Sondagem coloca PSD à beira da maioria absoluta
O dilema que se coloca é se o PSD quer mesmo ser Governo no contexto actual. O argumento da estabilidade é muito útil para evitar governar numa situação muito complicada em que um governo de centro-direita desperta uma oposição muito mais vocal do que um do PS…
Maio 28, 2010 at 1:23 pm
o liberalismo está aí ao virar da esquina! força Passos vamos a eles!! As brigadas liberais serão a tua muralha de aço!
“Força força camarada Passos nós seremos a muralha de aço”
Maio 28, 2010 at 1:32 pm
Isso não era assim se houvesse palmatória.
Maio 28, 2010 at 2:06 pm
http://raivaescondida.wordpress.com/2010/05/28/fim-das-medidas-anti-crise-corta-apoios-a-186-mil-pessoas-e-empresas/
Maio 28, 2010 at 2:08 pm
Este Many deve gostar mesmo dos chineses!
Também atas os teus filhos a um poste com um letreiro: vendem-se?
Maio 28, 2010 at 2:19 pm
#1,
Liberalismo? Onde? Como?
Como é que se pode confundir mercados monopolistas e oligopolistas com liberalismo?
Podes começar a pôr as barbas de molho, se a ditadura do mercado vingar, pois é muito provável que sejas mais um dos que ela vai excluir!
Maio 28, 2010 at 2:40 pm
Desculpem lá, mas isto é mesmo muito importante:
“Arrancou ontem a 8ª edição do Festival Internacional de Tango de Lisboa, que durará até domingo, na Voz do Operário,em Lisboa.” [expresso]
Tangam?
Maio 28, 2010 at 2:47 pm
#7
Nem por isso.
Maio 28, 2010 at 3:20 pm
A “esquerda” unida aprovou no parlamento mais um aumento valor para o grande capital, através do voto a favor do TGV.
Esta “esquerda” não deixa de surpreender.
Depois de se recusarem a utilizar os despachos das escutas para enterrar Sócrates e o PS, depois de apoiarem o pedo-ladrão Ricardo Rodrigues, agora juntam-se para garantir o apoio ao BES, à Mota-Engil e restantes tubarões do Capital.
É a “superioridade moral” da esquerda a funcionar em regime turbo-capitalista!
Maio 28, 2010 at 3:21 pm
# 5: Calma Marta: o liberalismo é o que ainda está para vir… Essa coisa dos mercados monopolistas vai acabar! O camarada Passos vai pôr ordem nesta República Socialista.
Maio 28, 2010 at 3:24 pm
#9
E transformar a maldita celulose do papel higiénico em seda chinesa.
Maio 28, 2010 at 3:53 pm
Gabinete de Passos Coelho no PSD é em boa parte pago pelo Parlamento
Por Helena Pereira*
Grande parte dos membros do gabinete de Pedro Passos Coelho na sede nacional do partido foram nomeados assessores do grupo parlamentar do PSD, sendo assim remunerados pela Assembleia da República, avança a edição do SOL esta sexta-feira
É o caso, segundo o despacho publicado esta segunda-feira em Diário da República, de Carlos Sá Carneiro, Bruno Vitorino, Marta Sousa, Rudolfo Rebelo e Rui Baptista.
O primeiro é advogado e primo de Francisco Sá Carneiro. Vivia em Braga (de onde é natural o actual líder parlamentar) até ser convidado por Passos Coelho para seu adjunto. Tem como missão ‘fazer a ponte’ com o grupo parlamentar.
Bruno Vitorino, que já foi deputado, é secretário- -geral-adjunto.Marta Sousa, que trabalhava na organização de eventos até integrar o staff pessoal de Passos Coelho durante a campanha que o levou a ganhar as eleições no PSD, é agora a responsável pelas deslocações do líder e pela sua imagem.
Rudolfo Rebelo, jornalista do Diário de Notícias durante largos anos, é adjunto para as questões económicas e Rui Baptista, até há pouco redactor da Lusa, suspendeu funções na agência de notícias onde exercera o cargo de editor de política, para ser o adjunto político e assessor de imprensa de Passos Coelho.
helena.pereira@sol.pt * com Manuel A. Magalhães
Maio 28, 2010 at 3:58 pm
Então, já sabem quem é o colaborador bloguista do Umbigo?
Maio 28, 2010 at 4:00 pm
Na frente jurídica, a avaliação nos concursos mantém-se suspensa, com o ME a levar mais uma nega…
COLECTIVO DE JUÍZES DO T.A.F. DE BEJA MANTEVE SUSPENSÃO DA AVALIAÇÃO NO CONCURSO
Por requerimento do Ministério da Educação, um colectivo de juízes do Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja reuniu e decidiu “manter o
decretamento provisório da presente providência cautelar”, ficando as custas de mais este incidente processual a expensas do ME.
http://www.sprc.pt/default.aspx?id_pagina=1022
Maio 28, 2010 at 4:02 pm
#13 António Duarte
Boa notícia.
