… afinal sois professores, correcto?
Abril 12, 2010
Cuidado Com As Generalizações Caricaturais E, Já Agora, Com A Sintaxe…
Posted by Paulo Guinote under Blogues, Conversa Da Treta, Educação, Movimentos, Sindicalismo, Tese[217] Comments
Abril 12, 2010
Abril 12, 2010 at 5:58 pm
POIS…
http://bulimunda.wordpress.com/2010/04/12/i-do-dear-i-do-nick-cave/
Abril 12, 2010 at 5:59 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2010/04/12/passos-orange-versus-socrates-cheesy/
Abril 12, 2010 at 6:01 pm
A sintaxe em poesia
Não me importa a palavra, esta corriqueira.
Quero o esplêndido de onde emerge a sintaxe,os sítios escuros onde nasce o “de”,
o “aliás”,o “o” o “porém”, e o “que”, esta incompreensível muleta que me apoia.
Quem entender a língua entende Deus cujo filho é o verbo.
Morre quem entender.
A palavra é disfarce de uma coisa mais grave, surda-muda,
foi inventada para ser calada.
Em momentos de graça,infrequentíssemos, se poderá apanhá-la:
um peixe vivo com a mão.
Puro susto e terror.
Adélia Prado
Abril 12, 2010 at 6:13 pm
Xiiii, vão definir um Plano de Acção contra nós ( os não-fenprofs)???
Deve ser por isso que já começaram a invadir o Umbigo.
Aliás, o Gundi transformou-se em dezenas de Gundizinhos, qual milagre da multiplicação dos pães. 🙂
Seremos perigosos?
Exercemos pressão???
Abril 12, 2010 at 6:15 pm
A liberdade de expressão é uma coisa muito perigosa!!
O Socas sabe-o bem e por isso cala quem o contraria.
Abril 12, 2010 at 6:17 pm
quem semeia ventos colhe “amistades”…
Abril 12, 2010 at 6:19 pm
#6, discordar é semear ventos?
Abril 12, 2010 at 6:20 pm
Qual sintaxe, qual carapuça, Paulo!
O importante é a ortografia (e a fonética, claro). Se tiver dúvidas, veja os programas “pedagógicos” (televisivos, por exemplo).
Quanto à semântica, nem vale a pena falar: vale tudo, desde que soe bem e reverta novidade. Já tinhamos o “telemóvel” (à letra: “objecto susceptível de ser movido a distância”) mas agora surgiu outro mimo: a EDP passou a ser “a eléctrica nacional”. Não tarda, temos a GALP como “a combustível nacional”, a EPAL como “a húmida (ou aquosa) lisboeta” e a Lusitânia Gás como a “gasosa da malta”.
Não se espante.
Abril 12, 2010 at 6:22 pm
A única maneira de não semear ventos seria calarmo-nos sobre os Memorandos e Acordos de Princípios?
Acho mal que introduzam este Plano de Acção na Agenda do Congresso.
O que conseguem com isso? Apenas afastar-se, cada vez mais, dos professores. Restarão os militantes…
Assim não vão lá.
Abril 12, 2010 at 6:29 pm
Estou eu aqui no meu cantinho, de uns tempos para cá, a tentar conter-me.
Aguentando; fingindo que não entendo; dando o benefício da dúvida… mas tendo que contar “até 10” vezes sem conta.
– Quando “falar”, sai TUDO… e tem muito boa gente que não vai gostar nem um pouco de “ouvir” algumas.
Garanto que até ressuscito o Gundisalbus.
Se é que ele já não anda por aí “reencarnado” noutro nick…
…
…
…
Abril 12, 2010 at 6:39 pm
Unidade..unidade..unidade…mudança..mudança..mudança..
Abril 12, 2010 at 6:44 pm
O fim do Mito do Norte trabalhador e industrial…como explicar isto?
http://www.jornaiserevistas.com/all/Jornal-de-Noticias
Abril 12, 2010 at 6:52 pm
a isto chama-se “cagufa”…
é, não é, Fenprof?
(a sintaxe está aceitável Paulo?:)
Abril 12, 2010 at 6:52 pm
Até logo depois do jantar..
http://silenteduck.wordpress.com/2010/04/12/frases-democraticas/
Abril 12, 2010 at 6:59 pm
E para as crianças que espécie de livros lhes eram julgados adequados? Por volta de 1879, escrevia Eça de Queirós, numa das suas cartas enviadas de Inglaterra: «Em geral, nós os portugueses, só começamos a ser idiotas – quando chegamos à idade da razão. Em pequenos, temos todos uma pontinha de génio: e estou certo que se existisse uma literatura infantil como a da Suécia ou a da Holanda, para citar só países tão pequenos como o nosso, erguer-se-ia consideravelmente entre nós o nível intelectual» (1928: 59). Para dar um exemplo, Eça cita o caso de Inglaterra, onde «existe uma verdadeira literatura para crianças, que tem os seus clássicos e os seus inovadores, um movimento e um mercado, editores e génios – em nada inferior à nossa literatura de homens sisudos
Tirado daqui..interessante..assim se compreende como se chegou aos dias de hoje…
http://www.grupolusofona.pt/pls/portal/docs/PAGE/OPECE/APRESENTACAO/OBJECTIVES/RESEARCH%20GROUPS/SCHOOL%20MEMORIES%20IN%20THE%20LUSOPHONE%20SPACE/MEM%C3%93RIAS%20DA%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20NO%20ESPA%C3%87O%20LUS%C3%93FONO/O%20PENSAMENTO%20PEDAGOGICO%20DE%20ANTERO%20DE%20QUENTAL.PDF
Abril 12, 2010 at 6:59 pm
O problema do ME e da Fenprof é comum: os professores.
Abril 12, 2010 at 7:01 pm
Do mesmo sítio…
Assim, dando corpo a este pensamento, por exemplo, em 1850, Castilho publicava a sua Leitura Repentina. Método para em poucas lições se ensinar a ler com recreação de mestres e discípulos (1), Adolfo Coelho, em 1872, publicaria o texto da sua Conferência “A Questão do Ensino”, Eça de Queirós, nesse mesmo ano, dedicar-lhe-ia várias das suas Farpas e, em 1876, publicava João de Deus a Cartilha Maternal ou Arte de Leitura.
Para realizarem os fins que tinham em vista, as coordenadas do pensamento pedagógico oitocentista tinham em conta, por um lado, a formação moral e cívica, por outro, a formação profissional, num programa bastante bem pensado. No entanto, apesar dos esforços empreendidos, tão nobre desiderato não se cumpria. Várias causas podem ser apontadas para este estado de coisas, mas elas devem-se, sobretudo, à falta de recursos financeiros, à instabilidade política e à falta de interesse dos políticos. Antero diria então, no mesmo artigo atrás citado: «Remissa e vagarosa, porém, vai a instrução nesta boa terra de Portugal» (1982: 116). Deste modo, as taxas de analfabetismo eram enormes, sobretudo entre as mulheres: em 1878, 64% dos homens e 90% das mulheres eram analfabetos. Bem se pode sintetizar na frase de Ramalho Ortigão o pouco esforço que os governos faziam em prol da educação: «Temos um exército de 42 mil homens, que custa 4 a 5 mil contos de réis, e uma instrução
pública que custa 799 contos, sobre um orçamento de 23 mil contos» (1992: 25; vol. XV). Apesar do reconhecimento, por parte dos intelectuais liberais, do direito à instrução, a verdade é que, por volta de 1900 a percentagem de total de analfabetos andaria pelos 73%. Não admira, pois, que este avanço tão lento tivesse merecido a Eça, em 1872, uma das suas Farpas: «A instrução em Portugal é uma canalhice pública»
Abril 12, 2010 at 7:03 pm
Finalizando…impressionante a actualidade destes textos..
Efectivamente, as escolas portuguesas, além de escassas (em 1872, deixavam fora da escolaridade mais de 600 000 crianças, segundo uma das Farpas de Eça de Queirós – s.d.: 287) não eram propriamente locais aprazíveis para o ensino. No mesmo texto, afirmava-se que: «Os edifícios (a não ser os legados pelo conde de Ferreira, que ainda quase não funcionam) são na sua maior parte uma variante torpe entre o celeiro e o curral. Nem espaço, nem asseio, nem arranjo, nem luz, nem ar. Nada torna o estudo tão penoso como a fealdade da aula» (s.d.: 290). Guerra Junqueiro (3) haveria de condenar a escola num poema da Musa em Férias, intitulado precisamente “Escola Portuguesa”:
Isto escolas!… que indecência!
Escolas, essa farsada!
São açougues de inocência,
São talhos d’anjos, mais nada.
Manuel Ferreira Patrício, ao analisar este poema, salienta o facto de que para Junqueiro, a escola, «é de sua natureza inadequada à infância, porque impede a natural expansão da sua alegria e da sua espontânea liberdade. É uma prisão hedionda.» (1998: 313), mas vê neste poema não a condenação da escola em geral, mas a da escola portuguesa, mostrando assim o seu desejo de «uma sociedade com outra escola» (1998: 315).
Abril 12, 2010 at 7:04 pm
E eu não me canso de dizer que:
10º – significa “10 graus”
10.º – significa “décimo”
Se fosse um desenho não se notava muito. Mas as letras e os números não são propriamente bonecos.
Mas não se preocupem muito, todos os documentos que chegam à Imprensa Nacional, quer do Parlamento, quer do Conselho de Ministros, têm as mesmas gralhas.
Só que um dia acabam os antigos revisores… e o barbarismo vai-se instalando…
Abril 12, 2010 at 7:08 pm
O que diz a proposta B?
Abril 12, 2010 at 7:08 pm
Quem não se (a)lembra do dia 15 de Novembro de 2008 (e do dia 8!!!)
http://www.democraciaemportugal.blogspot.com/2008/10/eu-vou.html
O cartaz realizado pelo Ilídio e depois retocado por um colega de TIC da m/ escola, a meu pedido!; divulgação no Umbigo e no Ramiro – fiquei “lixada” das costas com dias a fio no PC; divulgação por outros meios comezinhos dos zecos e tal.
Abril 12, 2010 at 7:08 pm
Gu Gu é a chamada conversa de merd@…e vou ficar por aqui…já disse e afirmo: a mim não me pagam para andar a passear os tomates…
Abril 12, 2010 at 7:10 pm
Podem enviar a proposta A no sítio onde o sol não chega….
