O chumbo que os professores dão a este acordo é, simultaneamente, um enorme chumbo ao desempenho dos sindicatos.
Se não são capazes de melhor que isto, o que é que estão lá a fazer ? Não será hora de os substituirmos por outros que não façam do sindicalismo uma carreira alternativa ao ensino, de facto, em sala de aula ?
Eu sindicalizava-me imediatamente se os sindicalistas fossem professores como eu; mas não , não passam de políticos profissionais, com uma agenda própria de interesses que raramente (nunca ?)coincidem com os meus.
Nesta sequência, dei comigo a pensar algo irónico: dos envolvidos nas negociações (os principais- Ministra e dirigentes da Fenprof e da FNE) qual deles é que já deu mais aulas na vida ? E quais é que não dão aulas há décadas ? A resposta a estas questões dá que pensar…
É pena que muitos poucos estejam tão felizes com um acordo que mais uma vez satisfez os de topo de carreira e os sindicalistas. Por exemplo, eu que estava no 7º Escalão (faltando 3 para o topo) vou passar para o 4º Escalão (faltando agora 6 escalões para o topo) e ainda por cima não se acabaram com as quotas dos MB e EXc nem os dois estrangulamentos que a Alçada propôs e que são piores que o modelo da Milu. Os do 8ºa 10 Escalão sobem continuamente da carreira sem qq estrangulamento com já existia (nada mudou a não ser ganharem mais um escalão com maior índice e assim calam os revoltosos que agora já começaram a calar-se) e o pessoal no 7º e abaixo escalão assiste à descida de escalão e estrangulamentos sucessivos na carreira!!! E assim é a democracia, acautelam-se uns sem olhar aos outros. Afinal a maioria dos sindicalistas e os lideres dos movimentos dos professores tb estão nesses escalões e por isso está tudo bem…
Tudo isto vem confirmar aquilo que já pensava há muito sobre estes acordos precipitados e segundo interesses dos mesmos, sempre dos mesmos…
E agora a avaliação vai estar nas mãos dos Coordenadores de grupo que podem fazer a folha aos avaliados que não gostam pois até a esfera do Director foi atenuada… Deixou de haver a balança proposta pela Milu para tudo ficar nas mãos dos Relatores (Delegado de grupo). Que excelente acordo!!!!Que bom as capelinhas vão vencer e a guerra vai estalar porque há sempre aqueles que falam mais alto e não se deixam pisar nem deixar fazer injustiças. E o do topo de carreira não se vão aborrecer com isso porque não têm quotas nem estrangulamento… é só ver passar o ano, cumprir o mínimo e até dar alguns chocolates no Natal aos avaliadores… Viva a Democracia! Viva o Acordo!!! Que felizes que eles estão!!!!
Não me venham com o mérito pois quem avalia, por mais justo e simpático que seja, sofre sempre pressões para beneficiar ou perante tanto trabalho avalia a “olhómetro”. E quem desejar prejudicar para beneficiar outros também tem lá todos os instrumentos para usar e abusar. E depois só resta chatearmo-nos, barafustar, reclamar, gastar dinheiro em advogados e passados anos fazer-se justiça, se tivermos sorte!!!! Enfim, é delirante ver quem proclamava a escola pública e uma avaliação digna e justa estar agora a aplaudir o acordo!!! Ou porque estão no tal patamar intocável ou porque não sabem ler o acordo!!!
Enfim, vamos lá ver como tudo isto é aplicado na minha escola que assistiu ao delirio de ter duas avaliações distintas, uma pela ex-cap e outra pelo actual director. Será que vão, pelo menos, definir com clareza as regas do jogo, para acautelarem-se ajustes de conta??? Ou compensações de clientelas???
Deveria ter duas leituras a pessoal e a geral.
Assim em termos pessoais este acordo é Bom
em termos gerais é Muito Insuficiente.
