Pois é, fui convidado a sair da reunião realizada na minha escola para consulta dos docentes.
À minha segunda intervenção em tom anormalmente cordato, mas obviamente inquisitivo, o delegado/dirigente sindical de serviço, talvez aborrecido pela quebra de rotina, convidou-me a sair da mesma.
Como não gosto de ficar onde sou indesejado pelo capataz de serviço, retirei-me.
A história, patética mas sintomática dos tiques e nervosismo da 2ª linha da nomenklatura, é simples, evitando – por evidente pudor e recato – reproduzir a atitude e a adjectivação intimidatória utilizada pela outra parte, assim como as picardias intermédias que foi necessário ultrapassar.
- Após a exposição das propostas ministeriais para revisão da ECD em assuntos como a progressão na carreira, «o Zé», como é tratado nesta Escola por onde já passou felizmente em anos intercalados com os meus, declarou que a Fenprof não apresentara alternativas porque isso significaria aceitar implicitamente este ECD e os seus mecanismos.
- É nesse momento que o questiono sobre a avaliação e, especificamente, sobre a entrega da ficha de auto-avaliação. Embaralhando-se no seu tom monocórdido responde-me que os sindicatos, e em particular a Fenprof, não vão pedir que os professores não entreguem a ficha, porque isso teria muito pouco apoio, animando-se quando indicou que seriam ZERO os que a não entregariam.
- Volto a questioná-lo então sobre o facto de a entrega da ficha de auto-avaliação, de acordo com a lógica usada para o ECD, ser uma admissão explícita do modelo de avaliação tão contestado e por cuja suspensão se gritou até Janeiro. è nessa altura que me é respondido que essa é a minha opinião e que a dele não é essa. Fim de argumentação. Chamei-lhe a atenção para o facto de, com alguma probabilidade e a partir de conversas mantidas recentemente, o que hoje é verdade amanhã poder não o ser.
- Após uma pausa, em que considerei a hipótese de me calar de vez e enquanto outra colega protestava pela metodologia da pseudo-consulta, e aproveitando uma deambulação sobre a entrega dos OI, aproveitei para dizer que em «coerência» quem os não entregou e discorda desta avaliação deveria não entregar a ficha de avaliação. Sempre em termos calmos. Perante isso, «o Zé» decide voltar a qualificar a minha atitude como «acusatória». Pergunto então se ele está ali para «consultar» ou apenas para falar e funcionar como divulgador de uma posição a ser aceite sem debate. É então que me é dito que se a presença dele me está a incomodar devo sair da reunião.
Sublinhando o exemplo de civismo dado e de abertura à consulta, obedeço e 30 anos depois saio de uma sala por ordem de um professor. Neste caso, meu colega.
Felizmente, «o Zé» levou a seguir – quando eu já me dirigia a algures, pelo que só soube por chamada de uma outra colega habitualmente destratada pelo «Zé» – a reprimenda merecida pela minha PCE que lhe explicou que a visita era ele e que nunca mais mandaria sair da sala um professor da escola dela.
Grande Chefe! Assim é que é!
Quanto ao balanço, consta que a posição da escola foi bem mais agressiva do que nova passeata por Lisboa. Mas como não pude ficar até ao fim, não posso garantir que a consulta tenha chegado efectivamente a algum termo.
Provavelmente nem deveria ter ido. A consulta deveria ser só para quotizados. Mas nesse caso acho que só restariam – quanto muito – 4 ou 5 dos 25 docentes presentes.
Mas é lamentável que mandem para as escolas, para consultar os professores, quem parece ter como único objectivo despejar a k7 e calar as vozes discordantes.
Abril 23, 2009 at 8:06 pm
Pois é, mesmo que tarde de mais, já percebi que o que eles querem é receber as quotas e despejar a k7.
Gostaria de ter estado nessa reunião! 🙂
Abril 23, 2009 at 8:17 pm
Habitue-se sr. Guinote. Essa gente (sindicatos) são muito piores que (segundo este forum) o Sócrates. Imagine se eles governassem o país. Quando agora o mandam sair da sua escola, num cenário de donos do poder, corriam consigo. Aliás, provavelmente proibiam-lhe a entrada. É por isso que eu tenho muita razão…
Abril 23, 2009 at 8:18 pm
#2,
Não exorbite.
Saí porque não gosto de bate-bocas com pedras rolantes.
Abril 23, 2009 at 8:29 pm
Hum!, só boas ideias para a consulta que vou dar amanhã.
Abril 23, 2009 at 8:30 pm
Extraordinário!
Abril 23, 2009 at 8:35 pm
Calma, darquense, que o Sócrates e capangas, também lá chegarão.
Abril 23, 2009 at 8:37 pm
Lamentável!
Paulo,
continua a incomodar, pf.
😉
Abril 23, 2009 at 8:38 pm
Essa gente dos sindicatos até espuma de raiva quando se opina a desfavor…
Abril 23, 2009 at 8:38 pm
Lamentável. Nunca vi tal coisa…
Alguns dirigentes sindicais não compreendem que é da discussão de ideias que se faz a pluralidade.
Abril 23, 2009 at 8:39 pm
Porque será que não há assim tanta gente sindicalizada?
Abril 23, 2009 at 8:40 pm
tenho a certeza que daqui a pouco estou a levar…
Abril 23, 2009 at 8:50 pm
No meu caso temos duas delegadas sindicais, uma com cargo dirigente a nível regional, faz parte do CGT (mexeu-se o mais que pode para viabilizar e constituir-se uma lista).
Aqui não há sequer “consulta”. Porque será?
Abril 23, 2009 at 8:56 pm
Não posso acreditar! Uma atitude destas num defensor da classe, sim senhor, estamos bem servidos.
Abril 23, 2009 at 8:56 pm
Vá lá, não levou falta disciplinar…
A atitude da PCE era o mínimo que se poderia esperar. Mas nestes tempos tão carregados essas atitudes raras devem ser realçadas.
Abril 23, 2009 at 8:59 pm
Tenho uma história para contar sobre apoio jurídico do SPGL, é melhor não.
Abril 23, 2009 at 9:09 pm
Amanhã é na minha escola. O delegado sindical é também Presidente do Conselho Geral. Parece bom rapaz, espero que seja menos autoritário do que esse.
Abril 23, 2009 at 9:10 pm
[…] «À minha segunda intervenção em tom anormalmente cordato, mas obviamente inquisitivo, o delegado… […]
Abril 23, 2009 at 9:12 pm
Está na hora de ultrapassar de vez os sindicatos e deixar de brincar às “lutazinhas” fazendo “grevezinhas” e dando “gritinhos” nas manifestações de “indignadozinhos” ao fim-de-semana.
(que logo a seguir foram a correr entregar OIs)…
Acabou-se-me a paciência!
Faço um apelo:
Vamos tomar isto a sério e arrancar para uma luta a sério.
Quem não pode ou não quer, não faz.
É democrático!
Abril 23, 2009 at 9:19 pm
Olhe Paulo ,naquelas reuniões antes dos O.I uma colega atreveu-se a colocar uma questão e o delegado sindical respondeu-lhe de tal forma que a colega acabou por saír em lágrimas !!!Sim e a colega não estava a opôr-se a nada ,simplesmente colocou uma questão !Foi um escândalo.O delegado acabou por mais tarde pedir-lhe desculpas em privado .Mas toda a gente de bem acha que se tal atitude foi pública ,as desculpas tambem deveriam ser públicas .É por essas e por outras que os colegas já não se sentem muito ligados aos sindicatos que se esquecem que nos estão a representar.
Abril 23, 2009 at 9:20 pm
Ora aqui está um caso interessante de um “conflito” de que convinha aprofundar os motivos. Primeiro, ouvir o que o outro interveniente tem dizer sobre a versão apresentada pelo Paulo Guinote. Segundo, qual foi a reacção dos outros colegas presentes. É muito estranho que tenham deixado expulsar um professor tão prestigiado. E, em terceiro e último lugar, tentar perceber porque é que os amigos de ontem (dia 22)se tornam os inimigos de hoje (dia 23). Aguardam-se esclarecimentos.
Abril 23, 2009 at 9:21 pm
18. estou contigo!
Abril 23, 2009 at 9:24 pm
Guinote eu tinha feito uma peixeirada tal que abardinava a reunião do Zé até que o zé fosse para a casa do Zé Cara..o.Filh..as da Pu.a tem as reduções para fazerem estas figuras.
Abril 23, 2009 at 9:25 pm
É preciso dar uma lição a Sócrates e apaniguados…
Abril 23, 2009 at 9:27 pm
Os sindicatos que venham MAIS UMA VEZ A REBOQUE!!!
Abril 23, 2009 at 9:30 pm
Então, mostrem agora quantos somos e o que queremos… Vamos!
Abril 23, 2009 at 9:33 pm
Sabem que mais …nunca por nunca chegaremos a algum porto seguro…nós , os portugueses, sofremos de uma doença incurável….queremos ser tudo sem ser nada….querem uma aposta que a montanha toda que foi esta revolta vai parir um rato..ou quando muito um cão mexicano daqueles minúsculos….
Abril 23, 2009 at 9:34 pm
#20,
O colega em causa conhece este blogue. É livre para contraditar.
Os colegas presentes ficaram atónitos e sabem que eu sou crescidinho, não preciso que saiam em minha defesa.
Acharam que eu não devia ter saído.
Mas eu estava com fome.
e ali nem para o corpo, nem para o espírito, encontrava alimento.
Abril 23, 2009 at 9:35 pm
Ora, cá temos a versão do Guinote sobre o que terá ocorrido. A sua discursata é clara. Mas falta a versão da outra parte envolvida, não é verdade. E esse conhecimento é essencial para se tomar posição, não é? Salvo nos casos em que predominam os preconceitos.
Um caso curioso é que o que chama a “a reprimenda merecida” não tenha sido dada pelos outros professores presentes na reunião, mas pela PCE. Curioso, não é?
E depois, há frases que revelam toda uma mentalidade, que em geral se procura esconder:
“…mandaria sair da sala um professor da escola dela.”
Fique a saber Paulo Guinote e aproveite para esclarecer a sua PCE que a escola não é dela.
Concepções da escola como uma coutada de PCE, onde defende os seus protegidos são próprias dos PCEs correias de transmissão do governo e que agora vão passar a directores.
Para não referir a inacreditável atitude de um PCE interferir na decisão de uma reunião sindical, independentemente do juízo que dela se possa fazer.
Para quem critica uma decisão que considera lamentável, a cultura democrática que revela não é nada digno de nota.
Abril 23, 2009 at 9:36 pm
Blimunda, não se desiluda a si nem os outros. Ajude numa solução forte. Não viu que manifestações ja nao dá?
Abril 23, 2009 at 9:37 pm
Onde está a sua intuição feminina?
Abril 23, 2009 at 9:38 pm
Que vergonha! Depois queixam-se de terem cada vez menos sindicalizados…
Abril 23, 2009 at 9:38 pm
Aforismo popular (inventado agora mesmo):
“Da heterodoxia à ortodoxia vai apenas um dia”
Abril 23, 2009 at 9:39 pm
#28,
Bela hermenêutica textual.
Abril 23, 2009 at 9:40 pm
#32,
No lo comprendo…
Abril 23, 2009 at 9:40 pm
O Bulimunda não deve ter intuição feminina, tem testosterona a mais.
Abril 23, 2009 at 9:42 pm
Vi a tua pergunta ..por mim era uma semana…na minha vida já fiz cerca de vinte dias de greve….mas não acredito na adesão para tal greve…logo o pragmatismo leva-me a dizer que o possível seriam 3 dias de greve…com larga adesão..mais de 50 por cento…
Abril 23, 2009 at 9:44 pm
Nunca tinha visto nada disto acontecer numa reunião sindical.
#20, Claro que acreditamos na versão do Paulo e não precisamos de ouvir a outra versão.
Abril 23, 2009 at 9:44 pm
Olinda, importa-se de ser mais clara?
Abril 23, 2009 at 9:45 pm
Na minha escola não vai haver consulta. Ninguém apareceu e, em abono da verdade, também nenhum professor aludiu sequer à consulta. O divórcio é total. Mas eles lá sabem…
Abril 23, 2009 at 9:45 pm
Parece que me equivoquei…
É que eu sou mesmo RIBEIRO.
Abril 23, 2009 at 9:47 pm
#38, o Bulimunda é um homem, lamento desiludir os admiradores 🙂
Abril 23, 2009 at 9:49 pm
OLINDA, obrigado pelo esclarecimento. E ja agora a OLINDA tb?
Abril 23, 2009 at 9:51 pm
#20
Um conflito entre um estalinista e um democrata é sempre algo de difícil compreensão para quem comunga do catecismo político-mafioso.
Pela sua natureza, as seitas estalinistas actuam no domínio de uma superioridade moral criminosa onde os fins justificam sempre os meios, mesmo que para isso tenham de trucidar a humanidade, em nome de uma ideia salvífica.
Abril 23, 2009 at 9:51 pm
#34
É só reler o que escreveu ontem e relacionar
https://educar.wordpress.com/2009/04/23/balanco-pessoal-do-debate/
Abril 23, 2009 at 9:52 pm
Não, eu sou mesmo a Olinda, como podes ver no meu blogue.
Abril 23, 2009 at 9:53 pm
#20 Gundisalbus
As suas dúvidas:
– “Primeiro, ouvir o que o outro interveniente tem dizer sobre a versão apresentada pelo Paulo Guinote.”