Abril 12, 2010 at 7:11 pm
Ou seja, no cu…
Abril 12, 2010 at 7:12 pm
Desculpa Paulo porque esta gente não sabe o que diz: a História passa-lhe à frente dos olhos e eles nem se apercebem….
Abril 12, 2010 at 7:14 pm
São tontinhos.
Abril 12, 2010 at 7:16 pm
Portanto a Fenprof tá zangada connosco???
É para o lado q eu durmo melhor, eu é q já tava zangada com eles, até me dessindicalizei…há algum tempo.
Abril 12, 2010 at 7:17 pm
Se o ProfUmbigo fizesse um sindicato eu umbigava-me…
Abril 12, 2010 at 7:18 pm
Organizai-vos e façam um sindicato.
ProUmbigo! A escola pública está contigo!
Abril 12, 2010 at 7:18 pm
Desculpem a repetição mas deixo aqui umas humildes observações e que sirva a carapuça a muita gente da esquerda à direita…:
livresco Diz:
Abril 9, 2010 at 11:10 pm
Existem duas afirmações que eu não entendo:
“ser ex- sindicalista” e “ser anti-sindicalista”
A História Humana resume-se a uma dialéctica simples que nada tem de esquerda ou de direita:
De um lado temos o patronato e do outro lado temos a classe trabalhadora.
Simples.
Como trabalhador se defendo as minhas condições laborais e a minha classe isto é “sindicalismo”, dai não entender o discurso anti-sindicalista, ou seja, somos todos, digamos que assim, “sindicalistas”, mas posso estar inscrito num sindicato de vão de escada e ter cartão ou então estar inscrito num sindicato da malta da pesada, dai não entender o discurso do “fulano é ex-sindicalista”.
A classe docente, além de ter de defender as suas condições laborais, intimamente ligada à defesa da Educação, e, portanto, dos seus queridos e estimados alunos, tem ainda um “problema moral” com o de “dar o exemplo”, basta ver que, com os estivadores, o governo baixou a bola em três tempos porque, além de poderem levar nos corn*s com uma cadeira ou um tijolo (raios me partam o exemplo!), os estivadores ainda poderam gritar o “José Sócrates é um filho da put*!”, coisa que dita por um professor em directo era, digamos assim, um bocado chato.
Mas, é devido a esta “questão do exemplo” que o Pitinho de Sousa se tem agarrado para esticar a corda no ódio visceral aos professores, pensando ele: “Não acredito que um chame filha da put* à Lurdinhas e lhe espete um murro naquelas fuças em directo”.
Fim.
https://educar.wordpress.com/2010/04/09/uma-conquista-do-acordo/#comments
Abril 12, 2010 at 7:23 pm
Primeiro. Se algum de nós quisesse fundar um sindicato já o teria feito.
Segundo. Se esse sindicato fosse de professores para professores, bem podiam dizer adeus á v. soberba e “arrumar as botas”.
Sou meio doida. Ainda desconto mensalmente para DOIS sindicatos (SPGL e SEPLEU)
Abril 12, 2010 at 7:24 pm
Já agora, os alunos estavam muito agitados e nada prontos para a matéria.
3 colegas estavam depres, falaram da ansiedade que sentiram antes de regressar à escola.
recebi uma aluna nova q veio de um colégio particular (mais uma) é a terceira, este ano.
A minha DT cresce e qq dia rebenta.
Tudo muito agitado, muito nervoso, eu estou com pré burnout.
Abril 12, 2010 at 7:26 pm
#30
eu sinceramente gostava de ser só “trabalhador” para poder chamar umas certas coisas a umas certas pessoas sem me preocupar com a sintaxe e já agora com a morfologia.
gostava mesmo
Abril 12, 2010 at 7:32 pm
O Protesto Gráfico brindou-nos com cartazes fabulosos.
Eis, alguns
http://www.protestografico.wordpress.com/2009/11/10/20082009-ano-de-luta-dos-professores-os-cartazes/
Abril 12, 2010 at 7:35 pm
Caneta lê os comentários 17 e 18 …impressionante a similaridade do estado das coisas vai para 130 anos…
Abril 12, 2010 at 7:38 pm
[..] Concurso 2010: das duas, três?… […]
Abril 12, 2010 at 7:39 pm
Pensar é uma chatice. É muito perigoso.
Abril 12, 2010 at 7:39 pm
Cenas sindicais…
Abril 12, 2010 at 7:40 pm
[…] Concurso 2010: das duas, três?… […]
Peço desculpa pelo comentário anterior que tem o link para o artigo errado…
Abril 12, 2010 at 7:44 pm
Paulatinamente, as escolas foram-se transformando em locais de subjugação, de vivência dolorosa e inútil.
Abril 12, 2010 at 7:47 pm
http://www.protestografico.wordpress.com/2009/11/10/20082009-ano-de-luta-dos-professores-os-cartazes/
Abril 12, 2010 at 7:50 pm
Olha, enfiaram logo a carapuça e, agora, agarram-se à sintaxe.
O texto ainda não é o definitivo. Onde diz: “se orientaram”, deveria já ler-se: “se continua a orientar”.
E se a avaliação que é feita tivesse já em conta os últimos comentários da meia dúzia de “totós” que por aqui andam em exibições de onanismo adolescente, deveria ler-se: “se orienta deliberadamente para criar a confusão e denegrir os sindicatos e a imagem dos professores”
Abril 12, 2010 at 7:55 pm
É cíclico patinho. tenho esperança q isto pare.
O meu filho (10º ano) fez queixas do prof de filosofia, respondi-lhe q não imaginava pelo q estamos a pensar, um prof vive em stress diário, respondeu: …e nós? vcs sabem pelo q estamos a passar?
…
Abril 12, 2010 at 7:57 pm
Lendo agora o que escrevi às 12:57, convenço-me a mim próprio de que possuo o dom da profecia:
Isaías Diz:
Abril 12, 2010 at 12:57 pm
Antecipando a agenda para hoje:
1. Esquecer rapidamente a sondagem de ontem que correu o pior possível (não será publicada no Público). Para esquecer.
2. Retomar em força a proposta corporativa da ordem para “auto-regulação” dos professores que sendo funcionários públicos não se misturam. Só falta escolher a farda, se rosa, se laranja.
3. Inventar rapidamente uma nova questão que sirva para atacar os sindicatos, agora que se viu não constar no Aviso de Abertura qualquer referência à consideração da avaliação para efeitos de graduação profissional. A cruzada não pode parar.
Abril 12, 2010 at 7:57 pm
Onanismo adolescente????
Fale por si colega!!!
Abril 12, 2010 at 7:59 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2010/04/12/springtime-in-braga/
Abril 12, 2010 at 8:00 pm
#45
A imagem refere-se mais ao universo masculino que é aquele onde observei esse tipo de experiência.
Era costume entre os jovens de 11/12 anos juntarem-se em grupo para, uns defronte dos outros, praticarem essas actividades manipulatórias.
O resultado era sempre degradante.
Abril 12, 2010 at 8:05 pm
47
Nunca vi tal prática aqui no Umbigo.
Já agora fique sabendo q onanismo não é o mesmo q masturbação. Mesmo assim nunca vi aqui nem uma coisa nem outra.
Abril 12, 2010 at 8:06 pm
Esse ego está um bocado descontrolado,meus amigos (plural masculino+feminino). A referência é genericamente a movimentos independentes de professores e a blogues (por esta ordem), a nenhum em particular. São apenas 2 parágrafozinhos num texto bastante extenso.
Abril 12, 2010 at 8:07 pm
O GU GU vem de profeta … Isaías
Abril 12, 2010 at 8:17 pm
Problemas de auto-estima? 🙄
Abril 12, 2010 at 8:20 pm
A quem interessar:
Aguardem pela submissão da candidatura
Os concursos de professores iniciaram-se hoje e já se registam algumas irregularidades. A avaliação de desempenho consta da aplicação. Não apenas a avaliação quantitativa mas a qualitativa também.
Até ao momento verificámos que a aplicação apenas permite introduzir os intervalos de cada avaliação (ex: Bom intervalo de 6,5 a 7,9). Ora, como sabemos, esta avaliação, inquinada desde o início, permitiu que muitos colegas obtivessem notas quantitativas superiores às qualitativas, nomeadamente pela existência de quotas ou não terem pedido aulas assistidas (ex: Bom nota final 8).
Por outro lado por via do direito à reclamação muitos docentes ainda não têm a sua nota correspondente ao ano anterior, muitos colegas não obtiveram, simplesmente, avaliação, ou obtiveram mais do que uma (uma em cada escola em que leccionaram).
Desta forma solicitamos que não submetam as candidaturas até haver esclarecimentos ou novos desenvolvimentos, dos quais aqui vos daremos conta.
Abril 12, 2010 at 8:24 pm
Na próxima 4ª há circo e palhaços em Leiria:
Conferência “Nova Energia, Nova Economia”
14-4-2010 : 20h00
Restaurante da Quinta S. António do Freixo (Cortes)
Jantar-Conferência da Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares com a presença do Eng. José Sócrates, Primeiro-Ministro.
Não há para aí uns voluntários para ir cumprimentar S. Ex.cia?
Abril 12, 2010 at 8:25 pm
eu digo-te como o cumprimentava…
Abril 12, 2010 at 8:25 pm
Já se forem deputados…
2 – Que promova a abertura de um concurso extraordinário, que responda às necessidades permanentes identificadas no sistema educativo, dirigido aos docentes contratado, observando o seu tempo de serviço,
Cf. Projecto de Resolução 103/XI in http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=35186
Abril 12, 2010 at 8:29 pm
«É, sem dúvida, escandaloso» é assim que Ilídio Trindade, do movimento Mobilização e Unidade dos Professores (MUP), se refere no seu blogue ao concurso aberto, esta segunda-feira, para contratar professores para suprir as necessidades transitórias das escolas.
Em causa está o facto de o concurso fazer referência às notas dos professores no primeiro ciclo da avaliação do desempenho – concluído em Dezembro do ano passado – como um dos factores a ter em conta na graduação dos docentes.
A avaliação do desempenho «com classificação mínima de Bom» é apontada, no aviso publicado em Diário da República, como um dos critérios para as colocações em regime de contratação.
