Efectivamente cria desigualdades no índice 245 e ainda em relação a este índice e o do escalão 8, índice 299, professor titular. Ou seja, os do 245 perfazem 4 anos e os do 299 perfazem 6! Ressalvo que nem estou em nenhuma destas situações, mas isto é incrível! Que justificação para a benesse do professor titular do 245 em relação ao do titular do 299?!
Fantástico, Mike, como diria o outro!!!
Foi a isto que me referi logo no dia 8, mas parece que só agora peceberam bem. Um dos grandes objectivos da nossa luta era eliminar a divisão da carreira, mas este acordo perpetua as suas consequências. Para alguns, significa a permanência real, (não a legislativa, que essa será de 8 anos e 8 meses)de 11 anos no mesmo indíce. Leram bem 11 anos!!!
Já mandei um mail ao sindicato de que sou sócia, há mais de vinte anos, e ainda não obtive qualquer resposta. Creio que chegou a hora de me desvincular.
Eu não sou titular por falta de vaga, mas uma amiga minha (concluímos o curso no mesmo ano mas eu comecei a trabalhar mais cedo), com 6 meses de serviço a menos, num outro agrupamento teve vaga e é titular.
Se o acordo de mantiver com estas medidas lá fico eu outra vez a ver passar navios…
E não me digam que é cada um a olhar para o seu umbigo, é uma questão de repor justiça num processo – concurso para titular – completamente absurdo.
E já que falamos na questão dos titulares, se pensarmos nos casos dos docentes dos famosos “60 dias” que não puderam concorrer a titular por estarem “congelados”, apesar de terem concluído o seu ciclo avaliativo no índice anterior ao 245,e apresentado relatório antes da “lei da congelação”, relativamente a outros que conseguiram mudar para o 245 por uma questão de dias, foram titulares e agora uma vez mais à frente,ganham mais um ano que estes?
No meu caso, mudava em 2011 para o índice 299. Com estas novas regras, levo mais 4 anos até chegar ao 299. O meu muito obrigado aos sindicatos que assinaram o acordo. Vou voltar a fazer muitas manifestações e greves que me prejudicam . . .
Quem me consegue elucidar?
Os professores que progridam ao 5º e 7º escalões durante o mês de Janeiro de 2010(antes do novo ECD ser publicado)e não tenham pedido aulas observadas, como tal,tenham tido no máximo Bom, podem ou não subir de escalão?
Já subiram! Eu sou um dos casos. A lei que está em vigor é o 270/09 e eu progredi no dia 6 de Janeiro com efeitos a 1 de Fevereiro. O meu vencimento de Fevereiro já vai ser pelo 235.
art. 7.º do DL 270/2008
6 — Com excepção do disposto no número seguinte, até ao final do 2.º ciclo de avaliação de desempenho (2009 -2011) aplicam -se as seguintes regras em matéria
de progressão ao escalão seguinte da categoria:
b) Os docentes que preencham o requisito de tempo de serviço no ano civil de 2010 podem progredir ao escalão seguinte da categoria desde que, cumulativamente, tenham obtido na avaliação de desempenho referente ao ciclo de avaliação 2007-2009 a menção qualitativa mínima de Bom e que, a requerimento dos próprios, seja efectuada, em 2010, uma apreciação intercalar do seu desempenho para efeitos de progressão e que a menção qualitativa obtida seja igual ou superior a Bom;
Eu ainda fui perguntar aos meus SA se era preciso pedir a tal avaliação mesmo tendo assinado a minha (fajuta e indescritível chapa 7 – Bom) nos últimos dias de Dezembro… Perguntei a rir-me (palhaçada). A Chefe dos SA pediu esclarecimentos à DGRHE e foi-lhe dito que não porque passava em Janeiro.
Quando me referia ao 299 antes de Sócrates, não era a mudança do 4º para o 5º escalão, era que fiquei congelado no último ano do 218 e com os anos decorridos até agora( sem congelamento e alterações ao ecd) estaria no 299!!!
Sou professora titular, índice 245 e mudava em finais de 2011 para o 299. Devido a uma bonificação de 4 anos de tempo de serviço, neste momento tenho + de 22 anos. No meu caso, o tempo de serviço no escalão não coincide o com tempo de índice no escalão (4 anos no escalão mas só 2 anos a vencer pelo 245). Já mandei um mail para o sindicato a expor esta situação.
#12 e #14
Peço a vossa opinião:
Os professores que progridam ao 5º escalão durante o mês de Maio/2010, que tenham pedido avaliação intercalar, estão sujeitos a quotas e têm obrigatóriamente aulas assistidas?
Já que se voltou a falar novamente em titulares vamos lá ver se entendemos de vez a titulação.
Titulação
A titulação é uma técnica analítica, que tem como finalidade determinar a concentração exacta de uma solução.
Na análise volumétrica, a solução de concentração conhecida é designada por solução titulante e aquela cuja concentração se pretende determinar a designada por solução titulada.
O titulante é adicionado ao titulado até que se atinja a quantidade estequiométrica. A titulação termina quando se atinge o ponto final da reacção ou ponto de equivalência da reacção. O ponto final é detectado pela variação de uma propriedade física ou química da solução a ser titulada, utilizando indicadores ou instrumentalmente. Quando se utilizam os indicadores, esta variação é facilmente detectada, pois corresponde a uma alteração de cor.
