Está atribuído o Prémio Nacional do Deputado Eduquês. Esta tirada chega:
A retenção, qualquer que seja a sua origem é sempre factor potenciador de futuros episódios de insucesso escolar e, em consequência, de abandono escolar.
Maior declaração de determinismo educacional é difícil. Ainda por cima surge ajoujada em «literatura científica e experiência prática» (???).
Mas ainda temos outra passagem quase tão boa como a anterior:
As situações de faltas frequentes ou reincidentes deverão ser objecto de análise pelos professores e pelas escolas, no quadro das respectiva autonomia pedagógica e devem ser estes a determinar as novas balizas do percurso de aprendizagem dos estudantes que faltam.
Repare-se que o senhor deputado da Nação Bravo Nico acha que a questão da assiduidade dos alunos deve ser analisada por toda a agente, menos pelo proprios alunos e suas famílias.
Ou seja, estamos perante a completa desresponsabilização por parte de quem não cumpre as regras de funcionamento da escola, enquanto quem deve reflectir sobre o que se passa são os professores e as escolas.
Para isto a autonomia, já serve.
Bravo, senhor professor Nico, tanto que aprendeu em pouco mais de dois anos lectivos de docência no Ensino Secundário.
Será que os seus alunos na Universidade de Évora, também beneficiam desta atitude de reflexão pelo seu ditoso professor, tudo num espírito de Felicidade e Convivialidade?
Março 15, 2010 at 9:17 pm
Estamos cercados de imbecis! …
Violência escolar: «Há alarmismo desnecessário»
Presidente do Conselho Nacional das Escolas diz que há um «histerismo colectivo»
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/cne-ultimas-tvi24-educacao-bullying-violencia-escolar/1147472-4071.html
Março 15, 2010 at 9:25 pm
O homem até tem uma peça de teatro…
Março 15, 2010 at 9:26 pm
E tinha uma série na Tv..
Março 15, 2010 at 9:26 pm
Eheheheheh!
Gostei em particular daquela cena das balizas.
Este ano já tenho vários alunos que faltam por tudo e por nada, provas de recuperação que nunca mais acabam, porque os alunos(?) faltam também à realização das ditas cujas, e agora o meu trabalho é determinar balizas?
A este eu dava-lhe mas era com uma baliza nos cornos!
Março 15, 2010 at 9:29 pm
http://www.ionline.pt/conteudo/51153-freeport-novos-documentos-implicam-jose-socrates
Março 15, 2010 at 9:30 pm
Como diriam os meus alunos o Nico é mesmo Toino!
Março 15, 2010 at 9:39 pm
As vacinas de Bill Gates para reduzir a população mundial.
Março 15, 2010 at 9:44 pm
Mas de onde é que aparece este Nico? 🙂
É um totó, menino da mamã.
Tem umas tiradas bestiais. Lembrou-me um pouco o Cavaco. Fala mas não diz nada.
Não quer chumbos? Eu dava-lhe um chumbo para calar aquela boca imbecil.
O que sabe ele do que diz?
Gostei da página de apresentação do seu blog. 😉
“Ensinar é uma missão com uma nobre finalidade: contribuir para a Felicidade dos(as) que aprendem, numa contínua construção do equilíbrio entre a dimensão do Rigor, do Trabalho e da Responsabilidade e a dimensão do Prazer e da Convivialidade.”
Devíamos convidá-lo a experimentar “contribuir para a felicidade” dos nossos alunos, passando uma semaninha a dar aulas na nossa escola.
Março 15, 2010 at 9:45 pm
“Ensinar é uma missão com uma nobre finalidade: contribuir para a Felicidade dos(as) que aprendem, numa contínua construção do equilíbrio entre a dimensão do Rigor, do Trabalho e da Responsabilidade e a dimensão do Prazer e da Convivialidade.”
Tá-se mesmo a ver q o senhor deputado só deu 2 anos de aulas, ele q vá para algumas escolas q todos conhecemos q lhe passa logo a “convivialidade”!
Março 15, 2010 at 9:47 pm
# 8
Prazer? Querem ver que o gajo também… tal e coisa?