Maio 28, 2010 at 4:03 pm
#13
Bem feita!!!
Maio 28, 2010 at 4:05 pm
O novo colaborador é o Carreira das Neves
Maio 28, 2010 at 4:12 pm
A sério? Não era a Paris Hilton?
Maio 28, 2010 at 4:21 pm
Caneta, vais ao encontro de hoje?
Maio 28, 2010 at 4:36 pm
“ficando as custas de mais este incidente processual a expensas do ME.”
Ou seja, pagamos nós.
Quando é que começa a pagar o causador?
Maio 28, 2010 at 4:37 pm
Este povo não aprende. Desisto.
Maio 28, 2010 at 5:26 pm
Dizes bem Fafe! Devia ser a leopoldina e o teixeiramal a pagarem do próprio bolso!
Maio 28, 2010 at 5:35 pm
Deviam pagar era a encher pneus…
Maio 28, 2010 at 5:54 pm
#18
Qual encontro, Olinda?
Maio 28, 2010 at 5:55 pm
Reparem nesta hipocrisia do sr.Heitor do BE.
Em 2009, dizia isto:
Diz o Heitor de Sousa do B.E.:
“Portanto, o que Sócrates não disse, mas devia ter dito, era quanto vai custar a Portugal e Espanha suportar, em cada ano, o prejuízo de exploração que a linha vai ter. E, depois, o que se exigia aos “brilhantes” dirigentes portugueses, pagos a peso de euros, era que minimizassem a “tendência para a asneira”, que é próprio de quem acha que tudo se faz, e o dinheiro há-de aparecer…Ora, não é isso que o Governo dá mostras.
Não só por causa do que não diz, mas também por causa do que diz e do que faz. É caso para dizer ao nosso governo: “por favor, digam as asneiras que quiserem, mas não se metam a tentar concretizá-las, porque será pior a emenda que o soneto!” E, neste caso concreto, a boca dos tais “qualquer um/a” ainda fica mais aberta com a decisão do governo de construir, “do lado de cá” uma linha apenas para comboios de passageiros, mas ao lado, exactamente ao lado dessa linha, construir uma nova linha da rede convencional (linha mais larga, em bitola ibérica, que mede mais 232 mm de largura que as linhas de AV), para os comboios de mercadorias! Ou seja, “é mesmo à rico”! O nosso tráfego de comboios de mercadorias é quase irrisório. Talvez haja, por dia, um comboio de mercadorias, por sentido, entre Portugal e Espanha (que ainda por cima, funciona pela Linha da Beira Alta). E em vez de se aproveitar a linha de AV, que é mista na sua maior parte do percurso (em Espanha), vai-se construir uma nova linha para mercadorias, que só vai funcionar até Caia e, depois, as mercadorias que quiserem seguir até Espanha, terão de mudar para um comboio em bitola europeia (largura entre carris de 1435 mm), para depois seguir viagem! O tempo e o custo dessas roturas de carga não faz parte dos cálculos dos nossos “especialistas”. Ou se o fez, devem estar muito bem escondidos.”
Hoje, disse isto:
O deputado do Bloco de Esquerda Heitor Sousa considerou, esta sexta-feira, que rejeitar o TGV significa optar pela não integração na rede europeia.
«Este é um investimento público particular porque está ligado também a uma outra questão não menos importante e que o CDS ignora, que é o facto deste investimento se inserir numa rede de transportes de alta velocidade, construída à escala europeia, que constitui investimentos estruturantes ao nível da União Europeia e relativamente aos quais nós temos as opções de nos integrarmos nessa rede europeia ou de não nos integrarmos», frisou.
Maio 28, 2010 at 5:55 pm
Então vejamos…O ME deve ter um seguro para quando faz borrada.
Maio 28, 2010 at 6:00 pm
#13, António, obrigado pela boa notícia.
Haja alguma!!!
Maio 28, 2010 at 6:01 pm
Alguém que perceba de política estratégica ou táctica explique-me o que transcrevi em #24.
A mim, já só me dá fúria!
Maio 28, 2010 at 6:40 pm
# 9
HAHAhAHAHaHAHHHHHHHHHHHHHHHH!
Maio 28, 2010 at 6:43 pm
Parlamento chumba suspensão do TGV
PS, PCP, BE e Verdes chumbaram a suspensão do TGV, tal como era defendida pelo CDS e pelo PSD.
Maio 28, 2010 at 6:47 pm
Um projecto de resolução do BE, «pela defesa da modernização da rede ferroviária nacional, incluindo a construção da linha de alta velocidade Lisboa-Madrid» foi rejeitado, com os votos contra do PS, do PSD e do CDS-PP.
rejeitaram ainda um projecto do PCP para «o reforço do investimento público» no transporte ferroviário, «com a introdução da alta velocidade com ligação prioritária para passageiros e mercadorias entre Lisboa e Madrid».