Bom porque acabou com os titulares…
Como se não bastasse as injustiças do próprio concurso em si, na minha escola , “inventaram-se” cargos e atribuíram-se pontos aos mais amigos por cargos nunca desempenhados…
Logo, fez-se justiça!!Já que a reclamação que fiz de nada valeu…e para continuar tinha que gastar algum…
Muito Insuficiente em termos gerais porque penso que muitos colegas vão continuar “a sorrir sem vontade” se quiserem obter um Muito Bom para poderem progredir e com isto está tudo dito…
Para mim este acordo é o possível, dado o adiantado da hora, e a fominha q eles tinham, forreta como é o ME, deve ter mandado vir u doze para todos…há alturas em q as negociações devem ser interrompidas…não compreendo aquela maratona…
Não consigo imaginar um bom método de avaliação suficientemente bom para colmatar falhas da gestão escolar.
Quem tiver a sorte de trabalhar num escola com um director competente está safo, com este ou com qualquer outro sistema. Quanto aos outros, deixo a sugestão de tentar construir a casa pelos alicerces…
a mim parece-me q se retirarem todo o lixo burocrático, a vida dos professores melhora grandemente, para mim o pior da escola é a burocracia em q estou mergulhada, isso tolhe-me a criatividade, tira-me a paciência e a vontade de trabalhar naquilo q sei e gosto: os alunos e as minhas aulas; as estratégias para ajudar aqueles q estão com mais dificuldades.
Palhaçada: 14 h de reunião para quê? Ridículo!
A fazer 19 anos de serviço, estou no actual 3º escalão com o roubo do congelamento e o roubo que virá com o reposicionamento serão mais uns bons anos a marcar passo.
Mais uma vez tudo se fez “em cima do joelho” com atropelos e sem uma atenção devida a situações particulares. O abstracto e o geral dominaram – sinais dos tempos. Vide Hannah Arendt (The Human Condition): “não somos donos das nossas casas, sim os políticos”.
O ponto de partida para qualquer negociação deveria ter sido um “ground zero”, do qual tivesse sido banido toda a bagunça instituída nestes últimos quatro anos e meio. A injustiça está instalada mais uma vez. A escola pública está a perder a uma rapidez alucinante os professores que acreditavam no seu magistério como uma missão.
Não o farão publicamente porque precisam de sobreviver materialmente, sim no interior do seu silêncio. E, esse é o mais maléfico para uma sociedade, a demissão silenciosa que fenece qualquer intento de renovação e instala o marasmo que só estalará quando ruidosamente a urbe não puder ser contida.
Eu, demito-me silenciosamente. Não quero pactuar com este charadismo apologético da maior idiotice e estupidez… A escola já não é minha, os políticos roubaram-ma.
[…] os colegas que andam menos por dentro das questões em discussão. Nesse particular parece-me que a posição aparentemente ambígua do P.Guinote ajude a aumentar a confusão entre quem procura […]
Aos 59 anos de idade e 34 anos de serviço,21 deles com horário 0 ainda vou estar uma porrada de anos para chegar ao 10º escalão…ou jamé chego lá?
Se concluir o meu Mestrado ( de 2 anos a decorrer em Portugal – Coimbra e não em EUA – Boston em 4 meses) subo de escalão ou que é que me acontece? Lerpo ?
Tou cheio desta maltosa toda !
O Acordo foi um BOM Acordo! Um acordo significa uma aproximação entre as partes. Foi o que sucedeu! Resta-me a consolação de vir a ver, muito em breve, alguns dos confusos e confusionistas que para aqui andam, defender que este foi um Excelente Acordo! Ainda hei-de ver o P. Guinote e os seus sequazes a pedires a Medalha da Instrução Pública para os 8 subscritores do Acordo! Dou-vos um exemplo: há 20 anos o António Teodoro e a Fenprof não concordaram com a prova de acesso ao 8º. escalão; a Manuela Teixeira e a FNE e os restantes três Sindicatos que havia mais na altura (SINAPE, SINDEP e SIPPEB) concordaram. Dez anos depois, com muita guerra movida pela Fenprof, esta prova foi eliminada e, de repente, 10.000 professores acederam ao 8º. escalão. Quando a Milú adoptou a legislação que conhecemos, ouvia-se nos corredores da Fialho de Almeida: “Bendita prova de acesso ao 8º. escalão!”…Veremos se os tempos que aí vêm não serão piores dos que a Milu nos legou… Melhor do que se conseguiu, não era possível!