– Por mim não preciso de ouvir o outro interveniente! A palavra do Paulo Guinote FAZ FÉ.
– “Segundo, qual foi a reacção dos outros colegas presentes. É muito estranho que tenham deixado expulsar um professor tão prestigiado.”
– Caro Gundisalbus: O Paulo Guinote certamente não precisa de cães de guarda! Já o seu caso admito que aconteça o contrário.
– “E, em terceiro e último lugar, tentar perceber porque é que os amigos de ontem (dia 22)se tornam os inimigos de hoje (dia 23). Aguardam-se esclarecimentos.”
– Se fosse minimamente inteligente já se teria apercebido do que é a coerência! Claro que cada um deve ter a sua opinião, mas alguns depresa se esqueceram do significado da palavra COERÊNCIA.
Meu jovem, encontre o seu caminhoe, não se preocupe com o Paulo e com este Blog!
Ah! Já me esquecia: não quero respostas da suas parte porque não o questionei em nada!
Boa noite!
Abril 23, 2009 at 9:54 pm
Aquando da consulta sobre o dito entendimento de má memória passou-se uma coisa parecida. Não foi na reunião na escola, porque lá, estávamos uns quantos professores dispostos a não deixar que as coisas estivessem decididas por antecipação. Aliás foi das poucas escolas em que não foi aprovado o dito. Foi numa reunião “presidida” pelo Mário Nogueira, penso que no dia da assinatura. Ele devia saber que havia bastante oposição da parte dos professores, e começou a tratar os não alinhados com se fossemos mentecaptos, e ele o dono absoluto da verdade. Tinha pensado intervir mas perante aquilo achei preferi levantar-me e sair.
Concluí do acerto da minha dessindicalização.
Abril 23, 2009 at 9:55 pm
Boa Alebana! A palavra do Paulo faz fé 🙂
Abril 23, 2009 at 9:56 pm
Olinda
Hoje estou com um humor muito aguçado!
Estou farta destes cromos..
Acho que lhe respondi à altura!
🙂
Abril 23, 2009 at 9:57 pm
Até ás avaliações já fiz greve…mas Olinda ..talvez seja mas começo a achar que o parto além de doloroso vai ser prematuro…sabes o que eu já vivi faz-me olhar para tudo isto de forma algo pragmática…sou um pessimista optimista….
Abril 23, 2009 at 9:58 pm
Na minha reunião foi notório e expresso o desagrado da representante do sindicato quando votámos uma moção em que defendemos, independentemente das formas de luta até lá e que apoiamos, a greve às avaliações no 3ª período, caso as outras formas de luta falhem.
Alguém me explica, como se eu tivesse 4 anos, esta aversão dos sindicatos? Esqueceram-se que o anterior estatuto só foi conseguido depois de uma greve de 8 dias às reuniões de avaliação?
Claro que podemos dizer que já deveria ter sido antes, que era melhor ter sido no 2º período, etc,etc,etc… Mas presente não se compadece com ses e já estou farta dessa forma de desresponsabilização. Porque assim culpabiliza-se o que não foi para desculpar o que (não) se faz.
Abril 23, 2009 at 9:59 pm
Pois é Paulo, também temos uma colega sindicalista igual a esse Zé na Escola Sec. de Estarreja. E são os primeiros a divulgar o 25 de Abril!
Abril 23, 2009 at 9:59 pm
O PAULO GUINOTE foi “expulso” de uma reunião sindical. Não insultou ninguem. Por isso nao devia ser “expulso”. Mas foi. Agora tirem as ilações que entenderem. Mas, por favor, vão dando as mãos por aqui, no sentido de fazer uma greve que ARRASE…
Abril 23, 2009 at 10:00 pm
Curioso… aconteceu-me algo parecido…
Abril 23, 2009 at 10:01 pm
Há aqui muitas coincidências.
Abril 23, 2009 at 10:02 pm
Guinote, o menino guerreiro, o desalinhado, o justo, o trovador…
Abril 23, 2009 at 10:02 pm
#55 Olinda
Perdi alguma coisa???
Abril 23, 2009 at 10:03 pm
#53
Cunha Ribeiro, o Pitbull do umbigo…
Abril 23, 2009 at 10:03 pm
Alebana, não perdeste nada. Vazio absoluto.
Abril 23, 2009 at 10:03 pm
Desculpem: ainda faz sentido perdermos tempo com consultas sindicais?
Já viram que desde 19 de Janeiro ninguém pia! Nem ME, nem sindicatos…
Estamos entregues a nós próprios (os que ainda lutam) e a nossa luta somos nós que a temos que definir!
Abril 23, 2009 at 10:04 pm
Contra …és do contra porque o teu pai abusava de ti ou apenas porque te fizeram uma trepanação?
Abril 23, 2009 at 10:04 pm
Bulimunda, a ceifeira debulhadora do Umbigo…
Abril 23, 2009 at 10:05 pm
#59 Ana,professora
Ah, ainda bem!

Estou a ver é que estão “todos” a sair das tocas!
Abril 23, 2009 at 10:06 pm
#48 e #49:
Se vivessem no séc. XVI e fossem do género masculino, tinham lugar assegurado no corpo de janízaros de Solimão, o Magnífico.
Assim, ficam só com o fanatismo ridículo.
Abril 23, 2009 at 10:06 pm
#56,
Tudo menos trovador… por caridade para a Humanidade.
😆
Abril 23, 2009 at 10:06 pm
#28
Fique sabendo sr. sindicalista que se “a escola não é dela”, também não é vossa. Ela tem legitimidade porque é a representante no terreno do ME, portanto tem que zelar por aquele espaço, é responsável por ele. Enquanto vocês, apenas vão à escola de vez em quando, distribuir a vossa propaganda barata e acham que a escola tem de vos receber de braços abertos e estender-vos a passadeira, se possível vermelha. Tenham juízo. Apenas são convidados e sintam-se satisfeitos por vos receberem.
Abril 23, 2009 at 10:06 pm
O defenestrado e trepanado do umbigo é: 🙂
Abril 23, 2009 at 10:07 pm
Cuidado ,,Contra olha que a ceifeira talvez te bata à porta um destes dias…e se calhar tem a cara do teu amigo Valter…
http://bulimunda.wordpress.com/2009/04/23/eurovision-1974-portugal/
Para mim o Contra deve ser um travestido…
Abril 23, 2009 at 10:07 pm
#44,
Olhe que terá sido exactamente isso que provocou o encrespamento alheio.
isso mesmo.
Vê como está a raciocinar ao contrário?
Muita falta de tarimba…
Abril 23, 2009 at 10:08 pm
Eu acho que existe este tipo de comportamento porque há muita, mas mesmo muita gente a ficar farta dos sindicatos.
Ainda hoje, em conversa, colegas diziam que temos é de dar força aos movimentos de professores porque não têm agenda política.
Têm preocupações que são partilhadas por todos.
Abril 23, 2009 at 10:09 pm
#67 Olinda
Não conheço a criatura.
Não deve ser do meu tempo!
🙂
Abril 23, 2009 at 10:09 pm
Ontem não andei por aqui, precisava que alguém me informasse qual a posição das pessoas que frequentam este blog sobre a não entrega da ficha de auto-avaliação. A mim continua-me a parecer que a única decisão coerente é a não entrega, mas tenho ouvido rumores que muitos dos que não entregaram os OI vão entregar a ficha de auto avaliação.´Confirmam o rumor?
Abril 23, 2009 at 10:09 pm
#58
Nisso estamos de acordo. O sr. Guinote tem que meter um freio a esse artista. Está a passar das marcas. Insulta toda a gente. Quem se julgará ele!? Deve trabalhar com os cef de mecânica…
Abril 23, 2009 at 10:10 pm
Faz-se os possíveis, meu caro Guinote.
Já agora, participe nas comemorações/manifestações do 25 de Abril.
E, logo a seguir, nas manifestações do 1.º de Maio.
E apele à participação, também! O que ainda não o vi fazer no seu blogue.
Mas ainda está a tempo.
Abril 23, 2009 at 10:12 pm
A reunião na minha escola foi muito engraçada… Levaram uma moção para ser aprovada e sairam de lá, mais uma vez, com uma rabecada…
Abril 23, 2009 at 10:12 pm
Parece, até, que os tais consultores de docentes vêm mas é dar ordens aos colegas. Que coisa! Deixem-se lá de reuniões de faz-de-conta. Afinal estão tão impertigados com o cargo… Ser dirigente sindical, também sobe à cabeça? Dá prestígio?? Bah!
Abril 23, 2009 at 10:12 pm
Na minha escola foi exactamente ao contrário: os “sindicalistas” levaram que contar!!! Lol.
Abril 23, 2009 at 10:12 pm
#74BG Se fosse um leitor mais atento, saberia onde vai estar o Paulo Guinote dia 25 de Abril?
E o BG, onde vai estar nesse dia???
Abril 23, 2009 at 10:13 pm
CONTRA A MARé: o velho fiteiro, o desarticulado, o cuspo do trovador…
Abril 23, 2009 at 10:13 pm
em vez de …Abril? leia-se… Abril.
Abril 23, 2009 at 10:13 pm
Paulo
isso é sina:
MLR
VL
JP
LB
BP
e agora outro Zé!
🙂
Abril 23, 2009 at 10:14 pm
gata foi como na minha, o que aliás já é normal…
Abril 23, 2009 at 10:14 pm
#72 Bia
Num post mais abaixo encontrarás uma sondagem.
És livre nas opções, Bia.
No entanto há que não sermos contraditórios.
A coerência deve imperar.
🙂
Abril 23, 2009 at 10:15 pm
O BG é Bem Gordo ( de preconceitos)
Abril 23, 2009 at 10:15 pm
A minha questão foi a mesma do Paulo (e ele bem sabe que não combinámos)…
O que fazer relativamente às fichas de autoavaliação???
Abril 23, 2009 at 10:16 pm
Obrigado alebana!
Estava com preguiça de andar pelos post´s anteriores 😆
Abril 23, 2009 at 10:16 pm
#74 BG
Pelo menos disfarce a sua total desorientação!
Abril 23, 2009 at 10:16 pm
Comemorações do 25 de Abril?
Agora dão estas ideias?
Porque não a comemoração da revolução cubana?
Abril 23, 2009 at 10:16 pm
Querem saber qual foi aresposta do sindicalista?
Abril 23, 2009 at 10:17 pm
#66 darquense Says:
“Ela tem legitimidade porque é a representante no terreno do ME”
??
Tenho mais que fazer!
Abril 23, 2009 at 10:17 pm
#86 Bia
Capisce? 🙂
Abril 23, 2009 at 10:19 pm
Aposto que o BG é o “Bai Agora!” e “num digas mai nada”.
Abril 23, 2009 at 10:21 pm
Vê-se mesmo que é virgem :), pega-se com o darquense … daqui a pouco há molho.
Abril 23, 2009 at 10:22 pm
#90
Então quem é? São os sindicalistas? É você?
Então a PCE não é a máxima autoridade dentro a escola, representando o ME para o bem e para o mal. O sr. acha que isto é um sistema anarquico, onde todos fazem o que lhes dá na real gana? No seu sindicato não existe uma estrutura dirigente? Ou será daqueles sindicatos que apenas existem para arranjar uns lugarzitos para os amigos? Poucos, agora são poucos. Ora aí está um boa medida deste ME. Acabou com os tachos para os cromos do costume.
Abril 23, 2009 at 10:22 pm
Até estou tonta com tanta conversa em círculo?
Ora digam lá quando vão parar o mundo que é para eu poder sair…e fazer alguma coisa.
Ou afinal um ano e meio depois de debate diário aqui é isto que têm, por fim, para dizer?
Abril 23, 2009 at 10:23 pm
O Paulo deve ter um problema de infância (profissão) mal resolvido
Abril 23, 2009 at 10:24 pm
Táctica do Guinote: comprar uma guerrita com os sindicatos. Ele é mestre em colher e amealhar o descontentamento da plebe.
Ele sabe (espertalhaço) que a classe docente está descontente com os sindicatos. E que a fenprof / rafeiro nogueira está em curva descendente de popularidade. Há que capitalizar essse descontentamento.
Mas a classe docente e o seu guru esquecem-se que os governos negoceiam com os sindicatos, não com os “blogueiros”.
Abril 23, 2009 at 10:24 pm
#92 Olinda
Ai que a bicharada toda decidiu sair da toca!

Para arejar.
Já não suportam o cheiro das suas “tocas”!
Abril 23, 2009 at 10:25 pm
#69
Olhe que não, olhe que não…
Podia até fazer um esquema, ou talvez um organigrama com figuras e conexões.
Mas hoje já estou a ser generoso em demasia e não vou dar nem mais um chavo para o peditório.
Abril 23, 2009 at 10:28 pm
# 84, 87 e então o 88 e 92!
Que rico ramalhete…
Abril 23, 2009 at 10:28 pm
#99,
Então adeus.
Abril 23, 2009 at 10:28 pm
Os sindicatos convivem muito mal com a crítica e com vozes dissonantes. Então na fenprof não faltam exemplos.
A minha relação com esses delegados de propaganda é alérgica. A senhora que lá vai nem me pode ver. Nem eu a ela. E acho-lhe um piadão quando trata os professores por colegas… quando está no sindicato há 30 anos…
Abril 23, 2009 at 10:30 pm
# 100 BG
Obrigada pelo elogio.