Numa titulação ideal, o ponto final visível coincidirá com o ponto final estequiometrico. Na prática, há sempre uma pequena diferença, que constitui o chamado erro de titulação.
Utilização da bureta
Numa titulação a solução titulante é, geralmente, medida com uma bureta. As buretas mais utilizadas são as de capacidades de 25 ml e de 50 ml.
Antes de utilizar uma bureta, esta deve lavar-se com cuidado, de forma a evitar qualquer vestígio de gordura no seu interior, com o objectivo de impedir que algumas gotas de solução fiquem aderentes as paredes, provocando um erro na leitura do volume.
Após a lavagem da bureta esta deve ser enxaguada duas vezes com pequenos volumes da solução cujo o volume se pretende medir. Evita-se assim ter de se proceder a sua secagem.
A bureta enche-se com um funil, devendo haver cuidado de o retirar após o enchimento, de forma a evitar que as gotas de solução que nele fiquem aderentes, caiam durante a titulação, provocando erros na leitura do volume.
É indispensável verificar que não fiquem bolhas de ar na parte estreita inferior da bureta. Para as eliminar roda-se, repetidas vezes, a respectiva torneira.
Utilização da pipeta
a solução a titular é, geralmente, medida com uma pipeta. Antes de a utilizar é necessário lavá-la, para eliminar gorduras e outras impurezas. Enxagua-se duas vezes com a solução em estudo, eliminando desta forma a água aderente as paredes.
Enche-se então a pipeta (utilizando pompete) e, mantendo-a na posição vertical, deixa-se escoar o líquido para o recipiente apropriado, caso a pipeta seja de escoamento total. Se a pipeta for diferencial, deixa-se escoar o líquido até a ultimo traço.
Utilização do balão volumétrico
Numa titulação é, por vezes, necessário preparar soluções de concentrações rigorosas. Tal como outros recipientes é indispensável uma lavagem cuidadosa do balão volumétrico antes da sua utilização. Contudo, não podem ser lavados com a solução que vão conter, tal como acontece com as pipetas e as buretas pois destinam-se a diluir uma quantidade fixa de uma solução que se quer estudar.
Modo de realizar a titulação
A solução a titular é, geralmente, colocada num balão de Erlenmeyer, se na titulação utiliza um aparelho medidor de PH, o titulado é colocado num copo de precipitação. Em os casos a lavagem é indispensável, não sendo permitida a lavagem com a solução a dosear pela razão já explicada para o balão volumétrico.
Quando a titulação é feita em balão de erlenmeyer, o operador deve agitar, com movimentos circulares, o titulado á medida que vai adicionando, gota a gota, a solução titulante. A titulação termina quando há alteração do titulado, frequentemente revelada pela mudança de cor do indicador.
Se a titulação é realizada com aparelho medidor de PH, o titulado é introduzido num copo de precipitação de 100 ml ou de 150 ml, colocado sobre um agitador magnético. Colocam-se também dentro do copo o eléctrodo do aparelho e uma mosca de agitação, permanecendo aí ambos até ao fim da titulação. O titulante é adicionado em fracções de 0,5 ml ou 1 ml, registando-se o valor de PH e o volume de titulante após cada adição. Á medida que o ponto de equivalência se aproxima, a cada adição de titulante, o valor de PH sofre alterações consecutivamente maiores. Após o ponto de equivalência a variação do valor do PH é cada vez menor, atingindo finalmente um valor quase constante.
Soluções- padrão
São soluções de concentração rigorosamente conhecida, que podem ser preparadas por dois processos diferentes, conforme se dispõe ou não de uma substância primária ou padrão.
Uma substância primária ou substância- padrão é aquela que apresenta características como: um elevado grau de pureza, não ser higroscópica, ser estável, reagir nas proporções indicadas pela equação química, ser bastante solúvel, ter elevada massa molar.
Quando se dispõem de uma substância primaria pode preparar-se directamente a solução-padrão, medindo com rigor a massa correspondente a quantidade necessária e dissolvendo no volume de água necessário para obter a concentração pretendida.
Quando não se dispõe de uma substância primária, prepara-se uma solução de concentração aproximada, mais concentrada do que a que se pretende e, por titulação com uma solução-padrão, determina-se a sua concentração exacta.
Volumetria de ácido-base
A volumetria de ácido-base é um dos métodos habitualmente usados em análise química quantitativa.
Este método consiste em determinar a composição quantitativa de uma dada solução ácida ou básica fazendo-a reagir com uma solução básica ou ácida da qual se conhece rigorosamente a concentração.
Uma espécie ácida é aquela que, em solução, é capaz de fornecer iões H+; ao contrário, uma espécie básica é aquela que, em solução é capaz de aceitar iões H+. Assim, a maior ou menor capacidade para fornecer ou aceitar iões H+ leva-nos a classificar os ácidos e as bases em ácidos fortes e fracos, e em bases fortes e fracas.
A medida da força de ácidos e bases é indicada através das constantes de acidez e de basicidade, respectivamente. Os valores destas constantes encontram-se tablados.
As titulações ácidos- base podem ser representadas graficamente-curva titulação- em que se indiquem os valores de PH da solução em função do volume da solução titulante gasto.
