Outro caso. Mais a sul. Que tem dado origem a uma interessante troca de mails, de que retiro parte do penúltimo:
Após a minha última carta, de que te enviei cópia juntamente com o ofício da DRE (…), na 3.ª feira passada lá foram colocadas as fichas nos processos.Surpresa geral (ou não), toda a gente teve 7 nos mesmos parâmetros. O corpo docente todo avaliado com os pés com copy paste parâmetro a parâmetro.Tem sido gritaria a toda a hora, com os colegas do costume (infelizmente, aqueles que também iam às reuniões dizer que não entregavam OI’s) a pedirem reunião geral para impugnar a avaliação.Queres que te mande fichas? Será talvez interessante divulgar a leviandade destes avaliadores.Abraço
Eis uma das fichas, modelo chapa-7.
Janeiro 22, 2010 at 9:36 pm
Primeiro gritam que não querem ser avaliados por um modelo execrável.
Agora gritam porque tiveram só 7, e noutras escolas houve 8 e 9, mesmo sem aulas assistidas.
Haja paciência!
Janeiro 22, 2010 at 9:37 pm
Querem o quê?
Justiça no meio do pântano???
Janeiro 22, 2010 at 9:37 pm
(infelizmente, aqueles que também iam às reuniões dizer que não entregavam OI’s)
Não percebo este “infelizmente”. Parece-me bem que quem se manifestou contra este modelo de avaliacão queira a sua impugnação. Está claro o desastre de tudo isto.
O/a colega que lhe enviou o mail acha que deveriam estar calados e contentes com a situação?
Janeiro 22, 2010 at 9:40 pm
#3, setora, eu pasmo com tudo isto!!
Era uma grande luta! Não cedíamos…
Agora, o importante é ter uma notinha que não prejudique o “je”!!!!
Ainda não perceberam que esta avaliação é típica de uma república das bananas??
Algum país minimamente civilizado a pode aceitar???
Janeiro 22, 2010 at 9:41 pm
Teria de ter havido critérios iguais parfa todos!!!
Alguém aceita que isto esteja dependente dos “amiguismos” dos directores??
Janeiro 22, 2010 at 9:41 pm
Eu vou-me abster de comentar os comentários.
Apenas sublinharia que quem me mandou isto não está preocupado com a nota, mas com a forma como foi “despejada”.
Janeiro 22, 2010 at 9:44 pm
É eu não falo de quem mandou isto.
Percebo que se indigne.
Mas, a ficarmos indignados com o resultado desta avaliação, é porque pensámos que podia haver alguma justiça em toda esta disparidade.
Parecemos um país de terceiro mundo!!
Tudo isto tinha de ter sido definido centralmente, igual para todas as escolas!
Que directivas houve???
Janeiro 22, 2010 at 9:46 pm
Haverá alguma escola em que as coisas se tenham passado decentemente?
Se há, é porque tinham um director decente.
E quantas há em que o director o não é?
Podemos estar dependentes do carácter do director??
Janeiro 22, 2010 at 9:49 pm
Eu tento não seguir um pensamento linear e acho que se devem aproveitar todas as oportunidades para demonstrar as iniquidades do modelo.
Se não divulgar estes casos e hostilizar quem nas suas escolas exige dos órgãos de gestão as devidas justificações, o que ganho?
Como se demonstram as coisas?
Mostrando-as, correcto?
Por vezes, há lógicas que me escapam, mas deve ser da sexta à noite e da semana de trabalho.
Janeiro 22, 2010 at 9:49 pm
casa onde….todos ralham e ninguém…..
Janeiro 22, 2010 at 9:53 pm
As únicas questões possíveis – como é que os sindicatos não puseram como condição para qualquer negociação a anulação desta fantochada? E como é que os tais 120 000 não entendem que têm força para impor isso em vez de gastar energia a tentar perceber o que não tem explicação.
Janeiro 22, 2010 at 9:54 pm
Tens razão, Paulo!
Denuncia tudo!
Tens o meu apoio. Só assim se pode saber como está a decorrer pelo país…
Lembro-me sempre de uma vez teres escrito: “Um modelo de avaliação deveria ser implementado em algumas escolas antes de ser expandido para todo o país”.
Tinhas toda a razão.
Só assim se poderia ir afeindo várias coisas, entre elas, o papel que um director tem neste processo.