Comoveu-me, acredite.
smif snif snif
Abril 23, 2009 at 10:30 pm
“A ministra salientou ainda que um maior número de jovens a frequentar as escolas secundárias não diminuirá a qualidade do ensino: “A quantidade de alunos não afecta a qualidade. Penso que é o preconceito. O que é necessário é encontrarmos mais recursos, apenas isso”, disse Maria de Lurdes Rodrigues.”
Deveriam ter esperado. Ontem morderam-me os calcanhares por eu ter defendido o aumento da escolaridade obrigatório. Claro que isso só pode ser feito com mais recursos…
Abril 23, 2009 at 10:32 pm
Mas depois os professores precisam dos sindicatos para lhes pagar as viagens a Lisboa, para os ajudar a concorrer (quando ouço disto até ponho as mãos na cabeça), para os ajudar a interpretar uma lei, para lhes escreverem um ofício…
Abril 23, 2009 at 10:32 pm
#104
Essa, tal como a maioria dos que antecederam está mergulhada no politicamente correcto.
Alma, a maioria dos Sistemas Educativos não impõem 12 anos de escolaridade obrigatória:
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Sobre o post.
Mente aberta a do sindicalista.
Abril 23, 2009 at 10:33 pm
A mim chamaram-me sonhadora, utópica porque defendi o boicote à AA, greve rotativa por tempo indeterminado ou de 1 semana, com apoio efectivo dos sindicatos. Se paíes menos democráticos e problemáticos têm sindicatos que apoiam os grevistas do ponto de vista material e juridico, porque é que o nosso não se consegue o mesmo? De certeza que os docentes não se importariam de pagar uma cota maior se os sindicatos apoiassem de forma mais eficaz. Tentaram calar-me chamando a ideia de utopia, eu rematei que era mais miopia de determinados umbigos. Não saí da sala e apoiei outras ideias dos colegas.
Uma greve à 6ªF à moda dos camionistas – todos os professores agrupados em viaturas particulares, decoradas com bandeiras de Portugal, a dirigirem-se para Lisboa.
Outra proposta – envio massivo, durante uma semana, de 1 sapato, chinelo ou bota para o ME ou AR sem remetente, de forma a que estes não fossem devolvidos a proveniência.
A nível local, colocação de faixas negras em sitios públicos, tiras de pano preto/sacos de plástico que se uniam e ligavam bancos de jardim, poste de luz, sinais de trânsito, colunas e estátuas, pontes e miradouros, janelas, etc., onde depois s fixavam cartazes a dizer que a educação morreu porque… e se denunciavam algumas das trapalhadas legislativas, realidades escolares, atropelos aos direitos e condições de trabalho, etc.´
Houve també a proposta de se cumprir o horário da função publica nas escolas, Entrada às 8h e saída às 17h e não se levava trabalho para casa; os testes e correcções seriam feitos na ecola com as condições que nos são oferecidas e se começasse a faltar papel para imprimir testes; faltar pc suficientes para elabora as fichas, questões aulas, actas, etc.; faltar esferográficas da escola para escrever a carta para os EE; faltar papel higiénico nos wc; faltar cadeiras ou espaço para todos os docentes cumprirem o horário de 8h diarias;etc.; o sistema entraria em ruptura e expunha-se a verdadeira realidade do trabalho docente na escola e o desinvestimento que tem sofrido desde sempre.
Não sei se eles acentarm todas as ideias, mas não vi vontade para apoiarem uma simples greve de uma semana que apanhasse as provas de aferição.
Abril 23, 2009 at 10:35 pm
E quem precisa você CONTRA A MARé, para lhe DITAR O QUE DIZ?
Abril 23, 2009 at 10:35 pm
#94
Por aqui darquense? Ainda não me disse o que para si são “alunos”… ainda estou à espera…
Abril 23, 2009 at 10:37 pm
#105
E depois…há profs. que entregam nas mãos dos sindicalistas o seu concurso e casos há em que lhes dão as respectivas passwords para entrar nas aplicações. Inacreditável. E depois sai…”borrada”
Abril 23, 2009 at 10:38 pm
#105,
“…quando ouço disto até ponho as mãos na cabeça…”
Não te esqueças de antes aparar os cornos.
…
…
Abril 23, 2009 at 10:40 pm
#109 aquele que recebe doutrem educação e instrução; discípulo; aprendiz ; educando in Porto Editora
Serve? Cabe aqui o conceito dos de 18 anos? Ou acha que não?
Abril 23, 2009 at 10:42 pm
Maurício Brito, o Bo do Umbigo…
Abril 23, 2009 at 10:42 pm
#111 Maurício Brito
Bem “dizido”!!
🙂
Abril 23, 2009 at 10:42 pm
Olhe o nível sr. Brito! Moderação na linguagem. Não queira arranjar mais um inimigo.
Abril 23, 2009 at 10:44 pm
É um pássaro?
É um avião?
É um tijolo com dois olhos?
– Não!
É o “DarkneNsE-man”!
Abril 23, 2009 at 10:46 pm
Maurício Brito, o badocha do Umbigo.
Abril 23, 2009 at 10:46 pm
Estou de acordo: o MAURÍCIO BRITO não devia ter dito a verdade…
Abril 23, 2009 at 10:48 pm
# 113 contra a maré
Segundo o Borda d’Água deste ano, a noite de 23 de Abril promete boa maré para a pesca!
Está à espera do quê?
Vá pescar.
Abril 23, 2009 at 10:49 pm
Eu ando à pesca… percebes?
Abril 23, 2009 at 10:49 pm
Sr. Brito para um prof(!?) de E. Fisica com curso tirado no brasil não está mal. Um amigo meu diz que está incluído na passagem aérea. Quando se tira o bilhete entregam na hora o diploma do curso. Portanto o nível está de acordo. isto é: o grau zero do analfabetismo.
Abril 23, 2009 at 10:49 pm
#112 darquense.
muito bem, afinal não confunde o dicionário com a lista do supermercado… confesso que pessoalmente acho que o termo “recebe” nessa definição torna-a muito limitante.
Em todo o caso diga-me, acha que o espirito das reformas que têm vindo a ser implementadas têm promovido a real “recepção” de educação e instrução?
Acha que os alunos têm realmente “recebido” mais?
Abril 23, 2009 at 10:50 pm
Desculpem a falta de letras, erros e virgulites no post#107, o cansaço é enorme e teclei depressa demais. 😛 mas ficam algumas das ideias apresentadas na reunião, que a meu ver e pelo conhecimento que tenho do grande número de presentes foi bastante positiva e fértil, coisa bastante surpreendente e lindo de se ter visto! 🙂 a manifestação de 16 de Maio nos moldes do sindicato foi ignorada. É que é mais do mesmo e já sabemos que sabemos fazer megamanifestações
Abril 23, 2009 at 10:50 pm
CURIOSO SEMPRE TIVE A IDEIA QUE QUANTIDADE NÃO É QUALIDADE..NUNCA..EXISTEM mais canais de televisão hoje…existe mais qualidade..? Não….fora a liberdade dos telejornais o resto é lixo ..com poucas excepções…GLOBALIZAÇÃO…EXISTE MELHOR ECONOMIA…? É O QUE SE VÊ…
mais gente melhor qualidade de vida…? Claro África é um bom exemplo…aliás o curioso é que os países mais pequenos são na sua grande maioria dos casos-na Europa- os de melhor qualidade de vida…Portugal á parte claro…logo mais gente no ensino melhor qualidade? Muitas dúvidas…seria como na 1ª divisão de futebol… para ser mais abrangente a nível de regiões punham-se 40 equipas….acham que a qualidade iria melhorara…?
Abril 23, 2009 at 10:50 pm
#118 Cunha Ribeiro
Escorregou… paciência.
Mas vai confessar-se certamente por ter dito a verdade.
Coragem, Maurício. A penitência será pouca.
Abril 23, 2009 at 10:51 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2009/04/23/o-25-de-abrilhoje-e-sempre/
Abril 23, 2009 at 10:51 pm
O sr. Adriano anda entusiasmado.
Deve ter uma fixação no Maurício…
Abril 23, 2009 at 10:51 pm
#122
Competirá a cada um dos intervenientes no processo educativo dar a resposta. Eu apenas posso dar a minha. Que vale o que vale. Mas é minha.
Abril 23, 2009 at 10:53 pm
#120 contra a maré
Então está com azar.
Porque no Borda d’Água eles referem que para pescar tem de ser no mar.
Abril 23, 2009 at 10:54 pm
Ai uma onda!
Aproveita agora!
Abril 23, 2009 at 10:54 pm
#127
Adriano? Afinal não sou armando? Não interessa quem seja. Sou apenas eu. O darquense. Para mal do seus pecados sr. Guinote. Acabou a missa a partir do momento que o darquense cá chegou. E vai continuar.
Abril 23, 2009 at 10:54 pm
Maurício:
não dês ouvidos a gentinha!
Não respondas a provocações baratas, estes gajos são mandados para aqui para chatear!
Abril 23, 2009 at 10:55 pm
Então e qual é a sua opinião? Acha que têm recebido mais?
Acha que tâm havido vantagens?
Abril 23, 2009 at 10:56 pm
tâm = têm
Abril 23, 2009 at 10:57 pm
#127 Paulo Guinote
Ele bem que tentou disfarçar a coisa mas tornou-se “Mauríciodependente”.
Desculpa Maurício mas não resisti…
😉
Abril 23, 2009 at 10:57 pm
Esse conceito será abatível?
Abril 23, 2009 at 10:58 pm
Maurício 🙂
Abril 23, 2009 at 11:00 pm
Maurício
Eu estava a brincar!
Sorry.
😉
Abril 23, 2009 at 11:02 pm
Não seria melhor um dia destes combinarmos um encontro na quinta das tabuletas..?.já estou a ver a frase : RIP..andaram todos a lutar pelo ensino..esqueceram-se de viver…
Eu desde hoje que não ligo ou então desligo…quem quer que sejam os darquenses, contras Mcampos e quejandos..são pessoas..com a sua vidinha…alojados em T2 …com o percurso casa escola ou trabalho cas..mulher ..uma por mês..filhos…falam com eles duas vezes por mês…umas idas ás madames..e fim…
Fazem parte do reabanho…se fossem verdadeiramente livres não estavam aqui…livres são aqueles que não têm pastor….e eles vão sempre funcionar em rebanho….aliás no fundo quer a gente queira ou não todos nós funcionamos em rabanho….poucos são aqueles que o não fazem….é como a diferença entre um turista e um viajante…nós somos turistas..os viajantes partem..mas não sabem quando voltam…..
Até amanhã pessoal…sonhos com brumas do futuro…
Abril 23, 2009 at 11:02 pm
#136 MaisUmaProfessorazeca
O conceito “Mauríciodependente”?
Abril 23, 2009 at 11:02 pm
#133
O que eu acho não é necessariamente o que o sr. acha. Aliás, já se percebeu isso há muito tempo. Se você utilizar a lista do supermercado que referiu é provável que os seus alunos tenham recebido muito pouco. Apenas o nome dos produtos do supermercado e pouco mais. Como eu não utilizo essa estratégia, acho que os meus alunos receberam o suficiente…
Abril 23, 2009 at 11:03 pm
darquinho, contra a maré e quejandos: sois ” a meta da decadência mental!”
Ide tomar o AERO-OM.
Pinzinho.
Abril 23, 2009 at 11:04 pm
#121,
Curso tirado no Brasil?
Raios…
E eu a pensar que o FCDEF-UP ficava no Porto…
– Vou já ligar ao meu grande mestre Olímpio Bento para tirar isso a limpo!
E “Darknense”…
… tu por acaso não estás apaixonado aqui pelo “je”… pois não?!
É que já sou comprometido.
E acéfalos não fazem bem o meu tipo…
…
…
alebana,
😉
Abril 23, 2009 at 11:04 pm
Falhei no A.
Li os comentários do “Inquisidor”.
Lembra-se?
Aquele que o meteu na ordem.
Não o desperte de novo…
Abril 23, 2009 at 11:07 pm
darquinho, contra a maré e quejandos, convosco “Portugal (…) conseguiu a classificação do país mais atrasado da Europa e de todo o Mundo! O país mais selvagem de todas as Áfricas! O exílio dos degradados e dos indiferentes! A África reclusa dos europeus! O entulho das desvantagens e dos sobejos!”
Tomem mais umas gotinhas…
Pinzinho.
Abril 23, 2009 at 11:07 pm
Contra a Maré e darquense duas personagens obsessivo-compulsivas às quais a “Educação do Meu Umbigo” deverá ignorar.
São os típicos “trolls” de serviço.
O outro obsessivo foi ignorado e simplesmente desapareceu.
Abril 23, 2009 at 11:08 pm
🙂
Abril 23, 2009 at 11:09 pm
#144
Meteu-me na ordem a mim? Acha sr. guinote? Já devia saber que eu sou desalinhado. Repare que nem o sr. consegue meter-me na ordem. E não me desate a língua, porque eu até tenho sido simpático consigo e bastante moderado.
Se tiver dúvidas é só voltar aos post de sábado onde se pode verificar quem meteu na ordem quem.
Abril 23, 2009 at 11:09 pm
#143 Maurício Brito
Acho que nem com metadona o coitado melhora.
Abril 23, 2009 at 11:09 pm
Ah! Estás aqui Adriano?
Vai para casa que ele está lá à tua espera.
Vai lá que é hoje que te dá aquilo que precisas.
Abril 23, 2009 at 11:09 pm
#146 Mas estás a falar mesmo de quem???
