Mas isto não estava já negociado e não era mesmo um dos pontos favoráveis do “Acordo”?
Abril 13, 2010
Pela Blogosfera – APEDE
Posted by Paulo Guinote under Blogosfera, Movimentos, O Acordo[17] Comments
[17] Comments
<span>%d</span> bloggers like this:
Abril 13, 2010 at 10:41 am
Manuela Ferreira Leite, no “Mulheres da Minha Vida”, é que falou demais.
Abril 13, 2010 at 10:41 am
Será que a APEDE pode questionar alguma coisa?
Não levará tau-tau da FENPROF?
Ai, ai!… Eles andem aí!…
Abril 13, 2010 at 11:42 am
APEDE, ainda bem que vos volto a ler!!
Abril 13, 2010 at 11:45 am
Já ninguém sabe quais foram os pontos favoráveis do Acordo!
Acabou a divisão da carreira, é um facto, até festejei, mas o modelo mantém-se igualzinho, com troca de titulares/avaliadores por relatores.
A tal avaliação do 1º biénio, tão injusta, a nossa maior bandeira de luta…irá contar até para os concursos??
Já nem sei o que pensar disto.
E está a tocar. Até logo.
Espero que o 3º momento surja rápido.
Abril 13, 2010 at 12:04 pm
Para uma melhor contextualização deste 3º post da APEDE, sobre este assunto dos concursos, será importante conhecer os 2 anteriores:
http://apede08.wordpress.com/2010/04/09/a-proposito-do-concurso-para-201011-ha-uma-questao-fundamental-a-salvaguardar/
http://apede08.wordpress.com/2010/04/12/%c2%abgranadas-nao-isto-e-so-fumaca-calma-que-o-povo-e-sereno-o-povo-e-sereno-%c2%bb/
Abraço a todos
P.S. Reb: temos escrito, nunca deixámos de escrever e continuamos muito atentos. As nossas posições são conhecidas e alertámos em devido tempo para muitos destes problemas.
Abril 13, 2010 at 12:10 pm
Ganhos, não houve nenhuns! Perceberam que o grande cavalo de batalha era a odiosa divisão da carreira, e perceberam que poderiam tirar dividendos se concordassem em deixá-la cair. De resto, os contestatários ficaram felizes e festejaram e não se aperceberam de que tudo o resto ficava igual. Entretanto, tudo ficou calmo e feliz, e a senhora ministra tinha razões para apertar a mão feliz e contente aos mandatários sindicais, já que tinha conseguido uma bela jogada. Quanto ao resto,esta tudo parado eadiado para as calendas gregas. Enquanto isso, já ninguém se lembra dos pontos do acordo, o tempo vai passando, as hostes vão sendo desmobilizadas e o governo vai levando a água ao seu moínho enquanto se riem na nossa cara do muito barulho que fizemos para nada. É caso para dizer que com papas e bolos se enganam os tolos!
Abril 13, 2010 at 12:12 pm
Acabou a divisão da carreira? Acabará lá pró Verão, Agosto pela certa…
Abril 13, 2010 at 12:18 pm
Abril 13, 2010 at 12:59 pm
Pois…as dúvidas multiplicam-se…Afi
nal, houve algum acordo?!!!
Abril 13, 2010 at 2:30 pm
Reb
“Já ninguém sabe quais foram os pontos favoráveis do Acordo!”
Eu nunca soube.
Abril 13, 2010 at 3:17 pm
Isto já mete nojo.
A maior palhaçada de todos os tempos e agora ninguém protesta … quando apenas mudaram as moscas.
Abril 13, 2010 at 5:59 pm
Alguém me consegue informar, por favor, sobre como e com que critérios são avaliados os professores em trabalho sindical?
Será possível termos acesso aos critérios dessa avaliação e às classificações de quem se concede o direito de negociar em nome de outros que nunca os mandataram para o efeito?
Não acham que a ética devia obrigar a que tais informações fossem públicas?
Abril 13, 2010 at 6:00 pm
Sinceramente não sei onde estou e para onde vou.
A coreografia dos actores das negociações (ME e Sindicatos), com avanços, recuos e desmentidos faz-me temer que poderá nascer uma grande trapalhada.
Oxalá me engane.
Não consigo perceber tanto mistério.
Abril 13, 2010 at 6:06 pm
Já nem digo nada. Sou mais bélica que palavrosa.
Abril 13, 2010 at 6:08 pm
#12
Já agora, também os oi.
Abril 13, 2010 at 6:20 pm
oi ou oinc oinc?
Abril 13, 2010 at 6:22 pm
Estes negócios sindicais não diferem dos escândalos mafiosos das contrapartidas dos submarinos.
Só que neste caso os esquemas atingem directamente a vida das pessoas que são o alvo da corrupção das agências oficiais de representação que negoceiam em seu nome.
E há sempre moços de recados bem instruídos e bem intencionados, como o n.º32628, que se orgulha de ser um dos arregimentados.