Janeiro 22, 2010 at 9:56 pm
Repara, Paulo, se nesta amostra de avaliação houve este problemas, o que nos espera de futuro?
Podemos confiar na isenção de directores e avaliadores?
Como pode isto ser implementado ao sabor dos critérios de cada escola?
Isto , ou é a sério, ou então, é a guerra civil que aí vem.
Janeiro 22, 2010 at 9:59 pm
Os colegas sindicalizados já pediram explicações sobre tudo isto aos sindicatos que assinaram o “acordo”?
Janeiro 22, 2010 at 9:59 pm
Pensemos em coisas sérias que já foram feitas: os estágios, por exemplo.
Havia normas definidas. Era mais científico.
Sem querer comparar, isto foi uma avaliação de terceiro mundo. Cada um decidia o que queria na sua capelinha.
Não pode continuar a ser assim. Não pode!!
Não somos um país de terceiro mundo. Não podemos aceitar jogos sem regras!!
Janeiro 22, 2010 at 10:01 pm
#13,
Mandei-te mail porque há coisas que não dá mesmo para escrever aqui se não a franga fica solta mesmo.
Janeiro 22, 2010 at 10:02 pm
Se cada um de nós, em lugar de andar preocupado apenas com a sua progressão na carreira, olhar de frente para o modelo de avaliação que nos impõem, a ser efectivado num regime de gestão que muitos consideram corrupto, o que perdemos se o rejeitarmos?
Temos que evoluir. Estamos na europa, ao menos isso…
Janeiro 22, 2010 at 10:03 pm
Principalmente para os que não são professores, para o grande público, é importante demonstrar que o “modelo” não serve ao apuramento do mérito profissional. O Umbigo tem tido um papel notável neste aspecto. Mas também compreendo o activismo da reb.
Janeiro 22, 2010 at 10:04 pm
Isto começou com uma ministra a despachar leis e legislação sem nexo e não houve uma alma que a parasse, antes começaram todos a dar sentido ao que ela fazia. Quando ela percebeu que não acabou na fogueira olhou para o espelho e sorriu; no reinado da bruxa os oceanos desaguavam nos rios e ninguém gritou por causa disso. O sol andava à volta da terra e todos ficaram espantados. Acordemos lentamente porque a tempo já não fomos….
Janeiro 22, 2010 at 10:07 pm
Fui agora ver a ficha aqui do “zeco” e também tenho chapa 7.0 em todos os itens excepto um… confesso é que nunca me chateei com isso. E visto bem as coisas há ali itens em que era impossível eu ter 7.0 mas………………
Janeiro 22, 2010 at 10:09 pm
#20,
Também eu.
Mas há contextos e contextos.
Acho que quem aderiu de corpo e alma ao modelo – ao nível dos órgãos de gestão – deve ser chamado a justificar o que fez.
É a minha opinião.
E aplaudo quem força, no terreno, corpo a corpo, alguns directores a justificar os seus actos.
O activismo da Reb também saúdo, desde que não seja para alienar quem está ao nosso lado nisto.
Por vezes sem aparecer em nome próprio, mas dando a cara nas suas escolas, nunca virando a cara ou alheando-se de tudo.
Janeiro 22, 2010 at 10:11 pm
Eu não discuto a nota, porque tenho muito orgulho em ser o que sou e o BOM está bem, só não admito que me atribuam vários 6 (até porque vai ficar no meu processo individual), só para eu não poder atingir o MB – que estes foi para quem interessava.
Desde sempre que lutei contra este modelo, não pedi aulas assistidas nem entreguei o OI.
Mas, tenham paciência, lorpa tb não.
Janeiro 22, 2010 at 10:16 pm
Eu saúdo todos os activismos, sejam de que natureza forem. Tudo menos o engolir sapos.
Não alieno nada nem ninguém.
Que todos contestem.
Eu, Paulo, eu tenho um desgosto dentro de mim…não por isto, mas por não termos sido capazes de dizer a tempo que isto não pode continuar assim.
Por ti, continua a admiração de nos aceitares no teu Umbigo, apesar das divergências.
Alguma coisa de bom tem de surgir daqui.