Quer o projecto do PCP quer o do BE propunham a substituição «do modelo de concessão a privados» pela gestão pública.
Maio 28, 2010 at 6:53 pm
#27
Também não entendo as opções do BE e PCP nessa matéria.
Maio 28, 2010 at 7:06 pm
#24 REB
Não é hipocrisia, é uma opinião como outros dentro do BE.
O heitor, que nem conheço não decide nada, foi uma opinião com a qual concordo.
Agora pensa, a União Europeia já forneceu o financiamento para o TGV, e qual seriam os encargos para Portugal não realizar esse investimento. Julgo eu que o cerne do problema estará aí – posso estar totalmente e redondamente enganado.
Se verificares as propostas do PCP e do BE para investimento da linha ferroviária foi chumbado pois seria feita pelo estado e não por particulares, tipo mota engil.
Maio 28, 2010 at 7:12 pm
Eu sempre fui a favor do TGV mas com mercadorias incluídas…em 100 anos não investimos quase nada na parte ferroviária…as linhas de hoje são quase decalcadas dos anos 30 40…pouco mias se fez..pelo contrário até se fechara muitas…
Se existe dinheiro para isso? Talvez não..mas antes gastar nisso do que em mais betão rotundas ou aeroporto…talvez esteja errado…as zonas adjacentes ao TGV vão-se desenvolver…vai ser possível viver em Évora ou Elvas e vir trabalhar a Lisboa…ou viver em Leiria e vir trabalhar ao Porto ou Lisboa…talvez esteja a ser utópico mas é isto que penso…e já aqui o disse..não é de agora…
Maio 28, 2010 at 7:34 pm
As obras públicas representam o reforço do poder do Estado, pelo menos ao nível dos organismos administrativos e dos funcionários ao dispor da Nomenklatura.
Por cada mega obra pública multiplica-se a rede de burocratas que controlam a circulação do capital envolvido.
Não custa perceber que entre o poder central e os poderes difusos pelos municípios e pelas empresas recrutadas, existe muito dinheiro e muito tráfico de influências a lubrificar todo o sistema.
Mas que o BE e o PCP se aliem objectivamente ao grande capital do BES e do BPI é algo de esclarecedor sobre o significado dos “investimentos estruturantes.”
Depois da miséria do eduquês aí temos o politiquês dos pulhas.
Maio 28, 2010 at 7:38 pm
Maio 28, 2010 at 7:40 pm
http://www.sncf.com/en_EN/html/page/CH0010-regions/BR0960-TGV-RHIN-RHONE-2010-2011.html
Maio 28, 2010 at 7:42 pm
Mas quem é que vai viajar de TGV?
O Buli delira.
Quanto ao dinheiro da CE pensem nos milhões que vieram para a Formação Profissional, para a Agricultura e para as Pescas, exactamente com os mesmos argumentos!
O que resultou disso? O agravamento da miséria para a maioria, o enriquecimento de alguns e a corrupção como motor da economia.
É a hipnose colectiva.
Maio 28, 2010 at 7:47 pm
PSD à beira de maioria absoluta e nós, mais uma vez à beira de outro abismo…
Tudo o que é maioria absoluta é de absoluta necessidade … evitar.
Maio 28, 2010 at 7:55 pm
# 11
” Desde que o primeiro-ministro anunciou o primeiro pacote de contenção e aumentos fiscais para todos os portugueses, há duas semanas, os gabinetes dos seus ministros e secretários de Estado contrataram cerca de 15 novos assessores e adjuntos, avança a edição do SOL esta sexta-feira.”
Maio 28, 2010 at 7:59 pm
H5n1 eu já viajei tanto no Japão-2002- como na França em 97…è uma opinião e discutivel como tal…mqas achoq ue se fuzerem bilhetes de passageiro frequente mais baratos e naqueles que parem em duas ou três estações pode vir a ser útil…Já fui a Metz várias vezes ..desde 2007 creio ficou com ligação de TGV a Paris…muita gente vai e volta no mesmo dia…são 300 km em 1 e 15 e 1 e 30mn …os preços variam conforme se tiver adquirido o bilhete com uma certa antecedência e se para em uma ou três estações…tem pessoal..e até fez com pessoas possam trabalhar a cem ou 150 Km do local onde vivem…
Quanto ao dinheiro da CEE é verdade..um fiasco …
Maio 28, 2010 at 8:00 pm
# 34 h5n1
Independentemente das NoMeNkLaTuRaS públicas , do Estado, hás as NoMeNkLaTuRaS dos Privados ou dos Publico-Privados.
Diga Lá qual escolheria, sabendo que a actual crise foi provocada pela especulação bolsista em esquema Piramidal num regime Capitalista globalizado, onde não sabe em que parte está ou se situa o banco para onde envia o money?
Estes também SÃO NOMENKLATURA.