Métodos para a Determinação do Ponto de Equivalência
Para detectar o ponto final de uma titulação é necessário dispor de um método para determinar com precisão do ponto o ponto de equivalência da reacção respectiva. Nessa determinação utilizam-se geralmente indicadores. Quando não há indicadores adequados, ou as soluções são muito diluídas empregam-se determinações de potencial de eléctrodo (potenciometria) ou variação de contudividade eléctrica da solução (condutimetria).
Utilização de indicadores
Existem indicadores apropriados a cada tipo de volumetria.
Os indicadores ácido-base são substâncias orgânicas, de caracter ácido, ou básico, fraco, apresentando a forma ácida e a forma básica (par conjugado) cores diferentes. Cada indicador é caracterizado por uma zona de viragem que corresponde ao intervalo de PH onde nenhuma das cores é dominante.
Um indicador será adequado para determinada titulação ácido- base, quando a zona de viragem do indicador estiver contida no intervalo correspondente ao “salto” brusco do PH que existe na vizinhança do ponto de equivalência. Se tomarmos como exemplo uma titulação em que as coordenadas do ponto de equivalência são (5,20; 25, 00) ml, o “salto” no ponto de equivalência varia entre PH 2,00 a PH 8,00, quando o volume de titulante adicionado passa de 24,90 ml para 25,10 ml. O indicador adequado para esta titulação deve ter uma zona de viragem que contenha o ponto de equivalência, e a sua zona de viragem deve estar localizada na parte de declive máximo da curva titulação. O vermelho de metilo ou o tornesol são indicadores que obedecem as condições anteriores, sendo o vermelho do metilo o mais indicado, por ter uma zona de viragem menor.
—————-
Penso ter contribúido de forma eficaz para acabar de vez com a conversa das titulações.
Estou a elaborar um trabalho para ver as perdas por escalão.
No meu caso que iniciei funções em 1/9/93 chegarei ao índice 370 na véspera de Natal do ano 2033 com 40 anos e 4 meses de serviço, isto se ultrapassar as contingências. Na pior das hipóteses chegarei 6 anos mais tarde, ou seja com 46 anos e 4 meses de serviço.
# luigi
Acho que anda aí alguma confusão. O tempo que já tem no índice 299( retirando o congelamento) “conta já” para a mudança de índice (340) e respectivo escalão (9º).
Quem está no 245 está beneficiado? Não consigo entender como!Transitei para o 8.º escalão índice 245 em Outubro de 2003. Deveria transitar ao 9.º escalão índice 299 em Outubro de 2006. Infelizmente, e como não chegavam os 2 anos e 4 meses de congelamento na carreira (29 de Agosto de 2005 a 31 de Dezembro de 2007) entrei na fatídica carreira de prof. titular (1.º escalão) onde continuei no índice 245 e deveria permanecer 6 anos.Com a publicação do Decreto-lei n.º 270/2009, os SA da escola informaram-me que deveria transitar para o índice 299 em 14 de Fevereiro de 2011.Agora, e depois deste acordo, vou transitar (se a sorte estiver do meu lado) se o estatuto for publicado após 14 de Fevereiro(caso contrário ficarei novamente no 245)ao índice 272 onde deverei permanecer mais 4 anos e só em 2014 é que transitarei ao índice 299, onde deveria estar desde 2006.
Não é nada… São apenas 8 anos!!!
E no caso dos que se encontram agora a transitar do 218 para o 235 são 10 anos!!! que perdem.
É que levam com mais 2 anos no índice 253 que quem está agora no 245 não teve.
Tanta luta para acabar com a divisão entre titulares e professores e agora os ex-titulares estão tão agarrados ao termo, identificando-se como tal!!! Já não percebo nada…Afinal, para quê que foi a luta se continuam agarrados ao “sou titular” e “os meus direitos de titular” e por aí fora…Que vergonha!
#32 A minha situação é exactamente igual… também gostaria que me explicassem os benefícios dos que estavam no 245 e avançaram para a “grata” tarefa de titulares!!!
Sou ex-titular e estou no índice 245 desde Dezembro de 2003. Devido ao escandaloso congelamento do tempo de serviço, não consigo os mais de 4 anos. Parece que nem todos os titulares vão ter as benesses!
Cá me fico pelo familiar 245, depois de ter levado com uma trabalheira o ano passado.
O topo não sei se lá chegarei, pois as vagas vão surgir.Sei lá se sou suficientemente competente (com tanto critério de excelência)?
E já agora, com a crise que para aí anda, talvez venha outro congelamento um destes dias. Agora é tudo legal! E os sindicatos nem se importam!
Desde sempre estive contra a divisão da carreira, e mesmo estando em condições de concorrer a titular e até obter vaga não o fiz, por opção, em troca ficou outra colega como titular do mesmo grupo que eu, mas que estava atrás de mim.
Por isso eu digo que não quiz o título e não estou arrependida.
Totalmente de acordo convosco!
Quem disse que estamos beneficiados!!! É para rir…
Estou também nas mesmas condições: índice 245 desde 1 de Novembro de 2003 e devia estar no índice 299 em 1 de Novembro de 2006 se não fosse o “congelamento”. Tenho um colega e amigo que transitava a 1 de Novembro de 2005, ele já está no índice 299 (beneficiou dos tais 30 dias e mudou o ano passado). Ainda bem para ele.
