Peço desculpa a quem me enviou os materiais por não ter sido possível ir em busca da declarações da ditosa MLR conforme solicitado, mas desenvolveu-se-me um eczema atópico mal digitei tal coisa no Google.
Bom dia, Paulo!Votos de uma excelente semana de aulas.Envio-lhe em anexo algumas fichas de avaliação que imprimi, a partir da aplicação informática criada pelo Ministério.Estas demonstram como é possível obter a menção final de Muito Bom, obtendo essa classificação em apenas QUATRO parâmetros entre QUINZE.Mais ainda, é possível ser-se “Muito Bom”, mesmo que se obtenha a classificação de “Regular” na adequação das estratégias e dos conteúdos e na avaliação que se faz dos alunos. O professor Muito Bom é aquele que avalia mal o seus alunos.Mudando apenas um parâmetro (baixando o das TIC para Bom), a menção final já será BOM.Não lhe estou a mandar nada que seja desconhecido para o Paulo.Gostaria que isto fosse utilizado numa peça jornalística, tipo:“Afinal, de que se queixam os professores?”1. Foram praticamente todos avaliados.2. A percentagem de Regulares foi residual.3. Muitos deles obtiveram classificações de mérito.Porque não querem esta avaliação?
Intercalar isto tudo com uns excertos de citações da anterior Ministra, onde esta fala de RIGOR, de MÉRITO e de DISTINÇÃO.C.
Janeiro 25, 2010 at 10:02 pm
Mas esta pelo pelos teve aulas assaistidas!
Conheço que não as teve, ficou titular em comissão de serviço um ano (ganhando acima do escalão), não foi coordenador, nem avaliador pq ninguém pediu aulas assistidas e não M.BOM! teve 10!!!!! EXCELENTE!
Creio que os parâmetros em que foi avaliado foi na assiduidade, participação em projectos na escola, domínio das TIC e formação contínua….TEve 10!!
Chega para se ser EXCELENTE!!!!!
RIGOR, de MÉRITO e de DISTINÇÃO…sem dúvida!!
Se o Paulo quiser informação mais detalhada, poderei enviar!
Janeiro 25, 2010 at 10:03 pm
desculpem as gralhas..até fico indisposta quando observo tudo isto!
😉
Janeiro 25, 2010 at 10:10 pm
Aí está ela: a Ana Drago.
http://www.publico.clix.pt/Educação/bloco-de-esquerda-vai-apresentar-proposta-de-alteracao-ao-modelo-de-gestao-escolar_1419631
Janeiro 25, 2010 at 10:11 pm
#1
MAS ESSE TEM CUNHA…..E É DO PS
Janeiro 25, 2010 at 10:13 pm
#1,
Adoro detalhes.
Janeiro 25, 2010 at 10:15 pm
UMA COISA É CERTA… NÃO HÁ NENHUM REALIZADOR QUE CONSIGA FAZER UM FILME DE TERROR COMO ESTE QUE COMEÇOU EM 2005 E NÃO ACABA!!!!!
Janeiro 25, 2010 at 10:19 pm
Sabemos que o Doutor Garcia Pereira frequenta este blogue e deve estar a tirar apontamentos.
Janeiro 25, 2010 at 10:20 pm
ola Garcia um abraço !!!!!! diz qualquer coisa pá!
Janeiro 25, 2010 at 10:23 pm
Garcia Pereira, queremos que seja o nosso Presidente da República! 🙂
Janeiro 25, 2010 at 10:25 pm
fiz as contas e a única explicação que encontro é que a aplicação arredonda os resultados obtidos em cada sub-total e depois arredonda o final.
Sem os 5 arredondamentos isto daria 7,01, com os arredondamentos dá 7,5 que arredondam para 8… bingo, Muito Bom!
Não falando do regular que impedia a classificação de Bom.
Ou os senhores do ministério estão a precisar de um PAM, ou já estavam tão fartinhos que decidiram utilizar uma fórmula que inflaciona as classificações.
Mais sucesso estatístico.
Janeiro 25, 2010 at 10:27 pm
Eu preferia pagar-lhe uma cota mensal para ele andar informado desta trapalhada toda e fazer a desmontagem da coisa.