Não existem só no Estado, mas também no privado e já agora fale.me dos milhões que estamos a pagar pela NOMENKLATURA do PSD E DO PS, NO BPN, BCP E BPP?!!
QUEM OS AJUDOU? O BE? O PCP?
CASO DOS SUBMARINOS!!!!
CASO PORTUCALE…
FOI TB O BE E O PCP?
NOMENKLATURAS HÁ MUITAS E A AMIORIA ESTÁ NO PRIVADO.OUTRAS NO ESTADO DO BLOCO CENTRAL.
Maio 28, 2010 at 8:03 pm
* Maioria
Maio 28, 2010 at 8:27 pm
O Passos Coelho é que nos vai dar um tango bem dado, e então com maioria absoluta, oh la,la, se vai!!! Senão, esperemos para ver, ouvir e dançar.
Maio 28, 2010 at 8:29 pm
AÍ ATÉ O CASAMENTO COM LESMAS VAI SER ADMITIDO! LESMAS E CRUSTÁCEOS…BEM VOU JANTAR…INTÉ…
Maio 28, 2010 at 8:30 pm
Será um tango a solo ou a duo?
Maio 28, 2010 at 8:32 pm
# 44 Buli
Como era a iniciação sexual dos jovens de Atenas e de Esparta?
Maio 28, 2010 at 8:32 pm
#41
“Agora o Estado é o patrão; deve organizar, em grande escala, metodicamente, sistematicamente e publicamente, a selecção das melhores forças, tendo em vista a construção da economia e a selecção dos melhores administradores para as tarefas especiais e gerais, locais e nacionais”.
Lenine
O Estado funciona como um empresário capitalista colectivo, concentrando o aparelho repressivo e os meios ideológicos da propaganda, e como tal é muito mais ameaçador e perigoso do que os capitalistas privados.
Basta conhecer um pouco de História.
Maio 28, 2010 at 8:36 pm
A partir dos 7 anos, os pais não mais comandavam a educação dos filhos. As crianças eram entregues à orientação do Estado, que tinha professores especializados para esse fim. Os jovens viviam em pequenos grupos, levando vidas muito austeras, realizavam exercícios de treino com armas e aprendiam a tática de formação.
As mulheres recebiam educação semelhante à dos homens, participando dos torneios e atividades desportivas. O objetivo era dotá-las de um corpo forte e saudável para gerar filhos sadios e vigorosos. Também iam aos quartéis quando completavam 7 anos de idade para serem educadas e treinadas para a guerra mas dormiam em casa, onde recebiam da mãe aulas de educação sexual, assim que atingiam a chamada menarca (primeira menstruação).
Começavam a receber aulas práticas de sexo, para gerarem bons cidadãos para o estado, aulas onde se usavam escravos, com coito interrompido para não engravidarem de hilotas (escravos) e recebiam também uma educação mais avançada que a dos homens já que seriam elas que trabalhariam e cuidariam da casa enquanto seus maridos estivessem servindo ao exército.
A mulher espartana podia ter qualquer homem que quisesse, mesmo sendo casada, já que seus maridos ficavam até os 60 anos de idade servindo ao exército nos quartéis, e podia também requisitar o seu marido ao general do quartel.. Muitos filhos era sinal de vitalidade e força em Esparta, assim, quanto mais filhos a mulher tivesse, mais atraente ela seria, podendo engravidar de qualquer espartiata, mas o filho desta seria considerado filho do seu marido.
Maio 28, 2010 at 8:43 pm
# 47 h5n1
Poderá falar de Lenin o que quiser.
Não me referi a ele, nem a nenhum outro neo liberal que pelos vistos defende.
pediu-me algo sobre…dei-lhe alguma informação e responde-me com Lenin, poderia na mesma com MAo, Chavez, Fidel, Bush, Rockefeller, Rostchild, and so on…
Não respondeu…
Maio 28, 2010 at 8:45 pm
# 48 buli
Tudo é verdade, mas falta aí a iniciação com animais.
Maio 28, 2010 at 9:37 pm
dado que o assunto mereceu a honrosa atenção de alguns comentadores, para que não faltem elementos para uma informação completa, transcrevo parcialmente a entrevista dada a Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do Partido Comunista Português, dada à TSF no domingo passado. [Desde perto do minuto 24]
________
Jornalistas em negrito
Jerónimo de Sousa em itálico
_________
– Em relação às grandes obras públicas, designadamente ao TGV Lisboa-madrid, está na hora de recuar, sobretudo depois de os espanhõis terem anunciado que pretendiam adiar o TGV por uma ano e meio?
– Duas ideias centrais: nós defendemos o aumento do investimento público e, simultaneamente, com respeito à alta-velocidade, consideramos que Portugal não se pode isolar da Europa.
– E há condições para se fazer esta obra agora?