O pensamento, os balanços, a tal reflexão umbiguista…
Janeiro 22, 2010 at 10:20 pm
ya, o modelo era tão bom tão bom mas tão bom que as cotas eram um fantasma
se continuar assim as cotas não servem para nada.
se se podia ter um Bom 10 sem aulas assistidas nenhumas, então os que pediram aulas assistidas e se mataram a trabalhar para brilhar foram uns TANSOS COMPLETOS lololololololololol
FANTOXADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
acreditaram nesta marda toda e fadaram-se…
não abram os olhos e continuem a alinhar com esta porcaria
Janeiro 22, 2010 at 10:22 pm
e agora quem avalia são os que estão no índice mais acima…
porreiro…
e dantes diziam que para os professores o que contava era o tempo de serviço e que isso não é forma de distinguir ninguém…
fixe…
cada vez tou mais elucidado
Janeiro 22, 2010 at 10:24 pm
Houve uma tentativa de suspender mesmo o primeiro ciclo de avaliação na Assembleia da República. Até o CDS estava preparado para que uma comissão verificasse quais as medidas de necessárias para proteger direitos nessa eventualidade e, honra lhe seja feita, votou a favor da suspensão. Mas esta iniciativa esbarrou.
Janeiro 22, 2010 at 10:28 pm
Importa e muito que a opinião pública conheça a balbúrdia que foi a aplicação deste simplex3.
Importa não deixar passar a ideia de que finalmente os professores foram avaliados a sério.
Importa que toda a gente saiba que os erros se acumulam por toda a parte.
Pela minha parte, sempre fui contra este modelo surreal de avaliação, e achava que devia ter sido suspenso. Como não foi e como dele resultarão consequências profissionais, não deixo de requerer os meus direitos, ainda que sejam de um contexto globalmente injusto.
Janeiro 22, 2010 at 10:31 pm
Solta tudo, Paulo.
Precisamos saber.
Eu ainda não sei a minha nota…
Janeiro 22, 2010 at 10:31 pm
«Principalmente para os que não são professores, para o grande público, é importante demonstrar que o “modelo” não serve ao apuramento do mérito profissional.»
Ferrão
Concordo com a importância de se divulgar tudo, para tentar demonstrar, mas não ao público, aos que não são professores. Essas pessoas têm os seus próprios problemas e não devem estar nada interssadas no assunto. Interessa demonstar (mesmo sabendo que estes têm a cabeça formatada) aos rangéis & tavares e aos professores. Os primeiros, mesmo que percebam, vão sempre fingir que não; muitos professores poderão ainda não ter percebido tudo.
Janeiro 22, 2010 at 10:31 pm
eu chamaria a isto um modelo finaceiro.
Janeiro 22, 2010 at 10:32 pm
Pasmo a observar como aqueles que se indignaram tanto com o modo de avaliação da carreira para o concurso de prof. titular, são agora as vozes tronantes dos 7 e dos 8. Que classe de gente de esta? de onde provém esta escória? São estes os seres que educam os nossos jovens? Com que princípios? pasmo, simplesmente, pasmo….
Janeiro 22, 2010 at 10:33 pm
jananina pasmes.. do it jananananninanan psame yourself…
Janeiro 22, 2010 at 10:34 pm
your so dum jananina
Janeiro 22, 2010 at 10:36 pm
Projectos, concursos e actividades
http://beirizprojectos0910.wordpress.com/category/2%C2%BA-ciclo/
Janeiro 22, 2010 at 10:39 pm
Reb, é difícil ser um director decente se tiver que aplicar um modelo… indecente.
Ok, já sei, pode sempre ir-se embora, uma solução possível se, para além da avaliação, não houvesse uma escola com gente lá dentro.
Já agora, o/a director/a da ficha chapa-7 podia, pelo menos, respeitar o que está na lei, na parte que diz respeito à assiduidade na componente lectiva e não lectiva. É que um avaliado que tenha as faltas justificadas não pode ser avaliado com menos de 10 nos parâmetros A1 e A4. A própria DGRHE disponibilizou um quadro onde esclarecia que tipo de faltas são equiparadas a serviço efectivo (e são todas as faltas justificadas, inclusive as do artigo 102 que, afinal de contas, é autorizado pelo… director).
Janeiro 22, 2010 at 10:41 pm
Eu acho que em cada Agrupamento a CCAD deveria fazer um inquérito exaustivo e um relatório de como correu a avaliação, com estatísticas, com identificação de eventuais irregularidades, etc.
Janeiro 22, 2010 at 10:41 pm
whats your scalon jananina? did u have 7 or 8?? what are your principles?
Janeiro 22, 2010 at 10:43 pm
Comentário repetido, mas apetece-me dizer!!!!