Claro que era possível dar um golpe de mão, tomar de assalto os últimos andares do ME, fazer refem a Ministra e os Secretários de Estado, enfim, e outras loucuras correlativas…Mas, para isso…vão lá vocês fazer melhor!…
Alguns vem para aqui escrever e julgam que estão no circo!!!
Só quem não leu o acordo é que cegamente o pode considerar, no máximo, como satisfatório.
Esperem e vão ver a trapalhada que ai vem.
Ou fazem um ECD com muitas alterações ao acordo, ou vai dar cá uma trapalhada!!!
Bom, já não falo das injustiças na reposição entre carreiras.
A ver vamos, se é que isto não vai mais uma vez ser abortado!!!
Janeiro 10, 2010 at 12:04 pm
Proposta de sondagenzeca:
Acordo:
1) Não li; não comentei.
2) Não li; comentei.
3) Li; não comentei.
4) Li; comentei.
Janeiro 10, 2010 at 12:27 pm
2)
Janeiro 10, 2010 at 12:35 pm
O chumbo que os professores dão a este acordo é, simultaneamente, um enorme chumbo ao desempenho dos sindicatos.
Se não são capazes de melhor que isto, o que é que estão lá a fazer ? Não será hora de os substituirmos por outros que não façam do sindicalismo uma carreira alternativa ao ensino, de facto, em sala de aula ?
Eu sindicalizava-me imediatamente se os sindicalistas fossem professores como eu; mas não , não passam de políticos profissionais, com uma agenda própria de interesses que raramente (nunca ?)coincidem com os meus.
Nesta sequência, dei comigo a pensar algo irónico: dos envolvidos nas negociações (os principais- Ministra e dirigentes da Fenprof e da FNE) qual deles é que já deu mais aulas na vida ? E quais é que não dão aulas há décadas ? A resposta a estas questões dá que pensar…
Janeiro 10, 2010 at 12:37 pm
É pena que muitos poucos estejam tão felizes com um acordo que mais uma vez satisfez os de topo de carreira e os sindicalistas. Por exemplo, eu que estava no 7º Escalão (faltando 3 para o topo) vou passar para o 4º Escalão (faltando agora 6 escalões para o topo) e ainda por cima não se acabaram com as quotas dos MB e EXc nem os dois estrangulamentos que a Alçada propôs e que são piores que o modelo da Milu. Os do 8ºa 10 Escalão sobem continuamente da carreira sem qq estrangulamento com já existia (nada mudou a não ser ganharem mais um escalão com maior índice e assim calam os revoltosos que agora já começaram a calar-se) e o pessoal no 7º e abaixo escalão assiste à descida de escalão e estrangulamentos sucessivos na carreira!!! E assim é a democracia, acautelam-se uns sem olhar aos outros. Afinal a maioria dos sindicalistas e os lideres dos movimentos dos professores tb estão nesses escalões e por isso está tudo bem…
Tudo isto vem confirmar aquilo que já pensava há muito sobre estes acordos precipitados e segundo interesses dos mesmos, sempre dos mesmos…
E agora a avaliação vai estar nas mãos dos Coordenadores de grupo que podem fazer a folha aos avaliados que não gostam pois até a esfera do Director foi atenuada… Deixou de haver a balança proposta pela Milu para tudo ficar nas mãos dos Relatores (Delegado de grupo). Que excelente acordo!!!!Que bom as capelinhas vão vencer e a guerra vai estalar porque há sempre aqueles que falam mais alto e não se deixam pisar nem deixar fazer injustiças. E o do topo de carreira não se vão aborrecer com isso porque não têm quotas nem estrangulamento… é só ver passar o ano, cumprir o mínimo e até dar alguns chocolates no Natal aos avaliadores… Viva a Democracia! Viva o Acordo!!! Que felizes que eles estão!!!!
