excepção das situações em que é permitido o adiamento da matrícula.
7 – Tem carácter facultativo a frequência do ensino básico após a cessação da escolaridade obrigatória.
Confesso que sempre li com mais atenção o nº 3 do que o nº 6. Na prática, os 15 anos eram mais vistos como a fronteira em que o chumbo por faltas podia acontecer ou não, numa visão simplista que partilhei e que se foi consolidando ao longo do tempo.
Ao contrário do que muitos afirmam contra os professores, a nossa reacção foi sempre a de empurrar o mais possível os alunos para que concluíssem o 9º ano. Que lá chegassem e fossem aprovados. Ou que tivessem o tal diploma de equivalência.
Daí a reacção perante a actual proposta dos alunos terem diploma do ensino básico, mesmo sem fazerem o nono ano.
Mas no fundo, o ME é coerente: o que quer é despachar os alunos ao fim de nove anos, mesmo que nem o oitavo tenham concluído com sucesso, para não terem de ficar a custar mais dinheiro durante uma escolaridade que subiu para os doze anos.
Mas é aqui que radica o problema: no fundo está em causa o princípio da igualdade porque podem aceder directamente – pelo menos teoricamente – ao diploma do 9º ano quem não concluiu sequer o 8º, desde que tenha 15 anos, mas quem obteve sempre sucesso e conclui o 8º com 14 anos não pode.
Ou seja , o critério do insucesso compensa, em conjunto com uma espécie de bónus pela idade.
E isso é que, seja com que leitura for da Lei de Bases, não pode ser considerado justo ou equitativo.
Porque é um claro benefício do infractor.
Mesmo que ele não aproveite ou não tenha a capacidade para aproveitar a borla.
Por outro lado é uma admissão mitigada de que a escolaridade de doze anos não é um objectivo assim tão, tão desejado…
Junho 7, 2010
Junho 7, 2010
Arrastar impasse no concurso e desrespeitar decisão do tribunal é irresponsável, alerta a FENPROF
O Ministério da Educação enviou às escolas, durante a noite de ontem, domingo, dia 6, um despacho da DGRHE que obriga as escolas que, há 1 ano, avaliaram os professores sem utilizarem a plataforma informática do ME, a fazerem-no durante o dia de hoje, 7 de Junho.
Sobre este assunto gostava de deixar alguns pontos prévios em sistema quase telegráfico:
Junho 7, 2010
… já vuvuzelaste hoje?
Junho 7, 2010
As novas escolas querem mudar o ensino em Portugal
A sala de aula já não é o espaço mais importante da escola, acredita a Parque Escolar.
E pode acreditar, mas já sabíamos isso, são os autocarros.
Junho 7, 2010
… mas ele não sabem o que fazem…
Governo alemão anuncia cortes orçamentais de 80 mil milhões até 2014
O governo alemão apresentou hoje, em Berlim, o maior pacote de austeridade desde o fim da II Guerra Mundial, para reduzir a despesa do Estado em 80 mil milhões de euros até 2014(…)Os cortes orçamentais incidirão sobre o rendimento mínimo garantido e sobre os subsídios aos pais que ficam em casa a cuidar de crianças logo após a maternidade, por exemplo.
Haverá também uma taxa adicional para os trabalhadores sobre os descontos para as caixas de previdência públicas, revelou a chanceler.
A boa notícia, no entanto, acrescentou o chefe dos liberais do FPD, Guido Westerwelle, é que não haverá aumentos do IVA, nem do IRS, nem da taxa de solidariedade com o leste.
O único sector que será poupado ás reduções de verbas será o do ensino e da investigação, anunciaram também a chanceler e o vice-chanceler alemães.
As forças armadas serão alvo de uma profunda reestruturação, e vários projectos no sector dos transportes e das obras públicas, tal como a reconstrução do Palácio de Berlim, orçamentada em 500 milhões de euros, serão adiados, até a situação orçamental melhorar, disse também Merkel.
Junho 7, 2010
Consta, em termos meramente prospectivos, que a próxima ordem de trabalhos do Conselho de Escolas (a funcionar um pouco na base da encomenda) será a seguinte:
“Ponto único: Aprovação de parecer sobre a portaria regulamentadora da reorganização da rede escolar, por solicitação do Exmo. S. Estado.”