Abril 23, 2009 at 11:10 pm
Deram uma vista de olhos na Visão de hoje? Há um artigo a não perder. Chama-se a “liberdade dos Portugueses” e é assinado por Antonio Barreto. Deixo apenas esta frase como aperitivo:
“Dos nossos conterraneos se diz que seguem o chefe como um rebanho e apreciam, acima de tudo, a autoridade e a maneira forte…”
Abril 23, 2009 at 11:11 pm
Não deviam dar a palavra a certos badamecos que não são Titulares e que não passam de comunistas infiltrados a soldo do PCP.
Abril 23, 2009 at 11:12 pm
Adriano, seu esquizofrénico darquense, desaparece antes que te arrependas de ter aqui aparecido.
Abril 23, 2009 at 11:12 pm
ODE AOS POLÍTICOS BANQUEIROS DEPUTADOS E GESTORES…
Não lamentes, oh Nise, o teu estado;
p*** tem sido muita gente boa;
Putíssimas fidalgas tem Lisboa
Milhões de vezes p***s têm reinado:
Dido foi p***, e p*** d’um soldado;
Cleópatra por p*** alcança a coroa;
Tu, Lucrécia, com toda a tua proa,
O teu cono não passa por honrado:
Essa da Rússia imperatriz famosa,
Que inda há pouco morreu (diz a gazeta)
Entre mil porras expirou vaidosa:
Todas no mundo dão a sua greta:
Não fiques pois, oh Nise, duvidosa
Que isto de virgo e honra é tudo peta.
BOCAGE
Abril 23, 2009 at 11:13 pm
j.m… leia o nosso último post:
http://ordemdostitulares.blogspot.com/2009/04/cancao-de-abril.html
Abril 23, 2009 at 11:14 pm
Manuel Alegre criaria um novo partido para “dar uma lição” aos existentes
Manuel Alegre considera que criar um novo partido seria uma forma de “dar uma
lição” aos partidos, que precisam de “se renovar e de responder aos anseios da
sociedade civil”.
– Ler mais –
Público
Abril 23, 2009 at 11:14 pm
#143
“tu por acaso não estás apaixonado aqui pelo “je”… pois não?!” Por acaso não estás mal, pelo que vi numa fotos… Mas não fazes o meu estilo. Gosto de morenos de olhos verdes!
O que te garanto é que enquanto não me “respeitares”, mandando piadinhas soltas espnhadas pelos posts, terás marcação cerrada. Podes crer. Homem a homem.
Abril 23, 2009 at 11:14 pm
#153 Sou Titular com Orgulho
Tem razão mas não consigo resistir…
😦 😦
Abril 23, 2009 at 11:17 pm
#156
🙂
Abril 23, 2009 at 11:17 pm
Olha o tal artista “inquisidor” voltou! Será um dos visitantes habituais que mudou no nick!? É que um deles acabou por sumir há há momentos… Voltou a gaivota brasileira. Queres que te defina outra vez?
Abril 23, 2009 at 11:17 pm
Eu ” já virei muitos frangos” e ao longo de mais de duas décadas fui-me dando conta de muitos malabarismos sindicais. A Fenprof, em particular, onde já estive sindicalizada, é o braço curto, porque visível, dum partido da oposição que, aliás, respeito como qualquer outro.
Porém, o sindicato não pode, de modo nenhum, tentar manipular politicamente a classe docente. Neste preciso momento, saber se o PS ganha sem ou com maioria, se o partido “alternadeiro” ascende ao Olimpo, se..se..é de sumenos importância! Venha quem vier, a situação actual das escolas é caótica, logo, não nos iludamos!
Cada vez me apercebo mais destas movimentações subterrâneas que nada abonam uma das classes mais esclarecidas da função pública. A assinatura do memorando foi uma verónica taurina à classe, as manifestações de Novembro foram quase um passo doble, entre Janeiro e agora foi mais um vinha d’alhos que banho maria sem que alguém soubesse de alguma coisa e agora é este mansinho que nem “coiso” nem sai de cima: entrega-se o palpelucho com um anexo de protesto.
Lamento imenso não poder estar presente na ronda do sindicato à minha escola mas a razão é forte: vou estar com os meus alunos a ensaiar o que virá ser a sua actuação, nesse dia 30, nas Escolíadas 2009!
Apelo à greve por uma semana ou mais, por forma a mostrar, a este governo ou a qualquer outro, que as causas que nos movem estão para lá da política ou do nosso umbigo profissional.
Abril 23, 2009 at 11:17 pm
#141 caro darquense
Falei na lista de supermercado porque foi o darquense que ontem levantou a hipótese de os alunos poderem ser “um monte de bróculos com cabeça”.
registo o facto de o darquense estar a afirmar que “os seus alunos aprenderam o suficiente”… O que considera ser suficiente darquense? Todos os alunos terem positiva?
Abril 23, 2009 at 11:18 pm
#153 Sou Titular com Orgulho
Sabe, é tipo aquela música:
“Socorro, estou apaixonado(a)
É impossível resistir a tanto charme…”
😳
Abril 23, 2009 at 11:18 pm
# Já leu o nosso post sobre a questão do onanismo?
http://ordemdostitulares.blogspot.com/2009/03/o-museu-dos-coches-e-o-problema-do.html
Abril 23, 2009 at 11:20 pm
Não sei para quem é a pergunta…
😦
Abril 23, 2009 at 11:20 pm
#164 leia #165
Abril 23, 2009 at 11:21 pm
Paulo,também já me aconteceu…mas não saí da sala.A senhora/colega delegada sindical é que teve de baixar as orelhitas.
Abraço
Abril 23, 2009 at 11:22 pm
#163
Eu disse receberam o suficiente. Não disse aprenderam o suficiente. Não significa o mesmo como sabe. Daí resulta que nem todos tiraram positiva, porque pelo facto de receberem não significa que aprenderam…
Abril 23, 2009 at 11:22 pm
Ah! É pra mim?
Ok. Bou ber.
Depois digo alguma coisita, ok?
🙂
Abril 23, 2009 at 11:23 pm
Adriano, é o último aviso, não te armes naquilo que não és.
Só porque tens experiência de reprografia já percebes da docência?
Abril 23, 2009 at 11:24 pm
Para os anormais que para aqui andam temos, também, um post que lhes pode interessar:
http://ordemdostitulares.blogspot.com/2009/03/educacao-dos-anormais.html
Abril 23, 2009 at 11:25 pm
Lamento que o debate na escola do Paulo não tenha corrido da melhor maneira.
Mas continuo a achar que é muito difícil conciliar umbiguismo e sindicalismo.
Porque é evidente que no plano pessoal, cada um de nós pode equacionar valores como consciência individual, coerência, etc.
Mas no campo da luta colectiva que é, queiramos ou não, onde se move o sindicalismo, o que é preciso é encontrar as iniciativas que possam criar consensos e obter adesão, neste caso, dos professores.
Temos que ver o que é possível fazer, o que é eficaz, o que não compromete o futuro, o que nos pode trazer resultados. Se equacionamos as coisas em função dos estados de alma deste ou daquele, não vamos longe!
Abril 23, 2009 at 11:26 pm
#167 Sou Titular com Orgulho
Sim, senhor!
Tem estilo!
🙂
Abril 23, 2009 at 11:29 pm
Não é por acaso que Somos Titulares? É Titular?
Abril 23, 2009 at 11:29 pm
Põe-te no teu lugar!
Não suba o sapateiro além da chinela.
Abril 23, 2009 at 11:30 pm
#176 Não dê conversa a isso…
Abril 23, 2009 at 11:30 pm
Já vi que isto hoje anda animado, mas mesmo assim, um bom sinal: começaram alguns com um número de sucesso garantido, um clássico sempre actual – bater nos sindicatos – mas depois não resistiram ao charme do darquense!
Abril 23, 2009 at 11:32 pm
Alerta – Contrato Individual de Trabalho
Aplicando a Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, há escolas que estão a notificar os professores de que transitaram para a modalidade de contrato individual de trabalho em funções públicas.
Desta forma cessa unilateralmente o vínculo de nomeação como funcionário público.
As escolas que não procederam à afixação das listas/aviso ou à notificação vão fazê-lo certamente nos próximos dias.Trata-se de um recuo de décadas nos nossos direitos – o fim dos vínculos de trabalho e o princípio do fim dos quadros (QE e QZP).
A muitos de nós nunca tal coisa passou pela cabeça …. Pois, mas, com este Governo e esta maioria, tudo pode acontecer! Ora, para além do ataque a direitos com décadas, na opinião dos juristas, esta situação viola vários princípios legais e constitucionais.
Desde logo, são violados os princípios da segurança jurídica e da confiança, que fazem parte de um Estado de Direito democrático, consagrado no art. 2.º da Constituição da República Portuguesa (CRP). São também violados os art. 53.º e 58.º da mesma CRP, que garantem o direito à função pública e o direito ao lugar.
Esta situação tem que ser contestada no plano da acção sindical, mas também juridicamente.
Neste último domínio, o primeiro passo é a impugnação do acto administrativo com que o Governo pretende pôr fim aos vínculos ao Estado, por exemplo, dos professores dos QE e QZP.
CLICANDO AQUI terá acesso a uma minuta, em formato de texto editável, para a impugnação daquele acto ilegal.
MAS ATENÇÃO! Este requerimento deverá ser enviado no prazo de 30 dias contado da data da publicação da lista de transição nas Escolas ou, para os professores que não se encontrem a exercer funções docentes, da data em que da mesma transição forem notificados.
http://www.movimentoescolapublica.blogspot.com/2009/04/alerta-contrato-individual-de-trabalho.html
Abril 23, 2009 at 11:32 pm
#178 O seu monóculo é interessante… É Titular?
Abril 23, 2009 at 11:35 pm
#178
É verdade. É verdade. Estive eu aqui a defender o sr. Guinote dos sindicalistas que por aqui passaram, para ele a seguir me soltar os “cães”. É um problema da afirmação. como diz o ditado, “os cães ladram e a caravana passa. Mas só me conseguem fazer cócegas nos calcanhares.
Para todos os que estão de boa fé, boa noite.
Amanhã há mais. Podem contar.
Abril 23, 2009 at 11:35 pm
#173
António Duarte
Leio, sempre com atenção, os seus comentários.
Quando li este lembrei-me de uma resposta de um sindicalista da minha escola quando lhe perguntei porque é que os sindicatos não foram mais aguerridos na tomada de posição relativamente à entrega dos OI.
A resposta foi: “isso pertence à consciência e liberdade individual de cada professor”.
Abril 23, 2009 at 11:36 pm
#175 Sou Titular com Orgulho
Se a pergunta era para mim, atrevo-me a responder…
Não, não sou titular…
Não sabe o que eu sofro por não ter sido contemplada!
É a vida…
😦
Abril 23, 2009 at 11:37 pm
#180 Só para terminar mesmo.É por causa de me… de titular como você que isto chegou aqui… Vá dar banho ao cão seu lambe-botas.
Abril 23, 2009 at 11:37 pm
#181
Até agora tenho-o ignorado mas saiba que:
-Estou fartinha de si! Medíocre.
Abril 23, 2009 at 11:40 pm
#183 Vejo que é fémea. Como tal, minha cara eu compreendo-a… Olhe, 13 de Maio está perto… Vá a Fátima e reze, vai ver que a Senhora não a esquece quando chegar a sua vez.
Abril 23, 2009 at 11:41 pm
Pronto!
Despeço-me de todos pois
“não posso ficar, não posso ficar,
nem mais um minuto com você
sinto muito amor
mas não pode ser.
Moro longe daqui
se eu perder esse trem
que sai agora às 11 horas (já o perdi!)
só amanhã de manhã.”
BOA NOITE PARA TODOS!
🙂
Abril 23, 2009 at 11:41 pm
#185
Isso para mim é um tónico revigorante sua despeitada titular da treta que deveria ter tido o último orgasmo no tempo dos escudos. Toma.
Abril 23, 2009 at 11:42 pm
Paulo Guinote o grande defensor da classe docente! Ai tanta estupidez que por aqui vai a começar pelo próprio, sim o Paulo o Bloqueiro, a consciência moral dos professores contra os sindicatos, contra os dirigentes sindicais, contra os professores. Paulo vem para o terreno, vem para as escolas, vem fazer as milhares de reuniões com professores e tem coragem e escuta-os. Sai do teu umbigo e vem discutir educação e políticas educativascom os teus colegas. Pergunta lhes o que querem fazer… dá o corpo ao manifesto, sai do conforto dos blogues em que fazes ataques àqueles que estão nas escolas e no terreno e que têm coragem de dar a cara. Sim esses os da FENPROF.Porque só atacas esses? Porque esses são a força do bloqueio a este ME e a este poder autocrático? Será? Se assim é não passas de um bloqueiro socretino. Lamento mas estás a fazer o jogo da ministra e do Sócrates..
Abril 23, 2009 at 11:42 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2009/04/23/liberdade/
Abril 23, 2009 at 11:42 pm
Deus a abençoe e a leve ao Bom Caminho. Não esqueça as suas orações antes de dormir.
Abril 23, 2009 at 11:43 pm
#178:
Não, incelentíssimo titular, o monóculo já é de nascença.
Abril 23, 2009 at 11:43 pm
Fascinantes os desabafos de todos estes colegas.São deveras sintomáticos do mau estar que se instalou nas nossas escolas. É triste ver que o “Zé”, como carinhosamente é tratado, não pode errar e não pode embaralhar-se. O “Zé” se calhar é sindicalista e também professor e logicamente é o lobo mau do sistema.