E a avaliação completa é tida como essencial para a renovação dos contratos – algo que pode levantar problemas aos professores que se recusaram a entregar os objectivos individuais, considerados obrigatórios por alguns directores de escola.
«A avaliação realizada, num contexto de forte de luta, contestação, desorganização e arbitrariedade, não foi , como todos sabem, uma avaliação justa e séria», recorda Ilídio Trindade, que apela aos professores para que manifestem o seu desagrado junto dos sindicatos.
«Os professores deveriam manifestar o seu repúdio perante as organizações sindicais, nomeadamente a Fenprof, cujo líder, em declarações públicas aquando do acordo com o Ministério da Educação, em Janeiro do corrente ano, garantiu que as classificações de Excelente e Muito Bom não iriam ser consideradas para efeitos de concurso», escreve o bloguer.
Paulo Guinote, autor de A Educação do Meu Umbigo, também se diz «confuso» com o silêncio dos sindicatos, perante
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=169079
Abril 12, 2010 at 8:31 pm
alguem convocou greve por tempo indeterminado??? ah! já se esqueceram da ultima de 1 dia que nao fizeram….o chamado tubo de ensaio… topas??
Abril 12, 2010 at 8:38 pm
Fartei-me de rir com este texto sobre OBJECTIVOS! Aqui….
http://portugaldospequeninos.blogspot.com/
Desde a mais famosa ultrapassagem de “objectivos” dos últimos dias, a do dr. Mexia na EDP – até parece que a EDP não faz mais do que a sua obrigação em fornecer electricidade em regime monopolista, estilo “contrato de adesão” irrecusável do lado do consumidor -, que os “objectivos” tomaram conta do fraco imaginário dos pequenos poderes nacionais. Desde o funcionário que cola selos nas cartas ao coveiro municipal, toda a gente tem “objectivos”. Neste derradeiro caso, o que acontecerá ao coveiro se não enterrar, porque não morreram entretanto, todos os falecidos que constam dos seus “objectivos”? Até lhe convém que morram mais para ele “ultrapassar” os “objectivos”. Este sovietismo serôdio que entrou na vida das pessoas graças ao PS dos últimos anos, supostamente destina-se a mostrar, não se saber bem a quem, a “excelência” (um termo repugnante dos manuais de administração traduzidos relesmente do inglês) dos indígenas e a ainda maior “excelência” dos que mandam neles. Chegou, agora, aos médicos que também terão os seus “objectivos”. Talvez
Abril 12, 2010 at 8:39 pm
Como é que era aquela opção? Ah, já sei: VÃO-SE CATAR!
Apesar das muitas tentativas de silenciamento, por estes lados fazemos questão de dizer o que pensamos.
Vá,repitam comigo: os sindicatos só existem em função dos professores. Os professores existem para além dos sindicatos. (infelizmente, nós é que tivemos que arcar com as consequências dos vossos memorandos, lembram-se??)
E, já agora, deixem lá o umbigo a quem o merece e não se pensem o centro do universo, tá? Eu estive presente numa reunião onde nasceu um dos movimentos e é até com algum pesar que informo que não nasceu para lutar contra os sindicatos mas sim para dar voz aos professores.
Abril 12, 2010 at 8:44 pm
59
Boa!!! Muito bem Ana, eu não diria melhor.
Abril 12, 2010 at 8:56 pm
música dedicada à Fenprof
os senhores sindicalistas não deviam andar preocupados com outras coisas? é para isto que desconto?
Abril 12, 2010 at 8:58 pm
#16 anahenriques
Acho mesmo que se resume a isso.
Abril 12, 2010 at 8:59 pm
Estão a ver o chão a fugir!
🙂
Abril 12, 2010 at 9:01 pm
INCORRECTO
Não são professores, são sindicalistas.
Não venham com a conversa que são professores, porque não são. Um professor tem alunos. Quem não tem alunos não é professor.
Já há muito tempo que o número de mandatos, em sindicatos e em direcções de escolas, deveriam estar limitados a um máximo de 2 consecutivos, sem ultrapassar 6 anos.
Abril 12, 2010 at 9:02 pm
Caros colegas.
Hoje é um dia triste. Uma colega nossa foi internada no IPO do Porto com uma aplasia medular óssea. O marido também é professor e possuem dois filhos de 2 e 4 anos.
Vamos, uma grande maioria, doar sangue para dadores de medula óssea.
Acreditem este casal é uma maravilha. Chego a pensar se não preferia que fosse comigo o azar. Se Deus existe, por vezes é injusto.
Uma trajédia.
Abril 12, 2010 at 9:03 pm
E os professores também..ninguém deveria ser professor mais do que 12 anos…depois disso devia interromper o leccionamento e fazer pausa por 2 3 anos…para não entrar em burn out…
Abril 12, 2010 at 9:05 pm
64 #
* “deveria estar limitado”
Apesar do lapso, não sou sindicalista.
Abril 12, 2010 at 9:05 pm
#65
Oxalá se encontre u compatível.
Abril 12, 2010 at 9:08 pm
Toda a sorte do mundo José para essa colega…a sorte é madrasta..e são “pequenas” coisas como essa que me fazem duvidar muito do tal divino..sou agnóstico…ou então o tal de divino é um sádico e diverte-se a fazer sofrer as pessoas…
Abril 12, 2010 at 9:11 pm
Levy és sionista? Não que eu goste por aí além dos árabes…mas daí a ser sionista…não sei quer dizer…apesar de tudo sionista também pode querer dizer isto…
Relativamente às criticas dirigidas ao Sionismo, de que seria um movimento de cunho racista, seus defensores defendem-se alegando que o Sionismo não é doutrinariamente unificado e coeso, possuindo diversas versões divergentes umas das outras. Além disso, alguns também discordam afirmando que palestinos e judeus não são racialmente distintos, e assim não se aplicaria o termo já que a discriminação não se funda na raça.
Abril 12, 2010 at 9:11 pm
fonte …Wiki…
Abril 12, 2010 at 9:14 pm
Todos os dias são agredidos quatro polícias
Abril 12, 2010 at 9:38 pm
As reservas de divisas da China crescem 25% ao ano e atingiram 2,45 biliões (milhões de milhões ou trilions, na expressão inglesa) de dólares dos EUA no fim de Março.
Abril 12, 2010 at 9:44 pm
Todos os brinquedos que comprei para os meus filhos, em lojas chinesas, quebraram ao fim de duas horas, em média.
Abril 12, 2010 at 9:53 pm
[…] atento ao inimigo, atirou-se à leitura (não sei se integral, se na diagonal) dos documentos preparatórios do 10.º Congresso da Fenprof, […]
Abril 12, 2010 at 9:53 pm
Bem não diria tanto José..mas as bolas de 5 euros que eu compro duram à volta de 3 a 4 meses…também jogo uma vez por semana….
Abril 12, 2010 at 9:54 pm
O Prémio de Mexia
http://www.legoergosum.blogspot.com/2010/04/o-premio-de-mexia.html
Abril 12, 2010 at 9:55 pm
# 64
Totalmente de acordo.
Abril 12, 2010 at 9:58 pm
Releio o comunicado que o Paulo postou.
Ainda tenho uma leve esperança de ter lido mal há umas horas…
Mas não me enganei.
Aquele começo “estes 3 anos trouxeram uma nova realidade”, referindo-se aos movimentos e blogs de professores, é escrito com desdém.
Dá-me raiva, pq deviam ter consciência que, se houve uma verdadeira “luta de professores” nos últimos anos, não foi obra da fenprof. Foi a voz dos milhares de docentes que se ergueu e teve inciativas contra o ME nunca vistas. Já se esqueceram da onda que alastrou pelas escolas de norte a sul do país, decidindo não iniciar o processo de avaliação? Lembram-se das moções, das reuniões, das vigílias, das manifs?
Acham mesmo que os tais “movimentos/ blogs sb educação” foram um fait-divers que convém ignorar??
Querem que nos calemos agora que vocês já resolveram tudo com a nova equipa do ME??
Abril 12, 2010 at 9:59 pm
Uma professora e várias crianças foram vítimas do rebentamento do velhíssimo sistema de aquecimento que tinham, na sala de aula.
A minha solidariedade para com eles e a minha indignação perante os inúmeros responsáveis por tais condições de trabalho.
Abril 12, 2010 at 10:00 pm
Gostei!
Os grandes problemas dos que se alimentam do suor de outros, quer sejam políticos profissionais, sindicalistas ou outras espécies de parasitas decorrem do facto de não conseguirem controlar o único espaço onde se respira liberdade: a blogosfera.
Abril 12, 2010 at 10:00 pm
UM ESTADO SINO-SOVIÉTICO NA WEST COAST
A administração pública está praticamente paralisada por causa do SIADAP, o novo regime sino-soviético de “avaliação” dos funcionários públicos. Dirigentes máximos e dirigentes intermédios, passando por batalhões de “especialistas” à força, espremem-se para aplicar a maravilhosa invenção do governo do admirável líder, o mesmo que ainda há dois dias, na televisão e com ar amargurado, se lamentava do torpor burocrático do processo de avaliação dos professores. Mais tarde ou mais cedo estes regimes de avaliação perecerão às mãos da sua própria ineficácia e ineficiência. O texto que se segue foi escrito há mais de três anos. Nada mais há a acrescentar.
«O PS aprovou a proposta de lei do governo que fixa a aplicação do Sistema Integrado da Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP). Entre outras coisas, e com a desculpa de que não se “mexia” nisto há décadas, o governo introduz um regime de quotas onde há lugar para os “menos bons” – por exclusão de partes -, para os “muito bons” – não podem exceder os 20% – e para os “excelentes”, sempre menos de 5%. Só a ingenuidade ou o estado de beatitude é que podem levar alguém a acreditar nisto e a imaginar que tudo irá ser conduzido dentros dos parâmetros da isenção e da boa-fé. Não vai. Em primeiro lugar, este “sistema” é posto em prática, não pela sua validade ou bondade intrínsecas (que não são nenhumas), mas porque é necessário reduzir a despesa em promoções e em progressões “automáticas”. Em segundo lugar, o “sistema” não tem nenhum tipo de coerência interna, nem podia ter, já que, dentro da chamada “função pública”, coexistem vários registos diferenciados que o “sistema” pretende tratar da mesma maneira. Depois, o “sistema” destina-se a facilitar o nepotismo hierárquico e o caprichismo dos dirigentes que, assim, podem à vontade exprimir os seus pequenos ódios e as suas pequenas preferências. Até dispôem de “quotas” para o fazer. Finalmente as próprias “quotas” são um perfeito disparate e um convite à bufaria, à discricionariedade e ao carreirismo mais despudorado. Mesmo que existam mais de cinco por cento de “excelentes” ou de vinte por cento de “muito bons”, o “sistema” obriga a “comprimir” artificialmente a “dotação” para cumprir a regra. Por detrás deste aparente lance de “modernização” e de “moralização” dos costumes administrativos, apenas espreitam o amiguismo e as práticas de “sovietização” dos serviços públicos. Nada mais.»
http://www.portugaldospequeninos.blogspot.com/2009/06/um-estado-sino-sovietico-na-west-coast.html
Abril 12, 2010 at 10:04 pm
Reb # 79
É o paleio da ortodoxia comunista.