Janeiro 25, 2010 at 10:28 pm
Começo a acreditar que a própria Maria de Lurdes Rodrigues foi usada como “carne para canhão”. Por mais que tente, não a consigo imaginar a pactuar com isto…
Janeiro 25, 2010 at 10:28 pm
Falando hoje com uma amiga que é Directora, ela disse-me que não há décimas. A aplicação informática só dá números inteiros e, de facto, estes pouco importam, já que, nesta avaliação, o que conta são as menções qualitativas: Bom, M.Bom, etc.
Janeiro 25, 2010 at 10:29 pm
#11, Olinda, acho que até ele teria dificuldade. 🙂
Isto é o verdadeiro caos!
Encontrar alguma coerência, é obra para uma mente psicótica. 😉
Janeiro 25, 2010 at 10:31 pm
Se há queixas é meter processos a andar. É para isso que serve o direito administrativo. O que é preciso não é pedir mais pareceres é atulhar os tribunais com processos. E não perder muito tempo com a justiça nacional. De preferência apelar para as instâncias europeias e internacionais.
Janeiro 25, 2010 at 10:32 pm
#10
É mesmo isso que acontece.
Janeiro 25, 2010 at 10:36 pm
como esta ficha é só metade da avaliação, é de esperar que os arredondamentos na outra sejam semelhantes, em certas situações isto dá um bónus gigantesco, talvez mesmo quase um ponto extra na classificação final.
Obrigado à colega atenta. Bem dizia ontem.
Janeiro 25, 2010 at 10:36 pm
#12
pelo contrário, eu imagino-a a pactuar com muito mais que isto !
Janeiro 25, 2010 at 10:37 pm
# 10
Estou a falar dos arredondamentos sucessivos, claro.
Dois “Muito Bons” mais dois “Bons” dão “Muito bom”.
Viva o rigor1
Janeiro 25, 2010 at 10:38 pm
#12
Eu acho que qualquer canhão se negava a entupir-se com a cuja.
Janeiro 25, 2010 at 10:40 pm
#12-A megera recebeu a recompensa: foi para a FLAD!
Janeiro 25, 2010 at 10:42 pm
#12.Ela é um canhão! Carne triturada fomos nós.
Janeiro 25, 2010 at 10:46 pm
#13.
Não é bem assim.
A aplicação pode dar décimas.
Acredita.
E os valores podem vir a ser necessários. Muito necessários. Tudo depende.
Janeiro 25, 2010 at 10:46 pm
Esta coisa de fazer médias de médias e sempre a arredondar para cima não é novidade! É assim que se fabrica o sucesso nos cursos CEF…
Janeiro 25, 2010 at 10:50 pm
O Moscas tem um chapéu engraçadíssimo 🙂
Janeiro 25, 2010 at 10:51 pm
#23
Também há a hipótese da aplicação ter sido alterada a meio da avaliação
Janeiro 25, 2010 at 10:52 pm
Eu tive sete, não sei se arredondado a Bom.
Espero que a central fotovoltaica que fiz montar no telhado da escola os frite. E que a EDP não lhes pague a energia que metem na rede.
Mas, como eu sou professor mais a sério do que uma directora que ligava mais àquilo que eu escrevia no primeiroFax do que eu fazia na escola, ainda assim desejo aos alunos que assim continue, que não volte a ser professora.
Janeiro 25, 2010 at 10:56 pm
Parece que o 7 foi o número mágico.
Janeiro 25, 2010 at 10:56 pm
Opus 0:
E eu que pensava ser em três tempos; a dois tempos polui mais, mas tem mais força – a quatro, maior velocidade, isto se não balançar demasiado.
Janeiro 25, 2010 at 10:57 pm
Esta pergunta vai para o Pedro Castro
Pedro, escreveste aqui no Umbigo que conheces vários colegas que tiveram aulas assistidas e que não se revêem neste tipo de classificação.
Disseste, também, que esses colegas estão dispostos a prescindir das suas menções de mérito.
O que tens a dizer sobre esse assunto, neste momento?
Janeiro 25, 2010 at 11:00 pm
Eu ouvi dizer que bastava ter muito bom a formação e assiduidade para ter logo tal classificação…e ainda falam mal da antiga avaliação..ao pé desta era ouro..esta cheira a caganeira que tresanda…enfim..Bem vou à deita que o sono espreita…Carpe Diem…fiquem com esta…
Janeiro 25, 2010 at 11:00 pm
Opus 28:
Há muitos números mágicos, basta atribuír-hes magia. É como o vodu, diz que serve para os provocar, mas não prevê terramotos.