# 9
Alguém é capaz de traduzir essa e outras frases?
Março 15, 2010 at 9:48 pm
Podia ir dar aulas ao CEF da minha escola, isso é q é conviver!!!
Março 15, 2010 at 9:48 pm
lololl
O parlapié no seu melhor:
“…numa contínua construção do equilíbrio entre o rigor,trabalho e responsabilidade e o prazer e a convivialidade..”
🙂 🙂
Adorava vê-lo numa turminha de musgas bem “esgalhados”, daqueles que nunca viram ninguém trabalhar ( pais e avós de RSI) a não ser os profes na escola, e que não percebem que ensinar é trabalhar.
Adorava vê-lo numa turminha dessas. Fritavam-no.
😉
Março 15, 2010 at 9:50 pm
Eu conheço-o. É um pedante e maniento. Só podia ser do PS. É um dos que pertence ao polvo eborense.
Março 15, 2010 at 9:52 pm
Como diz o Vasco Graça Moura: Bezuntem-se!
Março 15, 2010 at 9:52 pm
Olhem só o que diz da retenção e do seu “valor simbólico”:
“A Retenção teve sempre mais um valor simbólico e social, relacionado com a punição de comportamentos inadequados (excesso de faltas) ou de insuficiências de aprendizagem. A solução mais fácil, muitas vezes, é reter um aluno que exiba grande absentismo ou que revele dificuldades de aprendizagem.”
E qual é a solução mais difícil?
Março 15, 2010 at 9:53 pm
A solução mais difícil é pôr estes idiotas a dar aulas a estas turmas!!!
Março 15, 2010 at 9:54 pm
Difícil para eles, eu pagava para ver.
Março 15, 2010 at 9:54 pm
O Nico é completamente louco, perigosamente louco.
Março 15, 2010 at 9:55 pm
# 15
Está-se mesmo a ver, Reb. A solução mais difícil é passá-lo. O aluno não sabe, não vai às aulas, etc. e tal e o pessoal não gosta de optar pela solução fácil: retê-lo.
As galinhas do meu avô não produziam tanto cocó como estes badalhocos.
Março 15, 2010 at 9:56 pm
Veste-se como o Sócrates. Irão, ambos, a NY comprar os fatos?
Março 15, 2010 at 9:57 pm
É o que eu digo…depois de se ter verificado até à exaustão e ao descalabro tantas evidencias resultantes dessas teorias de cáca, os asnos voltam a zurzir os seus “talentos”. IRRA!!!!!
Março 15, 2010 at 9:59 pm
Eu é que sou o Presidente da Junta! 🙂
“A participação política é um exercício de cidadania.
Desde 1991 que participo, formalmente, em actividades de natureza política. Até ao ano 2005, a minha participação política circunscreveu-se exclusivamente à minha freguesia, São Miguel de Machede, na qual exerci as funções de Presidente da Junta de Freguesia, entre 2002 e 2005.
Actualmente, exerço as funções de Deputado à Assembleia da República, integrado no Grupo Parlamentar do Partido Socialista e pertenço, como membro efectivo, à Comissão Parlamentar de Educação e Ciência.”
Nico, estás feito connosco! Vais ficar bravo! 😉
Março 15, 2010 at 9:59 pm
O Nico que veja isto…Até amanhã…
http://silenteduck.wordpress.com/2010/03/15/la-loi-du-college-episode-1-extrait-melhor-do-que-a-turma-dizem/
Março 15, 2010 at 10:01 pm
Tem um blog…no entanto…
“Desde 1999, partilho, com regularidade, as minhas reflexões acerca do quotidiano das nossas vidas. Faço-o em jornais, nas rádios e, ultimamente, no meu blog, No Entanto.”
Março 15, 2010 at 10:03 pm
Eu não gosto da escola; estudar nem se fala; das aulas fujo a sete pés.
Qual é a solução? Retê-lo? Não, pois de nada adianta. Inventemos, então, um plano de recuperação, acompanhamento ou outro cocó do género para aplicar ao infeliz. Vamos aplicá-lo, mas há um problema: o sujeito continua a faltar.