Agora como ex-titular não tenho os + de 4 anos e – de 5 para transitar ao índice 272 porque 2 anos e 4 meses não contam para a progressão na carreira. Faltam-me dois meses e alguns dias para poder ter os tais 4 anos.
Acho que deve haver poucos colegas nessa situação a maioria dos professores titulares do índice 245 não deve ter os tais + de 4 e – de 5 anos. Eles sabem bem o que estão a fazer!!!
Por isso como é possível os sindicatos (nem todos) assinarem uma coisa desta!!! Uma maratona de 14 horas só podia levar a um acordo precipitado…
Fui avaliado por um Director adesivo com Bom – chapa 7 pq ñ entreguei os OI e arrisco-me a ficar sem vagas (33%) para a passagem do 6º para o 7º escalão.
Fiz greve, fui às manifestações regionais e nacionais, não pude concorrer para aproximar-me de casa e não entreguei OI. Valeu a pena todo esse esforço? Agora regrido na carreira…
Sou vou conseguir chegar ao índice 299 dentro de 8 anos e na melhor das hipóteses…
Sei que os colegas mais novos estão pior mas nós estamos a mais de metade da carreira, as expectativas eram outras e, agora, sinto-me enganado quer pelo ministério quer pelos sindicatos que assinaram um acordo precipitado para não dizer outra palavra.
Concordo com o que foi dito/escrito até agora. No entanto, parece-me que se pretende, de alguma forma “minorar” a injustiça do concurso de colocação de professores do passado ano lectivo, relativamente aos professores titulares impedidos de concorrer pelo facto da sua “titulariedade” (que só previa mobilidade).Uma medida com a qual, obviamente, não concordo.
No meu caso pessoal,(ex-professora titular no índice 245) sinto, efectivamente essa injustiça por ter visto colegas mais novos, com menos tempo de serviço e menos graduação profissional serem colocados mais próximo da sua área de residência ocupando vagas às quais não mais terei acesso. Agora que (felizmente!) todos somos professores essas vagas foram irremediávelmente ocupadas!
A injustiça maior acontece entre os professores do antigo 7º escalão( índice 218)- actual 4º escalão- e os do 8ºescalão (índice 245- actual 6º escalão). Em alguns casos, há só uma diferença de três meses de serviço.A propósito, não se entende que haja um escalão de permeio entre uns e outros, isto é, o actual 5º escalão- índice 235.
Mudo para o 5º escalão a 1 de Fevereiro de 2010 ( teoricamente); de acordo com as disposições transitórias do Decreto -Lei270/ de 30 de Setembro tenho de requerer ao Director uma ” apreciação intercalar de desempenho” agora em 2010!Alguém me consegue dizer em que consiste esta “apreciação intercalar”? É que na minha escola ninguém se entende…Agradeço desde já a quem me conseguir elucidar. Obrigada
Janeiro 17, 2010 at 7:38 pm
Efectivamente cria desigualdades no índice 245 e ainda em relação a este índice e o do escalão 8, índice 299, professor titular. Ou seja, os do 245 perfazem 4 anos e os do 299 perfazem 6! Ressalvo que nem estou em nenhuma destas situações, mas isto é incrível! Que justificação para a benesse do professor titular do 245 em relação ao do titular do 299?!
Fantástico, Mike, como diria o outro!!!
Janeiro 17, 2010 at 7:40 pm
Foi a isto que me referi logo no dia 8, mas parece que só agora peceberam bem. Um dos grandes objectivos da nossa luta era eliminar a divisão da carreira, mas este acordo perpetua as suas consequências. Para alguns, significa a permanência real, (não a legislativa, que essa será de 8 anos e 8 meses)de 11 anos no mesmo indíce. Leram bem 11 anos!!!
Já mandei um mail ao sindicato de que sou sócia, há mais de vinte anos, e ainda não obtive qualquer resposta. Creio que chegou a hora de me desvincular.
Janeiro 17, 2010 at 7:56 pm
Eu não sou titular por falta de vaga, mas uma amiga minha (concluímos o curso no mesmo ano mas eu comecei a trabalhar mais cedo), com 6 meses de serviço a menos, num outro agrupamento teve vaga e é titular.
Se o acordo de mantiver com estas medidas lá fico eu outra vez a ver passar navios…
E não me digam que é cada um a olhar para o seu umbigo, é uma questão de repor justiça num processo – concurso para titular – completamente absurdo.
Janeiro 17, 2010 at 8:03 pm
E já que falamos na questão dos titulares, se pensarmos nos casos dos docentes dos famosos “60 dias” que não puderam concorrer a titular por estarem “congelados”, apesar de terem concluído o seu ciclo avaliativo no índice anterior ao 245,e apresentado relatório antes da “lei da congelação”, relativamente a outros que conseguiram mudar para o 245 por uma questão de dias, foram titulares e agora uma vez mais à frente,ganham mais um ano que estes?
Janeiro 17, 2010 at 8:04 pm
Esta publicidade está a ficar feia…
a máquina dos p…. francamente!
Janeiro 17, 2010 at 8:19 pm
No meu caso, mudava em 2011 para o índice 299. Com estas novas regras, levo mais 4 anos até chegar ao 299. O meu muito obrigado aos sindicatos que assinaram o acordo. Vou voltar a fazer muitas manifestações e greves que me prejudicam . . .
