Neste momento, é legítimo alguém insinuar que pode tomar ou influenciar uma decisão no sentido de receber uma suborno pois, na leitura destes juízes, nesse caso não há corrupção.
O acórdão que absolveu Domingos Névoa
José Sá Fernandes “não tinha poderes de decisão”. O acórdão a que o Expresso teve acesso foi votado por unanimidade dos três juízes desembargadores que decidiram o recurso.
Abril 24, 2010 at 9:50 am
João Rendeiro recebeu 3 milhões de euros no ano em que o BPP faliu
João Rendeiro recebeu 3 milhões de euros do BPP no ano em que o banco entrou em ruptura financeira. A notícia é avançada pela edição deste sábado do semanário Expresso que faz ainda contas às diferenças entre os lucros de João Rendeiro e o que foi declarado às Finanças.
Abril 24, 2010 at 9:51 am
Com gente deste calibre op país está feito…Não era este que ia fazer acções de formação sobre como gerir escolas?
Entre 1999 e 2008, o BPP pagou 12 milhões de euros a João Rendeiro. Escreve o Expresso que grande parte do montante foi pago através de sociedades sedidadas em paraísos fiscais.
Só em 2008, João Rendeiro recebeu 3 milhões de euros do BPP, isto num ano em que a instituição financeira entrou em colapso e pediu a intervenção do Banco de Portugal para evitar a falência.
Mas o ex-banqueiro não reportou ao fisco a totalidade da soma. Nesses anos, Rendeiro declarou quatro vezes menos do que realmente recebeu. Foi no ano passado que o Fisco descobriu a irregularidade.
João Rendeiro foi obrigado a pagar mais de 4 milhões em impostos. Mas a história que o Expresso chama de recambolesca não fica por aqui, na altura não contestou, mas agora Rendeiro processa o BPP.
Alega que as remunerações que recebeu eram líquidas e que, por isso, o banco deve-lhe o dinheiro que foi obrigado a pagar às Finanças.
No processo judicial contra o Banco Privado, a que o Expresso teve acesso, Rendeiro defende que os pagamento dos encargos devidos ao Estado deviam ter sido efectuados pelo BPP.
O processo de Rendeiro – principal accionista do Banco Privado – surge numa altura em que a falência do banco já foi declarada pelo Banco de Portugal.
Abril 24, 2010 at 10:50 am
Justiça Mínima?
Justiça nula!
Abril 24, 2010 at 2:28 pm
Eu só espero q se faça jurisprudência, porque eu apatece-me dar umas galhetas a alguns colegas e como não posso, vou dar nuns alunos, como errei no alvo, porque eles não têm poder de decisão, bem podem vir os EE para me levantar um processo disciplinar, serei logo absolvida…
Abril 24, 2010 at 11:56 pm
Já não há qualquer limite para a falta de vergonha!!!
Somos roubados, assaltados, insultados, enganados, empobrecidos e como se não bastasse responsabilizados pela miséria de país a que chegamos. EU NÃO SOU RESPONSÁVEL!!! E, JÁ NÃO SUPORTO TANTA MEDIOCRIDADE NA CONDUÇÃO DAS POLÍTICAS E DECISÕES (a todos os níveis: central, regional e local e nos diversos sectores de actividade), NEM TOLERO TANTA IMPUNIDADE!!!
A INDIGNIDADE que se apossou deste país tem que tirar os portugueses desta letargia e sentimento de impotência.
Este país precisa de uma REVOLUÇÃO!!!
Abril 25, 2010 at 12:02 am
perigosíssimo
Comprovou-se em tribunal a tentativa de corrupção. O acto não se consumou porque o provável corrompido não foi na conversa. O corrupto foi absolvido porque o provável corrompido não detinha o pelouro do caso em corrupção. Passou-se em Portugal em Abril de 2010.
http://www.correntes.blogs.sapo.pt/650721.html