Insuportáveis.
Abril 12, 2010 at 10:04 pm
Outra coisa que me irrita é dizerem que somos uma cambada de inconscientes que defendem a “greve por tempo indeterminado”.
Essa posição apareceu, algumas vezes, pelo Umbigo, pela simples razão que encaramos todas as formas de luta.
Mas nunca foi abertamente defendida, nem houve apelos dos movimentos a que se fizesse.
Em minha opinião, o nosso país não tem mentalidade para medidas dessas.
Outros países adoptam essas medidas radicais e conseguem atingir os seus objectivos.
Somos um povo estupidamente consensual.
Arriscamos pouco.
Até no 25 de Abril, só qdo os militares tomaram conta da situação, é que o povo saiu para a rua a chamar “fascistas” àqueles a quem, antes, lambia as botas…
Poucos arriscam.
Por isso, a luta dos professores foi tão inesperada!
Fomos fortes!
Sabiam, Fenprofs?
Abril 12, 2010 at 10:06 pm
James Cameron fala sobre o Avatar.
Abril 12, 2010 at 10:07 pm
É uma chatice haver espaços, AINDA, para que as pessoas possam dar voz ao seu descontentamento.
Uma chatice…Já um tipo não pode ganhar uns milhões à vontade que logo aparecem uns invejosos a comentar…
Abril 12, 2010 at 10:10 pm
Reb, Caneta e outros….aqui, falam de vocês…importantes, hein???? 🙂
Duplamente lamentável, na medida em que os temíveis combatentes umbiguistas que fazem a revolução sentados à secretária, teclando nos seus computadores (reb, magrodeserviço, anahenriques, ou Caneta MontBlanc, entre outros), por certo se iriam rever em todas, ou quase todas as propostas que são apresentadas, bem como na análise da situação que lhes dá origem.
http://fjsantos.wordpress.com/
Abril 12, 2010 at 10:10 pm
O Mexia é um avatar do neoliberalismo ele e Rui Pedro Soares e os outros q vivem à custa do esvaziamento de milhões de pessoas q trabalham.
Abril 12, 2010 at 10:11 pm
Reb isto assim só facilita o caminho aos xuxas…lamneto dizer isto mas é a realidade…cuLpa dos sindicatos vero… e também um pouquinho nossa… porque não ASSUMIR ISSO TAMBÉM?..Mas acima DE TUDO CULPA DE TODOS NÓS ENQUANTO CLASSE…As capelinhas nunca fizeram bem a ninguém apenas dividiram para outros reinarem…Eu estaria de acordo em que fosse feito como na Dinamarca…imposto sindical e depois cada um filiava-se no sindicato que melhor o defendesse…sendo que o dinheiro teria de ser justificado pelo número de filiados devidamente actualizado anualmente…Sonho? Talvez mas por este caminho duvido que cheguemos a lado algum..quanto muito chegamos a uma estrada sem saída…
Abril 12, 2010 at 10:11 pm
#84 reb
Até no 25 de Abril, só qdo os militares tomaram conta da situação, é que o povo saiu para a rua a chamar “fascistas” àqueles a quem, antes, lambia as botas…
Olhe que não, Srª Drª! Olhe que não!
Porque dizes isso? Nesse mesmo dia morreu na António Maria Cardoso um manifestante – um dos manifestantes – que exigia a imediata extinção da PIDE-DGS. Poderia estender-me nos exemplos.
Querida reb.
Tenho notado algum “calor” nestas conversas. Achas mesmo que conduzem a algum lado? Dois posts abaixo fiz um convite à reflexão…
Abril 12, 2010 at 10:12 pm
http://fjsantos.wordpress.com/2010/04/12/temiveis-combatentes-da-pantalha/
Se alguém já tinha posto isto aqui peço desculpa . Não li todos os comentários anteriores .
Abril 12, 2010 at 10:13 pm
Não sendo “advogada” da Fenprof, queria lembrar que, sem a sua dinamização e capacidade de organização, nunca a MLR teria tido tanta projecção, nem nunca Lisboa veria tantos docentes irmanados!
E afinal de que é que se vangloriam os movimentos se, pelos vistos, andam a afirmar que quase nada foi conseguido?
Abril 12, 2010 at 10:13 pm
… a raiva como estes tipos tratavam os militantes do sector intelectual do PCP.
Recordo-me duma funcionária do partido, responsável da secção de Loures, que ralhava aos berros com os operários das fábricas! Comprava todas as semanas a Yola e um dia confessou-me que o sonho da sua vida era viver num daqueles casarões, ser servida e não fazer nada.
Nessa época vivia na casa duma colega nossa que foi um alto quadro do partido. A casa era uma espécie de comuna. Somos muito amigas. Sempre falei com ela abertamente.
Ainda hoje é uma militante de causa e de coração
Conheço muito bem, por dentro, o PCP.
E mais não digo.
Abril 12, 2010 at 10:14 pm
O Eça sabia bem como nós éramos…humanos e em particular nós os portugueses…
A vida do homem é tão afadigada e tão inútil! Vida dum dia, tão combatida de pensamento, tão dolorosa de acção, tão avara das consolações de alma e dos descansos do corpo, tão cheia de desenganos! Felizes os que podem estar longe destes movimentos estéreis, desta cansada deslocação de músculos e de forças, e ter por única atenção a sombra das árvores e por única preocupação o crescer das violetas. Eu não compreendo vida alguma a não ser a vida dos Napolitanos e dos antigos Gregos. Essa é uma vida natural, donde foram excluídas as invenções do movimento humano. Essa vida é toda contemplativa e serena. É uma vida exterior, de vegetação. Deus deu o descanso e a passividade feliz à árvore, à pedra, às nuvens; só deu fadiga aos animais e, sobretudo, ao homem. A antiga sabedoria consistia em ser simples e sereno como a Natureza. É o que os Gregos faziam na sua vida descuidada, de harmonia, de doce inacção.
(…) Porque é que nós não somos assim? Porque é que nós não temos também uma vida toda natural e somente tirada das alegrias das árvores e do estado do céu? Somos mais activos, mais presos às pequenas coisas da vida, mais ambiciosos, mais empreendedores; e entre nós seria julgado ridículo aquele que se contentasse com a sombra duma alameda ou com a frescura dum rio.
EÇA DE QUEIRÓS
Abril 12, 2010 at 10:14 pm
# 92
Informe-se.
Abril 12, 2010 at 10:15 pm
E só mais uma intervenção para lembrar um chavão: na blogosfera, há muita liberdade, até mesmo para os inimigos da liberdade…
Abril 12, 2010 at 10:18 pm
#89 E #90, queridos António e Buli,
Não me digam que não se sentem indignados com este Plano de Acção da fenprof??
Acho que nos tratam com desdém, usando caricaturas que nops insultam, descevendo-nos como inconscientes.
Estivemos todos juntos em várias fases da nossa luta, mas agora parece que já não precisam da nossa combatividade.
Querem-nos calar, é o que sinto.
António, quem não sente não é filho de boa gente.
Eu lutei até ao fim, como sabes. Nem fui avaliada e não me arrependo.
Como eu, tantos e tantos e tantos.
Tantos que não se candidataram a notas de mérito. A luta foi feita com sacrifícios pessoais.
Não venham agora tratar-nos como se fossemos uma cambada de radicais inconscientes.
Gosto de união, mas não gosto que queiram controlar o nosso pensamento.
Compreendes, Buli?
Abril 12, 2010 at 10:19 pm
Mas há por aqui alguém que já tenha tentado concorrer ao concurso 2010? É que não é possível manifestar as preferências…será que somos obrigados a concorrer para o país todo? Para além do mais, nas FAQ da DGRHE, existe um tópico em “consulte-nos” para o concurso de 2009, mas concurso 2010…nem vê-lo! A experiência dos restantes é a mesma? Isto começa bem…
Abril 12, 2010 at 10:20 pm
Não estamos em tempos de sermos anti-sindicatos por sermos anti. Digo isto porque já fui vários anos delegado sindical e dirigente 2 anosm as sempre a dar aulas. Neste momento estou dessindicalizado, mas não anti-sindica. Após 34,5 anos de descontos e 58 anos, fartei-me. Pedi a raeforma antecipada. $Estou faro deste ensino eduqês a favorecer o laxismo. Porra estou farto. Resta-me aguardar uma reforma redizida a quase metade.
Abril 12, 2010 at 10:21 pm
#92 Mel
Quem projectou a MLR foi a asneirada sucessiva com q a senhora brindou a Escola, os alunos, o conhecimento, os professores, os pais e os futuros trabalhadores deste hipotecado país.
Abril 12, 2010 at 10:23 pm
# 92
Está esquecido do dia 8/15 de Novembro?
Não me diga …
Abril 12, 2010 at 10:23 pm
#87, lamentavelmente, para o fjsantos, só os sindicalistas é que lutam e trabalham.
Os outros só teclam.
Lembro que ele tb tem um blog…
Abril 12, 2010 at 10:26 pm
Ainda sou sindicalizado!Ainda, repito!
Vou continuar a ser… por enquanto.
Mas não posso esquecer o papel fundamental que os Movimentos e em particular este BLOG tiveram no ESCLARECIMENTO de dúvidas e de obstáculo a uma política tirana e mesmo anti-democrática, que tem vindo a ser desenvolvida!
Estou pelo Movimentos e pelo ânimo que têm transmitido aos Professores!