É bom que os senhores que andaram a “gritar” durante meses que os professores não queriam ser avaliados, passem hoje por aqui e leiam…que o que os professores não queriam era esta pouca vergonha!!!
Profesosres adesivos, com excelentes só pq nunca faltaram e entregaram uma folhita, avaliadores que são unha com carne (e mais alguma coisa!!!) com avaliados e lhes dão excelentes! Escolas inteiras a chapa 7 – Bom….
Era isto que nós não queríamos???? Têm razão!!! Esta avaliação, NÃAAO!!!!
E o filme vai repetir-se….com este nvo ciclo!!!! Tudo ficou praticamente igual!
Mas agora, como o Paulo diz, vai piar mais fino! Tudo a trabalhar para o Excelente! “, 3, 10 aulas assistidas!
Um dia, hão-de dar-nos razão!
Janeiro 22, 2010 at 10:48 pm
“divulgar a leviandade destes avaliadores”
Muito bem.
O modelo é, como o sabemos, uma aberração que só serve para premiar o compadrio entre “comadres”.
Mas, dada a canalha da central de propaganda, temos que lutar pacientemente por demonstrar …
Janeiro 22, 2010 at 10:49 pm
A união deve permanecer.Neste momento é importante divulgar toda a injustiça, ilegalidade ou o que tiver de ser chamado a este ciclo avaliativo. Creio que só assim conseguimos mostrar que temos razão e que ele deve ser anulado. Até para mostrar aos próprios sindicatos que parecem fazer “ouvidos moucos”: continuo a não ver os seus representantes pelas nossas escolas a ouvir e sentir o que se está efectivamente a passar…falam, falam, mas…afinal quantos de nós concordaram com o acordo para se ter tanta certeza ao afirmar que os professores estão satisfeitos? Eles sabem? Já contaram quantos mil querem a anulação deste ciclo ou não estão tão preocupados em contarem como quando divulgavam a quantidade de escolas que ia resistindo, de professores que ia lutando pelas escolas, resistindo e ouvindo o que diziam: para não entregarmos objectivos…E tal…E tal… Eu também não entreguei OIS, foi decisão minha, mas não é o que cada um decidiu no passado que está neste momento em causa…Foi o que foi legislado!Precisamos de sarar feridas e enfrentar o presente com um vigoroso NÂO!
Janeiro 22, 2010 at 10:50 pm
Não temos pela frente gente séria. Há que pacientemente demonstrá-lo para que a verdade venha ao de cima.
Janeiro 22, 2010 at 10:52 pm
Eu diria mais: agora vamos trabalhar para o hiperperfeito. O professor entra na sala e está a falar durante 90 minutos, sem uma pausa, sem um erro; o aluno interpela e o professor cita em menos de 5 segundos a fonte da resposta que está já a dar. O aluno tem um telemóvel e o professor instala mentalmente (pasme-se com o progresso) no telemóvel um dicionário e uma enciclopédia de maneira a que o telemóvel seja uma ferramenta útil na aula. O aluno agride o professor e este dá a outra face. E por aí fora; há muitos caminhos para a perfeição…..
Janeiro 22, 2010 at 11:01 pm
Agora imaginem o tempo PERDIDO pelos directores para fazer tudo isto, mesmo que seja com chapas 7 ou 8…..
Na minha escola, a~s menções quantitativas foram, na grande maioria dos casos de 8 e 9.
Mas a menção qualitativa foi, também na maioria dos casos, de Bom. Seguido da indicação da legislação sobre quotas.
Por isso não entendo esta ficha aqui apresentada. Para quê, no meio da entropia generalizada, chapear tudo a 7?
Pelo menos, sempre havia a história das quotas: Deu excelente, mas só tiveste MB por causa das quotas. Deu MB, mas só tiveste Bom por causa das quotas. (e porque foste um/a que não entregou os Ois, a bem dizer….mas isto não vinha lá).
Mas acho óptimo que casos destes saiam cá para fora. Só para verem a diferenciação e a meritocracia.
Janeiro 22, 2010 at 11:08 pm
Apesar de não ser professor tenho conhecimento de um caso fantástico:
– um professor pediu aulas assistidas
– por azar ficou doente e esteve ausente da escola
– não teve portanto aulas assistidas
– quando veio a avaliação não teve Excelente
– reclamou
– Resultado: teve Excelente
isto é a demonstração da excelência do processo de avaliação implementado
Janeiro 22, 2010 at 11:08 pm
Estes casos deviam ser todos sujeitos a entrevistas. Como é que é? Em 2 parâmetros dos mais objectivos – assiduidade e formação- se o professor não faltou e fez a formação necessária com Excelente…tem de ter 10 nos respectivos parâmetros.
