Algumas questões sobre o concurso para Titulares
Tal como na primeira fase do modelo de ADD, em que achei que deveríamos entupir o modelo, neste caso também defendo a mesma ideia: entupir e demolir o modelo nas provas públicas.
Dá trabalho, muita gente nam lhapetece – fazer manifs é mais simples – mas eu acho que daria um enorme gozo.
Agosto 18, 2009 at 1:00 pm
Também me daria um enorme gozo, mas depois usavam a nossa participação contra nós, ou não seria assim?!
Agosto 18, 2009 at 1:05 pm
Como alguns cargos (fora da escola e/ou-não dentro do sistema de ensino) não serão eternos (ou por morte natural ou porque a sua irracionalidade não permitirá que prossigam), a celeridade (posssível!) na produção de um texto permitirá a alguns e algumas retornar à escola em posição «digna», uma vez que não puderam anteriormente aceder à «titularidade». Formas de curar as feridas de tiros no pé?
Agosto 18, 2009 at 1:08 pm
#1,
Porquê contra nós?
A candidatura não implica aceitar ser titular!
É apenas uma prova de acesso – pública – que nos permite assumir a nossa voz, individualmente.
Pode ser incómodo e dar trabalho, mas em coerência com aquilo que defendi sobre uma prova pública para mudança de escalão, vou optar pelo puro gozo.
Agosto 18, 2009 at 1:10 pm
Paulo, não consigo encontrar esse post.
Podes ajudar-me?
Agosto 18, 2009 at 1:12 pm
#4,
Olinda, qual post?
Se é sobre alternativas de luta para Setembro, não existe.
Serão coisas a circular naturalmente em off.
Agosto 18, 2009 at 1:20 pm
O post em que falavas das provas públicas.
Agosto 18, 2009 at 1:22 pm
#3
Usarão o número de aplicações preenchidas de candidatura para fazer crer que, afinal, os professores contestam, mas concorrem.
A cenoura, a cenoura…
Tb sei que a leitura que eles fazem dos números é muito particular e sui generis, mas fá-la-ão em proveito próprio.
Quando foi da avaliação do SIADAP, foi o que se viu até ao PM dizer que não sabia…bla bla bla… mais uma mentira…
Vou pensar mais sobre a questão… mas a perspectiva de “entupir o sistema” tb me agrada muito, muitíssimo…
Agosto 18, 2009 at 1:22 pm
Cheio de preguiça… Vai ali ao rectângulo da pesquisa e escreve “provas públicas” e alho aparecerá.
Vou a um cafézinho agora que a cabeça vai doendo…
Agosto 18, 2009 at 1:23 pm
#7,
Desmontar os números é neste momento mais fácil.
Acredita.
Há formas.
Say no more…
Agosto 18, 2009 at 1:29 pm
E ninguém nos obriga a aceitar o títalo, mesmo fazdendo a prova e passando o crivo das quotas, se ainda existir.
Agosto 18, 2009 at 1:34 pm
Paulo,
Pode explicar-me como se recusa um título para o qual se concorre livremente e conhecendo as regras do jogo?
Agosto 18, 2009 at 1:40 pm
Encontrei este:
https://educar.wordpress.com/2008/04/19/os-brindes-do-entendimento/
Agosto 18, 2009 at 1:43 pm
O Paulo tem sido sempre coerente:
https://educar.wordpress.com/2008/03/09/the-day-after-ou-o-plano-a-20/
Agosto 18, 2009 at 1:52 pm
Estou a fazer uma recolha dos posts em que o Paulo tem defendido esta ideia para que não o acusem de incoerência.
https://educar.wordpress.com/2006/09/11/uma-mera-ideia-alternativa/
Agosto 18, 2009 at 1:55 pm
Mais este:
https://educar.wordpress.com/2006/09/09/meritocracia-ou-gerontocracia/
Agosto 18, 2009 at 2:20 pm
#14
Olinda, ninguém pode dizer que o Paulo é incoerente. O problema é que o Paulo É coerente. Já o adversário…
Agosto 18, 2009 at 3:50 pm
Caneco, Paulo, o people tá mais disposto a defender-te que tu próprio!
Carneiro que se preza, é mais à Manel Pinho! 😉
Agosto 18, 2009 at 6:24 pm
Não tarda nada e o caro colega Paulo será professor titular…já no próximo ano lectivo! Vai uma aposta?
Se fosse possível gostaria de ler o trabalho com o qual vai prestar provas.
Agosto 18, 2009 at 6:56 pm
#18
Agora disseste tudo…! A cambada que se amanhe…que eu e o meu ego estamos bem, obrigado.
Agosto 18, 2009 at 7:43 pm
Marotice, Paulo!
AHAHAHAHAHHHHHHH
Não dás ponto sem nó.
Agosto 18, 2009 at 9:32 pm
Candidato-me e não aceito???!!!
Andamos a brincar!!
Vamos lá tomar medidas concretas:
NÃO ÀS CANDIDATURAS A TITULAR!
Agosto 18, 2009 at 10:03 pm
Fazer a prova não implica concorrer. A prova é apenas um dos requisitos para depois poder concorrer… quando abrirem um concurso.
Eu sempre fui apologista de tentar entupir o sistema. Porquê? Porque há sempre os que vão concorrer, mesmo que a maioria não o faça e quem acaba por beneficiar são os que concorrem.
Não faço aqui muitos comentários, os poucos que fiz foram nesse sentido. No concurso de professor do ano deveriamos ter concorrido todos. Dava um pouco de trabalho, mas bastava que cada um de nós escrevesse uma folha A4 com as pequenas vitórias que temos com os nossos alunos todos os dias. Cada um de nós assinava as candidaturas dos outros colegas (são precisas 50). Ainda hoje estavam a ler as candidaturas do primeiro ano.
Para a avaliação do simplex deveriamos ter pedido tudo, no final reclamávamos todos porque não cabíamos nas cotas. Imaginem cento e tal reclamações por agrupamento…
Agora continuo a pensar o mesmo.
Agosto 18, 2009 at 11:33 pm
Ou ninguém se candidatar… Por que não?
A candidatura não será a aceitação tácita da actual divisão?
Agosto 18, 2009 at 11:44 pm
Porque haverá sempre quem fure. Sempre houve, não seria diferente agora.
Agosto 19, 2009 at 12:07 am
O problema é que, desta vez, se vêem os “furadores” a alinhar muito depressa na linha de partida…
Agosto 19, 2009 at 12:34 am
Mais uma razão para alinharmos todos.
Agosto 19, 2009 at 12:46 am
Para se tomar uma posição sobre o “entupimento” que o colega propõe não é muito importante saber-se se estamos contra ou a favor do concurso, porque pode fazer-se a prova e não se concorrer. Do que eu duvido em relação à maioria. Não será demais relembrar que o novo escalão de titular destina-se justamente a posicionar os que, por via das quotas, não obtenham provimento. Não acredito que, obtendo-se aprovação na prova, não se concorra, sabendo-se à partida que o salário passa a ser substancialmente mais elevado.
De qq modo, era importante percebermos como se pode “entupir” o processo.
Agosto 19, 2009 at 6:41 pm
Defendi,aqui, o “complex”. Entendia que era a melhor maneira de o enterrar de vez e com ele o trio que o inventou.Fui “massacrada”, mas continuo a achar que estava certa. O simplex só serviu para salvar a face da ministra. Armou em boazinha, disse que fez as alterações que os professores propunham, acabou esgrimindo os números que muito bem entendeu e a chamar “avaliação” aquela “coisa”.