Como diria Jesus Cristo aquando da sua passagem por este mundo “Quem nunca errou que atire a primeira pedra”
Abril 23, 2009 at 11:43 pm
#186 Sou Titular com Orgulho
Obrigadinha pela sugestão.
Confesso que ainda não me tinha ocorrido tal coisa…
Mas faça também uma “forcinha” por mim, ok?
🙂
Abril 23, 2009 at 11:44 pm
##169
“Eu disse receberam o suficiente. Não disse aprenderam o suficiente.Não significa o mesmo como sabe. Daí resulta que nem todos tiraram positiva, porque pelo facto de receberem não significa que aprenderam…”
Lamento essas negativas que infelizmente teve de dar… Ainda bem que os resultados escolares dos alunos este ano não contam para a sua avaliação… pois à luz desse parâmetro, o importante não é o que recebem, mas sim o que aprendem efectivamente… mas avançando este pormenor.
Será que as competências/atitudes suficentes, de facto municiam os seus alunos para serem bem sucedidos no futuro.
Qual é a sua opinião sobre este aspecto?
Será que o “suficiente” actual na escola é suficiente para viver na sociedade que aí vem?
Qual é a sua opinião sobre isto darquense?
Abril 23, 2009 at 11:44 pm
É pena, mas já que é assim, acabou a conversa.
Abril 23, 2009 at 11:45 pm
Já não vou dormir. Isto está a aquecer. Força Ana Paula Pires. Ande lá sr. Guinote. Defenda-se. Agora não conte comigo. Mande os seus capangas.
Abril 23, 2009 at 11:45 pm
Primeira análise: os idiotas só aparecem quando estão atrapalhados.
Em tempo, que é o mesmo que dizer: então, para que vos pagam?
Abril 23, 2009 at 11:47 pm
#111, 116, Coleguinha modere a linguagem, não perca a compostura.
Prefiro ouvi-lo cantar para espantar os males ;).
Mantenha o bom humor que lhe é característico.
Abril 23, 2009 at 11:48 pm
#195
Hoje não lhe vou responder. Terei todo o gosto, um dia destes discutir tudo o que pretender consigo. Pode ser utilizando o e-mail, ou porque não pessoalmente. Darque não é assim tão longe do mundo. E um dia eu vou aparecer a um dos jantares do sr. guinote.
Abril 23, 2009 at 11:49 pm
#182, Maria Teresa:
Eu, que sou sindicalizado mas não sindicalista, percebo que uma das funções dos sindicatos pode ser, nos momentos de maior indecisão e desânimo, servir de saco de pancada para as frustações de toda uma classe que não consegue “bater” como gostaria na ministra e no governo que a apoia.
Mas devemos controlar este sentimento, pois ninguém julgue que destruindo ou enfraquecendo os sindicatos ficamos melhor.
Abril 23, 2009 at 11:49 pm
#189 Ana Paula Pires é Titular?
Abril 23, 2009 at 11:50 pm
Isto está lindo…ontem ninguém os “viu” … hoje estão cá todos.Não há debates?
Abril 23, 2009 at 11:50 pm
#196 Sou Titular com Orgulho
A resposta era para mim?
Ponha sempre o nº do comentário porque é mais fácil.
Assim, corro o risco de estar a responder a um comentário que pode não ser para mim…
Se era para mim aqui vai a resposta:
“É pena, mas já que é assim, acabou a conversa.”
Não fique triste. Amanhã é um novo dia e cá estarei. A conversa só acaba por hoje! Ok?
Agora é que vou mesmo embora.
Boa noite!
Abril 23, 2009 at 11:51 pm
#188
Puuuuffff
Abril 23, 2009 at 11:51 pm
Não esqueça as suas orações.
Abril 23, 2009 at 11:53 pm
#195
Agora é a minha vez também de fazer pelo menos uma perguntinha. Posso? Então, diga-me lá: O que tem feito para que a escola, a sociedade melhore, já que o vejo tão crítico dos poderes instalados.
Abril 23, 2009 at 11:53 pm
#199,
Elisabete, querida…
Faço tudo isto ao som de um Jason Mraz e com um largo sorriso nos lábios…
É que gosto de mandar uns tapinhas em algumas testas.
Mas só “ao de leve”…
… tu bem sabes…
😉
Abril 23, 2009 at 11:54 pm
#189,
Anoto a forma como o debate deve ser feito: de acordo só com alguns.
Gostaria de perceber o que significa “bloqueiro”, se é um trocadilho quase inteligente, se algo menos.
O milhar e tal de reuniões é feito por centenas de delegados e dirigentes sindicais.
Que fazem disso modo de vida ou se candidataram a tal.
Eu candidatei-me apenas a grilo falante.
Mas, como a Ana Paula Pires pode confirmar, não mando ninguém sair deste espaço em circunstância alguma.
O snr. darquense adriano que o confirme, por favor. Em nome da honestidade.
ou o contra a maré, ou outros.
Resta apenas uma questão: quando faltei à verdade e quando não me fundamentei em factos para construir opiniões?
O resto, é brisa, apenas brisa.
E muita, muita falta de tarimba.
Abril 23, 2009 at 11:55 pm
#197,
Pare de salivar.
Há umas coisas tipo kleenex para casos pavlovianos desse tiupo
Fui.
Abril 23, 2009 at 11:57 pm
#206 Sou Titular com Orgulho
Esqueceu-se novamente de escrever o nºdo comentador a quem se queria dirigir!
Supondo que é para mim, fique descansado que não me esqueço das minhas orações. E mais: está incluído nelas pois peço sempre a Deus que lhe dê saúde e uma boa noite de descanso.
Tá a ver? Quem é amiguinha?
Amanhã, cá nos encontraremos, está bem?
😉
Abril 23, 2009 at 11:58 pm
Segunda análise: os idiotas não se metem comigo, pois sabem que consigo ser mais idiota do que eles.
Abril 23, 2009 at 11:58 pm
Faz muito bem…
Abril 23, 2009 at 11:59 pm
#209
Apenas darquense. Nem adriano, nem armando, nem paulo…
É verdade. Ninguém está impedido de participar. Pelo menos da parte do sr. Guinote. Se fosse pelos outros já não diria o mesmo. Mas como o blog é do respectivo dono…
Abril 23, 2009 at 11:59 pm
A 16 de Maio parece que não pode ser! …
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=5070EBAD-6A20-478C-8F92-03595F7AF2AC&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
http://www.jornalpovodeportugal.eu/index.php?option=com_content&task=view&id=467&Itemid=18
Abril 24, 2009 at 12:00 am
Não sou titular e nem sei o que isso tem a ver com o Ser Professor.É mais uma idiotice que alguns(se calhar, ou não) já assumiram como um título para esconder as suas fragilidades ou até incompetências. São aqueles que têm estas fragilidades que quando assinam já o fazem com o título de titular. Antigamente eram os doutores… metem asco.
Carreira há só uma a de Professor e mais nenhuma! Boa noite
Abril 24, 2009 at 12:01 am
#210 Esta é uma das partes que eu mais aprecio em si. O seu mal feitio. Quando lhe atacam o umbigo. Boa noite.
Abril 24, 2009 at 12:01 am
#216,
Esta comentadora não é residente.
Não reconhece o nosso Titular.
Quem a mandou cá?
Abril 24, 2009 at 12:02 am
#201
António Duarte
Não se trata de usar os sindicatos como saco de pancada.
O que quero dizer, e digo-o com a maior das sinceridades, é que me inquieta muitos professores estarem dispostos a entrarem em formas de luta mais radicais, em estarem ávidos de união e mobilização, e serem alguns sindicalistas a esfriarem os ânimos.
Isso entristece-me.
Abril 24, 2009 at 12:03 am
#210 “Fui”, então ponha o post da música para saber o que o Senhor ja tem como sugestão neste sarau.
Obrigada
Abril 24, 2009 at 12:03 am
Mau feitio.
Mal feitio, tinha o Nelo da Idália.
Nunca se deve escrever aquilo que apenas se ouviu dizer.
A escrita com base fonética é gira, mas apenas dentro de certos limites.
Abril 24, 2009 at 12:04 am
#220,
Fui ali e já vim?
E óspois?
A menina dança?
Apre, que isto hoje está cá de uma densidade.
Fafe, aparece e salva-me que a falta de bestunto asfixia.
Abril 24, 2009 at 12:05 am
Suis je perdu en Armorique?
Abril 24, 2009 at 12:05 am
#215
Naturalmente!
Resumindo, falar é demasiado fácil.
Abril 24, 2009 at 12:08 am
Um amigo grande escreveu assim há uns dias atrás:
“Há gente cujo trabalho neste única vida é abrir janelas.
Ando aqui a ver paredes e paredes e paredes.”
E o que escreveu nada tem a ver com isto. a não ser
Abril 24, 2009 at 12:08 am
Ana Paula Pires, é bem verdade que alguns sindicalistas pouco entendem da coisa.
Abril 24, 2009 at 12:08 am
Anahenriques

Será que li bem? A Nossa Senhora vai à manif?
Abril 24, 2009 at 12:08 am
# 215 anahenriques
Pois é
A 16 de Maio parece que não pode ser!…
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=5070EBAD-6A20-478C-8F92-03595F7AF2AC&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
Mas… Aí é que sim, pode ser!
Assim nunca saberão quantos eram os peregrinos nem quantos eram os manifestantes. Basta que todos se ponham a cantar ao mesmo tempo e confunde-se tudo!
eh eh eh…
Vai ser giro ver à noite no telejornal o Secretário de Estado e o Nogueira a discutir com o Cardeal Patriarca sobre quem teria mais,(ou menos), fiéis a participar!
Abril 24, 2009 at 12:09 am
#216 Ana Paula Pires vá. Vá e diga as suas orações antes de dormir.
Abril 24, 2009 at 12:13 am
#222 Paulo Guinote
“A menina dança?”
Perdoa-me Paulo, mas essa pergunta fez-me recordar uma anedota.
Num bailinho no sertão a moça diz para o moço:
– Eu vô mijá.
– Tudo bem. Ôcê vai mijá mas volta! respondeu o moço.
– Não,não. Eu vô mijá embora!
Desculpa, Paulo.
Não consegui resistir.
🙂
Abril 24, 2009 at 12:13 am
#222
A menina dançou…, apenas queria a música da praxe. Nada mais do que isso. Mas faça como se estivesse em casa. Como diria o Maurício “na paz, colega”.
Abril 24, 2009 at 12:15 am
#219:
Maria Teresa, eu concordo com todos os que dizem que isto precisava de mais acção. Eu alinho em novas manifestações, em greves prolongadas, no que vier.
Agora tenho dúvidas de que haja assim tantos a pensar como eu, não entre os frequentadores deste blogue, mas entre os professores todos deste país.
Não podemos esquecer os que queriam a luta dos OIs, mas depois era para os outros fazerem.
E depois, isto é como com os treinadores do futebol: se corre bem, os professores são espectaculares! (e algumas vezes foram, sem dúvida). Mas se corre mal, a culpa é dos sindicatos, porque estava-se mesmo a ver que não dava e não sei quê…
Abril 24, 2009 at 12:17 am
Srn 229. Sou Titular com Orgulho
(vénia)
A sra. APP não é Titular, é a minha PCE
(joelho em terra)
o srn. D é sulista, elitista e está aqui ao meu lado a insistir para que eu entregue os OIs…
(língua de fora)
a malta assiste, finge que se enerva com eles e eles até acreditam e voltam, voltam, voltam…
(já tenho sono…)
O Srn Sou Titular com Orgulho “bur vafor num bá imbora sim me dezer um cunçelhu!”
(ass: Lic. Aluno do Futuro)
Abril 24, 2009 at 12:18 am
E da próxima, leva uns açoites.
Abril 24, 2009 at 12:21 am
# 232 António Duarte
Já somos 2 a pensar o mesmo.
Já seremos 2 a fazer uma greve a sério.
Mas quem a convocará?
Abril 24, 2009 at 12:24 am
#232
António
Eu percebo. Não concordo que se corre bem, os prof são espectaculares, se corre mal a culpa é dos sindicatos.
Não tenho esse tipo de discurso.
O que correu mal foi os professores terem entregua os OI. E isso é responsabilidade dos professores. O que fiquei a perceber é que ir a manifs é fácil. Muitos vão. Mas ao primeiro passo para lá de manifs, grande parte capitulou.
Não é culpa dos sindicatos.
Mas… reconheço aos sindicatos capacidade de mobilização e esclarecimento que outros grupos não têm e o que acho é que não a têm usado.
Abril 24, 2009 at 12:26 am
#222
Tu és do piorio, pedir-me uma coisa dessas, sabes bem que nunca salvo ninguém.
Pronto, como hoje estou bem disposto – fico sempre assim, quando os idiotas colocam os cornos de fora – salvo-te. Mas é só hoje.
Fico é curioso com os cornos falsificados, estes idiotas são mais fracos do que os anteriores. Será da crise?
Abril 24, 2009 at 12:28 am
Bem…já vi que por aqui não precisam de mais nenhum professor mal disposto…
Humildemente: a escrita é sempre mais pensada que a oralidade…ou não?
Abril 24, 2009 at 12:29 am
A propósito da escolaridade obrigatória, este quadro (do ME!!!) mostra como a maioria dos países europeus não tem 12 anos de escolaridade obrigatórios.
http://www.min-edu.pt/np3content/?newsId=3505&fileName=tabelas_imp_2009_04_23.pdf
(DA num comentário num outro post)
Divulguem, p.f.
Abril 24, 2009 at 12:29 am
As intervenções do “Paulo” nada tiveram de cordato, pareceu-me estar bem vermelhinho, não sei se de raiva ou nervosismo.
