De: <DGRHE.MEducacao@dgrhe.min-edu.pt>
Data: 8 de Abril de 2010 14:54
Assunto: Divulgação do Workshop em Liderança Escolar: “School Leadership for the 21st Century” – Exclusivo para Directores de Escola ou Directores de Agrupamentos do ME
Para:Exmo. Sr. ou Sr.ª Director(a) de Escola
O Ministério da Educação, no sentido de promover a liderança no contexto da melhoria da qualidade do ensino e do desenvolvimento organizacional da escola enquanto comunidade de aprendizagem multicultural, vai realizar entre os dias 27 de Abril e 7 de Maio/2010, três Workshops, de dois dias cada (27/28 Abril; 03/04 Maio; 06/07 Maio), destinados a directores de escolas/agrupamentos do ME, subordinado ao tema da Liderança Escolar: “School Leadership for the 21st Century”.
O Workshop será orientado pelo formador Fred Brown, Sénior Associate Executive Director for Leadership Development, especialista e consultor internacional em direcção educativa.
Convidamos V. Exa. a candidatar-se ao Workshop, em epígrafe, através do link www.dgrhe.min-edu.pt, mediante o preenchimento do formulário de candidatura que estará disponível entre o dia 13 e 15 de Abril de 2010.
A participação neste Workshop está sujeita a inscrição prévia e processo de selecção conforme critérios pré definidos.
Com os melhores cumprimentos.A Direcção.
Mário Pereira
Abril 9, 2010
Pás Lideranças Do Século XXI – Desde Que Saibam Ingalês Téquenico
Posted by Paulo Guinote under Formação, Lideranças[19] Comments
Abril 9, 2010 at 10:37 am
Oh que pena 😦 não vou usufruir de uma direcção actualizada 🙂
Abril 9, 2010 at 10:41 am
Um formação em democracia, justiça e equidade no trato com os colegas “amigos e não amigos” provavelmente seria mais útil. Mas, os inginheiros téquenicos do ME e outros que tais é que sabem com tratar da “imagem” da escola.
Continuemos adormecidos ao som de memorandos de entendimento e “acordos possíveis” que vamos longe…
Abril 9, 2010 at 10:49 am
Critérios? A última avaliação?
Não acham que a avaliação dos líderes deveria ser pública? Ou pelo menos divulgada nas respectivas escolas?
Não deveríamos saber se os nossos respectivos directores/líderes são sufs, bons, muito bons ou excelentes?
Abril 9, 2010 at 11:20 am
E vai ser em Ingulês???? Ai ai ai, já estou a imaginar algumas pessoas e dizerem “yes,yes,yes,yes”… e a desesperarem por um traduçãozinha nem que fosse via google….
Abril 9, 2010 at 11:50 am
Abril 9, 2010 at 12:00 pm
Maybe they can learn it very quickly by fax and during the weekend…the directors, I mean…
😯
Abril 9, 2010 at 12:05 pm
Há muito que existem em Portugal escolas para leadership (patrão de costa) vocacionadas para o Século 21.
Ora vejam:
http://www.velalusa.com/lang/pt_PT/escola_navegacao/patrao-de-costa
Abril 9, 2010 at 12:18 pm
Já agora podiam obrigar alguns políticos a frequentarem essa coisa…
http://porquemedizem.blogspot.com/2010/04/o-exemplo-que-dao-os-eleitos-da-nacao.html
Abril 9, 2010 at 12:21 pm
Vou vadiar com o meu puto Quink…abraços…olha relaxa…
http://bulimunda.wordpress.com/2010/04/09/relaxing-sounds-of-wind-in-the-meadow-relaxation-meditation-o-que-as-escolas-nao-sao-nem-nunca-o-serao/
Abril 9, 2010 at 2:06 pm
brainwash
ahhhhhhhh, em inguelêshe….well well…
Abril 9, 2010 at 3:25 pm
Ah! Ah! Ah! As mesas estarão em U e as paredes pintadas com aquela tinta/quadro do Fiadeiro? Espero que alguém filme aquilo e dê a conhecer às massas!
Viva o 3º mundo!
Haja decência!
Abril 9, 2010 at 4:36 pm
Inglês?! Ahahahaha…ai ca giro, pázitos! 😆
Se me reformar este ano, vou “masé” dar formação de inglês aos sô directores!
Abril 9, 2010 at 4:38 pm
Estou cheia de pena da minha Direcktora,não deve ter os critérios… inglês??? Tempo de serviço na gestão??? Só deve conseguir ser rápida a inscrever-se!!!
Esta formação, sempre é mais exigente que a candidatura para Director…e também faltam lá as cunhas/amigos do CGT.