Envolvemos então os pais, mas estes rejeitam docemente o envolvimento e não põem os pés na escola. O que fazer? Mandar lá a GNR buscá-los? Ir o prof. a casa deles? É melhor não, aconselha a prudência.
Então, o que fazer? Telefonamos ao Nico e ele resolve o assunto, ou o assunto resolve o Nico.
Não liguem nem leiam. Fiquei tão varado com as opiniões do Nico que neste estado fico.
Março 15, 2010 at 10:04 pm
É emotivo… 🙂
“Participei, há uns dias atrás, no Congresso Nacional do Partido Socialista, na bonita cidade de Espinho.
Comigo, naquela cidade do distrito de Aveiro, estiveram cerca de 2500 militantes do PS que, durante 3 dias, participaram nos trabalhos do mais importante momento da vida política de cada partido: o seu Congresso.”
Março 15, 2010 at 10:05 pm
Toma lá ó Nico:
Março 15, 2010 at 10:05 pm
Este lirismo faz-me rir!!! Mais um arrebate místico … da escola do eduquês!!!
Março 15, 2010 at 10:06 pm
# 26
O homem é um novo imperador da língua portuguesa. O Padre Vieira empalideceu na sua tumba.
Março 15, 2010 at 10:09 pm
Já só me falta ver um porco a andar de mota… esta gente não se cansa de dizer baboseira. O pior é o ar sério e doutoral com que as dizem. Teorias destas só podem ser aplaudidas por detentores de licenciaturas domingueiras e frequentadores do rato…são bons vendedores de banha da cobra.
Março 15, 2010 at 10:11 pm
Enfiem-no rapidamente numa sala de aula… de preferência duma turma CEF, ou Currículos Alternativos!
Março 15, 2010 at 10:12 pm
#27
Profundo… Eu diria.
Março 15, 2010 at 10:12 pm
Bonita? Que rasca!
Porque não catita?
Março 15, 2010 at 10:13 pm
#32
para #26 e não #27.
Março 15, 2010 at 10:18 pm
Eu “desconcordo” co NiKo (ai q não tava a ver o k).
Março 15, 2010 at 10:18 pm
Esta última semana, o mundo viveu um dos seus momentos mágicos: a tomada de posse de Barak Obama, como 44º Presidente dos Estados Unidos da América. Em todos os cantos do mundo, milhões de pessoas assistiram, emocionadas, a esta cerimónia.
Em milhões de rostos rolaram lágrimas quando se escutaram as palavras com que Barak Obama formalizou o seu juramento. Um rio imenso de lágrimas nasceu, em simultâneo, nas quatro partidas do planeta.
Cada uma destas lágrimas contém, na sua composição (para lá da água e do cloreto de sódio, que nos faz lembrar o saudoso António Gedeão), uma das mais poderosas forças da humanidade: a esperança, a determinação e o ânimo. Foi esta força que Barak Obama parece ter ressuscitado em todo o planeta. É esta onda positiva que irrompe no meio da maior e mais grave crise financeira, económica e social que todos nós já conhecemos.
Serão estes milhões de lágrimas o grande sinal que voltámos a acreditar em nós próprios? Barak disse-nos, no seu discurso de tomada de posse, que a resposta a esta questão está dentro de cada um de nós.
Nos dias que passam, de tanta incerteza e de tanto temor, resta-nos um caminho seguro: reerguermo-nos, sempre, acreditando nas nossas capacidades e ajudando-nos mutuamente.
Barak Obama não será, certamente, o Messias nem o D. Sebastião que nos salvarão. Precisamente, porque somos nós o nosso próprio Messias.
Março 15, 2010 at 10:20 pm
#36
Desconcordo! O messias é o NIKO!
Março 15, 2010 at 10:23 pm
Pergunto: Se o que importa é que os alunos passem para quê professores nas escolas? Coloquem lá guardador de cabras ou ovelhas que serve perfeitamente pois já estão habituados a guardar animais e talvez estes não se importem de receber o ordenado mínimo.
Março 15, 2010 at 10:29 pm
# 37
Não! O Nico é o autor da pérola!