Não me venham com o mérito pois quem avalia, por mais justo e simpático que seja, sofre sempre pressões para beneficiar ou perante tanto trabalho avalia a “olhómetro”. E quem desejar prejudicar para beneficiar outros também tem lá todos os instrumentos para usar e abusar. E depois só resta chatearmo-nos, barafustar, reclamar, gastar dinheiro em advogados e passados anos fazer-se justiça, se tivermos sorte!!!! Enfim, é delirante ver quem proclamava a escola pública e uma avaliação digna e justa estar agora a aplaudir o acordo!!! Ou porque estão no tal patamar intocável ou porque não sabem ler o acordo!!!
Enfim, vamos lá ver como tudo isto é aplicado na minha escola que assistiu ao delirio de ter duas avaliações distintas, uma pela ex-cap e outra pelo actual director. Será que vão, pelo menos, definir com clareza as regas do jogo, para acautelarem-se ajustes de conta??? Ou compensações de clientelas???
Janeiro 10, 2010 at 12:38 pm
Deveria ter duas leituras a pessoal e a geral.
Assim em termos pessoais este acordo é Bom
em termos gerais é Muito Insuficiente.
Bom porque acabou com os titulares…
Como se não bastasse as injustiças do próprio concurso em si, na minha escola , “inventaram-se” cargos e atribuíram-se pontos aos mais amigos por cargos nunca desempenhados…
Logo, fez-se justiça!!Já que a reclamação que fiz de nada valeu…e para continuar tinha que gastar algum…
Muito Insuficiente em termos gerais porque penso que muitos colegas vão continuar “a sorrir sem vontade” se quiserem obter um Muito Bom para poderem progredir e com isto está tudo dito…
Janeiro 10, 2010 at 12:41 pm
Para mim este acordo é o possível, dado o adiantado da hora, e a fominha q eles tinham, forreta como é o ME, deve ter mandado vir u doze para todos…há alturas em q as negociações devem ser interrompidas…não compreendo aquela maratona…
Janeiro 10, 2010 at 12:44 pm
Não consigo imaginar um bom método de avaliação suficientemente bom para colmatar falhas da gestão escolar.
Quem tiver a sorte de trabalhar num escola com um director competente está safo, com este ou com qualquer outro sistema. Quanto aos outros, deixo a sugestão de tentar construir a casa pelos alicerces…
Janeiro 10, 2010 at 12:48 pm
a mim parece-me q se retirarem todo o lixo burocrático, a vida dos professores melhora grandemente, para mim o pior da escola é a burocracia em q estou mergulhada, isso tolhe-me a criatividade, tira-me a paciência e a vontade de trabalhar naquilo q sei e gosto: os alunos e as minhas aulas; as estratégias para ajudar aqueles q estão com mais dificuldades.
Janeiro 10, 2010 at 12:54 pm
#4profindignada
Pelo que li e ouvi acho que os lideres dos movimentos de professores estão contra este acordo.
Janeiro 10, 2010 at 1:07 pm
Palhaçada: 14 h de reunião para quê? Ridículo!
A fazer 19 anos de serviço, estou no actual 3º escalão com o roubo do congelamento e o roubo que virá com o reposicionamento serão mais uns bons anos a marcar passo.