Janeiro 17, 2010 at 8:26 pm
Quem me consegue elucidar?
Os professores que progridam ao 5º e 7º escalões durante o mês de Janeiro de 2010(antes do novo ECD ser publicado)e não tenham pedido aulas observadas, como tal,tenham tido no máximo Bom, podem ou não subir de escalão?
Janeiro 17, 2010 at 8:31 pm
Já subiram! Eu sou um dos casos. A lei que está em vigor é o 270/09 e eu progredi no dia 6 de Janeiro com efeitos a 1 de Fevereiro. O meu vencimento de Fevereiro já vai ser pelo 235.
Janeiro 17, 2010 at 8:33 pm
As leis não têm efeitos retroactivos.
Janeiro 17, 2010 at 8:38 pm
Obg Ana, a minha interpretação tb é essa, entrada direta no 235 ( embora pelo antigo ecd, antes do Sócrates fosse o 299!!!)
Janeiro 17, 2010 at 8:41 pm
Do 4º para o 5º é do 218 para o 235. Antes de Sócrates era do 218 para o 245
Janeiro 17, 2010 at 8:44 pm
art. 7.º do DL 270/2008
6 — Com excepção do disposto no número seguinte, até ao final do 2.º ciclo de avaliação de desempenho (2009 -2011) aplicam -se as seguintes regras em matéria
de progressão ao escalão seguinte da categoria:
b) Os docentes que preencham o requisito de tempo de serviço no ano civil de 2010 podem progredir ao escalão seguinte da categoria desde que, cumulativamente, tenham obtido na avaliação de desempenho referente ao ciclo de avaliação 2007-2009 a menção qualitativa mínima de Bom e que, a requerimento dos próprios, seja efectuada, em 2010, uma apreciação intercalar do seu desempenho para efeitos de progressão e que a menção qualitativa obtida seja igual ou superior a Bom;
Janeiro 17, 2010 at 8:45 pm
Quem mudava em Janeiro foi dispensado da avaliação intercalar por ordem da DGRHE
Janeiro 17, 2010 at 8:46 pm
Quem mudava em Janeiro foi dispensado da avaliação intercalar por ordem da DGRHE.
Janeiro 17, 2010 at 8:46 pm
queria dizer DL 270/2009
Janeiro 17, 2010 at 8:48 pm
Eu ainda fui perguntar aos meus SA se era preciso pedir a tal avaliação mesmo tendo assinado a minha (fajuta e indescritível chapa 7 – Bom) nos últimos dias de Dezembro… Perguntei a rir-me (palhaçada). A Chefe dos SA pediu esclarecimentos à DGRHE e foi-lhe dito que não porque passava em Janeiro.
Janeiro 17, 2010 at 8:50 pm
Quando me referia ao 299 antes de Sócrates, não era a mudança do 4º para o 5º escalão, era que fiquei congelado no último ano do 218 e com os anos decorridos até agora( sem congelamento e alterações ao ecd) estaria no 299!!!
Janeiro 17, 2010 at 8:52 pm
#17
Pois … também eu! 21 anos e meio de serviço sem o congelamento e o tal tempo de permanência no índice…
Janeiro 17, 2010 at 8:54 pm
Por isso quando me falam em desigualdades… até fico com calores.
Janeiro 17, 2010 at 9:11 pm
Sou professora titular, índice 245 e mudava em finais de 2011 para o 299. Devido a uma bonificação de 4 anos de tempo de serviço, neste momento tenho + de 22 anos. No meu caso, o tempo de serviço no escalão não coincide o com tempo de índice no escalão (4 anos no escalão mas só 2 anos a vencer pelo 245). Já mandei um mail para o sindicato a expor esta situação.
Janeiro 17, 2010 at 9:15 pm
Já viram esta notícia?
Sindicatos de professores exigem redefinição das componentes lectiva e não lectiva
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=159948
Janeiro 17, 2010 at 9:27 pm
#12 e #14
Peço a vossa opinião:
Os professores que progridam ao 5º escalão durante o mês de Maio/2010, que tenham pedido avaliação intercalar, estão sujeitos a quotas e têm obrigatóriamente aulas assistidas?
Janeiro 17, 2010 at 9:27 pm
Já que se voltou a falar novamente em titulares vamos lá ver se entendemos de vez a titulação.
Titulação
A titulação é uma técnica analítica, que tem como finalidade determinar a concentração exacta de uma solução.
Na análise volumétrica, a solução de concentração conhecida é designada por solução titulante e aquela cuja concentração se pretende determinar a designada por solução titulada.
O titulante é adicionado ao titulado até que se atinja a quantidade estequiométrica. A titulação termina quando se atinge o ponto final da reacção ou ponto de equivalência da reacção. O ponto final é detectado pela variação de uma propriedade física ou química da solução a ser titulada, utilizando indicadores ou instrumentalmente. Quando se utilizam os indicadores, esta variação é facilmente detectada, pois corresponde a uma alteração de cor.
Numa titulação ideal, o ponto final visível coincidirá com o ponto final estequiometrico. Na prática, há sempre uma pequena diferença, que constitui o chamado erro de titulação.
Utilização da bureta
Numa titulação a solução titulante é, geralmente, medida com uma bureta. As buretas mais utilizadas são as de capacidades de 25 ml e de 50 ml.