Mas vamos ao que interessa. O “Zé” não disse que a FENPROF não apresentou alternativas, antes, pelo contrário; sobre a Avaliação de Desempenho , já apresentámos a nossa proposta e sobre o Estatuto da Carreira Docente as nossas posições são sobejamente conhecidas ( de claro repúdio). Não sei onde é que ele foi buscar essa.
É verdade que o Secretariado da FENPROF não vai pedir aos professores que não entreguem a ficha de auto-avaliação , decisão essa que pode até ser alterada . O colega afirmou que isso era concordar com o modelo de avaliação , eu disse-lhe que isso era a sua opinião mas não a minha e se não aceitou paciência , a vida é assim, feita de divergências.Penso que as posições da FENPROF ao longo deste processo falam por si.Depois o colega foi tudo menos cordato, foi interrompendo , interrompendo , interrompendo até que alguém disse baixinho que assim nunca mais acabaríamos a reunião . Perguntei-lhe se a minha presença o incomodava , saiu da sala.
Mas como só esteve presente no 1º terço da reunião eu resumo o resto, para que conste.
Já não tenho idade para levar reprimendas , nem de PCE(s) , nem o admitiria,informaram-no mal. A PCE, que costuma estar quase sempre presente nas reuniões sindicais (assim com outros elementos do CE) de uma forma crítica, por vezes , mas sempre construtiva ,opinou sobre o assunto , respeito a opinião dela , mas penso (posso estar enganado ) que mais ninguêm se manifestou , ou saiu da sala.Nem ninguêm disse ao “Zé” que “nunca mais mandaria sair da sala um professor da escola dela”. Parece que temos aqui um equívoco.
Bem mas vamos ao que interessa . O balanço foi feito depois de muita discussão , e sim, é verdade, os professores presentes na reunião ( e eram muitos) afirmaram que não estavam disponíveis para mais manifs. A greve às avaliações também foi discutida , e penso que a proposta mais consensual foi a hipótese de uma greva “rotativa” no final do 3º período. Ficou o registo e o compromisso de que esta proposta será transmitida. Esta discussão decorreu com toda a normalidade e o “Zé” praticamente foi ouvindo e pouco mais.
Acompanho sindicalmente esta escola desde 97/98 , há cerca de 11,12 anos. Faço sempre uma reunião sindical por período , além das visitas de “rotina” . Reuniões com 20 , 30 , 40 e mais professores . Reuniões por vezes difíceis , mas sempre muito participadas. Não fujo ao confronto de opiniões , tento sempre esclarecer as posições sindicais da FENPROF, que assumo , por vezes, com sucesso e outras nem tanto. Penso que os professores desta escola aprenderam a respeitar-me como eu os respeito a todos, sem excepção , mesmo na discordância o que acontece com frequência.
Não tenho por hábito “destratar” ninguêm, posso discordar , confrontar , mas sempre com respeito . Aliás, se assim não fosse, faria reuniões sindicais sózinho , nas várias escolas que acompanho sindicalmente.
Acredito no contributo do sindicalismo ,como força social,ofensiva, de resistência e propositiva . Se outros assim não o entendem , paciência, é a sua opinião.
Sou dirigente sindical e sou professor. Tenho pena que este meu colega não tenha ficado até ao fim da reunião . Tem uma “vantagem” que eu não tenho nem utilizaria se a tivesse que é a de sair de uma reunião quando contrariado .
Saudações .
José Costa (dirigente sindical do SPGL)
Abril 24, 2009 at 12:31 am
# 238 ja
Hu!-mil-(dementes)
Não. Nem sempre a escrita é sempre mais pensada que a oralidade.
Lamento desiludir…
Abril 24, 2009 at 12:33 am
#235:
2 ainda é pouco. Menos de meis dúzia não nos safamos.
Abril 24, 2009 at 12:34 am
Bem,só agora li este post e os comentários.
Um dirigente sindical vai fazer uma consulta a uma escola e convida um professor dessa escola a sair da sala pq está a ser impertinente? Porque quer continuar a lutar e ser coerente???
Não seria um PS travestido?
Haverá algum acordo entre governo e sindicatos para calar os poucos resistentes que ainda existem nas escolas??
Abril 24, 2009 at 12:35 am
#240
“Sou dirigente sindical e sou professor.”
E onde é que leccionas?
Ou professas, quando muito?
Abril 24, 2009 at 12:37 am
#241
Só não tinha a certeza.
Abril 24, 2009 at 12:39 am
#240, já agora esclareça-me, pq eu ainda não consegui entender: como se pode discordar desta avaliação e achar que se deve entregar o relatório da mesma??
Explique-me tb uma coisa: pq razão lutaram ( em conjunto com os professores) pela não entrega dos OI???
A luta era contra os OI ou contra todo o modelo de avaliação?
Abril 24, 2009 at 12:40 am
#235 e 242
Já somos 3!
Neste momento já não sei muito bem é contra quem estamos a lutar…(e não vou por em causa que ainda estamos a lutar!)
Abril 24, 2009 at 12:41 am
#240
“sózinho”?
Já está aí aquela coisa ortográfica? Senhor Professor!
Abril 24, 2009 at 12:42 am
#236
Maria Teresa, de acordo.
Mas quando dizes “… reconheço aos sindicatos capacidade de mobilização e esclarecimento que outros grupos não têm e o que acho é que não a têm usado.” lembras-me o Sermão de Santo António aos Peixes: de quem é a culpa? Do sal que não salga ou de quem não se deixa salgar?
Abril 24, 2009 at 12:43 am
#240,
Vamos por partes e nem sequer vou desenvolver:
Mentira desnecessária:
As intervenções do “Paulo” nada tiveram de cordato, pareceu-me estar bem vermelhinho, não sei se de raiva ou nervosismo.
Mentira suave:
Depois o colega foi tudo menos cordato, foi interrompendo , interrompendo , interrompendo
Recurso a um colega muito interessado na progressão que estava defronte dele:
até que alguém disse baixinho que assim nunca mais acabaríamos a reunião .
Mentira grosseira:
Perguntei-lhe se a minha presença o incomodava , saiu da sala.
Esta última parte é de uma absoluta falta de honestidade!!!!
Não vale sequer argumentar o que foi ouvido por mais de 20 pessoas (menos o fala-baixinho), que motivou a intervenção da PCE e várias perguntas de colegas ao longo do dia.
O colega José Costa falta despudoradamente à verdade e não assume a tristeza dos seus actos!!!
Processe-me!!!
Como o Albano.
Abril 24, 2009 at 12:43 am
Ora cá está, no #240, a confirmação do que escrevi mais acima: umbiguismo e sindicalismo nem sempre jogam bem um com o outro.
Mas quando nós, professores, conseguimos distribuir bem o jogo e pôr todos os jogadores em acção, ninguém nos vence!
Abril 24, 2009 at 12:43 am
#246
Por essas, por outras, por outros e por nós…é que levamos com os títulos de coitadinhos, esparguetes…(e até tenho medo de dormir e “sonhar” que merecemos isso e mais…)
Abril 24, 2009 at 12:43 am
Reb
“Haverá algum acordo entre governo e sindicatos para calar os poucos resistentes que ainda existem nas escolas??”
O problema é que o governo tem a sua agenda, os sindicatos a deles e, desgraçadamente, nenhuma coincide com a dos professores.
Abril 24, 2009 at 12:44 am
242. António Duarte
2 ainda é pouco. Menos de meis dúzia não nos safamos.
Bem…
Ando a dizer que devíamos endurecer a luta e ser muitos e muito corajosos, desde o início.
Chegados aqui se já só sobramos 2 com coragem de lutar a sério e assumindo perdas e danos colaterias, é pena.
Mas se as pessoas pensam que vão ganhar isto com grevezinhas rotativas e se nem uma semana de greve total arriscam…
Então já só me resta continuar a batalha que iniciei com os resistentes da minha escola nos tribunais.
António Duarte – “Força! stou contigo!”
Mas olha, se os espanhóis invadirem Portugal, não esperes pela coragem dos entregadores de objectivos… Ainda te entregam ao inimigo, para safar a vidinha.
Abril 24, 2009 at 12:48 am
#252 Senhor ja, please, cumpra com a sua função de Vitinho. Surpreenda-me. Que temática musical tem para hoje?
Abril 24, 2009 at 12:48 am
Terceira análise: há quem continue a gostar de apanhar.
Abril 24, 2009 at 12:50 am
#253:
Agora fiquei curioso: qual é a agenda dos professores? E de quais professores? Dos que entregaram os OIs? Ou dos outros?
Abril 24, 2009 at 12:50 am
Paulo, para todos nós é claro como água que se passou tal como descreveste!
O que me indigna é que o “zé” ainda tenha o desplante de vir ao teu blogue distorcer o que se passou!!!!
Como todos sabemos, há colegas que estiveram presentes e, ainda que agora auqi não estejam, poderão sempre desmentir esse senhor.
O que é desnecessário, pq todos te conhecemos!
Abril 24, 2009 at 12:51 am
Ah, a foto do que se passou começa a ser outra…
Seja como for, meu caro Guinote, todas estas andanças que para aqui relatou indiciam que entrou na fase da “estrela cadente”.
É uma pena, para o seu umbigo.
Abril 24, 2009 at 12:54 am
É triste, tristíssimo, que o colega José Costa omita que me disse para sair da sala.
Posso dar os nomes de quem estava presente e ouviu (acredito que o fala-baixinho não confirme, mas…).
Há uma imensa falta de coragem nisto tudo.
Já agora, também omitiu outros detalhes, como a adjectivação sempre usada para qualificar o que eu ia dizendo.
E já agora poderia contar como respondeu à colega Lídia e a conversa final que teve com a colega Cristina.
Ou também vai desmentir?
Que falta imensa de calibre.
(os OI ainda estão em branco, já agora?)
Abril 24, 2009 at 12:55 am
Tem sido interessante verificar que os maiores críticos do Paulo e deste blogue são pessoas ligadas ao ME e ao maior sindicato de professores!
é triste concluir que a liberdade de expressão incomoda ambos!
Abril 24, 2009 at 12:55 am
Ai…
Dizem aqui que o Paulo entrou na fase de “estrela cadente”, então e nem sequer passa pela fase de anã branca nem nada?
Ou isto é boato, ou era dirigido a MLR…
Dizem que ela já não coiso e tal e o outro é que manda e mais que sim e nós aqui a ver passar o TGV.
Abril 24, 2009 at 12:57 am
#255
Pelos vistos (melhor: pelos lidos…) parece que hoje a música é outra…e nem é muito do meu agrado…
Em relação ao Senhor…parece a do Reitor…Senhora Elisabate… lol.
Algum desejo musical?
Abril 24, 2009 at 12:58 am
# 250
Olhe que a virulência da sua “resposta” dá credibilidade ao que afirma o José Costa.
Veja lá se com o seu desmentido não está a confirmar o que pretende desmentir.
Acontece com frequência. Não seria o primeiro. Fica-lhe de consolo.
Abril 24, 2009 at 12:58 am
#261:
Então a crítica não faz parte, justamente, da liberdade de expressão?
Abril 24, 2009 at 12:58 am
Paulo, o sr. José Costa deve ter sido enviado de urgência aqui para desmentir-te!
Vai daí, meteu os pés pelas mãos e contou uma versão que, rapidamente, pode ser desmentida, pq estavam mais pessoas presentes.
Abril 24, 2009 at 12:59 am
Quarta análise e última: todas as anteriores se verificaram.
Sendo assim, não sou aqui mais necessário.
Abril 24, 2009 at 1:01 am
#265, pois faz, António, foi por isso que o Paulo foi convidado a sair de uma reunião sindical na sua prórpia escola.
Abril 24, 2009 at 1:01 am
#260
Paulo, põe lá a música e não percas muito tempo com o que não vale a pena.
Es de história, sabes a importância do Tempo…
Abril 24, 2009 at 1:03 am
“os professores presentes na reunião ( e eram muitos) afirmaram que não estavam disponíveis para mais manifs.”
Nem no 25 de Abril?
Nem no 1.º de Maio?
Ou só tinham em mente a hipótese do dia 16?
Esperemos que tenha sido assim…
Abril 24, 2009 at 1:03 am
#264,
Sabe escrever “virulência”. Óptimo.
Quanto ao resto, há bastantes testemunhas…
Mas peço desculpa por ter “interrompido” o desejado monólogo.
Só que todos sabem como o colega em causa reage às críticas…
Nunca me tinham dito é que faltava desta forma à verdade.
Triste.
E depois queixam-se das debandadas…
Abril 24, 2009 at 1:03 am
A agenda dos sindicatos, para mim ficou clara, como o disse em devido tempo aqui, com a assinatura do memorando. Essa mesma agenda só foi alterada por pressão dos professores. Depois de se ter conseguido mais uma vez mobilizar todos os professores deixou esvaziar de novo. Arrastar a luta para o final do ano, quando já está instalado o novo modelo de gestão, quando a avaliação faz de conta está concluída com a entrega, aconselhada pelos sindicatos, da ficha de auto-avaliação, vai mobilizar agora os professores, a menos de um mês do final do ano lectivo, tomando como referência a data de 16 de Maio, para quê?
Eu sei que há muitas outras coisas ECD incluído, mas tem que admitir que a agenda não previlegia os interesses dos professores.
Abril 24, 2009 at 1:07 am
# 270
Dia 16?
Não pode.