Janeiro 25, 2010 at 11:03 pm
#23, eu disse-lhe isso, pq tinha já lido aqui no Umbigo, mas ela garantiu-me que isso era no formulário anterior. Por isso, teve de refazer tudo ( a avaliação de todos os docentes) neste novo programa electrónico que não dá décimas.
Foi o que me disse e parecia estar muito segura.
Janeiro 25, 2010 at 11:04 pm
Não é um número cabalístico?
Janeiro 25, 2010 at 11:05 pm
Intel…Sete..
Janeiro 25, 2010 at 11:11 pm
Olinda, eu tive 8 Bom. Parece-me que por não ter entregue objectivos, ter falado bastante naquela panóplia de reuniões e que por ser frequentadora de um certo Blog…lol
“apenas” me foi retirada a continuidade pedagógica e fui mudada de escola dentro do meu agrupamento. E mais (por agora) não digo!
Janeiro 25, 2010 at 11:14 pm
#23,
Muito necessários para quê? Progressão na carreira? Ordenação em concursos? Espero que o bom senso e a justiça não permitam que isso chegue a acontecer.
Janeiro 25, 2010 at 11:14 pm
Uma outra coisa que ela me disse é que é absolutamente o Bom ser de 7 ou 8 ou 9.
O que fica registado é apenas a menção Bom.
Janeiro 25, 2010 at 11:14 pm
queria dizer: é absolutamente indiferente…
Janeiro 25, 2010 at 11:17 pm
#34
É, é um número cabalisticamente a seguir ao Seis, antes do Oito nos Naturais. Não houvesse Zenão e ainda acreditaríamos nisso.
Tirando os oitocentos anos da primeira idade sócretina, porque a História é o futuro.
Agora é de novo a primeira, mas abaixo, abissalmente abaixo da média.
Janeiro 25, 2010 at 11:35 pm
#38,Reb o sindicato diz o contrário e se for assim como desempatar para ter “lugar” nas ditas vagas?
Janeiro 25, 2010 at 11:39 pm
#36
a mim, não me foi permitido mudar de escola dentro do agrupamento e tive 7 ,pelos mesmos motivos .
🙂 🙂
pequenas variações para o mesmo tema
Janeiro 25, 2010 at 11:46 pm
Neste país tudo muda rapidamente. Veja-se o concurso de titulares. Alguém sabia que os cargos que estava a desempenhar entre 2000 e 2007 viriam a ser fundamentais para aceder mais tarde à categoria de titular? A classificação qualitativa é, de facto, a que conta…pensávamos nós, mas como é que se vai fazer a seriação dos candidatos aos 5º e 7º escalões nos próximos anos? Não vai ser pela classificação quantitativa? De que outra forma poderá ser?
Janeiro 25, 2010 at 11:55 pm
#43
Tem razão. Alguém que se encontrasse no índice 340 (10ºescalão)no biénio 2007/2009 e que não tenha pedido aulas assistidas, poderia imaginar que até 2015 só poderá ter acesso ao novo escalão agora criado (índice 370), se tiver tido MBom ou Excelente no biénio que agora terminou? Mesmo que já tenha 10 anos neste escalão?
Mas até 2015, tudo vai mudar de novo…para melhor (oxalá!!) ou para bem pior…portanto
“vivamos um dia de cada vez!”….
Janeiro 26, 2010 at 12:12 am
Reparem nisto>:
“Quem pode aceder ao índice 370? Apenas os docentes providos na categoria de professor titular e desde que cumpridas as regras constantes da FAQ n.º 5.”
É uma resposta das FAQ a um director.
Até me deu vontade de rir. Então qdo forem oficialmente despromovidos, os titulares deixam de poder aceder ao último escalão? 😉
Janeiro 26, 2010 at 12:14 am
#45
Mentes confusas.
Janeiro 26, 2010 at 12:15 am
Escalões, índices.
Enquanto professor tenho que me preocupar com isso?
Se calhar devia. Mas não quero. A culpa não é dos ministros, é da nação (?) que escolhe quem escolhe os ministros – e outros.
Janeiro 26, 2010 at 12:19 am
#47
Em tempos já foram letras. Devem ter achado que com números era mais fácil enganar.
Janeiro 26, 2010 at 12:20 am
Diz-me com quem negoceias o Orçamento…
O entendimento do partido do governo com o PSD e o CDS mostra o arco da nossa desgovernação neoliberal
Na semana passada, as negociações com a direita avançaram a “bom ritmo”, segundo Teixeira dos Santos. Diz-me com quem negoceias o documento que fixa a orientação da maioria das políticas públicas e dir-te-ei várias coisas: quem vai pagar a crise, os interesses que privilegias e, logo, quem és ideologicamente.