Antes de utilizar uma bureta, esta deve lavar-se com cuidado, de forma a evitar qualquer vestígio de gordura no seu interior, com o objectivo de impedir que algumas gotas de solução fiquem aderentes as paredes, provocando um erro na leitura do volume.
Após a lavagem da bureta esta deve ser enxaguada duas vezes com pequenos volumes da solução cujo o volume se pretende medir. Evita-se assim ter de se proceder a sua secagem.
A bureta enche-se com um funil, devendo haver cuidado de o retirar após o enchimento, de forma a evitar que as gotas de solução que nele fiquem aderentes, caiam durante a titulação, provocando erros na leitura do volume.
É indispensável verificar que não fiquem bolhas de ar na parte estreita inferior da bureta. Para as eliminar roda-se, repetidas vezes, a respectiva torneira.
Utilização da pipeta
a solução a titular é, geralmente, medida com uma pipeta. Antes de a utilizar é necessário lavá-la, para eliminar gorduras e outras impurezas. Enxagua-se duas vezes com a solução em estudo, eliminando desta forma a água aderente as paredes.
Enche-se então a pipeta (utilizando pompete) e, mantendo-a na posição vertical, deixa-se escoar o líquido para o recipiente apropriado, caso a pipeta seja de escoamento total. Se a pipeta for diferencial, deixa-se escoar o líquido até a ultimo traço.
Utilização do balão volumétrico
Numa titulação é, por vezes, necessário preparar soluções de concentrações rigorosas. Tal como outros recipientes é indispensável uma lavagem cuidadosa do balão volumétrico antes da sua utilização. Contudo, não podem ser lavados com a solução que vão conter, tal como acontece com as pipetas e as buretas pois destinam-se a diluir uma quantidade fixa de uma solução que se quer estudar.
Modo de realizar a titulação
A solução a titular é, geralmente, colocada num balão de Erlenmeyer, se na titulação utiliza um aparelho medidor de PH, o titulado é colocado num copo de precipitação. Em os casos a lavagem é indispensável, não sendo permitida a lavagem com a solução a dosear pela razão já explicada para o balão volumétrico.
Quando a titulação é feita em balão de erlenmeyer, o operador deve agitar, com movimentos circulares, o titulado á medida que vai adicionando, gota a gota, a solução titulante. A titulação termina quando há alteração do titulado, frequentemente revelada pela mudança de cor do indicador.
Se a titulação é realizada com aparelho medidor de PH, o titulado é introduzido num copo de precipitação de 100 ml ou de 150 ml, colocado sobre um agitador magnético. Colocam-se também dentro do copo o eléctrodo do aparelho e uma mosca de agitação, permanecendo aí ambos até ao fim da titulação. O titulante é adicionado em fracções de 0,5 ml ou 1 ml, registando-se o valor de PH e o volume de titulante após cada adição. Á medida que o ponto de equivalência se aproxima, a cada adição de titulante, o valor de PH sofre alterações consecutivamente maiores. Após o ponto de equivalência a variação do valor do PH é cada vez menor, atingindo finalmente um valor quase constante.
Soluções- padrão
São soluções de concentração rigorosamente conhecida, que podem ser preparadas por dois processos diferentes, conforme se dispõe ou não de uma substância primária ou padrão.
Uma substância primária ou substância- padrão é aquela que apresenta características como: um elevado grau de pureza, não ser higroscópica, ser estável, reagir nas proporções indicadas pela equação química, ser bastante solúvel, ter elevada massa molar.
Quando se dispõem de uma substância primaria pode preparar-se directamente a solução-padrão, medindo com rigor a massa correspondente a quantidade necessária e dissolvendo no volume de água necessário para obter a concentração pretendida.
Quando não se dispõe de uma substância primária, prepara-se uma solução de concentração aproximada, mais concentrada do que a que se pretende e, por titulação com uma solução-padrão, determina-se a sua concentração exacta.
Volumetria de ácido-base
A volumetria de ácido-base é um dos métodos habitualmente usados em análise química quantitativa.
Este método consiste em determinar a composição quantitativa de uma dada solução ácida ou básica fazendo-a reagir com uma solução básica ou ácida da qual se conhece rigorosamente a concentração.
Uma espécie ácida é aquela que, em solução, é capaz de fornecer iões H+; ao contrário, uma espécie básica é aquela que, em solução é capaz de aceitar iões H+. Assim, a maior ou menor capacidade para fornecer ou aceitar iões H+ leva-nos a classificar os ácidos e as bases em ácidos fortes e fracos, e em bases fortes e fracas.
A medida da força de ácidos e bases é indicada através das constantes de acidez e de basicidade, respectivamente. Os valores destas constantes encontram-se tablados.
As titulações ácidos- base podem ser representadas graficamente-curva titulação- em que se indiquem os valores de PH da solução em função do volume da solução titulante gasto.
Métodos para a Determinação do Ponto de Equivalência
Para detectar o ponto final de uma titulação é necessário dispor de um método para determinar com precisão do ponto o ponto de equivalência da reacção respectiva. Nessa determinação utilizam-se geralmente indicadores. Quando não há indicadores adequados, ou as soluções são muito diluídas empregam-se determinações de potencial de eléctrodo (potenciometria) ou variação de contudividade eléctrica da solução (condutimetria).
