Que lá chegamos antes do fim da carreira? Que isso ainda acontecerá enquanto temos capacidades mentais para sabermos que isso aconteceu?
Dezembro 30, 2009
O Que Significa Chegar Ao Topo Da Carreira Em Tempo Útil?
Posted by Paulo Guinote under Carreira, Dúvidas, Docentes[12] Comments
Dezembro 30, 2009 at 3:13 pm
Essa frase tem-me dado que pensar. 🙂
Também não entendo o que o JDS queria dizer com “em tempo útil”. Tu fizeste-lhe a pergunta ontem e ele não respondeu.
Pois é, hoje voltei a ouvi-lo a usá-la.
Dizia que o que estava em causa ( razão de não terem assinado o acordo) era a impossibilidade de os professores avaliados com Bom progredirem na carreira “em tempo útil”.
Eu penso que ele se refere a “tempo de vida”: ou seja, pode haver professores que completem os 34/ 35/ 36 ( 😉 ) anos de carreira sem chegarem aos últimos escalões.
Dezembro 30, 2009 at 3:13 pm
“Em tempo útil”, deve querer dizer “antes de bater a bota”, “antes de ir fazer tijolo”, quiçá “morrer”.
Dezembro 30, 2009 at 3:14 pm
Para eles deve ser antes dos 65 anos…
Dezembro 30, 2009 at 3:17 pm
Fiz a pergunta aqui:
http://arlindovsky.wordpress.com/2009/12/19/que-prenda-de-natal-isabel-alcada-entregara-aos-professores/
e também tentei perceber a resposta.
Dezembro 30, 2009 at 3:30 pm
Em tempo útil é antes de bater “a cassoleta”, acho…
Dezembro 30, 2009 at 3:39 pm
deve ser entre as 9h e as 17h,só pode…..
Dezembro 30, 2009 at 4:23 pm
O JDS ontem explicou muito mal isso. Dizia que devíamos atingir o topo da carreira ao fim de 28 anos, depois já dizia que era bom atingir aos 34…
Na SICn disseram agtora que: São poucas as expectativas de chegar a acordo com o ME. MN espera que o ME apresente alternativas diferentes das que apresentou, de manhã, aos outros sindicatos.
Após este encontro haverá uma comunicação de IA à comunicação social.
Dezembro 30, 2009 at 4:40 pm
Em tempo útil vou ao cinema:
http://gataescondida.wordpress.com/2009/12/30/cinema-retrospectiva-2009/
Dezembro 30, 2009 at 4:45 pm
Não me parece totalmente descabido que nem todos nós atinjamos o topo da carreira. Penso que o que seria importante conseguir era uma avaliação que distinguisse justamente os que chegariam e os que não e isso não se vai conseguir com estas prpopostas e contra-propostas.
Por outro lado poderia existir uma progressão ininterrupta sem limite de vagas mas com uma menor incidência no ordenado dos docentes.
Isso seria, na minha óptica, aceitável, desde que ao longo da carreira se verificassem variações no vencimento consoante os cargos, funções ou desempenhos.
No fundo poder-se-ia diminuir a amplitude entre o que se ganha no início e o vencimento de final de carreira (ganhar mais no início e menos no final, relativamente ao que actualmente se verifica). Em paralelo haveria variações conforme, por exemplo, cargos, funções ou desempenhos.
Economicamente poderia ser mais viável (Embora eu ache que a haver investimento e individamento, que seja na Educação – aqui não devemos poupar) e parece-me mais justo.
Mas este raciocíneo é todo sem grandes fundamentos. É só um pensamento.
Este modelo, ou mesmo o reivindicado pelos sindicatos é que não me parece.
Dezembro 30, 2009 at 6:20 pm
#9, não está mal pensado…
É uma ideia a desenvolver…
Dezembro 30, 2009 at 9:44 pm
Significa chegar ao blog da Mariazeca antes que ela o feche. 🙂
Dezembro 30, 2009 at 10:00 pm
Esta do tempo útil cheira-me a esturro. E para além disso há outras coisas que cheiram a esturro. A saber:
-Pedagógico constituído por professores escolhidos pelo Director sem critérios;
-Relator (imagino as fichas que virão a seguir);
-Escolha do novo CCAD (agora provavelmente com outra designação);
– Sacrifício dos professores mais velhos com o argumento de que agora terão de ficar até aos 65 anos.