– As condições que nós colocamos e continuamos a colocar são: 1º, esta obra tem ou não investimento público? 2º Se, a par do desenvolvimento desta obra, se reforça e moderniza a nossa linha tradicional ferroviária? 3º Se se incorpora produção nacional neste projecto? Obviamente nós hoje questionamos aquilo que ficou da linha até à fronteira espanhola, terminar no Poceirão é no mínimo…
– É ridículo.
– Sim, eu diria que é! Mas a questão é esta: nós defendemos a alta velocidade, particularmente com composições de mercadorias.
– Mas se há que adiar o projecto, por um ano ou um ano e meio, até que os espanhóis estejam disponíveis…
– Tem que ser articulado pelos espanhóis mas uma coisa é o seu faseamento, outra é a sua eliminação e com isso estamos em desacordo.
Maio 28, 2010 at 9:57 pm
1.
O PCP e o BE alinham com os interesses do BES e do BPI objectivamente ao apoiarem a prossecução do TGV.
2.
Os pruridos do Jerónimo de Sousa são vozes celestiais para Ricardo Espírito Santo e restante mafia político-financeira.
3.
A “produção nacional” incorpora mais-valia como resultado da exploração dos trabalhadores portugueses; isto porque estamos em regime capitalista.
Conclusão: o PCP não se opõe à acumulação de capital nos grandes bancos capitalistas como o BES e o BPI, desde que seja utilizada produção nacional, ou seja, que a exploração incida sobre os trabalhadores portugueses!!!!!
Maio 28, 2010 at 10:05 pm
# 52 h5n1
Raios!!!!!
Você debita uma cassete!!!!!!
Não seconsegue falar ou discutir consigo.
quando a A.H. desaparece, aparece o h5N1 e o Manyfaces? Todos com a mesma opinião separados por poucos minutos de intervalo?
Posso estar redondamente enganado, mas …
Maio 28, 2010 at 10:09 pm
O BPI desistiu do financiamento ao TGV. O banco liderado por Fernando Ulrich saiu do sindicato de financiadores da Alta Velocidade, segundo o Jornal de Negócios. O jornal avança que o BPI não tem interesse em financiar projectos a longo prazo, daí a desistência do TGV.
Liliana Valente, Publicado em 19 de Maio de 2010
Maio 28, 2010 at 10:13 pm
Pior! Vai ser tudo pago com os nossos impostos!
Rais parta este país!!!
Ninguém tem uma visão de futuro para o país??
Maio 28, 2010 at 10:16 pm
#54, sabes o que eu queria, António FerraÕ?
Que os nossos impostos fossem, essencialmente, utilizados para saúde e educação, mas geridos por quem sabe.
Sabes que tive alunos que não conseguiam ver para o quadro mas não usavam óculos pq são caros? Sabes que tive alunos com os dentes todos cariados, sem dinheiro para dentista?
Que se lixe o TGV dos espanhóis.
A nós, não nos serve para nada!!
Maio 28, 2010 at 10:17 pm
#52
A “produção nacional” incorpora mais-valia como resultado da exploração dos trabalhadores portugueses; isto porque estamos em regime capitalista.
Se, entretanto, h5n1 conseguir acabar com o capitalismo, talvez seja possível renegociar sem a cláusula da apropriação das mais-valias… Uma questão que pode ficar em aberto, por enquanto. Mas é interessante, sem dúvida.
Maio 28, 2010 at 10:27 pm
#55-#56 reb
Pela via dos impostos, sem revitalização da produção, não nos safamos. Esse é um caminho sem retorno. Olha que as condições colocadas por Jerónimo de Sousa não são tão “leves” como parecem à primeira vista e eu, pessoalmente, duvido muito que o governo esteja orientado neste momento para as satisfazer. Mas também reconheço que um partido não pode definir as suas posições apenas circunstancialmente.
Maio 28, 2010 at 10:30 pm
#53
O Toll tem a subtileza hermenêutica de um martelo-pilão.
Maio 28, 2010 at 10:34 pm
#58, António, tenho olhado para o mar.
Como os nossos antepassados, ponho-me a olhar para este mar imenso. Descobrir outras terras já não pega. Mas…o que nos pode dar o mar ainda?
Somos mar, com um niquinho de terra à volta.
No entanto, nas últimas décadas, apenas investimos em bancos e obras públicas.
Falta visão!
Maio 28, 2010 at 10:35 pm
POESIA DO NADA
POESIA DO NADA
Marcial Salaverry
O Nada trazendo
a beleza
da tristeza…
Nada mais importa,
depois
que se fecha a porta…
Nada restando…
Para Nada olhando…
Vamos nadando?
Nada vi
Um poema para o Nada…
Que gente danada,
que pra poesia não dá nada…
Maio 28, 2010 at 10:35 pm
#56-Também sabes que há famílias que têm dinheiro para tudo,menos para o que é importante para os filhos…há dinheiro para a bola,não há para os óculos…
Maio 28, 2010 at 10:43 pm
Portugal tem um saldo positivo na balança de transacções tecnológica. E há outros sectores que podiam ser mais dinâmicos ou revitalizados, se não se tivesse atacado e se não se continuasse a atacar o aparelho produtivo por indicação da UE. É que se passou na agricultura, onde foram dados milhões para não produzir e agora somos bastante mais deficitários em bens alimentares.