O congelamento dos salários da função pública e a continuação dos cortes no investimento público orçamentado, cujo peso no PIB não cessa de cair, indicarão que a austeridade é tão permanente quanto assimétrica: o fardo do ajustamento deve recair sobre os assalariados. O aumento do desemprego e a existência de algumas centenas de milhares de desempregados que se arriscam a continuar ou a ficar sem quaisquer apoios, dada a recusa em mexer nas regras do subsídio, contribuem para o aumento do medo, que facilita as tarefas do capitalismo medíocre.
http://www.ionline.pt/conteudo/43505-diz-me-com-quem-negoceias-o-orcamento
Janeiro 26, 2010 at 12:20 am
Já estou um bocado farto do índice 370. Ide para a justiça, custa menos que as queixinhas aqui.
Ai, e os custos com advogados? É facil, é só exigir factura detalhada e recibo após a obra.
Janeiro 26, 2010 at 1:52 am
Sinceramente não consigo ver onde está o espanto. Estes resultados eram previsíveis. Quem estudou o modelo de avaliação sabia que os resultados seriam estes. A confusão só não foi maior porque muitos professores não entregaram os OI e não pediram aulas assistidas. Quem as pediu também não se sente muito à vontade para reclamar.
É por isso que eu não consigo perceber como se assina um acordo que mantem exactamente o mesmo modelo, agravado com o facto de os avaliadores serem como a Santissima Trindade – uma só pessoa: o Director, o Presidente do Conselho Pedagógico que é o Director, o Coordenador de Departamento que foi nomeado pelo Director e o relator que é nomeado pelo Coordenador de Departamento que, como já se disse, foi nomeado pelo Director.
Se, como espero, os professores pedirem tudo a que têm direito, aí sim, vai ser o caos.
Na minha escola tinha sido tudo relativamente pacífico, porque ninguém pediu aulas assistidas e só os contratados entregaram os OI. Logo, não houve MB nem EX. Acontece que neste ano entraram muitos professores que trazem essas classificações e fazem questão de as referir, assim tipo “dah”, só têm Bom!
Grrr…
Janeiro 26, 2010 at 10:04 am
A escola afunda-se com o país, e os professores discutem décimas tendo em vista a progressão na carreira.
Os sindicatos estão a fazer o trabalho que lhes compete, disso não tenho nenhuma dúvida.
Mas os neurónios dos professores também não captam outra onda que não seja a permitida pela sua condição de escravos assalariados.
Janeiro 26, 2010 at 1:53 pm
Parece-me que deverá ser surpreendente pedir os critérios para para atribuição da notação em cada item e os fundamentos do valor inscrito na ficha individual…depois é só fazer uma análise comparativa com os de outros docentes para o “castelo” se desmoronar!!
Janeiro 26, 2010 at 3:27 pm
h5n1
Os professores são assalariados. Maioritariamente, julgo eu, vivem exclusivamente do seu salário. Logo, é normal que se preocupem com a progressão da carreira e com aquilo que ganham. Eu trabalho. Trabalho muito. Mereço o que ganho e sinto-me no direito de reinvidicar os meus direitos.Tal não invalida que me preocupe com outras coisas, nomeadamente que me queiram fazer passar por lorpa, fazendo-me crer que este modelo de avaliação existe para premiar o que quer que seja. Também não me sinto responsavel pelo estado do país.Paguei sempre os meus impostos (e não são poucos) ando há pelo menos 10 anos a perder poder compra, estive, neste período, congelada pelo menos 2 vezes.
Espero, sinceramente, que os sindicatos estejam a fazer o seu trabalho porque, para já, o que é visível é deprimente.
Janeiro 26, 2010 at 4:30 pm
Devo andar muito distraído, pois sempre pensei que para se ter a classificação final de Muito Bom ou Excelente era preciso ter solicitado 2 Aulas Assistidas.
Pelos comentários acima e pelo print apresentado fico na dúvida. A aplicação informática não deveria ter em conta se existiram ou não aulas assistidas?
Não deveria atribuir um máximo de Bom a quem não teve aulas assistidas?
A Nota final não é a qualitativa por causa do limite de Bom aos que não tiveram AA?