Março 15, 2010 at 10:31 pm
#4 É isso mesmo e digo mais: era uma baliza em cada um dos cornos desse cagão!
Março 15, 2010 at 10:36 pm
Vomitivo…
Uma personagem tipo a seguir com mais minúcia…
Março 15, 2010 at 10:40 pm
Olha, olha, ele sabe escrever português, e tudo:
“Barak Obama não será, certamente, o Messias nem o D. Sebastião que nos salvarão.”
No outro dia também li “promenores” escrito por um professor universitário…
Isto está bonito. Parafraseando o grande Herman: f…se!
Março 15, 2010 at 10:46 pm
Hoje em dia uma pessoa tem grandes dificuldades para encontrar pessoal em condições. Ninguém quer fazer nada. Quando umas meias de vidro têm uma malha deitam-se fora. A televisão a mesma coisa. Quer-se uma criada interna, um mordomo, um motorista, um deputado e é um drama. Por isso não fico espantada com a situação abordada neste postal.
Março 15, 2010 at 10:47 pm
Foi durante algum tempo, Director Regional de Educação do Alentejo, tendo deixado o cargo para ir para a Assembleia da República.
Março 15, 2010 at 10:49 pm
Março 15, 2010 at 10:50 pm
Esse Nico é tão pequenino como o nome…
Gostaria dos vossos comentários sobre os bónus ao Penedo na REN. Mais uma vez pensam que só os funcionários públicos é que devem pagar a despesa. Será que não se pode entupir o correio electrónico dos ministérios com mail de protesto?
Março 15, 2010 at 10:53 pm
Eu nas próximas eleições voto neste partido..fui
Março 15, 2010 at 10:53 pm
Embora este não seja de desprezar…
Partido de Unidade dos Trabalhadores Anarquistas
Março 15, 2010 at 11:01 pm
Será que o Nico é poeta e nós não sabemos?
Vou ver a lista dos livros de poesia do PNL.
Março 15, 2010 at 11:07 pm
Ainda se fosse só este… O pior é que “eles” são muitos e andam literalmente por aí. Ainda agora, umas simpáticas senhoras da dren começaram a convocar coordenadores de departamento e directores de escolas para “reuniões de trabalho” que rapidamente se transformam em verdadeiros massacres da sanidade mental dos presentes. Começam por avisar que não vão para abordar “normativos” (pudera!), mas sim “partilhar boas práticas” (tal e qual), seguindo-se um filme chinês de hora e meia, dobrado em espanhol e (mal)legendado em português, intitulado “Nem um a menos”. O inenarrável enredo é, pelos vistos, um “hino” à luta contra o abandono escolar, a partir do qual, supostamente, serão “estimuladas as boas práticas” nas nossas escolas. É caso para dizer: tirem-me deste filme!
Março 15, 2010 at 11:07 pm
Bravo Nico!
Março 15, 2010 at 11:12 pm
Qual é o blog do Niko?
Março 15, 2010 at 11:15 pm
Sobre o Nico já foi tudo dito sobre o dito cujo nos 51 comentários anteriores.
Março 15, 2010 at 11:19 pm
#52, Olinda, chama-se “no entanto”. 🙂 🙂
Março 15, 2010 at 11:20 pm
Desde que vi um peixe a nadar de dorso no rio Douro, óculos de sol, lendo o jornal e por um canto do olho ia olhando para as margens, enquanto as águas o levavam lentamente em direcção ao Porto, que nada mais me admira. Estes deviam ser fechados a sete chaves durante 90 minutos com os meninos para deixarem de ser líricos.
Março 15, 2010 at 11:22 pm
Obrigada Reb.
Vou ler para me informar antes de mandar bocas 🙂
Março 15, 2010 at 11:22 pm
“Nem um a menos” do camarada Zhang Yimou, imortal realizador, pode ser visto com proveito. Eu sei que não vão acreditar mas tive oportunidade de falar com ele pessoalmente e achei-o uma pessoa encantadora. Quanto à utilização de materiais didácticos chineses só posso louvar. Quanto mais depressa nos habituar-mos melhor.
