Bom artigo mas que usa apenas um indicador…. curto para uma análise séria da eficiência. Agora que esta é miserável, quando a isso não há qualquer dúvida
A conclusão é que se deve parar de atirar dinheiro e mais recursos para cima do problema-educação. O problema é de eficiência, já que investimos em educação acima da média Europeia.
Não há pachorra para quem continua a usar a expressão “Capital Humano”, mesmo quando os gráficos são bonitinhos e muito benchmarking.
Porquê?
Porque a avaliação é toda ela feita na base de uma lógica de instrumentalização capitalista da escola.
Nesta base, falar de “qualidade” do “Capital Humano” é uma contradição nos termos, uma vez que estamos a falar apenas de resultados quantitativos, na perspectiva do mercado de trabalho do Capital global.
Já existem métricas para a paixão?
As metodologias estão certificadas externamente, por entidades de idoneidade reconhecida?
Foram lançados em livro de registo todas as etapas intermédias, comprovativos testemunhais devidamente datados e assinados? Os valores quantitativos foram sujeitos a consensos de validação e reconfirmação? Os procedimentos foram todos cumpridos, ou surgiram dúvidas pontuais sobre o manual de qualidade? Quantas sessões de sensibilização/discussão foram promovidas antes e durante para o adequado conhecimento do Manual de Qualidade? O relatório final foi sujeito a votação com todos os participantes? Caso tenha havido aprovação, foi por maioria ou unânime?
Maio 28, 2010 at 12:59 pm
Bom artigo mas que usa apenas um indicador…. curto para uma análise séria da eficiência. Agora que esta é miserável, quando a isso não há qualquer dúvida
A conclusão é que se deve parar de atirar dinheiro e mais recursos para cima do problema-educação. O problema é de eficiência, já que investimos em educação acima da média Europeia.
Maio 28, 2010 at 1:00 pm
Não existe paixão nenhuma, é só sexo.
Desviado, por sinal.
Maio 28, 2010 at 1:02 pm
anal
Maio 28, 2010 at 1:04 pm
Não há pachorra para quem continua a usar a expressão “Capital Humano”, mesmo quando os gráficos são bonitinhos e muito benchmarking.
Porquê?
Porque a avaliação é toda ela feita na base de uma lógica de instrumentalização capitalista da escola.
Nesta base, falar de “qualidade” do “Capital Humano” é uma contradição nos termos, uma vez que estamos a falar apenas de resultados quantitativos, na perspectiva do mercado de trabalho do Capital global.
Maio 28, 2010 at 1:11 pm
“1,
Mas “despejar” recursos para ficarem encaixotados é o maior erro.
Maio 28, 2010 at 1:14 pm
#5
Tens também a dos manuais para publicar.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1580274
Como é? Agora tu também a falar em nome “dos professores”? 😆
Maio 28, 2010 at 1:17 pm
Modéstia à parte acho que fiz em tempos uma análise bem melhor do que a deste artigo:
https://educar.wordpress.com/2007/02/27/educacao-mentiras-e-estatisticas/
Um dia deste vou rever as concluções face aos dados mais recentes.
Maio 28, 2010 at 7:43 pm
Já existem métricas para a paixão?
As metodologias estão certificadas externamente, por entidades de idoneidade reconhecida?
Foram lançados em livro de registo todas as etapas intermédias, comprovativos testemunhais devidamente datados e assinados? Os valores quantitativos foram sujeitos a consensos de validação e reconfirmação? Os procedimentos foram todos cumpridos, ou surgiram dúvidas pontuais sobre o manual de qualidade? Quantas sessões de sensibilização/discussão foram promovidas antes e durante para o adequado conhecimento do Manual de Qualidade? O relatório final foi sujeito a votação com todos os participantes? Caso tenha havido aprovação, foi por maioria ou unânime?