Abril 24, 2009 at 1:07 am
#270,
Eram cerca de 25.
Um abandonou a sala quando as respostas do exemplar colega começaram.
Depois fui convidado a sair.
depois saíram outras pessoas.
Um sucesso imenso.
Pena que falte à verdade. pelo menos revela vergonha pelo acto.
Nervosismo?
Muito!!!
E já agora porque, acompanhando a escola há tanto tempo, desapareceu em dado período?
Coincidente com uma nossa troca de mails…
Curioso…
BG, informe-se antes de se meter entre gente crescida, porque há mais água debaixo da ponte do que aquela que a sua rede aguenta.
Abril 24, 2009 at 1:07 am
Vou dormir, o que já devia estar a fazer há muito, não fosse ter passado por aqui e ficado indignada com a atitude do sr. José.
António, eu não sou anti-sindicatos mas prezo muito a coerência e a liberdade. Não é a 1ª vez que pessoas dos sindicatos tentam calar os que têm outras ideias.
Na minha escola, a delegada tb se irritou qdo eu falei da ficha de auto-avaliação.
Que diabo! Temos o direito de achar que é incongruente ter feito “finca-pé” ( é o que me parece agora) em relação aos OI, e entregarmos a dita cuja ficha, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Sem discussão, sem argumentação lógica.
Precisamos de nos sentir coerentes connosco próprios e não peça de um qq xadrez!!!
Boa noite!
Abril 24, 2009 at 1:08 am
Vamos deixar de teatro:
– eu sei que alguns dirigentes sindicais já sabem que as reuniões sindicais estão a ser um fracasso.
– eu sei que alguns dirigentes sindicais sabem que a classe está dividida por um muro de Berlim e que juntar num autocarro para ir a Lisboa pessoas que entregaram os OIs e pessoas que não entregaram os OIs será tarefa quase impossível. Há feridas que demoram o tempo a sarar.
– eu sei que certos dirigentes estão a pensar numa estratégia que dê vitórias e que volte a reunir a classe. Não as direi porque este blog é alvo de espionagem.
– eu sei que existe uma tentativa dos sindicatos de passar para fora uma imagem que neste momento não existe. Os professores estão zangados entre si, com os sindicatos e com os movimentos.
– Mas espero que a estratégia descrita acima funcione.
Direi por meias palavras: a tal estratégia é uma ironia do destino.
Abril 24, 2009 at 1:08 am
#273,
O dia 16 tem um problema técnico inesperado.
😆
A consulta até vai parecer aberta e tudo…
Abril 24, 2009 at 1:09 am
#273:
Faz-se à mesma. Se os da margem sul não puderem vir, vem o Cristo-Rei por eles!
Pode ser que ainda faça algum milagre…
Abril 24, 2009 at 1:10 am
#276,
Espero não ter o telefone sob escuta.
O segredo é a alma do negócio.
O colega José Costa ficou algo irritado exactamente com a alusão a uma certa e determinada possibilidade de…
E ‘birrou.
Porque antes de me mandar sair, fez uns remoques quanto aos meus “contactos” com o “secretariado”.
Pois, pois, pois…
Fiquemos por aqui.
Abril 24, 2009 at 1:13 am
Verifico lamentavelmente o total desnorte dos professores. Isto parece um campo de batalha com soldados feridos desanimados e desalentados feridos e isolados, cada um pocurando regressar a casa.
Os generais radicais , calam-se e com o seu silência procuram sobreviver ao desaire.
É ao que conduz o radicalismo!
Abril 24, 2009 at 1:14 am
# 289 Maria Campos querida, poupe-me!
Abril 24, 2009 at 1:14 am
#280,
MCampos, não se entusiasme.
Em Novembro também se deve ter entusiasmado e depois levou com 120.000 mais o parecer do provedor-adjunto.
Não se apresse por esse caminho esconso.
Quem se ri por último…
Abril 24, 2009 at 1:16 am
🙂
Mas é a verdade
Abril 24, 2009 at 1:17 am
O que é que se pode fazer por si, Paulo Guinote? Tenha juízo….
Abril 24, 2009 at 1:18 am
Paulo # 282
E com 15000, passada a semana dos 120000.
Abril 24, 2009 at 1:19 am
#275:
Reb, argumentação lógica (e jurídica) existe, é a que consta do parecer do Garcia Pereira!
Argumentação político-sindical, também: não interessa estar a insistir numa luta que não poderemos ganhar e que, como lembrou muito bem o Pedro Castro, só serve neste momento para dividir os professores.
Aliás, quando começou o boicote aos OIs ninguém andou à procura de fundamentação lógica ou jurídica para o fazer. A ideia era simplesmente não pôr em prática. Falhou porque a maioria dos professores claudicou. Se nos tivéssemos mantido firmes, teríamos vencido. Tão simples como isto.
Abril 24, 2009 at 1:19 am
Bou Gomitar.
Até amanhã
Abril 24, 2009 at 1:21 am
Há muito que os professores encontraram o Norte. Aguardam tranquilamente, já em casa, a hora da grande batalha. Só depois poderemos contar as baixas…
Abril 24, 2009 at 1:22 am
#276
“a tal estratégia é uma ironia do destino”
Que não haja (mais) um volte face e tenhamos um “destino de ironia”…não tinha mesmo piada nenhuma!
Abril 24, 2009 at 1:22 am
# 286
António Duarte
Um terço de professores foi bom.
Abril 24, 2009 at 1:23 am
Mas ninguém se lembrou nas consultas de ir a Fátima a pé?
Talvez dê melhores resultados.
Recordo que a minha posição sempre foi:
Simplifiquem os instrumentos , apliquem e vao aprendendo a caminhar, caminhando. Daqui a 2 anos isto da avaliação será rotina.
Abril 24, 2009 at 1:23 am
A sério:
Como poderão juntar num mesmo autocarro pessoas que entregaram os OI’s com pessoas que o não fizeram?
Existirá ambiente?
Embora uns e outros detestem este governo…
Mas é preciso dar tempo ao tempo para sarar feridas. E nada melhor que uma vitória simbólica feita com muita imaginação para reunir novamente as tropas!
Abril 24, 2009 at 1:34 am
#292:
Às vezes também penso que andamos demasiado agarrados a maneiras de pensar e agir que têm muita lógica, coerência, dignidade, legalidade e não sei mais quê, mas que se mostram inadaptadas a este mundo cão que andam agora a construir.
Olhem os camionistas como resolveram o problema deles…
Eu estou em crer que se os 150000 professores fossem todos, amanhã, à CGD retirar todo o ordenado e o levassem para debaixo do colchão, ou para um banco estrangeiro, ou para onde quisessem, mandavam isto tudo para o galheiro.
Aliás, nem precisaríamos de o fazer, pois bastava eles saberem que o faríamos para virem então às boas falar connosco.
Mas não nos ficava bem, pois não?…
Abril 24, 2009 at 1:35 am
“Simplifiquem os instrumentos , apliquem e vao aprendendo a caminhar, caminhando. Daqui a 2 anos isto da avaliação será rotina.”
E haviamos de fazer isso para quê?
Em que é que essa palhaçada melhora a qualidade do processo educativo e contribui para o sucesso dos alunos?
A ministra inventa e eu cumpro acriticamente porque sim?
Abril 24, 2009 at 1:38 am
#291
MC,
“Daqui a 2 anos isto da avaliação será rotina.”
!!!!
Porreiro, pá.
Abril 24, 2009 at 1:41 am
#292
“Existirá ambiente?”
O ideal seria a pergunta: Há lugares para todos?
Abril 24, 2009 at 1:43 am
#276, 292
Está a dizer que professores que não entregaram os OI não entrarão numa mesma camioneta com outros que o fizeram? Lamentável!
“Mas é preciso dar tempo ao tempo para sarar feridas”
Pois é! Mas estamos em “guerra”! Não há tempo para essas coisas. Todos os que se possam mexer, em frente para o campo de batalha.
Há quem prefira de fazer de general Lee? Pois há! Que fique pelos blogues a mandar bocas…
Abril 24, 2009 at 1:44 am
#189
Finalmente um orgasmo, heim? (Bolas…)
Abril 24, 2009 at 1:44 am
Daqui a dois anos a sinistra conta estar em melhor posição do que está hoje. O ME é apenas uma passagem para outro lado qualquer, onde se ganhe mais e trabalhe menos, como recompensa de ter sido uma executora fiel do que trabalho sujo que lhe deram para fazer.
Mas a maioria de nós continuará a ser professor, e por isso lutamos pela dignidade da nossa profissão.
Abril 24, 2009 at 1:45 am
Não havia “nexexidade” de tanto barulho por causa da avaliação.
Na minha escola os maiores defensores de instrumentos complexos, os que elaboraram essas fichas de observação que tudo procura medir, de um dia par o outro acordaram e o que eles próprios fizeram era afinal “inexequivel” !!!
Já tinham feito os OI, com toda a precisão, mas não os quiseram entregar.
Colocaram-se na 1ª linha no combate à ADD para capitalizarem a simpatia dos propfessores.
No dia seguinte pediam de joelhos à PCE que ela fizesse os OIs pelos professores para “não serem prejuicados”.
Sinceramente, isso são atitudes de minhocas!!!
Actualmente fazem fila no Conselho Geral em listas para apoiarem candidaturas ao cargo de director!!
E claro, vão entregar a ficha de auto-avaliação!
Falta de coerência, hipocrisia, demagogia, falsidade.
Sei que alguns de vós sois honestos e coerentes, reconheço-vos isso, apesar de não termos as mesmas ideias.
Mas não suporto os oportunistas e demagogos.
Por mim fui coerente comigo mesma.
Defendi este modelo, a simplificação dos instrumentos, o reforço da formação dos avaliadores, o avançar para um primeiro momento de experimentação e posterior correcção de um ou outro aspecto menos bem conseguido.
A favor de uma avaliação por pares, com assistência de aulas e que tenha em conta as várias dimensões do trabalho do professor. De forma simples as escolas deverão elaborar os instrumentos sem complicarem como desculpa para depois não fazerem!!!
Abril 24, 2009 at 1:56 am
Psulo
Não se desgaste!
Os amigos da Fenprof andam nervosos, mas é tudo boa gente!
Eu posso ser testemunha de que o Paulo nao manda ninguém sair do seu blog.
A prova é que sendo eu atacada por vezes por uns imundos nunca o PG os mandou sair.
Eu acho que o PG teve protagonismo nisto tudo devido à lógica de aparelho da fenprof e demais.
Assim sendo o PG foi uma lufada de ar fresco e apesar de algumas ideias diferentes eu aprecio o seu trabalho.
Ainda havemos de trabalhar juntos.
Abril 24, 2009 at 1:57 am
#300:
E afinal o que é que se ganha com essa treta toda?
Países com sistemas educativos e alunos melhores do que os nossos não têm nada disso.
Todo o tempo e energia que se perde, o mau ambiente que se gera nas escolas, as injustiças e arbitrariedades que se cometem, tudo isto tem custos muito superiores a quaisquer ganhos que pudessem advir duma avaliação deste tipo.
Abril 24, 2009 at 2:01 am
BG
“Pois é! Mas estamos em “guerra”! Não há tempo para essas coisas. Todos os que se possam mexer, em frente para o campo de batalha.”
Claro que é imagem que tu e eu gostaríamos de acreditar. Pergunta a alguns dirigentes em off como correram as reuniões.
Há feridas…
Há pessoas magoadas…
Não temos um botãozinho que desliga as emoções! Infelizmente para esta hora!
Abril 24, 2009 at 2:04 am
#300
A sua Escola?
Mas já confunde a 5 de Outubro com uma escola?
Abril 24, 2009 at 2:35 am
Na minha escola era para haver hoje uma reunião sindical. Mas não havia sala disponível, pelo que ficou adiada.
No meu caso, nunca assisti a uma situação descrita aqui neste post. E tenho ido a todas as reuniões na escola, onde as opiniões são muito diversas. Aliás, na reunião sobre o Entendimento, os professores presentes votaram por maioria o não a esse Entendimento.
Anda tudo muito nervoso.
Mas isto já aconteceu antes e nem sempre os resultados foram negativos.
Invejo um pouco a escola do Paulo, onde a PCE vai às reuniões sindicais. Trabalhar numa escola assim deve ser bem agradável.
Nem queira saber o que se passa em muitas fora do deserto.
Abril 24, 2009 at 2:59 am
Só não entendo uma coisa, Paulo:
Porque é que saiu da reunião?
Porque o mandaram sair e como se sentia indesejado, saíu?
Abril 24, 2009 at 3:14 am
#107, Anocas
Acabei de passar os olhos por estas formas de luta. Anocas, confesso que me fez sorrir, sem ofensa, antes pelo contrário.
“Uma greve à 6ªF à moda dos camionistas – todos os professores agrupados em viaturas particulares, decoradas com bandeiras de Portugal, a dirigirem-se para Lisboa.
Outra proposta – envio massivo, durante uma semana, de 1 sapato, chinelo ou bota para o ME ou AR sem remetente, de forma a que estes não fossem devolvidos a proveniência.
A nível local, colocação de faixas negras em sitios públicos, tiras de pano preto/sacos de plástico que se uniam e ligavam bancos de jardim, poste de luz, sinais de trânsito, colunas e estátuas, pontes e miradouros, janelas, etc., onde depois s fixavam cartazes a dizer que a educação morreu porque… , etc.”
Tentaram calá-la também. Isto agora parece ter virado moda.
Mas ficou.
Abril 24, 2009 at 3:46 am
E a ida a pé a Fátima?