Abril 12, 2010 at 10:26 pm
# 97
Reb
Foi sempre assim. Chamavam-nos cada nome1 Tu não estavas ainda por dentro da “coisa” nessa altura, decerto.
Abril 12, 2010 at 10:27 pm
Este Umbigo tem q ir à bruxa por causa da cambada de inveja de q é alvo. Alguém pode pôr aqui u espanta espíritos??
Abril 12, 2010 at 10:27 pm
# 102
Esquece esse. nem sindicalizado era há uns tempos
Abril 12, 2010 at 10:29 pm
Abril 12, 2010 at 10:31 pm
Não era a isso que me referia Reb…claro que a unicidade a todo o custo não..de todo..todavia por vezes todos nós devíamos ser mais pragmáticos…e raramente o fomos..pelo menos em 24 anos de escola só em 2 ou 3 momentos se tanto…A Fenprof tem defeitos tem…a Fne faria o mesmo como já o fez no passado..quantos aos outros são micros…representam no seu todo para aí 10 12 por cento do professorado se tanto…deles não sei..nem os conheço…existem, para justificar uns tachos…os outros tamb+ém provavelmente…mas e apesar de tudo sindicatos , movimentos , professores deviam ter um ideia conjunta que funcionasse ..uma sinapse conjunta …e não tem havido isso..culpa mais de uns do que de outros..certo..mas nós sabemos que que ao longo dos anos sempre foi assim..qual é o nosso espanto agora? A Fenprof nunca foi assim? Brincamos não? Devia ter mudado? Sim mas não mudou .Nós mudamos um pouco mas não o suficiente..fizemos um tsunami com algumas réplicas mas nada mais…O que resta disso tudo? A indignação? A raiva ? O desespero? A amargura?O desalento?
No fundo restou um imenso quase nada…como sempre..resultado uns lançam as culpas nos outros e os outros vice versa…Esta história é por demais CONHECIDA..tenho PENA …NÃO SEI SE ME PERDI NESTE TEXTO MAS É ESSENCIALMENTE O QUE EU PENSO DISTO…DEJÁ VU..E NADA MAIS…FUI..AMANHÃ COMEÇO CEDO…CARPE DIEM…
Abril 12, 2010 at 10:31 pm
http://www.tvi.iol.pt/mediacenter.html?mul_id=13244640&load=3&pos=3
A partir do minuto 30.
Está descoberta a táctica actual? (31:15)
Abril 12, 2010 at 10:31 pm
#90, António, sei que houve muitos que lutaram contra o Estado Novo.
O meu respeito por eles é enorme.
Referia-me à falta de coragem, da maioria, para avançar, sem rede…
Da maioria, percebes?
Somos um povo que arrisca pouco.
Nem compreendo como fomos capazes de partir naquelas naus em busca de um mundo desconhecido. Aposto que os ideólogos não iam e, nessa época, havia muitos voluntários à força. 😉
Abril 12, 2010 at 10:32 pm
#97
Responda com sinceridade, caríssima Reb:
Leu o quê do Plano de Acção da Fenprof?
Quantas páginas, quantas linhas?
Ou apenas uma frase?
Não precisa de responder em directo, responda para si própria e tire conclusões.
Abril 12, 2010 at 10:34 pm
#108, Buli, compreendo o que sentes…
Eu tive esperança na mudança…
Acho que ainda tenho…
Abril 12, 2010 at 10:35 pm
Os tipos marcaram uma manifestação para dia 8 de Dezembro porque os professores tinham marcado a manifestação para dia 15 de Novembro!!! …
Enviaram a tropa toda de choque para as escolas para “esclarecer” que éramos uns divisionistas e que tínhamos intenções políticas e outras .(mais as camionetas para o transporte, claro!)
Imagine-se! …
Nunca enviaram o quartel general, durante anos, para o terreno, para mais excepto para intimidar … professores.
Abril 12, 2010 at 10:35 pm
#111, li o que está aqui.
Não li mais nada.
Falo, apenas, do que aqui está escrito.
Isto, objectivamente isto, acho ofensivo para quem tem lutado tanto!
Deviam retirar esta parte!
Deviam!
Abril 12, 2010 at 10:38 pm
70 # silenteduck
Nunca pensei ler uma coisa dessas aqui, mas cá vai a resposta.
O Sionismo é um movimento político que tem apenas 1 finalidade: a auto-determinação dos Judeus em Eretz Ysrael. Nem mais, nem menos. Associar o sionismo ao racismo é uma autêntica estupidez, e é feito com o único propósito de ludibriar as pessoas, misturando um conceito que a maioria desconhece (sionismo) com outro que é desprezível (racismo).
O facto de não gostar de árabes denota racismo. E não sionismo.
Abril 12, 2010 at 10:39 pm
# 108
não concordo contigo.
Abril 12, 2010 at 10:41 pm
Abril 12, 2010 at 10:44 pm
116 # ANAHENRIQUES
Em relação ao que escreveu do PCP. Casos desses são centenas. O PCP tem algumas franjas que entram na “esquerda caviar”.
Abril 12, 2010 at 10:45 pm
93 Ana Henriques
Bom esforço para tentar esconder aos olhos dos professores que foi o Partido Comunista Português que tentou no parlamento revogar o ECD de MLR – com todas as suas consequências, tendo para isso recorrido a um agenda mento protestativo. Muitas das dúvidas agora apresentadas no Umbigo nem fariam agora sentido… Incluindo as da reb.
Ah, mas tal iria contra “direitos adquiridos” por quem tinha sido avaliado, foi dito na altura. Por qual partido, Caríssima Ana Henriques? Vá-se lá saber. Talvez seja mesmo melhor esquecer. Triste, não é?
Abril 12, 2010 at 10:47 pm
Ana estás no teu direito…apenas expressei o que me vai na alma…nada mais…
Levy eu apenas queria dizer que não aprecio por aaí além a cultura a sociedade árabe..não gosto de quem não respeita os outros..e quanto ao sionismo ..Ok ..se tu o dizes…outros dizem o contrário..afinal de contas uns dizem que Israel ocupou um território que n~´ao era o dele outros dizem que o era desde Cristo…Enfim visões…Por isso somos tão diversos não…?
Um movimento nacionalista judaica, sionismo foi responsável pela criação do estado moderno de Israel como a pátria judaica. Embora geralmente atribuída a Theodor Herzl século 19 e outros grupos, sionismo remonta ao início da diáspora judaica, o Exílio babilônico do século 6o BC. As Lamentações de Jeremias fala do Salmo 137 e os exilados judeus’ saudade de Sião (Jerusalém).
História Judaica durante a diáspora foi marcado pelo surgimento de uma sucessão de pseudo messiahs – entre eles Sabbatai Zevi – que afirmavam que iriam devolver os judeus para Zion. Igualmente foi vencida pelo regime do italiano Nasi família, que obtiveram uma autorização de os turcos para estabelecer uma comunidade judaica na Galiléia, no 16o século atrasado.
Até 1791 e da emancipação judaica durante a Revolução Francesa, os judeus faltava a mobilidade essencial para o sucesso do sionismo. No século 19, porém, subindo sentimento nacional inspirada na Europa Moses Hess, David Luzatto, Leo Pinsker, Zvi Kalischer, e Yehudah Alkalai a tentativa de elevar a consciência nacional de gueto os judeus. Assistência financeira veio de filantropos Moses Montefiore, Edmond de Rothschild, e Maurice de Hirsch, e vários programas para o retorno dos judeus para o Oriente Médio foram executadas.
ACREDITO
Religiosos
Informações
Fonte
web-site
Nossa Lista de 1000 Assuntos Religiosos
E-mail
Só em 1897, porém, com Herzl’s World Congress sionista em Basileia, na Suíça, foi eficaz no mundo inteiro um movimento político criado. Apesar da oposição dos fundamentalistas judeus e assimilacionista e divisões internas (em 1905 o Congresso retirou um grupo quando a maioria dos delegados rejeitado uma proposta britânica para o estabelecimento de uma pátria judaica em Uganda), a organização sionista recolhidas força. Eventualmente ele garantiu aprovação para o seu programa de criação de uma pátria na Palestina desde o governo britânico (com a Declaração Balfour, 1917) ea Liga das Nações (com a criação de um mandato para a Palestina em 1922). Durante o período do mandato, que foi detido pela Grã-Bretanha, o aumento da violência ocorreu entre os colonos e os árabes judeu na Palestina. Finalmente, as Nações Unidas votaram em novembro de 1947 a partição Palestina, eo Estado de Israel foi proclamada em 14 de maio de 1948.
Saul S Friedman
Abril 12, 2010 at 10:48 pm
Abril 12, 2010 at 10:51 pm
#98
Acho que isso é mais tarde. Lá para Julho/Agosto.
Abril 12, 2010 at 10:53 pm
120 # silenteduck
Alguém ser contra o sionismo, ou seja, contra a determinação dos Judeus enquanto povo, é uma coisa que eu não entendo e não concordo. Mas enfim…
Agora associar o sionismo ao racismo é pura má fé.
Lembra-me aquele slogan do “PAZ SIM, NATO NÃO”, na prática são contra a NATO, mas disfarçados de pacifistas. Com o sionismo é a mesma coisa, querem combate-lo, e para isso associam-no ao racismo.
Abril 12, 2010 at 10:56 pm
não sou nem nunca fui sindicalizada…não li o documento acima referido…mas acho estranho toda a gente querer acabar com os sindicatos…quem iria convocar as greves? Quem reuniria para negociar?…sem eles é o vazio?Sei que dizem já que se formavam associações….e rapidamente seriam como os sindicatos…n~qo percebo como os dos enfermeiros, médicos, pilotos da aviação servem e para nós nada serve…
Abril 12, 2010 at 10:59 pm
#114 reb,
é lamentável que alguém que se reclama como uma pessoa que pensa pela sua cabeça, assumindo uma informação e uma erudição superior aos “carneiros” que são os outros, se atreva a fazer “comícios” contra algo, sem saber o que é esse “algo”.
Como escrevi no meu post (já linkado mais atrás) se muitos dos que aqui vociferam contra o texto se dessem ao trabalho de ler tudo o que lá está escrito, dificilmente poderiam dizer que não o subscreveriam.