Tenho vindo a apreciar comentários neste BOLG de Bons com nota superior ao seu patamar, não estamos a valorizar demasiado a nota quantitativa em detrimento da qualitativa?
Se o fizermos o ME não poderá “acertar” as notas excessivas? Afinal somos nós que as estamos a valorizar.
Não conheço a aplicação do ME só a folha impressa que me foi entregue e com fórmulas escritas com erros, mas contas correctas.
Será que é mesmo assim como aqui apresentado? É assim tão má? Pior do que um aluno de TIC pode fazer numa folha de calculo?
Se algum colega conhecer as respostas agradecia que me elucidasse.
Janeiro 26, 2010 at 7:04 pm
#56
Havia, duas fichas: a do Coordenador de Departamento que deveria ser preenchida no caso de o professor pedir aulas assistidas e a do Conselho Executivo. No fim reuniam, somavam a pontuação obtida e atribuiam uma classificação.
No caso de o professor não pedir aulas assistidas só contava a Ficha do do Conselho Executivo. Imaginando que o professor obtinha 10 em todos os parâmetros tinha Excelente, mas como não pediu aulas assistidas era convertido em Bom, porque quem não pediu aulas assistidas não podia aceder à classificação de MB e Exc. Foi assim que eu interpretei. Acontece que muitos CE entenderam que deveriam, desde logo, garantir o não acesso a essas classificações manipulando os valores a atribuir em cada parâmetro dando origem a situações injustas e carícatas.Tão injustas e carícatas como o próprio modelo.
Janeiro 26, 2010 at 7:05 pm
Havia duas fichas
Janeiro 26, 2010 at 8:38 pm
#56
Parece-me que a ficha apresentada é a de uma avaliação final, conheço casos em que existem Bons de 10 porque paraecia mal determinados colegas terem nota mais baixa do que outros que pediram AA.
Também interpetrei dessa forma mas pelos comentários acima e noutros post sobre a Avaliação todos estão preocupados se tiverma BOM de 8 , 9 ou 10. Mais verifico que querem a avaliação qantitativa para passarem à frente de colegas com Muito Bom ou Excelente.
Acho que uma coisa é discordar da Avaliação ou é querer ter o melhor dos dois mundos ultrapassando os de um deles.
Tenho colegas aos quais na Avaliação do Conselho Executivo tiveram o menos possivel por causa da média quantitativa com que iriam ficar por terem pedido AA.
Esta situação foi ao ponto de existirem avaliações sobre cargos não desempenhados (não deviam ter sido avaliados ness parametro) ou de Nota inferior a 10 a quem nunca faltou, quando ja não se pode manipular mais uns para baixo houve subir a outros.
Um dos problemas da AD é que ninguém conhece os critérios de avaliação, será que os CE/directores deixaram de saber fazer grelhas?
Janeiro 26, 2010 at 10:05 pm
Paulo, por favor publique o resto das fichas, para esclarecer os colegas. obrigada.
Janeiro 26, 2010 at 10:26 pm
Posso estar enganada, mas parece-me que os colegas, que não pediram aulas assistidas e andam agastados por terem um bom de 7, enquanto outros, nas mesmas circunstâncias, tiveram um bom de 8, 9 ou 10…, estão a afligir-se à toa. É que, se bem percebi o acordo sindicatos/ME, só podem aceder aos escalões 5 e 7 os docentes que tiverem tido ADD com aulas assistidas. Para os que progridem aos outros escalões, é indeferente a classificação que obtiveram.
Janeiro 26, 2010 at 10:27 pm
#60
digo, indiferente
Janeiro 26, 2010 at 11:17 pm
Estou aqui no meu cantinho a tirar os “tais” apontamentos… E só digo que se não deve confiar em demasia na luta puramente jurídica (embora ela seja importante) porque é, uma vez mais, a capacidade de luta dos professores que vai decidir (quase) tudo! Já agora, uma modesta sugestão: porque não começar a discutir também os conteúdos da Educação? O que deve ser ensinado, como e porquê? Qual o papel do ensino, por exemplo, da Matemática, da Língua Portuguesa ou da História?
Um abraço a todos! Garcia Pereira
Janeiro 27, 2010 at 2:46 pm
#60
Mas a nota quantitativa é mais apelativa faz melhor ao ego ter um Bom com 10 do que um Excelente com 9.
Suponho que seja esta a razão porque todos falam nas notas qunatitativas e se os professores como um todo as valorizarem essa é que passa a “valer” nas escolas .