Utilização de indicadores
Existem indicadores apropriados a cada tipo de volumetria.
Os indicadores ácido-base são substâncias orgânicas, de caracter ácido, ou básico, fraco, apresentando a forma ácida e a forma básica (par conjugado) cores diferentes. Cada indicador é caracterizado por uma zona de viragem que corresponde ao intervalo de PH onde nenhuma das cores é dominante.
Um indicador será adequado para determinada titulação ácido- base, quando a zona de viragem do indicador estiver contida no intervalo correspondente ao “salto” brusco do PH que existe na vizinhança do ponto de equivalência. Se tomarmos como exemplo uma titulação em que as coordenadas do ponto de equivalência são (5,20; 25, 00) ml, o “salto” no ponto de equivalência varia entre PH 2,00 a PH 8,00, quando o volume de titulante adicionado passa de 24,90 ml para 25,10 ml. O indicador adequado para esta titulação deve ter uma zona de viragem que contenha o ponto de equivalência, e a sua zona de viragem deve estar localizada na parte de declive máximo da curva titulação. O vermelho de metilo ou o tornesol são indicadores que obedecem as condições anteriores, sendo o vermelho do metilo o mais indicado, por ter uma zona de viragem menor.
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Penso ter contribúido de forma eficaz para acabar de vez com a conversa das titulações.
Janeiro 17, 2010 at 9:46 pm
Obrigada Brincalhão Titularão 🙂
Janeiro 17, 2010 at 9:46 pm
Estou a elaborar um trabalho para ver as perdas por escalão.
No meu caso que iniciei funções em 1/9/93 chegarei ao índice 370 na véspera de Natal do ano 2033 com 40 anos e 4 meses de serviço, isto se ultrapassar as contingências. Na pior das hipóteses chegarei 6 anos mais tarde, ou seja com 46 anos e 4 meses de serviço.
Janeiro 17, 2010 at 9:48 pm
#22
Têm “obrigatóriamente” o que quer que seja; Janasiu!!
Janeiro 17, 2010 at 9:49 pm
# 23
Ao ler sofri uma…capitulação! 😆
# luigi
Acho que anda aí alguma confusão. O tempo que já tem no índice 299( retirando o congelamento) “conta já” para a mudança de índice (340) e respectivo escalão (9º).
Janeiro 17, 2010 at 9:51 pm
#22
E com acento é que nem “o que quer que seja” nos acode! 😉
Janeiro 17, 2010 at 9:52 pm
Aiiiiiii, era para o # 26! 😯
Janeiro 17, 2010 at 9:53 pm
(Acho que estou em solilóquio profundo)
Janeiro 17, 2010 at 9:53 pm
O pior é arranjar um erlenmayer…
Janeiro 17, 2010 at 9:55 pm
Quem está no 245 está beneficiado? Não consigo entender como!Transitei para o 8.º escalão índice 245 em Outubro de 2003. Deveria transitar ao 9.º escalão índice 299 em Outubro de 2006. Infelizmente, e como não chegavam os 2 anos e 4 meses de congelamento na carreira (29 de Agosto de 2005 a 31 de Dezembro de 2007) entrei na fatídica carreira de prof. titular (1.º escalão) onde continuei no índice 245 e deveria permanecer 6 anos.Com a publicação do Decreto-lei n.º 270/2009, os SA da escola informaram-me que deveria transitar para o índice 299 em 14 de Fevereiro de 2011.Agora, e depois deste acordo, vou transitar (se a sorte estiver do meu lado) se o estatuto for publicado após 14 de Fevereiro(caso contrário ficarei novamente no 245)ao índice 272 onde deverei permanecer mais 4 anos e só em 2014 é que transitarei ao índice 299, onde deveria estar desde 2006.
Não é nada… São apenas 8 anos!!!
Janeiro 17, 2010 at 10:05 pm
#20
Ainda és titular? Do caraças, Dona Maria António de Titular e Coiso!
Coiso, pelo pai, Marquês de E Tal, Titular pela coisa, alegada concubina.
Titular, uma poia!
Janeiro 17, 2010 at 10:13 pm
E no caso dos que se encontram agora a transitar do 218 para o 235 são 10 anos!!! que perdem.
É que levam com mais 2 anos no índice 253 que quem está agora no 245 não teve.
Janeiro 17, 2010 at 10:14 pm
Tanta luta para acabar com a divisão entre titulares e professores e agora os ex-titulares estão tão agarrados ao termo, identificando-se como tal!!! Já não percebo nada…Afinal, para quê que foi a luta se continuam agarrados ao “sou titular” e “os meus direitos de titular” e por aí fora…Que vergonha!
Janeiro 17, 2010 at 10:15 pm
No índice 235 ( e não 253)
Janeiro 17, 2010 at 10:16 pm
#32 A minha situação é exactamente igual… também gostaria que me explicassem os benefícios dos que estavam no 245 e avançaram para a “grata” tarefa de titulares!!!
Janeiro 17, 2010 at 10:47 pm
Estou no índice 299 há 4 anos (não sou titular porque não quiz o titulo). Pergunto: uando mudo de escalão? Alguém me sabe responder?
Janeiro 17, 2010 at 10:47 pm
Quem ganha com isto? Eu não, pois estou no 3º escalão e nunca mais chegarei ao topo!