Afinal, como escrevi a propósito de outras personagens blogosféricas, há muita gente que fala só porque sim.
http://fjsantos.wordpress.com/2010/04/11/neste-pais-ha-muito-quem-fale-porque-sim/
Abril 12, 2010 at 10:59 pm
124#
Julgo que ninguém quer acabar com os sindicatos. A única maneira de acabar com eles é não lhes pagar a quota, e mesmo assim não sei, porque os sindicalistas da FENPROF são pagos pela entidade patronal…
Abril 12, 2010 at 11:02 pm
Levy mas eu não sou contra os judeus..aliás naquele inferno de democrataduras são a única verdadeira democracia…agora também não vamos escamotear que muitas vezes Israel age não como um país e bem…eu sei acção gera reacção..no passado pagaram bem caro a inacção..ainda me lembra quando muita gente da Europa e states ia para os kibutz…na altura quando via isso e lia algo sobre isso achava piada à multitude de jovens de vários países que tinha uma vida regrada e em comunidade…mas enganas-te se achas que sou racista…Bem fui…mesmo…Inté..
Tudo começa por uma ideia.Realizar será um desafio.”
Os KIBUTZs,têm origem na Nação Israelita e foi criado, com o propósito de organizar Comunidades Democráticas Sociais,em cujo beneficio é em prol da própria Instituição.
Pois todos os Membros intervenientes,zelam em comum por um só objectivo.Sendo o trabalho e os rendimentos igualitariamente repartidos.
Os KIBUTZs,desfrutam de segurança e altos padrões de qualidade de vida,sendo vistos pelo resto de Israel como ” Paraísos na Terra ” ou ” Comunidades de Milionários ” Actualmente os KIBUTZs possuem grandes unidades Industriais,bem como : Hotéis,Restaurantes e outras actividades económicas.
Abril 12, 2010 at 11:03 pm
#126
Julgas mal!
#124
com eles ou sem eles é o vazio!…
Abril 12, 2010 at 11:05 pm
#128 Julga mal pq?
Abril 12, 2010 at 11:05 pm
Eu estaria de acordo em que fosse feito como na Dinamarca…imposto sindical e depois cada um filiava-se no sindicato que melhor o defendesse…sendo que o dinheiro teria de ser justificado pelo número de filiados devidamente actualizado anualmente…
Abril 12, 2010 at 11:06 pm
#123:
Como negar que Israel é um Estado racista?
Os árabes israelitas são ou não oficialmente discriminados?
Com que mais se pode comparar o sistema político que os israelitas estabeleceram em Israel e nos territórios ocupados senão com o apartheid da antiga África do Sul?
Abril 12, 2010 at 11:07 pm
para os senhores sindicalistas que escrevem, que aqueles que andam pelos blogues não são verdadeiros combatentes.
Os professores não têm de ser combatentes de NADA!!!!!
Se o fazem, se se sentem na obrigação de o fazer, é por que os senhores não andam a fazer o vosso trabalho.
em vez de protegerem os professores, usam-nos e mandam-nos fazer o trabalho que deviam ser vocês a fazer.
ou não foi assim que se passou com os objectivos individuais? Os professores que dêem a cara, que nós cá estamos depois se a coisa correr bem
Abril 12, 2010 at 11:07 pm
Abril 12, 2010 at 11:09 pm
127 #
Pois mais misturar as acções de Israel com o sionismo, e este com o racismo é que não faz nenhum sentido.
As pessoas são livres de criticar Israel, e Israel é criticável.
O que eu tentei explicar é que era um absurdo misturar o conceito de sionismo com o de racismo.
Já fui muitas vezes apelidado de “racista”. Quem me apelida tem a esperança que eu deixe de dizer que sou sionista, só para não ser apelidado de racista. É para o lado que eu durmo melhor. Só não se esclarece sobre o que é o sionismo quem não quer.
Abril 12, 2010 at 11:10 pm
#129
Porque eu gostava de acabar com essa raça de parasitas.
Abril 12, 2010 at 11:12 pm
estava a perguntar o porquê da afirmação do “enganas-te”. Ah, sou dirigente sindical… 🙂
Abril 12, 2010 at 11:12 pm
A maior central sindical de professores tem o dever de agregar os professores, ou pelo menos tentar.
A linguagem utilizada contra os bloggers e movimentos em nada contribui para unidade dos professores, antes pelo contrário, ao actuar desta forma, serão muitos mais os professores, a divorciarem-se do movimento sindical.
Abril 12, 2010 at 11:12 pm
#135:
Ficávamos mais bem entregues ao Grancho, ao do Paulo e a outros palhaços semelhantes, não?
Abril 12, 2010 at 11:14 pm
131 #
Os negros da Damaia são discriminados? Os ciganos são discriminados?
Se sim, então Portugal é um estado racista.
O sistema político em Israel é a democracia parlamentar. Onde os árabes, que você diz serem discriminados, votam.
Nos territórios palestinianos, não é Israel que impõe o sistema político, mas sim os eleitores palestinianos. Optaram por escolher uma ditadura teocrática. É esse o sistema que têm.
Há sempre um “defensor do oprimido povo palestiniano” em cada blogue. Assim que se fala no assunto, debitam imediatamente a cassete.
Abril 12, 2010 at 11:15 pm
Levy, porque é que os Israelitas têm mais direito ao seu Estado do que os Palestinianos?
Exigir para a minha raça ou o meu povo direitos que recuso aos outros não é racismo?
Abril 12, 2010 at 11:16 pm
Antes de ir um pedido: não vão por aí..Como seres pensantes que somos tentemos arranjar uma 4 via..não terceira porque soa a Blair…iac!
Ou muito me engano ou num futuro próximo seremos assim…com ou sem sindicatos…
Abril 12, 2010 at 11:17 pm
Completamente a despropósito: já leram a nova legislação sobre educação sexual?
Espreitem e digam alguma coisa, para ver se sou só eu a retrógrada.
Abril 12, 2010 at 11:17 pm
140 #
Mas onde é que me ouviu dizer que os israelitas têm mais direito a um estado do que os palestinianos?
Abril 12, 2010 at 11:18 pm
#136
Conheço alguns que não passam de meros parasitas, na mesma linha dos que estão nas DREs e outros órgão do ME.
Sabem lá o que é ser professor!
Nunca o foram!…
Abril 12, 2010 at 11:19 pm
#114
Já agora, caríssima Reb,só mais uma pergunta, se é que não estou a ser muito impertinente:
Na sua estadia em Barcelona, chegou a perguntar (como sugeriu o seu vizinho) aos colegas catalães se eles lá também têem blogues sobre Educação onde atacam os seus sindicatos e, em especial, os que melhor defendem os seus interesses?
E qual foi a resposta?
Não me diga que lhe falaram de surrealismo…
Abril 12, 2010 at 11:19 pm
140 #
Os palestinianos são racistas quando dizem que Israel não tem o direito a existir?
Negar o sionismo é racismo?
Negar um estado aos judeus é racismo?
Abril 12, 2010 at 11:20 pm
# 144 oO que te perguntei tinha mesmo a ver com o que afirmaste sobre os vencimentos, não sobre a questão dos parasitas. Também conheço alguns profs parasitas. Excepções, felizmente.
Abril 12, 2010 at 11:21 pm
#144
Brincalhão, há tantas formas de fugir às aulas… porquê a animosidade apenas em relação aos nossos colegas sindicalistas?
Abril 12, 2010 at 11:21 pm
Muito interessante…
Abril 12, 2010 at 11:22 pm
128 # Brincalhão
E por que é que julgo mal? Criticar um sindicato significa que se queira acabar com ele?
Abril 12, 2010 at 11:26 pm
…como “alguns” escrevem mal…”poças”…
…e…tb… de estratégia…pensam eles que…ihihihi…olhem…o Gundi usa bigode?…ou é só assessor?
Abril 12, 2010 at 11:27 pm
Proposta antes de me retirar:
Por que não ler todo o plano de acção para o triénio 2010-2013 da Fenprof e amanhã, pela mesma hora de hoje, emitir opinião?
Abril 12, 2010 at 11:27 pm
Anahenriques,
Nessa altura os sindicatos salvaram “a honra do convento”. Os movimentos, com o seu aventureirismo (é verdade que ouvi alguém da Fenprof-não me lembro quem- alertar para o divisionismo que o ME estava a tentar através de alguns moves e blogs), não teriam, a pisar o chão de Lisboa, mais que 20 ou 30 mil e, é claro, que os sindicatos não iam custear e mobilizar profes para uma manif convocada pelos Movimentos… Eu não o faria e não conheço quem, no seu perfeito juízo ou filantropicamente, o fizesse.
Os moves estão para os sindicatos como os partidos da “esquerda caviar” estão para o PS…
Abril 12, 2010 at 11:30 pm
#139:
Portugal não classifica nenhum dos seus cidadãos como “negro” ou “cigano” ou “judeu”, ao contrário de Israel.
Os árabes israelitas votam, é verdade. Mas são uma minoria, pois grande parte deles foram expulsos da terra onde nasceram para os territórios palestinianos ou os países vizinhos.
O Estado israelita é teocrático, no sentido em que o fundamento do poder tem uma natureza religiosa. Quanto aos palestinianos, esses na verdade não têm Estado, pois esse direito nunca lhes foi reconhecido por Israel e pela comunidade internacional.
Que o povo palestiniano é um povo oprimido, disso só com grande dose de facciosismo e cinismo se pode duvidar. Tal como o foram, há 70 anos atrás, os Judeus.
Abril 12, 2010 at 11:32 pm
O que aqui está aqui em causa é o conteúdo de um texto que a meu ver é perfeitamente desnecessário.
“o seu discurso, mais que a sua acção, se orientam para criar dúvidas e confusão e para dividir do que para unir”.
No fundo a Fenprof reconhece que na acção, os bloggers e os movimentos têm demonstrado coragem.
Lamentam simplesmente não dizerem amén com a Fenprof…
…santa paciência!
Nunca ouviram dizer que da discussão, mesmo que por vezes apaixonada, nasce a LUZ!
Abril 12, 2010 at 11:38 pm
Tenho que pedir autorização a alguém para manifestar que estou farto dessa gentalha toda?
Abril 12, 2010 at 11:38 pm
Factos objectivos:
A ONU determinou a partilha da Palestina entre Israelitas e Palestinianos, com a consequente criação de dois Estados.
Israel existe desde 1948. Os Palestinianos continuam a viver como refugiados no seu próprio território.
Israel usurpou e mantém direitos de soberania sobre os territórios ocupados, mantendo forças militares, controlando as comunicações, o acesso à água, as fronteiras.