Neste momento se já leu o mail do ME, deve estar a pensar:”Isto de ser Directora está a dar mais trabalho do que eu pensava. Era bem mais divertido quando eu me reunia nos cafés com as minhas “amigas e amigos”, a dizer mal de tudo e de todos, com o meu sotaque de “marafada”, e agora ainda querem que eu vá fazer um workshop a dominar inglês!?”
Abril 9, 2010 at 5:44 pm
11-desta cor?
Abril 9, 2010 at 6:14 pm
novo-riquismo e parolice na porchuguise iduqueixan…
Abril 9, 2010 at 6:21 pm
Vejam..
http://fsaeducation.com/index.php/fred-brown
Abril 9, 2010 at 6:25 pm
Dizer “yes Minister” é fácil, mesmo para quem não se lembra do inglês técnico.
Abril 10, 2010 at 12:02 am
Monde 18/03/2010
José Sócrates, le Portugais ensablé
Rien ne va plus pour le Premier ministre socialiste, dont le nom est associé à des affaires de corruption sur fond de crise économique majeure.
http://www.liberation.fr/monde/0101625174-jose-s-crates-le-portugais-ensable
Abril 10, 2010 at 12:04 am
Professora relata drama «escondido» do mobbing
«Trabalhava todos os fins-de-semana para poder dar cumprimento ao incumprível. Senti que me estavam a dar excesso de trabalho, precisamente para demonstrarem que era incapaz», conta
Muitos dos casos mediáticos conhecidos de violência entre alunos e de violência alunos-professores (ambos designados de «bullying») têm como parceiro escondido o «mobbing», dito por outras palavras: pressão, coacção e intimidação de professor para professor ou da direcção de uma escola contra um professor.
Paulo Guinote, autor do blogue «A Educação do Meu Umbigo» , deu conhecimento ao tvi24.pt do caso concreto de uma professora, que pede para manter o anonimato, que lhe fez chegar através de e-mail o testemunho pessoal de «coacção psicológica» por parte da Direcção da escola em que lecciona.
A professora em causa queixa-se de ter sido «ludibriada» quanto ao horário e matérias a leccionar, perfeitamente razoáveis numa primeira fase em que lhe foram apresentados, mas que na prática e numa fase posterior, não respeitavam as mais elementares disposições legais no que respeita à jornada diária de trabalho e aos intervalos de descanso.
«Para além disso, atribuíram-me uma imensidade de níveis de matérias, às quais, humanamente, era impossível dar resposta: cinco níveis distintos, co-secretariado de três Conselhos de Turma, apoio a alunos com dificuldades específicas», pode ler-se no texto. «Trabalhava todos os fins-de-semana para poder dar cumprimento ao «incumprível», acrescenta.
O que leva um professor a suicidar-se
«Não consigo mais ser um bom professor»
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A mesma professora conta que «não aguentou». «A gota de água foi ter sido posta em causa numa reunião, por uma colega, neste caso Directora de Turma, no sentido de não ter dado cumprimento, num prazo determinado, a uma planificação específica. Como poderia?», pergunta.
«Vim para casa, completamente esgotada, em pânico. Desanimada porque, malevolamente, estavam a fazer passar a imagem de uma pessoa não cumpridora, quando sempre o tentei ser, ao longo de 18 anos de ensino, com resultados comprovados. Senti que me estavam a dar excesso de trabalho, precisamente para demonstrarem que era incapaz», revela.
A mesma professora conta que esteve 15 dias de baixa. Durante esse tempo, consultou um Sindicato, que confirmou as irregularidades horárias e a aconselhou a enviar uma exposição escrita ao director da escola.
«Não tive direito de resposta! Ignoraram-me, simplesmente. E o meu estado de saúde entrou em colapso. Foi-me diagnosticado stress pós-traumático e esgotamento. Mantive a minha baixa, aguardando a cada dia, uma resposta na minha caixa de correio. Foi como que um jogo de forças psicológico», desabafa.
Perante isto, a professora recorreu a um advogado que voltou a colocar a situação, por escrito, ao director. E foi só nessa altura que o director deu sinal de vida, numa resposta que a professora descreve como «lacónica e que não respondeu, na sua maioria, às questões colocadas».
«Neste momento, estou em suspenso mas não tenho medo! Estou “condenada” a não trabalhar, a usar uma espécie de pulseira electrónica durante a maior parte da semana, dado que tenho de ficar em casa, para possível inspecção médica», desabafa.
A professora refere que a queixa está feita às entidades competentes e sublinha: «não abdicarei nunca dos meus valores». «Mais, sinto que não é só por mim que o faço mas pelos inúmeros colegas docentes que sofrem em silêncio e não denunciam por medo de represálias», conclui.
http://www.tvi24.iol.pt/geral/tvi24/1153470-4147.html