7???? 8????? 9?????
Então justifiquem lá!
Janeiro 22, 2010 at 11:11 pm
#44,
Lol….
Janeiro 22, 2010 at 11:26 pm
Qualquer avaliação, para ser séria, tem que ser feita por pessoas exteriores à escola, uma vez que é impossível ter parâmetros de avaliação absolutamente objectivos (se assim fosse até os funcionários, agora chamados pomposamente auxiliares de acção educativa, poderiam fazer a avaliação). Como isso não ocorre, e para não haver favoritismos, a única forma é o ministério ter uma divisão de avaliação como a Inspecção.
Janeiro 22, 2010 at 11:34 pm
Palhaços!
Janeiro 23, 2010 at 12:19 am
POR ACASO ESTOU NUMA ESCOLA ONDE NÃO HOUVE PROBLEMAS COM A AVALIAÇÃO….NINGUÉM SE QUEIXOU….NINGUM FALA DESSE ASSUNTO…O AMBIENTE É BOM…OS PROFESSORES RECEBERAM UM PAPEL COM A NOTA QUALITATIVA….POR ISSO ESTÁ TUDO BEM…DIRECTOR ESPERTO!
nOTA: SÓ DOIS COLEGAS CONTRATADOS PEDIRAM AULAS ASSISTIDAS E JA NÃO ESTÃO NA ESCOLA,,,,TUDO ESTÁ BEM!!!!!!!
Janeiro 23, 2010 at 12:25 am
Quando a avaliação dos Directores não corresponde à objectividade dos factos (caso generalizado)como a assiduidade e formação (dando o benefício da dúvida nos outros parâmetros), estes deveriam responder por isso, ao nível de uma avaliação externa das escolas…
e lá se acabavam as quotas…
a passagem ao 5º e 7º na nova legislação complica com as quotas, porque recuperar em oito anos um ano de serviço com dois MB… epá… não vale a chatice…
Como se formam e quem são os avaliadores… bem, os externos têm uma compreensão da escola real como o caraças, não há dúvida; os internos ou são profissionais ou não, diga-se, sabem o que é ter uma aula de cef. de profissional, de ensino regular… não é a mesma coisa …
quem avalia deverá prestar contas ponto final
Janeiro 23, 2010 at 12:35 am
Mas as respostas da Direcção aos recursos também são engraçadas.
– 3 colegas que a fizeram tiveram 3 respostas iguais copy/past. ” Na sua ficha de avaliação referiu que o seu trabalho foi…”
O reclamante diz no ponto A1 e B1: A nota adequada seria a nota X por estas Razões.
Resposta: No ponto Y e Z teve a nota X!
Não não estou no gozo.
Mais quem pediu avaliação, só teve a resposta da reclamação da directora e não lhe foi dada a da Coordenadora. É preciso esperar e e chatear, chatear para conseguir a muito custo a resposta. Deve ser para passarem os prazos.
Os recursos foram todos recusados, e a Coordenadora que tentou ter alguns critérios, quando viu a bandalheira, achou que tinha prejudicado alguns colegas e pediu para fazer modificações e os colegas também tinham pedido recurso. Ao recurso dos colegas foi dito que não foram aceites, porque a Coordenadora não argumentou. Então se não argumentou os colegas tiveram razão nas suas alegações.
As fichas foram também dadas a muito custo, a mim só me deram a final, onde claro, também sou avaliada em Bom, as outras só se pedir, como me disseram. Lá tive que pedir, sempre com ar de quem já estava a abusar e a ser chata.
Todos fomos avaliados de bom nos projectos, mas muito poucos, só dois ou três é que entram nos projectos. Esta escola é muito especial, assim como nem todos os colegas tem aulas de substiuição, estas são só para os tansos, a outros outros valores se levantam.
Todos tiveram bom, para não chatearmos, só que a esperteza saloia aqui também vigora, uns tiveram bons de 7 outros de 8.
Janeiro 23, 2010 at 8:14 pm
bom de 8… bué de fixe…
e não reclamaram? deviam ter tido um bom de 10!