Israel desrespeita sistematicamente as resoluções internacionais, designadamente construindo ilegalmente colonatos em território palestiniano.
Isto é mentira???
Abril 12, 2010 at 11:39 pm
Alguém me explica o que conseguiram, até agora, os sindicatos desde o dia 8 de Janeiro?
Abril 12, 2010 at 11:41 pm
#156
Não foste tu quem afirmaste seres delegado sindical de um sindicato da fenprof, ou estavas a brincar?
Abril 12, 2010 at 11:42 pm
#158, o acordo final somente será redigido na véspera da tomada de posse do PEdro Passos Coelho com PM… eh eh.
Depois voltamos outra vez às mega-manifestações.
Abril 12, 2010 at 11:42 pm
#146:
Eu responder-lhe-ia assim:
Reconheço o direito de criar o seu próprio Estado a todos os povos que sejam capazes de viver em paz com os seus vizinhos.
Acredito que há muitos judeus que seriam capazes de o fazer. Lamento que não sejam esses a governar Israel.
Abril 12, 2010 at 11:44 pm
#159 Yep! 😀
Abril 12, 2010 at 11:44 pm
Tchiii, isto está mesmo quente. Vou ver a Fatinha.
Abril 12, 2010 at 11:44 pm
É a Ordem, brincalhão, a Ordem é que nos vai salvar!
Só é pena é que depois só podemos rasgar o cartão no dia em que nos reformarmos…
Abril 12, 2010 at 11:46 pm
Fui eu.
Actualmente sou mais desligado sindical.
Na altura quente de 2008 não havia na minha escola ninguém da FENPROF que se disponibilizasse para receber a papelada. Por isso fiquei como delegado sindical.
Isso não me impede de pensar pela minha cabeça e denunciar o embuste em que estamos todos metidos.
Abril 12, 2010 at 11:46 pm
139 #
Israel não classifica os seus cidadãos. Isso é um profundo absurdo.
Os árabes israelitas votam, e estão nas suas terras. Os que não estã é porque fugiram, muitos deles incitados pelos países árabes, para regressarem pouco depois, quando Israel fosse destruído. Como tal não aconteceu, hoje ascendem à superior categoria de “refugiados”. Um excelente rótulo para quem se quer aproveitar politicamente da situação.
A guerra de 1948 fez refugiados entre os israelitas, foram todos realojados. Os países árabes a seguir a 1948 expulsaram 1 milhão de Judeus, confiscando-lhes terras e bens. Onde é que eles estão? Em Israel, realojados.
Onde estão os palestinianos que saíram em 1948? Em campos de refugiados. E para quê? Para continuar a alimentar o conflito e para servirem como meio de propaganda.
O Estado de Israel é um estado secular. É uma democracia parlamentar. Por muito que lhe custe é assim que é. Tem um parlamento e um supremo tribunal. Para se ser membro do governo tem de se ser deputado. O Governo tem de ter o apoio de pelo menos 61 dos 120 assentos.
Você vem aqui debitar esses chavões, usando a desgraça dos palestinianos para atingir a legitimidade do Estado de Israel. Como outros “palestinianistas”, finge-se preocupado com os “oprimidos”, mas é incapaz de criticar uma virgula nas incompetentes lideranças palestinianas. Se não fossem elas, há muito que os palestinianos tinham o seu estado.
Abril 12, 2010 at 11:46 pm
Boa noite,
Andei por fora, falando com gente amiga.
Chego aqui e vejo Israel e Palestina metidos ao barulho.
Israel é quem: o ME, os sindicatos, os movimentos ou os blogues?
Eu cá sinto-me um palestiniano não alinhado a ver os morteiros e mísseis a passar, enquanto utilizo uma fisga, pois – como é dito no documento – tenho influência nula nisto tudo.
Abril 12, 2010 at 11:46 pm
Israel e a Fenprof?
Que grande confusão aqui vai 🙂
Abril 12, 2010 at 11:47 pm
Tanta conversa sobre a FENPROF!
Então e a FNE, o que têm a dizer sobre as posição da FNE nesta matéria?
Abril 12, 2010 at 11:47 pm
O último sindicalista morrerá enforcado nas tripas da última ministra!
Abril 12, 2010 at 11:48 pm
# 167 Eu ando a tirar a pedras 🙄
Abril 12, 2010 at 11:48 pm
#169
Tudo a mesma me*da!
Abril 12, 2010 at 11:49 pm
Daniel Sampaio tem-nos presenteado de quando em vez com verdadeiras pérolas. Não há msuito tempo falava sobre homosexualidade. Recordo que disse à imprensa numa entrevista que se tivesse um filho homosexual tudo faria para o tentar encaminhar para a heterosexualidade.
Essa declaração diz tudo sobre este senhor
Todos recordamos as suas posições contra o papel do professor na sala de aula as suas demagogias ideológicas que só têm levado à ruína do processo de ensino apreendizagem.
Também agora procura exculpar alunos dum processo em investigação administrativa (ainda não começou sequer a investigação criminal) ao memso tempo que culpa parcialmente o professor sem conhecer os factos.
Fala de «ouvido» na linha da investigação oficiosa….
Que o professor Luís tivesse uma eventual depressão não vem ao caso.
A «gota de água» que o terá levado ao suicídio é que é o objecto da investigação que deveria existir.
Que contexto contribuiu para o seu suicídio?
Que omissões foram praticadas?
Que comportamentos foram negligenciados?
Onde é que está a equipa multidisciplinar para fazer a chamada autópsia psicológica? Saben o que é isto?
Quem pode reconstituir os contextos mediatos e imediatos à morte do docente?
Como é feito o contraditório num processo administrativo cujo instrutor tem uma tutela política?
Não teria o professor o direito de ser respeitado?
Em 2008/2009 houve alunos a chamarem a uma professora «cara de cão». Soube-se!
Destorçaram a docente que via num processo de avereiguações uma tortura ainda pior.
BASTA DE DANIEIS SAMPAIOS
VÁ-SE LIXAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Abril 12, 2010 at 11:50 pm
Isto agora só lá vai quando nos passarmos todos e partirmos para a porrada na 5 de Outubro!
Abril 12, 2010 at 11:50 pm
………
Daniel Sampaio tem-nos presenteado de quando em vez com verdadeiras pérolas. Não há msuito tempo falava sobre homosexualidade. Recordo que disse à imprensa numa entrevista que se tivesse um filho homosexual tudo faria para o tentar encaminhar para a heterosexualidade.
Essa declaração diz tudo sobre este senhor
Todos recordamos as suas posições contra o papel do professor na sala de aula as suas demagogias ideológicas que só têm levado à ruína do processo de ensino apreendizagem.
Também agora procura exculpar alunos dum processo em investigação administrativa (ainda não começou sequer a investigação criminal) ao memso tempo que culpa parcialmente o professor sem conhecer os factos.
Fala de «ouvido» na linha da investigação oficiosa….
Que o professor Luís tivesse uma eventual depressão não vem ao caso.
A «gota de água» que o terá levado ao suicídio é que é o objecto da investigação que deveria existir.
Que contexto contribuiu para o seu suicídio?
Que omissões foram praticadas?
Que comportamentos foram negligenciados?
Onde é que está a equipa multidisciplinar para fazer a chamada autópsia psicológica? Saben o que é isto?
Quem pode reconstituir os contextos mediatos e imediatos à morte do docente?
Como é feito o contraditório num processo administrativo cujo instrutor tem uma tutela política?
Não teria o professor o direito de ser respeitado?
Em 2008/2009 houve alunos a chamarem a uma professora «cara de cão». Soube-se!
Destorçaram a docente que via num processo de avereiguações uma tortura ainda pior.
BASTA DE DANIEIS SAMPAIOS
VÁ-SE LIXAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Abril 12, 2010 at 11:51 pm
# 172
Ao contrário da tua habitual boa disposição, hoje acordaste de barriga para o ar.
ATENÇÃO AQUI VAI FISGAAAAAAAAAAAAAA!
Abaixem-se.
Para mais falta o h5n1. eh eh
Abril 12, 2010 at 11:51 pm
#170 Reflexões elevadas. Mas quem resiste arrisca-se. Embora não seja a minha ideia de morte ideal, ok. 😆
Abril 12, 2010 at 11:53 pm
Sindicatos Amarelos
Sindicatos constituídos no século XIX na França e na Alemanha. Normalmente formados ou financiados pelos patrões com o objetivo de, pela divisão os trabalhadores, defender seus prórprios interesses e não os da classe trabalhadora. São contrários à greve e adoptam posição conciliadora.
Abril 12, 2010 at 11:54 pm
#165
A Fenprof não tem delegados sindicais. Tem dirigentes sindicais. Os sindicatos filiados na Fenprof têm delegados sindicais.
esses delegados são eleitos pelos colegas sindicalizados da escola ou agrupamento por um período de um ano.
O Brincalhão (até no nick é inteligente) além de parvalhão é mentiroso.
Abril 12, 2010 at 11:55 pm
157 #
É. Os palestinianos não têm o seu estado por muitos factores, grande parte deles relacionados com questões da sua própria má liderança. Não foi por acaso que nunca fundaram um estado antes da ocupação. Como é que explica isso?
Os palestinianos vivem em aldeias e cidades. Dizer que aquilo são refugiados é o mesmo que dizer que Lisboa é uma cidade de refugiados.
A ocupação de 1967 resultou de uma resposta a uma agressão. Como não há ainda um tratado de paz, a ocupação mantém-se. Quando existir um tratado de paz, terá de haver redefinição de fronteiras: Israel encaixa as cidades da Judeia e da Samaria, habitadas por judeus, no seu território, e de volta terá de devolver áreas na Galileia, habitadas maioritariamente por árabes israelitas . Não vejo outra solução. Mas para isso é preciso haver vontade. E ela parece não existir. Enquanto os israelitas votam maioritariamente em partidos que aceitam um Estado palestiniano independente, os palestinianos votam em partidos, como o Hamas, que diz a toda a hora que quer arrasar Israel. Quem é que não quer um estado palestiniano?
Abril 12, 2010 at 11:56 pm
167 # Guinote
“Eu cá sinto-me um palestiniano não alinhado”
Já desconfiava, lol.
Abril 12, 2010 at 11:57 pm
Vou prá a caminha que por aqui o mar tá feto num cã!