Março 15, 2010 at 11:23 pm
Março 15, 2010 at 11:27 pm
Brincalhão, encontrei este:
http://noentantoon.blogspot.com/
Parece que não é do Niko.
Março 15, 2010 at 11:31 pm
Olinda/Reb, fui ao “no entanto” do Nico e li mais esta “pérola” ( de 2008)
Verdades e Mentiras…*
Como é tradicional, no passado dia 1 do corrente mês de Abril, celebrou-se mais um dia das mentiras.
Como também já é habitual, algumas das notícias que a comunicação social veiculou honraram esta antiga tradição e trouxeram, ao conhecimento do público, alguns factos que não correspondiam à verdade. Na generalidade, no dia seguinte, os mesmos órgãos de comunicação social procederam a um desmentido formal dessa mentira.
A mentira assume várias dimensões: pode resultar do relato de um facto que não aconteceu ou decorrer de um facto que aconteceu de forma diferente daquela que é relatada. Outras vezes, a mentira aparece-nos sob a forma de uma verdade incompleta ou de uma inverdade com uma pequena parcela de verdade. Por vezes, a mentira ainda acontece quando imaginamos uma realidade que não existe. Uma realidade que não passa de uma ficção.
A mentira é, pois e nestas circunstâncias, uma realidade bem verdadeira e bastante frequente no relacionamento entre seres humanos. Assumindo, na realidade, diferentes matrizes e diferentes graus de ocorrência, a mentira não deixa de ser um bem precioso, a que todos recorrem quando a verdade da vida se revela difícil de aguentar. A ficção, o imaginário, a ilusão, as aspirações, as aparências ou as falácias levam-nos, muitas vezes, a uma boa mentira.
O que interessa realçar, nesta pequena reflexão, é que não existe uma verdade única. As nossas verdades não serão necessariamente as verdades dos outros, sendo que as mentiras dos outros são, simétrica e frequentemente, as nossas verdades. Assim sendo, facilmente concluiremos que há mentiras que são verdades e verdades que são mentiras. Tudo depende do contexto, do local e daqueles que as afirmam.
A verdade será, nesta postura humilde e relacional, um processo colectivo de construção de um certo entendimento do mundo. Um processo necessariamente relativo e marcado pela consciência de que qualquer verdade é verdadeira até que se prove que é uma mentira, porque outra verdade se instalou.
Se os homens acreditassem nesta dimensão, limitada e relativa, da verdade, talvez muitas guerras e muitos sofrimentos se pudessem evitar.
*texto publicado no jornal Diário do SUL, de 7 de Abril de 2008
Março 15, 2010 at 11:31 pm
Parece esquisito (para mim) mas o depoimento mais claro e com o qual concordo é o do CDS/PP. Respostas curtas, simples e sensatas. Sem eduquês. É o único que afirma claramente ser contra o alargamento da escolaridade obrigatória. E nunca votei no CDS. Outros comentários de leitores do Público vão no mesmo sentido. Professores de esquerda que se identificam com o que diz o CDS. Curioso, não é?
Março 15, 2010 at 11:37 pm
Março 15, 2010 at 11:38 pm
Ui, o homem é fotogénico:
http://www.bravonico.com/galeria/fotos.htm
Março 15, 2010 at 11:40 pm
Luís, parece mesmo esquisito (para mim também).
Março 15, 2010 at 11:40 pm
Nem já posso ouvir falar nas palavras abandono escolar..
Se o senhor dr. Bravo Nico, tivesse na sua sala de aula um universo de alunos que nem podem ver a escola à frente, estão lá porcausa do rendimento minímo, não falaria assim certamente.
Muitos são ciganos, que frequentam a escola há 4 anos ou mais e não conhecem as letras não sabem ler, pior, não querem fazer nada, mas mesmo nada, a não ser falarem, rirem, pedirem para ir à casa de banho, beber água dar meia dúzia de pinotes no caminho para ela…
Isto é a inclusão..´tudo faremos para fazer com que estes meninos não abandonem a escola.. Pergunto: Mas o que estão lá a fazer?…
Já sei..o que pensaria o professor Bravo Nico se lesse isto… é obrigação minha e de outros professores, motivá-los, fazer com que tudo se torne muito agradável..blá..blá..blá..