Janeiro 10, 2010 at 1:55 pm
Mais uma vez tudo se fez “em cima do joelho” com atropelos e sem uma atenção devida a situações particulares. O abstracto e o geral dominaram – sinais dos tempos. Vide Hannah Arendt (The Human Condition): “não somos donos das nossas casas, sim os políticos”.
O ponto de partida para qualquer negociação deveria ter sido um “ground zero”, do qual tivesse sido banido toda a bagunça instituída nestes últimos quatro anos e meio. A injustiça está instalada mais uma vez. A escola pública está a perder a uma rapidez alucinante os professores que acreditavam no seu magistério como uma missão.
Não o farão publicamente porque precisam de sobreviver materialmente, sim no interior do seu silêncio. E, esse é o mais maléfico para uma sociedade, a demissão silenciosa que fenece qualquer intento de renovação e instala o marasmo que só estalará quando ruidosamente a urbe não puder ser contida.
Eu, demito-me silenciosamente. Não quero pactuar com este charadismo apologético da maior idiotice e estupidez… A escola já não é minha, os políticos roubaram-ma.
Janeiro 10, 2010 at 2:15 pm
http://gataescondida.wordpress.com/2010/01/10/bom-domingo/
Janeiro 10, 2010 at 2:40 pm
[…] os colegas que andam menos por dentro das questões em discussão. Nesse particular parece-me que a posição aparentemente ambígua do P.Guinote ajude a aumentar a confusão entre quem procura […]
Janeiro 10, 2010 at 10:14 pm
Treta é…
vou continuar a apanhar com as múmias dos vinculados que não fazem nada nas escolas…
Janeiro 10, 2010 at 11:37 pm
Aos 59 anos de idade e 34 anos de serviço,21 deles com horário 0 ainda vou estar uma porrada de anos para chegar ao 10º escalão…ou jamé chego lá?
Se concluir o meu Mestrado ( de 2 anos a decorrer em Portugal – Coimbra e não em EUA – Boston em 4 meses) subo de escalão ou que é que me acontece? Lerpo ?
Tou cheio desta maltosa toda !
Janeiro 11, 2010 at 3:04 am
O Acordo foi um BOM Acordo! Um acordo significa uma aproximação entre as partes. Foi o que sucedeu! Resta-me a consolação de vir a ver, muito em breve, alguns dos confusos e confusionistas que para aqui andam, defender que este foi um Excelente Acordo! Ainda hei-de ver o P. Guinote e os seus sequazes a pedires a Medalha da Instrução Pública para os 8 subscritores do Acordo! Dou-vos um exemplo: há 20 anos o António Teodoro e a Fenprof não concordaram com a prova de acesso ao 8º. escalão; a Manuela Teixeira e a FNE e os restantes três Sindicatos que havia mais na altura (SINAPE, SINDEP e SIPPEB) concordaram. Dez anos depois, com muita guerra movida pela Fenprof, esta prova foi eliminada e, de repente, 10.000 professores acederam ao 8º. escalão. Quando a Milú adoptou a legislação que conhecemos, ouvia-se nos corredores da Fialho de Almeida: “Bendita prova de acesso ao 8º. escalão!”…Veremos se os tempos que aí vêm não serão piores dos que a Milu nos legou… Melhor do que se conseguiu, não era possível!
Claro que era possível dar um golpe de mão, tomar de assalto os últimos andares do ME, fazer refem a Ministra e os Secretários de Estado, enfim, e outras loucuras correlativas…Mas, para isso…vão lá vocês fazer melhor!…
Janeiro 12, 2010 at 10:06 pm
Alguns vem para aqui escrever e julgam que estão no circo!!!
Só quem não leu o acordo é que cegamente o pode considerar, no máximo, como satisfatório.
Esperem e vão ver a trapalhada que ai vem.
Ou fazem um ECD com muitas alterações ao acordo, ou vai dar cá uma trapalhada!!!
Bom, já não falo das injustiças na reposição entre carreiras.
A ver vamos, se é que isto não vai mais uma vez ser abortado!!!