Assim haja uma política de defesa dos interesses nacionais e tenho a certeza que Portugal poderia ser bem mais desenvolvido, porque recursos em gente não faltam.
Maio 28, 2010 at 10:44 pm
#60 reb
Com tanto mar a beijar os pés dos portugueses e tão difíceis as condições de vida por cá na época dos descobrimentos, acabei por nascer em Angola.
Os fundos da Europa não ajudaram a tornarmo-nos melhores gestores. melhor dizendo, os bons gestores foram dispensados e uma cáfila de pseudo-gestores assaltou o poder. Espero que esses fundos acabem depressa, para que esta inversão não possa mais persistir.
Às vezes tento imaginar de que terríveis fomes fugiam os jovens que se lançavam às caravelas em busca de melhor sorte num mundo que desconheciam, deixando tudo para trás, família, infância.
Maio 28, 2010 at 10:45 pm
O PGR Pinto Monteiro, na esteira de outras figuras públicas, disse ontem numa conferência que “Portugal não é um país de corruptos”.
Pinto Monteiro tem sobre este fenómeno os mesmos dados que qualquer português que consulte as estatísticas do Ministério da Justiça pode ter. Seria melhor estar calado e pelo seu lado fazer melhor do que anda a fazer, mormente no Face Oculta.
Eduardo Dâmaso, no Correio da Manhã, respondeu-lhe assim:
Podemos dormir mais descansados. O procurador-geral da República garantiu ontem que Portugal “não é um País de corruptos”. Vamos, por isso, recuperar mais depressa da crise económica porque não há evasão de capitais, não há apropriação de recursos públicos nem desperdício do dinheiro de todos nós.
Ironia à parte, e respeitando a opinião de Pinto Monteiro, Portugal precisa de tudo menos destas visões suaves da realidade. É óbvio que Portugal não é um País de corruptos mas está abundantemente demonstrado que é um País com gravíssimos problemas de corrupção. Já nada adianta meter a cabeça na areia para não ver o que se passa. Não adianta roubar gravadores ou câmaras de filmar para evitar que certas realidades se descrevam.
A realidade é o que é e mais tarde ou mais cedo acaba por se impor. Se Portugal não tivesse gente corrupta não se tinham perdido oitenta por cento dos fundos comunitários da formação profissional. Não havia uma derrapagem média nas obras públicas superior a cem por cento. Os milhões que Bruxelas deu à agricultura portuguesa teriam sido aplicados de outra maneira. Nem as cidades teriam tantos problemas de urbanismo. Agora, conceda-se, em matéria de corrupção cada um vê o que lhe interessa. E se preferimos ficar pela `verdade’ formal das estatísticas, então a realidade resplandecerá.
http://www.portadaloja.blogspot.com/
Maio 28, 2010 at 10:53 pm
#63
Palhaçada
O hardware e o software não contam para esse truque estatístico da “balança tecnológica” a que refere.
Só assim se compreende que o encerramento da Qimonda tivesse sido “apagado” da história: é como se não tivesse existido.
Pura demagogia
Maio 28, 2010 at 10:56 pm
h5n1, já há algum tempo que seu discurso deixou de me merecer qualquer credibilidade.
Maio 28, 2010 at 10:57 pm
# 59 h5n1
Agradeço imenso o epíteto, mas fica melhor com a sua personalidade: K7.
Maio 28, 2010 at 10:58 pm
#67 João Esteves
Plenamente de acordo.
debita sempre o mesmo.
Maio 28, 2010 at 11:02 pm
#9
Manyfaces,
É uma piada, só pode!
Maio 28, 2010 at 11:05 pm
Não querem combinar um jantar à luz das velas para selar o acordo. Até podem dançar o tango…
Maio 28, 2010 at 11:08 pm
#71 h5n1
Consigo não, nem sei dançar e muito menos el tango. Agora você parece saber dançar el tango muito bem com a sua K7.
Maio 28, 2010 at 11:12 pm
“Hoje no Parlamento votaram o TGV, que irá comprometer irremediavelmente as nossas finanças. Amanhã desfilam na Avenida a lamentar a diminuição dos “direitos” dos trabalhadores!é preciso muito descaramento!”
Maio 28, 2010 at 11:15 pm
Registo a concordância entre o discurso de Sócrates na FIL sobre a “balança tecnológica”, a propaganda do Esteves e o abanar de cauda do Toll.
http://www.eztradecenter.com/centro-de-noticias/canais/metrics/patentes-e-marcas-ajudam-balanca-tecnologica
A santa aliança está em marcha!