Estou farta destes descursos..de gente que vivem pendurados em partidos, mas que não estão no terreno..
Por favor, poupe-nos..estamos cansados!…
Março 15, 2010 at 11:41 pm
Março 15, 2010 at 11:46 pm
Depois dos treinadores de bancada temos os professores de bancada: entre duas bejecas e uns tremoços (ou uns vódecas e um caviarzeco para os que odeiam estas coisas proletárias) vão resolvendo todos os problemas da educação e avançando o País em direcção ao abismo.
Março 15, 2010 at 11:46 pm
Bravo Nico, o visionário! Um portento! Diria mesmo uma autêntica besta da teoria pós-moderna da psicopedagogia educativa. Num rasgo absolutamente ímpar ele transporta o professor para o seu lugar: uma dimensão verdadeiramente oplimpica, qualquer coisa algures entre o génio e o duende. Um ser superior, o único que num passo de mágica conseguirá “determinar as novas balizas do percurso de aprendizagem dos estudantes que faltam”.
Ó Bravo, agora a sério, deixa de beber de uma vez por todas!
Março 15, 2010 at 11:56 pm
Mais um jovem com ar de velhinho, assim meio corcunda.
Março 15, 2010 at 11:56 pm
• Frequência do Curso de Licenciatura em Engenharia Agrícola da Universidade de Évora, entre 1999
e 2001, tendo concluído, com aproveitamento, um terço do respectivo plano de estudos;
• Frequência do Curso de Licenciatura em Hortofruticultura, da Universidade do Algarve, em 1983;
Apesar da conclusão com êxito de apenas um terço do plano de estudos (se os meus alunos descobrem esta quem é que os cala) o homem é um verdadeiro mestre na lógica da batata e do nabo.
Março 15, 2010 at 11:59 pm
#70# 🙂
Março 16, 2010 at 12:13 am
…desculpem…mas com aquela cara…poor boy…
Março 16, 2010 at 12:25 am
mas que pobreza e presunção, santo Deus! Uma boca cheia de lugares-comuns… que verve tão parola… e o penteadinho, e o fatinho… não há paciência. Anda mas é cá dar CEFs, e aguentares-te à bronca com as provas de recuperação e os planos de recuperação e acompanhamento, e depois vais ver se mantens a convivialidade da nobre missão, mais o penteadinho. Apre!
Março 16, 2010 at 12:40 am
…desculpem,outra vez…
…Bravo Nico??mas o tipo consegue ser assim uma espécie d Tino de Rãs…dp d passar pelas NO…
…mas,n sua versão pimba,claro…
…parece-m q o Tino conseguia ser mais assertivo…
…mas este País,desceu tão baixo…cm foi parar este emplastro à AR?
Março 16, 2010 at 1:16 am
Eu acho que o Guinote devia levar um prémio assim tipo National Geographic pela facilidade que tem em descobrir azémolas como este. Já não é o primeiro espécime do eduquês que é aqui revelado. Por mim metia-os todos numa reserva natural e dava-lhes condições para poderem procriar e aplicarem as suas teorias aos descendentes. Ainda um dia os vindouros vão recordar estas abencerragens como espécimes raros que existiram nos princípios do século XXI. E nem vão acreditar que eles eram mesmo verdadeiros, se não fizermos as tais reservas….
Tótó
Março 16, 2010 at 9:58 am
Que tristeza de país! Que pobreza de discurso, de argumentação e de tudo!
Março 16, 2010 at 1:38 pm
Fosga-se!
Quase que perdia mais estas tiradas do cómico Diácono Remédios!
Março 16, 2010 at 3:50 pm
«Por vezes, a mentira ainda acontece quando imaginamos uma realidade que não existe. Uma realidade que não passa de uma ficção.»
Esta besta dá coices em todas as direções. Ainda está num estado (a)larvar do pensamento crítico. Para esta sumidade, uma ficção é o mesmo que uma mentira. E levanta-se um padeiro de madrugada para fazer pão para este asno!…