Quem diria? O nóvel secretário de Estado e ex-presidente do CCAP é um fervoroso defensor do modelo de auto-avaliação em educação, não só do ponto de vista individual como organizacional.
Tudo decorre deste projecto de investigação e tem uma cristalização impressa num artigo escrito a meias com Jorge Adelino Costa no nº 7 (Novembro de 2005) a revista Educação e Infância – Investigação e Práticas do GEDEI – Grupo de Estudos para o Desenvolvimento da Educação de Infância.
Eu depois posso digitalizar aquelas partes mais giras em que a auto-avaliação e a avaliação com intuitos principalmente formativos, com base numa reflexão dos intervenientes acerca das suas práticas, é apresentada como a melhor metodologia do ponto de vista organizacional.
Novembro 10, 2009 at 11:55 pm
Há certa gente que pensa conforme o lugar que ocupa, ou o dinheiro que recebe.
Portanto, não te iludas.
Novembro 10, 2009 at 11:57 pm
#1,
Nunca me iludi, Projecto apoiado pela FCT com apresentação em eduquês escorreito. Até tem aquelas coisas da “investigação-acção” que foram a moda de há 15 anos cá e 30 lá fora.
Novembro 11, 2009 at 12:06 am
Se eu ditar à secretária NO umas coisas sobre avaliação serei um politiquês?
Sou, até descobrirem. Chatice!, mas já estarei instalado e com várias reformas, eu que nunca reformei nada.
Ou seja, sou a minha justiça, quase chavez-primeiro-fax.
Novembro 11, 2009 at 12:09 am
Vocês já viram as horas? Eu vi vi e fiquei horrorizado: Fafe, andor p’rá cama. Já!
E eu vou, até logo, levantar o corpo todo às cinco.
Novembro 11, 2009 at 12:13 am
Senhor Fafe
Muito prazer em conhecê-lo. Espero que não perca a face daqui a uns dias. Aproveito para informá-lo que na Ubi, Qualquer burro tira um diploma, conhecimentos sérios é mais dificil. Aproveito tambem para informá-lo que o Moodle é um excelente meio de se entrar onde se quer e já agora, ponha o Moodle a funcionar em condições na sua escola. Aquilo está uma vergonha para quem demonstra tantos conhecimentos. Escolas há que sem terem docentos com as suas qualidades e talento, tem uma verdadeira ferramenta e E-learning.
Passe bem e até breve.
Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Nova de Foz Côa
Novembro 11, 2009 at 12:29 am
Eu estava lá, Paulo.
E pareceu-me bem lógico e escorreito.
Mas aquela coisa dos tempos e das vontades… e da confiança, claro… 😦
Novembro 11, 2009 at 12:34 am
Qualquer futuro modelo de avaliação deveria incluir uma comissão de avaliadores em vez de somente dois avaliadores; deste modo, eliminava-se a problemática das questiúnculas pessoais influenciarem a avaliação.
Novembro 11, 2009 at 12:47 am
Isto é genuinamente um espanto cognitivo. Na apresentação do
“Projecto Qualidade XXI do Instituto de Inovação Educacional” lêem-se coisas como:
1) “acções concretas”, i.e., localizadas espacio-temporalmente. O que pode levar alguém a presumir que quem escreve isto esteja a pensar em acções não concretas, i.e., não localizadas espacio-temporalmente. Quiçá “acções abstractas”, i.e., acções de agentes trans-espacio-temporais, caso existam. Anjos? Deus? Nunca se sabe.
2) “(…) desenvolverem um processo sistémico de auto-regulação que abrangia todos os aspectos da sua vida e funcionamento (…)” – Mas TODOS mesmo? Como se faz isso?
3) Com palavras destas fico num qualquer nirvana cognitivo, seja lá isso o que for.
Novembro 11, 2009 at 8:57 am
Carlos você é um excremento hum,ano e o seu curso foi tirado na Universidade de Urinapolis.
Novembro 11, 2009 at 9:05 am
#8
Transcendências exigindo dotes cognitivo-sensoriais supra-kantianos.
Ou, selon les français:
Avec ça, on peut tout dire et son contraire. 🙂 :))
Novembro 11, 2009 at 10:06 am
Bingo!