Um esclarecimento cabal sobre o processo financeiro através do qual o Magalhães se tornou uma arma de propaganda ao serviço do Governo mais do que uma ferramenta pedagógica.
Conhecido o financiamento através das verbas da Acção Social Escolar percebem-se duas coisas: os investimento não foi feito por verbas específicas para o efeito, mas sim cortando nos outros apoios aos alunos carenciados, pelo que o anúncio do reforço de verbas na ASE para os últimos anos apenas servia para encobrir o financiamento da JP Sá Couto, desculpem, da aquisição e distribuição dos Magalhães.
Claro que numa perspectiva isaltina ou valentina, ou mesmo avelino ou felgueirista da coisa, os fins justificam os meios. Só que neste caso os fiuns foram a propaganda eleitoralista do PS e os meios foram o dinheiro para o apoio aos alunos carenciados que, por causa disso, ficaram muitas vezes sujeitos a escrutínios às finanças familiares (sendo mais prejudicados aqueles que menos sabem como fazer cosmética com as finanças) e a atrasos imensos na distribuição de materiais de trabalho diários, como os manuais escolares.
Dezembro 24, 2009 at 3:58 pm
É o polvo que “andem” por aí…
Dezembro 24, 2009 at 4:40 pm
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Dezembro 25, 2009 at 9:08 pm
Pode chamar-se roubo e favorecimento de amigos, mas como o dinheiro foi movimentado pela ASE…até dá a sensação que não se trata de uma sucatisse socratina. Vi, num jornal local, uma foto de dois vereadores da minha cidade em reunião de executivo, com o Magalhães à frente. Ver dois cromos barbados com a tostadeira à frente, esparramados num jornal, dá boa indicação da cretinice que nos governa e do gabarito intelectual desta gente…há gente se se presta a tudo.
Dezembro 26, 2009 at 5:42 pm
http://ruadopatrocinio.wordpress.com/2009/12/19/a-escola-nova-socratica/