Junho 7, 2010
Afinal, não há reunião do Conselho de Escolas.
Junho 7, 2010
Algarve: Encerram 21 escolas com menos de 21 alunos
Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico: No distrito de Beja podem fechar 45
Junho 7, 2010
… em especial para agentes educativos que não leccionam.
Se fosse para ouvir o Zeinal Bava já podiam marcar para o fim de semana.
Professores anseiam por ampla revisão curricular
“Que currículo para o século XXI?” – a pergunta, colocada por deputados da Comissão de Educação, é o tema de uma conferência que se realiza hoje, segunda-feira, no Parlamento. Mais de 100 agentes educativos inscreveram-se. A receptividade prova a ânsia pela reforma.
Foi uma das novidades que Isabel Alçada levou na primeira deslocação à Comissão Parlamentar de Educação, em Dezembro passado: a promessa de o Ministério da Educação (ME) introduzir “ajustamentos ao currículo nacional, tornando-o mais claro”. Em Abril, também no Parlamento, a ministra referiu-se à possibilidade de algumas disciplinas – como História e Geografia – passarem a semestrais e outras não curriculares, como Área de Projecto, desaparecerem.
Apesar da reforma ser defendida, quase de forma unânime, fonte do gabinete da ministra sublinhou ao JN a intenção de ME de proceder apenas a “ajustamentos”, afastando o cenário de revisão profunda. Só que, além do grupo de trabalho constituído no Parlamento, também o Conselho de Escolas está a aprofundar uma proposta de reorganização dos ciclos de ensino para entregar à ministra. “A reforma só peca por tardia”, frisa, por seu lado, o líder da Fenprof, Mário Nogueira.
A duas semanas do fim do ano lectivo, a conferência é a última iniciativa da sessão legislativa promovida pelos deputados. O objectivo, explica a coordenadora do grupo de trabalho, Manuela de Melo (PS), é lançar “pistas” que “permitam aprofundar a preparação dos deputados até que Governo ou partidos entreguem propostas de revisão curricular”.
Junho 7, 2010
Junho 7, 2010
Ex-presidente do Porto de Lisboa faz consultoria para a Mota Engil
Manuel Frasquilho, que assinou acordo do terminal de Alcântara, fez consultoria para a Mota Engil através de empresa do genro.
Junho 7, 2010
Desculpem a deriva algo populista, mas sinceramente não seria mais importante resolver estes problemas antes de nos deslumbrarmos com as tecnologias?
Será que a tabuada, a leitura ou a compreensão do mundo não se fazem melhor com a barriguita amanhadinha?
Falta de comida já afecta 95 mil crianças por dia
São 285 mil as pessoas que recebem ajuda do Banco Alimentar contra a Fome, em Portugal. Destas, 33% são crianças. Com o aumento do desemprego e do número de famílias desestruturadas, há mais filhos a depender deste apoio para se alimentarem.
Este ano, cerca de 94 mil crianças são, em média, assistidas por dia pelos bancos alimentares, número que seria ainda maior se incluísse a Madeira, que não é abrangida pela rede. Porém, não há, em Portugal, dados concretos sobre a população infantil afectada pela fome. Nem a Direcção-Geral da Saúde, nem a Comissão de Acompanhamento da Acção para Crianças e Jovens em Risco, cujos responsáveis foram contactados pelo JN, avançam qualquer diagnóstico.
Junho 7, 2010
Salto do 9º ano viola duas vezes a Constituição
(…)
“É inconstitucional em dois aspectos: primeiro viola o princípio da igualdade; segundo, a escolaridade é obrigatória para todos. Neste caso, a escolaridade é obrigatória menos um ano, o que viola a Constituição”, explica ao i o constitucionalista Bacelar Gouveia. O especialista em direito constitucional garante que a medida anunciada pela ministra da Educação, que permite aos alunos que frequentem o 8º ano com mais de 15 anos transitarem para o 10.º ano caso passem nos exames, viola duplamente a Constituição portuguesa: “Caso passem de ano por exames, não cumprem os nove anos de escolaridade básica” e assim, acrescenta, “levanta-se o problema da presença dos alunos nas aulas: se a escolaridade obrigatória é apenas em termos de aprovação dos exames ou é-o também de presença nas aulas?”
Junho 7, 2010
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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