GRUPO DE SINDICALISTAS INDEPENDENTES / “AUTONOMIA SINDICAL”
COMUNICADO SOBRE O “ACORDO DE PRINCÍPIOS” ASSINADO ENTRE O ME E ALGUMAS ORGANIZAÇÕES SINDICAIS
Tendo analisado o “Acordo de Princípios” assinado entre o ME e alguns Sindicatos no dia 7 de Janeiro, o Grupo de Sindicalistas Independentes / “Autonomia Sindical”, assume a seguinte posição pública sobre o mesmo:
1)- O “Acordo” tem um aspecto francamente positivo, ao desbloquear a progressão na Carreira a todos os Professores.
2)- O “Acordo” possui, todavia, uma vertente claramente negativa, ao manter um modelo de avaliação já categoricamente rejeitado pelos Professores.
3)- Para além disso, e independentemente de quaisquer outros comentários, o Grupo de Sindicalistas Independentes considera, de acordo com os Princípios que sempre defendeu, que o “Acordo” deve ser imediatamente submetido a Referendo, entre todos os Professores, a quem terá de caber a última palavra sobre a sua aprovação ou rejeição.
12 de Janeiro de 2010.
Pelo Grupo de Sindicalistas Independentes
Carlos Vasconcellos
Janeiro 13, 2010 at 5:56 pm
Quem faz parte deste grupo de sindicalistas independentes?
Quem iria orientar esse referendo e qual seria a questão colocada?
Espero bem que a afirmação “Para além disso, e independentemente de quaisquer outros comentários”, presente no ponto 3, se refira a tudo aquilo de negativo que o acordo tem. Ou será que para eles o maior problema é o modelo de avaliação????
Janeiro 13, 2010 at 6:17 pm
Não sei quem são estes sindicalistas independentes mas concordo absolutamente com os 2 primeiros pontos, que resumem o que se passou.
Referendos, acho mais complicado…
Janeiro 13, 2010 at 6:22 pm
Concordo com o referendo.
Temos que nos habituar a referendos. Devia ser assim para todas as grandes decisões.
#2
E não estamos habituados a situações mais complicadas, onde não somos vistos nem achados? Descompliquemos. Referendo.
Janeiro 13, 2010 at 6:24 pm
Quem é esse carlos vasconcellos???
Janeiro 13, 2010 at 6:30 pm
concordo com o referendo
Janeiro 13, 2010 at 6:31 pm
também
Janeiro 13, 2010 at 6:54 pm
Querem fazer mais um referendo ao aborto?
Janeiro 13, 2010 at 6:57 pm
O Carlos Vasconcelos é aquele rapaz que, aquando das manifestações de professores, aparecia sempre a distribuir uns comunicados aos colegas?…
É que eu sou da província e nunca entendi muito bem as guerrinhas político-sindicais da capital…
Janeiro 13, 2010 at 7:12 pm
Ao que chegámos…
SINDICALISTAS INDEPENDENTES….
DE QUÊ….DE QUEM………
OPORTUNISMO…SÓ PARA DAR NAS VISTAS…
SENHORES PROFESSORES…….OLHEM A VOSSA FORMAÇÃO…..OU FALTA DE INFORMAÇÃO…..
Janeiro 13, 2010 at 7:17 pm
#8
É esse mesmo. Mas é Vasconcellos. Nada de misturas com a plebe. Distribui umas folhas amarelas, para que não haja confusões. É contra a CGTP e… não digo mais, porque este não é o espaço adequado.
Janeiro 13, 2010 at 7:24 pm
Paulo,
desculpa que te diga, até porque és tu quem decide a política editorial do teu blogue, mas não referir sequer a entrevista do Mário Nogueira ao JF, por se tratar de propaganda e dar este destaque ao Carlos Vasconcellos, eterno cabeça de lista da Lista C do SPGL só pode fazer-me sorrir.
Até porque, objectivamente, esta lista tem estado sempre mais próxima da direcção sindical do que dos que se lhe opõem.
Quanto ao referendo, acho bem. Espero é que se cheguem à frente para o organizar, provendo os recursos humanos e materiais e não focando à espera que outros o façam no seu lugar.
Janeiro 13, 2010 at 7:24 pm
#9
Sinceramente, não estou a ver o problema do “sindicalismo independente”…
Já estou saturada de ser apelidada de comuna por ir a manifestações e nem sequer sou filiada em partidos nem sindicalizada…
Janeiro 13, 2010 at 7:25 pm
#11
Não sei quem é o Vasconcelos mas confesso que me agrada bastante a ideia do referndo e do sindicalismo independente.
Janeiro 13, 2010 at 7:30 pm
2.2. Visão geral da Constituição
Em primeiro lugar, é relevante relembrar que o movimento revolucionário que leva
à Constituição de 1933, surge depois de uma Primeira República agastada. Havia neces-
sidade, como referimos supra, de com firmeza, colocar Portugal estável; o ambiente
social exigia um Estado forte, onde existisse um executivo forte e independente do
órgão legislativo, órgão este que devia estar afastado das lutas partidárias que levaram à
crise do parlamentarismo, sendo por isso a sua acção, limitada à formulação das bases
gerais dos regimes jurídicos e à ratificação dos decretos-lei do Governo.
A Constituição de 1933
Janeiro 13, 2010 at 7:30 pm
#8 e #10 A base é “eu sou contra”, seja contra o que for.
Mas tb acho que já estranhamos quando os suspensórios do Vasconcellllos não aparecem mais as folhas 😆
E não faz mal a ninguém. É apenas chato…
Janeiro 13, 2010 at 8:21 pm
Não sei quem poderá em mãos tal referendo para saber se os profs estão de acordo como o ME ou se são só os sindicatos, mas isso deveria ser feito.
Janeiro 13, 2010 at 8:28 pm
tomar
Janeiro 13, 2010 at 9:35 pm
O…Vasconcellos….sem comentários.
Janeiro 13, 2010 at 9:36 pm
Pode ser muito bom rapaz…mas…sempre com ideias muita extremistas…muito fora da realidade…
Janeiro 13, 2010 at 9:38 pm
Os pescadores de Rabo de Peixe e as lavadeiras de Lisboa, se calhar, gostariam de responder ao referendo…assim…como que…à laia de…humm…uma espécie de correio sentimental da revista Maria.
Janeiro 13, 2010 at 9:47 pm
Janeiro 13, 2010 at 10:01 pm
Espera-se que o referendo seja feito apenas a professores e não a todos os Portugueses. 🙂
Janeiro 13, 2010 at 11:14 pm
#11,
Se calhar terás uma surpresa enorme em matéria de entrevistas ao MN.
Mas como me parece que tu andas sempre um bocado “fora” do campo de jogo, não me levarás a mal que não te revele um “furo” blogosférico.
Janeiro 13, 2010 at 11:20 pm
…olhem 1 coisa…o referendo n fazia mais sentido…ANTES…??
…por acaso fartei-m d dizer q os sindicatos deviam auscultar as bases …e n m falem d petit reuniões ,avulso e inconsequentes,p.f.
Janeiro 13, 2010 at 11:25 pm
opus 23 🙂
Janeiro 13, 2010 at 11:55 pm
#23
estás a pensar nalgum “topo” especial 🙂
Janeiro 14, 2010 at 1:41 am
# 26, não gosto de brincadeiras com “topo’s”.
Ou estarei a pessoalizar a questão?
Inevejas… 🙄
Janeiro 14, 2010 at 8:49 am
Estou farta destas capelinhas da trata que existem nesta profissão! Por vezes o meu orgulho em ser professora “esbarra” e cai !!! 😦