Maio 28, 2010 at 11:16 pm
http://www.wehavekaosinthegarden.blogspot.com/2008/08/tittytainment.html
Maio 28, 2010 at 11:22 pm
Recebido por mail.
A QUEM VAI SERVIR O TGV?
Este é o pensamento político que temos (em Portugal), está em todas:
· Estádios de futebol, hoje às moscas,
· TGV,
· novo aeroporto,
· nova ponte,
· auto-estradas onde bastavam estradas com bom piso,
· etc. etc.
A quem na verdade serve tudo isto?
PORTUGUESES, LEIAM AS LINHAS SEGUINTES E PENSEM
A QUEM VAI SERVIR O TGV …
1. AOS FABRICANTES DE MATERIAL FERROVIÁRIO,
2. ÀS CONSTRUTORAS DE OBRAS PÚBLICAS E …CLARO,
3. AOS BANCOS QUE VÃO FINANCIAR A OBRA …
OS PORTUGUESES FICARÃO – UMA VEZ MAIS
– ENDIVIDADOS DURANTE DÉCADAS
POR CAUSA DE MAIS UMA OBRA MEGALÓMANA ! ! !
Experimente ir de Copenhaga a Estocolmo de comboio.
Comprado o bilhete, dá consigo num comboio que só se diferencia dos nossos ‘Alfa’ por não ser tão luxuoso e ter menos serviços de apoio aos passageiros.
A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder de vista, demorou cerca de cinco horas.
Não fora conhecer a realidade económica e social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemáticos pelos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos.
Se não os conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos resultantes da substantiva criação de riqueza.
A resposta está na excelência das suas escolas,
· na qualidade do seu Ensino Superior,
· nos seus museus e escolas de arte,
· nas creches e jardins-de-infância em cada esquina,
· nas políticas pró-activas de apoio à terceira idade.
Percebe-se bem porque não
· construíram estádios de futebol desnecessários,
· constroem aeroportos em cima de pântanos,
· nem optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de multinacionais.
O TGV é um transporte adequado a países de dimensão continental, extensos, onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por passageiro, competitivo com o transporte aéreo.
É por isso que, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem essas tecnologias, só existe TGV em França ou Espanha (com pequenas extensões a países vizinhos).
É por razões de sensatez que não o encontramos
· na Noruega,
· na Suécia,
· na Holanda
· e em muitos outros países ricos.
Tirar 20 ou 30 minutos ao ‘Alfa’ Lisboa-Porto à custa de um investimento de cerca de 7,5 mil milhões de euros não trará qualquer benefício à economia do País.
Para além de que, dado ser um projecto praticamente não financiado pela União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de pagar.
Com 7,5 mil milhões de euros podem construir-se:
– 1000 (mil) Escolas Básicas e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil obsoletas e subdimensionadas existentes (a 2,5 milhões de euros cada uma);
– mais 1.000 (mil) creches (a 1 milhão de euros cada uma);
– mais 1.000 (mil) centros de dia para os nossos idosos (a 1milhão de euros cada um).
E ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas outras carências como, por exemplo, na urgente reabilitação de toda a degradada rede viária secundária.
Maio 28, 2010 at 11:23 pm
PS+PSD= UNIÃO NACIONAL (com duas cabeças)!
Mudarão moscas e moscardos. No entanto prefiro que a actual mosca (PS) morra intoxicada com pesticida o mais depressa possível, pois o mau cheiro torna-se insuportável!
Maio 28, 2010 at 11:33 pm
António Ferrão
Como sabes o governo espanhol, com excepção da ligação a Valencia (por já estar em fase adiantada de execução), suspendeu o TGV. Já anteriormente a este pico de crise, os governos francês e espanhol tinham acordado suspender até 2020 a ligação Barcelona a França.
Mais.
http://www.alvarez-sud-express.blogspot.com/2010/01/mas-afinal-como-e.html
Etc.Etc.Etc.
Maio 28, 2010 at 11:35 pm
# 74 h5n1
Desculpe mas quem abana a cauda é um animal de quatro patas, o qual não sou, pelo que julgo que você K7 deve se estar a referir a si próprio e aos partido que diz odiar mas que apoia, PS+PSD+CDs. a santa aliança do submarinos, portucale, freeport, Tvi, BPN,BPP e BCP, para não falar no resto.
Maio 28, 2010 at 11:42 pm
#78
Ana Henriques
Trabalhei nas telecomunicações toda a vida. Caso os países não se entendessem quanto a aspectos tecnológicos, ainda hoje não haveria comunicações internacionais. A linha Lisboa-Madrid só pode resultar desse entendimento. Se será em 2020 ou noutro ano, essa questão não me ocupou por enquanto.
Maio 28, 2010 at 11:46 pm
#70 Marta
Não te conhecia esses bons dotes de observadora. Manyfaces gosta de hipérboles para forçar a discussão. Mas também sabe exprimir-se sem recurso a figuras de estilo, à engenheiro.