Janeiro 17, 2010 at 11:01 pm
#38
Ainda bem que não “quiz o titulo”, him-hom!
Janeiro 17, 2010 at 11:04 pm
Quando se capacitam que JÁ NÃO TITULARES???
Janeiro 17, 2010 at 11:10 pm
Sou ex-titular e estou no índice 245 desde Dezembro de 2003. Devido ao escandaloso congelamento do tempo de serviço, não consigo os mais de 4 anos. Parece que nem todos os titulares vão ter as benesses!
Cá me fico pelo familiar 245, depois de ter levado com uma trabalheira o ano passado.
O topo não sei se lá chegarei, pois as vagas vão surgir.Sei lá se sou suficientemente competente (com tanto critério de excelência)?
E já agora, com a crise que para aí anda, talvez venha outro congelamento um destes dias. Agora é tudo legal! E os sindicatos nem se importam!
Janeiro 17, 2010 at 11:16 pm
#40
Desde sempre estive contra a divisão da carreira, e mesmo estando em condições de concorrer a titular e até obter vaga não o fiz, por opção, em troca ficou outra colega como titular do mesmo grupo que eu, mas que estava atrás de mim.
Por isso eu digo que não quiz o título e não estou arrependida.
Bom ano colega!
Janeiro 17, 2010 at 11:19 pm
…quis…
…sorry..
Janeiro 17, 2010 at 11:26 pm
#44 Ando a praticar o brasilês de acordo com o “acordo”. Ou será desacordo?
Janeiro 17, 2010 at 11:31 pm
…va bene…
Janeiro 18, 2010 at 12:44 am
# 6, 20, 32 e 40
Totalmente de acordo convosco!
Quem disse que estamos beneficiados!!! É para rir…
Estou também nas mesmas condições: índice 245 desde 1 de Novembro de 2003 e devia estar no índice 299 em 1 de Novembro de 2006 se não fosse o “congelamento”. Tenho um colega e amigo que transitava a 1 de Novembro de 2005, ele já está no índice 299 (beneficiou dos tais 30 dias e mudou o ano passado). Ainda bem para ele.
Agora como ex-titular não tenho os + de 4 anos e – de 5 para transitar ao índice 272 porque 2 anos e 4 meses não contam para a progressão na carreira. Faltam-me dois meses e alguns dias para poder ter os tais 4 anos.
Acho que deve haver poucos colegas nessa situação a maioria dos professores titulares do índice 245 não deve ter os tais + de 4 e – de 5 anos. Eles sabem bem o que estão a fazer!!!
Por isso como é possível os sindicatos (nem todos) assinarem uma coisa desta!!! Uma maratona de 14 horas só podia levar a um acordo precipitado…
Fui avaliado por um Director adesivo com Bom – chapa 7 pq ñ entreguei os OI e arrisco-me a ficar sem vagas (33%) para a passagem do 6º para o 7º escalão.
Fiz greve, fui às manifestações regionais e nacionais, não pude concorrer para aproximar-me de casa e não entreguei OI. Valeu a pena todo esse esforço? Agora regrido na carreira…
Sou vou conseguir chegar ao índice 299 dentro de 8 anos e na melhor das hipóteses…
Sei que os colegas mais novos estão pior mas nós estamos a mais de metade da carreira, as expectativas eram outras e, agora, sinto-me enganado quer pelo ministério quer pelos sindicatos que assinaram um acordo precipitado para não dizer outra palavra.
Janeiro 18, 2010 at 1:15 am
Concordo com o que foi dito/escrito até agora. No entanto, parece-me que se pretende, de alguma forma “minorar” a injustiça do concurso de colocação de professores do passado ano lectivo, relativamente aos professores titulares impedidos de concorrer pelo facto da sua “titulariedade” (que só previa mobilidade).Uma medida com a qual, obviamente, não concordo.
No meu caso pessoal,(ex-professora titular no índice 245) sinto, efectivamente essa injustiça por ter visto colegas mais novos, com menos tempo de serviço e menos graduação profissional serem colocados mais próximo da sua área de residência ocupando vagas às quais não mais terei acesso. Agora que (felizmente!) todos somos professores essas vagas foram irremediávelmente ocupadas!
Janeiro 18, 2010 at 2:24 am
A injustiça maior acontece entre os professores do antigo 7º escalão( índice 218)- actual 4º escalão- e os do 8ºescalão (índice 245- actual 6º escalão). Em alguns casos, há só uma diferença de três meses de serviço.A propósito, não se entende que haja um escalão de permeio entre uns e outros, isto é, o actual 5º escalão- índice 235.
Janeiro 18, 2010 at 2:32 pm
Mudo para o 5º escalão a 1 de Fevereiro de 2010 ( teoricamente); de acordo com as disposições transitórias do Decreto -Lei270/ de 30 de Setembro tenho de requerer ao Director uma ” apreciação intercalar de desempenho” agora em 2010!Alguém me consegue dizer em que consiste esta “apreciação intercalar”? É que na minha escola ninguém se entende…Agradeço desde já a quem me conseguir elucidar. Obrigada
Janeiro 18, 2010 at 5:44 pm
#50
logo se verá o que será aquilo que não irá ser.
Contudo pede, mesmo sabendo que não irá ser feito.
Ainda estamos pelo 270.
E ficas salvaguardada.