A brincalhona está à minha espera!
Tchau!
💡
Abril 12, 2010 at 11:57 pm
Assembleia da República
Funcionários do Parlamento avançam para greve
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=169080
Abril 12, 2010 at 11:58 pm
167 # Guinote
Desculpe lá esta invasão. Eu vim aqui comentar a FENPROF, mas começaram a falar-me nos conflito entre Israel e os árabes… tive de responder.
Abril 13, 2010 at 12:00 am
#179
Meu caro sou delegado sindical da meu agrupamento para receber a papelada que o SPZS manda afixar lá na escola.
Queria saber qual é a escola?
Tenha paciência que não sou parvalhão suficiente para chegar a esse ponto.
Abril 13, 2010 at 12:00 am
Pedro Castro, agora é que vão ser elas 🙂
Abril 13, 2010 at 12:02 am
#166:
Diga lá quais são os planos israelitas para quando os árabes forem a maioria da população.
Diga lá se os palestinianos a quem Israel arrasa as casas com bombas e bulldozers são ou não refugiados no seu próprio território.
Eu não estou a usar chavões. Limito-me a registar factos.
E até concordo consigo que Israel é um Estado consolidado, com uma supremacia militar e política indiscutível na região e que obviamente hoje não corre o risco de desaparecer do mapa como aconteceria quando foi fundado.
Por isso mesmo acho que a comunidade internacional e o próprio povo deveria ser mais exigente em relação à forma como são tratados os Palestinianos.
Desmantelar os colonatos, definir uma fronteira reconhecida internacionalmente, permitir a criação de um estado palestiniano viável que, até pela sua dimensão, nunca seria uma ameaça para Israel: é assim tão difícil fazer-se?
Abril 13, 2010 at 12:02 am
Brincalhão, eu sei mas não digo 🙂
Abril 13, 2010 at 12:04 am
Olá Olinda!
Então o Cabeça de Burro já deu sinal?
Abril 13, 2010 at 12:04 am
#188 Eu tb! Ou não seja isto marrocos… 😉
Abril 13, 2010 at 12:06 am
Eu também sei. Temos negócio à vista.
Abril 13, 2010 at 12:06 am
Os judeus e os palestinos são primos. Família. Nas famílias os conflitos são mais duros.
Abril 13, 2010 at 12:06 am
O cabeça de burro deve vir de burro 🙂 ainda vai demorar a chegar.
Abril 13, 2010 at 12:07 am
Olha o Fafe! 🙂
O contratado mais famoso do ano 🙂
Abril 13, 2010 at 12:08 am
[…] vez, a propósito de um post com título e quatro palavras de texto, acha que eu reescrevi (a expressão dele é «atirou-se à leitura») os protocolos antisindicais […]
Abril 13, 2010 at 12:08 am
#191 Leilão? 😉
Abril 13, 2010 at 12:09 am
Desculpem lá, mas não está a acontecer aqui a prova da afirmação sublinhada pelo Paulo Guinote no seu post?
Ele próprio acha que a confusão e a dúvida está generalizada…
Se une ou divide os professores, eh, pá, num xei…
Continuo interessado em seguir este blogue. Tal interesse não me dispensa de aguardar o que serão as conclusões de um congresso que tem por agenda pensar no futuro.
Julgo que uma parte significativa da classe se irá revêr no trabalho dos 824 delegados representando os núcleos sindicais do continente, regiões autónomas e comunidades emigrantes.
NOTA: Não sou professor, mas não deserto da minha missão de educador, com défice de formação…
Abril 13, 2010 at 12:15 am
#180:
As más lideranças palestinianas são um factor a ter em conta, mas que também foi promovido por Israel. Sabe-se que a Mossad contribui para o crescimento do Hamas, para enfraquecer Arafat e a Fatah. A velha política de dividir para reinar.
É para mim evidente que o melhor contributo para a paz na região seria o aparecimento de um líder da dimensão de um Gandhi ou um Mandela entre os Palestinianos. Mas os falcões israelitas tudo têm feito para manter viva a raiva e a revolta que evitarão que tal aconteça.
Abril 13, 2010 at 12:15 am
187 #
O plano israelita é simples: independência para os palestinianos. Os palestinianos têm feito escolhas desastrosas para as suas lideranças. Começo a duvidar que aceitem Israel.
Essa sua segunda frase das bombas e dos bulldozers, é um puro chavão. É o lugar comum mais usado.
Concordo consigo em relação as exigências que a comunidade internacional deveria fazer. De facto os palestinianos têm sido muito mal tratados: antes de 1967 foram ocupados pela Jordânia e pelo Egipto. Depois em 1967 invadiram Israel e foram novamente ocupados. Em 1973 as lideranças palestinianas foram expulsas da Jordânia. Fugiram para o Líbano, de onde acabariam por ser novamente expulsas. Desta vez para a Tunísia.
Em 1991 apoiaram entusiasticamente o Sadam Hussein na ocupação de outro povo (o kuwaitinao). Para um povo que aspirava a liberdade, esta acção não caiu lá muito bem nos meios internacionais. Em 2003 estiveram à beira de ser independentes, mas foram a correr votar num corrupto, Arafat, que deitou tudo a perder. Depois foi o que se sabe: votações maciças no Hamas, Jihad islâmica, etc, tudo gente recomendável. Agora queixam-se de bloqueios. Mas só de alguns, porque sobre o bloqueio egípcio ninguém os ouve.
Acha sinceramente que a responsabilidade é só de Israel?
Abril 13, 2010 at 12:16 am
O grande plano de acção é salvar o que resta da Escola, alunos e professores.
Resta-nos continuar a resistir e a lutar, dentro e fora das escolas.
Há uma mudança na opinião pública quanto às razões dos professores. Esse aspecto é central.
Tem-nos dado muito trabalho.
Abril 13, 2010 at 12:19 am
Proponho que no final deste período não sejam lançadas as notas nas pautas por decisão dos conselhos de turma.
Abril 13, 2010 at 12:20 am
198 #
Concordo, excepto com a dos falcões israelitas. Esse anti-sionismo está sempre a sair-lhe.
Gostei de discutir consigo. Mas agora tenho de ir dormir, porque amanhã tenho um 5ºA às 9 da manhã.
Boa noite a todos. E desculpem esta discussão, que fugiu do âmbito da posta do Guinote.
Abril 13, 2010 at 12:21 am
#185 #188
É uma escolazeca* de Loulé. Não é delegado coisa nenhuma. É um “activista sindical”, por sinal mais activo nos blogues a dizer mal do sindicato, do que a mobilizar os colegas.
Só espero que não tenha aproveitado o “estatuto” de afixador para escolher horário à frente dos colegas, como fazem outros parasitas “brincalhões”.
*escolazeca porque aceita um exemplar destes.
Abril 13, 2010 at 12:21 am
Levy
Com excepção dos fundamentalistas, o conflito não é entre judeus e palestinos. Seria excelente criarem um Estado federado mas os vizinhos nunca o permitiria.
Abril 13, 2010 at 12:23 am
#184,
Estou divertido, tão só.
Tem sido raro.
Abril 13, 2010 at 12:27 am
Hum!, os árabes do ME?
Abril 13, 2010 at 12:36 am
#203
Diga logo o nome da escola e, já agora também o meu nome para toda a gente ficar a saber!
Abril 13, 2010 at 12:38 am
«Primeiro. Se algum de nós quisesse fundar um sindicato já o teria feito.»
Sei lá. Isto de sindicatos dá muito trabalho. Não é só ficar em frente ao computador a escrever comentários.
Abril 13, 2010 at 12:41 am
25!, old chap!
Abril 13, 2010 at 12:41 am
Ainda bem que não há falcões na política israelita – só pombas. E os bulldozers a destruir casas palestinianas são apenas “chavões”.
Esta noite vou dormir mais descansado…
Abril 13, 2010 at 12:45 am
Despeço-me também do Paulo Guinote e restantes comentadores.
Peço desculpa por não ter ajudado a bater no ceguinho, mas estive entretido com outra conversa, que espero não tenha incomodado demasiado os umbiguistas residentes.
Até amanhã!
Abril 13, 2010 at 1:14 am
O regresso às aulas animou o pessoal, estou a ver.
Gosto de ver o pessoal entusiasmado com os assuntos. Cheguei tarde, mas já percebi que isto esteve divertido.
E fiquei cá com umas dúvidas: qual é o meu papel, eu que passo horas neste blog, que aprecio imensa gente que por cá anda (dos “sindicalistas” aos exclusivamente “bloguistas”) e que, por vezes, parecem mesmo os isrealito-palestinianos da net?
Talvez seja uma “palestiniana”, que atira umas pedritas para o ME/Israel…
Abril 13, 2010 at 2:13 am
Tché!, agora chamam “pedritas” a mísseis. Eufemismos canhotos.
Abril 13, 2010 at 9:28 am
#213:
É fazer as contas a quantos ficam com uns arranhões cada vez que os Palestinianos disparam um míssil e a quantos morrem cada vez que Israel atira uma pedrita.
Abril 14, 2010 at 1:13 am
A mania da perseguição, da cabala e das forças ocultas …
“Manuela Antunes disse…
Gostava de saber quem é que está por trás deste movimento, ou diria, grupo para lançar a confusão.
Este grupo não deve conhecer a luta real que se tem feito até hoje pelos profs e por quem os representa na realidade. Chega de lançar confusão…é a unica coisa que vão conseguir.É preciso ter propostas e saber o que se quer….e não apenas mandar umas bocas…~
Ah…quem paga isto tudo?? Será que é quem eu estou a pensar???”
http://www.democraciaemportugal.blogspot.com/2008/10/eu-vou.html
Quem estava por detrás do movimento “conspirativo” (AHAHAHAHAH) era EU!!!!!!!!!!!!!!!!!! E o Ilídio Trindade!!!!!!!
Idiotas.
Disse.
Abril 14, 2010 at 1:19 am
#214
Fazer as contas não me importava, não fosse baralhar tudo aquela mania de uns deles apertarem os cintos de forma… acintosa.
Maio 7, 2010 at 10:45 pm
[…] mem regressão. Passei por uns quantos posts ali a rondar os 200 comentários até que cheguei a este com 216 (até ao momento), de 12 de Abril. O 30º comentador chegou ao comentário #91, a mais de 100 do […]