Maio 28, 2010 at 11:51 pm
#79
Mas porque será que tenho de me acolher numa qualquer Igreja?
Toll, não consegue pensar pela sua própria cabeça, ou já está hipotecada a alguma seita tipo BE?
Maio 28, 2010 at 11:54 pm
#81
Como estive algum tempo afastada do Umbigo, esqueci-me de certas peculiaridades da personalidade de alguns comentadores, entre outros, as do Manyfaces. Mas estas frases tão, tão… só podiam ser sarcásticas! 🙂
Maio 28, 2010 at 11:54 pm
#82 h5n1
Não pertenço a nenhuma seita do BE nem de outro qq partido.
Não estou à venda nem me vendo.
Não lhe pedi nenhuma aderência…
é livre. mas deixe-me tb ser livre de pensar pela minha própria cabeça e não pela sua. OK?
Maio 28, 2010 at 11:56 pm
h5n1:
Basta João…
Mas vejo que a subtileza na forma se retraiu. Algum incómodo?
Retiro alguns factos:
“Em contrapartida, uma boa parte do crescimento do saldo deveu-se ao forte aumento nos serviços de investigação e desenvolvimento: a diferença entre exportações e importações nesta área, que engloba o financiamento por entidades estrangeiras, cresceu mais de 90 por cento durante os primeiros sete meses deste ano, face a Janeiro-Julho de 2008. Em causa está um valor acumulado de 13,1 mil milhões de euros, que já corresponde a quase um quarto (23,7 por cento) do saldo global da balança de pagamentos tecnológica portuguesa, com as importações a descer 12 por cento e as exportações a crescer 17,8 por cento.”
“Outro contributo positivo veio da venda de direitos de aquisição e utilização de patentes, marcas e direitos similares, incluindo redes de franchising.”
“Números à parte, na segunda mostra Portugal Tecnológico, que terminou ontem na FIL, estiveram representados projectos que prometem “dar cartas”. Exemplos? Uma T-shirt que monitoriza os batimentos cardíacos, malas que podem ser localizadas por GPS ou um pequeno carro de crianças, para melhorar a aprendizagem de miúdos com paralisia cerebral.”
Se há “mar” para Portugal no sec. XXI, será sem dúvida a massa cinzenta. Imagine-se agora o que seria possível com uma política educativa digna desse nome, com aposta na estabilização dos doutorados que se arrastam anos com bolsas de estudo sem nenhum vínculo, com um ensino universitário valorizado e não estrangulado financeiramente, enfim, sem Sócrates?
Maio 29, 2010 at 12:04 am
«Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.»
in Jornal de Notícias
Esta notícia, por mais chocante que possa ser, não nos deve surpreender mas sim ser utilizada para mostrar a realidade do mundo em que vivemos e do futuro que os Senhores do mundo nos destinaram. Está mais que assumido por essa gente que este mundo vai caminhar para a era dos 4/5, ou seja que só uma em cada cinco pessoas terá emprego no futuro. Não estou a brincar, o nível de desemprego subirá até aos 80%. Isso implica obrigatoriamente que se saiba que fazer com toda essa multidão de desempregados e pobres. A solução mais moderada passa pelo “tittytainment”, expressão inventada pelo velho Zbigniew Brzezinski e que é uma combinação de “tetas” e “entretenimento”. A ideia é que uma correcta mistura de divertimento estupidificante e de alimentação suficiente permitirá manter controlada a população. Se virmos bem, divertimento estupidificante é o que já não falta por aí e este RSI é um bom começo para garantir alimentação suficiente. Outra arma que esperam usar é o voluntariado, com o qual nos esperam dar a ilusão de que existe um sentido nas nossas vidas e garantir que nos integramos na sociedade. Aí, quem anda muito activo é o Sr. Silva que não se cansa de fazer discursos a promovê-lo e a elogiar as suas virtudes.
Para verem a gravidade da situação e de como esta ideia se está a enraizar na nossa sociedade, no seu “Despacho do Director-Geral do Palheiro:” do blog “ O Jumento” sobre esta notícia, escreveu «Substitua-se o rendimento mínimo por remuneração de trabalho comunitário para os que podem trabalhar.» Isto, meus amigos é exactamente o que preconizam esses senhores do mundo, que trabalhemos por uma côdea de pão.
Já agora e como eu disse que esta é a solução moderada, aqui fica a mais drástica, aquela que já foi discutida no famoso Clube de Bilderberg e que passa pela aniquilação desses incomodativos e dispendiosos 80% da humanidade.
PS: Aproveito para recomendar a leitura do Livro, “A Armadilha da Globalização, O assalto à democracia e ao bem-estar social” de Hans-Peter Martin e Harald Schumann, publicado pela “Terramar” em 1996. No horror da sua leitura verão reproduzido o mundo actual e o negro futuro que perspectiva.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Maio 29, 2010 at 1:31 am
Este povo miserável é mais burro que os burros!