Abril 24, 2009 at 9:50 am
É assim na aldeia de Asterix, quando um cliente menos comedido faz um comentário sobre a qualidade do peixe: sai um enérgica e revigorante peixeirada. Esperemos pela aproximação da legião para que as cabeças sobreaquecidas voltem a funcionar.
Abril 24, 2009 at 11:00 am
Reb
Esteve presente na dita reunião?
Parece-me sempre muito crítica de quem critica o PG qualquer que seja o tópico em discussão…
Não lhe fica muito bem essa falta de pensamento próprio…
Abril 24, 2009 at 11:10 am
Estamos no bom caminho?
Pai ameaça professora com uma arma. Mais um caso isolado?
Um homem armado entrou ontem de manhã no Conservatório de Música do Porto e ameaçou uma professora. Em causa terá estado uma classificação negativa, que a docente deu à filha do agressor e com a qual aquele não concordou. Segundo fonte da PSP, o homem entrou nas instalações e pediu à professora para assistir a uma aula, mas aquela recusou. De seguida o pai da aluna apontou a arma à docente e exigiu explicações sobre a nota atribuída à filha. Alguns alunos, que estavam no local, deram conta do que se estava a passar e chamaram as autoridades. O indivíduo não ofereceu resistência, acabando por ser detido pela polícia. Durante a tarde de ontem, o agressor foi presente ao Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto e foi libertado. O incidente provocou um enorme alvoroço na escola. Alguns alunos, temendo o pior, fugiram da escola, saltando pelas janelas. Como habitualmente, o Conselho Executivo não quis prestar declarações sobre o sucedido.
http://www.profblog.org/2009/04/pai-ameaca-professora-com-uma-arma-mais.html
Abril 24, 2009 at 11:50 am
Delicioso, delicioso…
Linkei.
http://bandeiranegra1.wordpress.com/2009/04/24/aniversario-da-golpada-a-que-canalha-chama-revolucao/
Bom fim de semana Guinote.
Abril 24, 2009 at 11:53 am
311.
Em duas semanas consecutivas 2 professores acusados de abuso sexual contra alunos. Pois…há 4 outro condenado por pedofilia. Estaremos no bom caminho? Pois…
Abril 24, 2009 at 12:20 pm
#280
“Maria Campos”
“Os generais radicais , calam-se e com o seu silência procuram sobreviver ao desaire.”
continua a pôr vírgula entre o sujeito e o predicado…
Abril 24, 2009 at 1:45 pm
José Sócrates e a Igreja da Cientologia
Nos países onde não foi banida, a Igreja da Cientologia criou um reinado de terror que usa como arma principal a litigação abusiva. Quem ousar denunciá-la ou criticá-la é processado; e mesmo que, na maioria dos casos, obtenha ganho de causa, não se livra de despesas legais que podem levar à insolvência. Para esta seita, o castigo dos herejes não é a fogueira; é a miséria.
José Sócrates aprendeu a lição: nenhum primeiro-ministro tem posto tantos processos a tanta gente como ele. Geralmente, perde: os tribunais têm entendido, e bem, que o direito do cidadão ao seu bom nome não pode esvaziar o dever do político de se submeter ao escrutínio dos eleitores. Aos eleitores honestos interessa saber se um político é honesto ou não; e, não tendo acesso aos meios investigativos duma polícia profissional nem obrigação de seguir as regras de prova em vigor nos tribunais, resta-lhe formar uma opinião a partir dos media, dos antecedentes que conhece, das peças do puzzle que vai encaixando e até, muito legitimamente, da sua intuição pessoal.
Com base nesta opinião, que não tem que ser uma certeza, o cidadão eleitor decide o seu voto; e com base nela tenta persuadir os outros cidadãos a votar num sentido ou noutro. Está no seu pleníssimo direito.
É por pensar assim que eu já escrevi aqui que não quero que o cidadão José Sócrates seja preso sem que se prove a sua culpa no caso Freeport, mas também não quero que continue a ser primeiro-ministro sem que se prove a sua inocência. Tanto mais que José Sócrates, mesmo que seja inocente em relação a este caso, e que nunca tenha cometido um crime de corrupção tal como a lei o define, é indubitavelmente corrupto pela definição de corrupção que eu já aqui expus, que é política e não jurídica: corrupção é tudo o que converte poder político em poder económico ou poder económico em poder político. O recente chumbo no Parlamento dos projectos de lei contra o enriquecimento ilícito é apenas o último episódio numa longa série que torna clara (ou ainda mais obscura, vista por outro prisma) a posição do Partido Socialista em relação aos corruptos; e nãoserá preciso lembrar que tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica à porta…
Convém a José Sócrates confundir os dois planos e passar para a opinião pública esta confusão. É ela que lhe permite vitimizar-se, e é ela que lhe permite conduzir a verdadeira campanha de terror jurídico com que tem procurado silenciar os seus críticos. A sinceridade deste exercício seria mais convincente se não se dessem duas estranhas coincidências: a tentativa recente da parte do Governo de aumentar as custas judiciais, que já são exorbitantes, e o facto de as primeiras referências passadas pelo Governo para os media quanto à possível desejabilidade desta medida terem surgido na sequência dos diversos processos postos por professores e organizações de professores, geralmente com êxito, contra o Ministério da Educação.
Um Estado que não consegue vencer os cidadãos pela razão ou pela lei; um Estado que tenta vencê-los pela ruina económica; um Estado que tenta pôr a Justiça fora do alcance das classes médias; um Estado que ainda por cima tem o privilégio de litigar gratuitamente não tem legitimidade para invocar a Lei que subverte por sistema, e muito menos a têm os titulares dos órgãos de soberania.
E que tal se o Estado, em vez de poder litigar de graça, tivesse de pagar o dobro das custas judiciais do que pagam os cidadãos comuns? E que tal se os tivesse que indemnizar em dobro, em caso de eles obterem vencimento de causa, de todas as despesas em que tivessem incorrido ao longo do processo – incluindo as despesas de representação legal? E que tal se a mesma tabela valesse para os detentores de cargos políticos, para as grandes empresas, e para todos os casos de grande superioridade do poder do queixoso em relação ao do réu? Fala-se tanto em Estado de Direito – porque não havemos nós, cidadãos, de exigir um Estado de Direito a sério?
http://www.legoergosum.blogspot.com/2009/04/jose-socrates-e-igreja-da-cientologia.html
Abril 24, 2009 at 2:07 pm
308
Há muito que perdi a fé…ao contrário da Maria Campos que acredita em milagres e se deixa alienar por um ME incompetente e demagógico.
Abril 24, 2009 at 2:30 pm
MCAmpos,
Está a penaar vir trabalhar para o meu agrupamento?
É que já não é TEIP…
Abril 24, 2009 at 4:48 pm
Paulo, só te fica bem um episódio destes! 🙂 E não só, reforça a necessidade de se mudarem as mentalidades e modus operandis sindicais!
Abraço solidário de mais um idiota (pelo que tenho lido, não estou sozinho e até sou ‘pequenino’).
Abril 24, 2009 at 5:11 pm
A consulta na minha escola foi hoje.
Antes da reunião avisei que não havia aulas de tarde pelo que não haveria professores.
O delegado sindical, comentou que só hoje soube da reunião – não sei se é verdade ou mentira, pois eu recebi o aviso da reunião por carta enviado pelo sindicato, o que suponho que eles – delegados sindicais- a tenham recebido.
Cheguei à escola 15 mns depois da marcação da reunião, ia eu a entrar na escola e o Dirigente a sair.
Conclusão:
Não houve reunião.Passado um minuto de o dirigente ter saído havia 2 pessoas para uma reunião que não já não se faria.
Abril 24, 2009 at 5:12 pm
Maria Campos, apesar de já ter ido a Fátima a pé penso que não será caso para tanto. Repare, não será preciso nenhuma intervenção divina para o seu idolo caír da cadeira. Milagre será continuar lá sentado e, para que esse milagre aconteça, talvez seja melhor que a menina ponha pés ao caminho e leve um bom farnel e água em abundância, que a viagem é difícil. Ou nem por isso, dependendo da sua fé e da importância do milagre.
Quanto a nós (e à nossa carreira), acreditamos que, com Virgem ou sem ela, nada de relevante irá acontecer. A menos que “falar contra o governo” passe a ser crime. Sim, pq, até ver, é só disso que nos podem acusar.
Nem todos se podem gabar do mesmo.
Fique com Deus.
Abril 24, 2009 at 5:16 pm
Encontrei esta referência no blog do Ramiro Marques “7. Propostas ridículas do tipo realização de concerto musical com concentração tiveram o justo repúdio dos professores.”
Bem, como fui eu o ridículo que propôs esta sugestão, pensei, ao menos que o avançar de propostas – que devidamente fundamentei – não fosse passível de um vilipêndio tão gratuito e infundamentado. Mas se é assim, peço muita desculpa por ter sugerido tamanha enormidade. Acreditei mesmo que queriam saber o que pensavam os professores. (Eu sou professor). Será que o facto de ter assinado a moção que trouxeram escrita me pode servir de remissão deste meu ridículo pecado ou devo simplesmente des-sindicalizar-me?
Abril 24, 2009 at 5:35 pm
SINDICALISTAS DA TRETA:
Desde o 15 de Novembro que não vêem o meu dinheirito e o de mais 11 professores da minha escola.
VENHA A ORDEM!
Abril 24, 2009 at 5:47 pm
Para que quer a Ordem?
Abril 24, 2009 at 5:55 pm
Tiveram o justo repúdio dos professores? É pena.
Consultas por consultas prefiro as não-sindicais. Fazem propostas que causam repúdio. Adoro propostas que causam repúdio. Principalmente o repúdio de quem não tem ideias nenhumas.
A ideia é boa, Rui. E não quero acreditar que, justamente numa altura em que o governo está em agonia, em vez de sermos criativos e temerários nos encostamos às traves. Será por solidariedade? Será que só temos força quando o adversário está no auge?
Este já foi. Há que alertar o próximo!
Abril 24, 2009 at 6:00 pm
Rui, parabéns pela ideia. Não sabia que era tua mas achei-a muito boa. Devíamos pedir apoio aos Xutos, ao Abrunhosa, ao Jorge Palma e ao Rui Veloso.
Abril 24, 2009 at 6:46 pm
xutos@netcabo.pt
Abril 24, 2009 at 6:57 pm
#321
É o Ramiro a trabalhar em grupo.
http://primeirofax.wordpress.com/2009/04/19/contradicoes/
Abril 24, 2009 at 6:57 pm
Já agora volto aqui a publicar o que me levara a pensar nisto:
Dou-vos umas novas de Sto Onofre. Na sala de professores, às Terças feiras, os professores preparam sempre um lanche para oferecer aos colegas. O que começou por ser um pequeno quick snack é hoje uma demonstração saudável de talentos culinários e a coisa começa a ficar pantagruélica. Pois bem, hoje tínhamos a mesa posta, como de costume, (desta vez foi o grupo de Inglês que apresentou o manjar) e a certa altura alguém se lembrou de cantar os parabéns. Ninguém, evidentemente, fazia anos. Mas estávamos todos de parabéns. Por isso no fim da canção alguém propôs que se cantasse outra vez os parabéns. Se (ou)vissem a alegria ruidosa que ali ecoou. Não há dúvida: os professores estão a precisar de uma catarse. Cantar pode ser esse libertar de tensões.
Sou, também por isto que se passou hoje, cada vez mais a favor de uma manifestação nacional criativa sob a forma de um grande concerto em homenagem aos professores.
Na minha opinião, e pretendo apresentá-la nas reuniões, devia organizar-se uma sorte de concerto de música com artistas da nossa praça que certamente se nos associariam. Reuniamo-nos num estádio e enchíamo-lo. Ter uma Luz ou um Alvalade tomado por professores, razão e canções haveria de fazer o efeito desejado. A cantiga, acredito-o, e o êxito involuntário dos Xutos demonstra-o, ainda é uma arma.
Mas festejar o quê?, pode alguém perguntar.
Contam-se aos milhares as resistências individuais que têm obrigado o país a repensar a legislação absurda, irresponsável, sobre educação que se preparava para implementar. Aquilo que se propunha para Portugal transformaria o acto de ensinar num novelo incompreensível e fastidioso de actos burocráticos que não trariam a mais insignificante benfeitoria ao acto de aprender. É por causa destas resistências que os nossos alunos, pais e professores não vão deixar de ter a escola que merecem. É por causa de cada um destes pequenos e milhentos combates que os professores não serão obrigados a suportar um sistema ridículo, injusto e ineficaz de avaliação de desempenho, que incorporava pormenores de pura demência mental. É por causa destas inúmeras lutas pequeninas que se agigantou em muitos um orgulho em ser professor.
Como sempre em todas as guerras, muitas batalhas se perderam. Nada é definitivo na vida, mas muitas pessoas se perderam entretanto no caminho. Numa conjuntura de apreensão e de medo quanto ao futuro, não é de estranhar que muitos tenham cedido. Ficarão, eles bem o temem, do lado errado da história.
Pela nossa parte, seja qual for o desfecho, porque a luta é longa, sabemos que estamos do lado do futuro; do lado que faz deste tempo um tempo de desvanecimento. A história que temos para contar aos nossos filhos ser-lhes-á inspiradora. É aquela que todos precisamos de aprender. Que a luta é um dever, sempre que a injustiça impende sobre os nossos dias. E que há sempre duas formas de ficar do lado errado da História. Estar do lado da prepotência ou não fazer nada. Nós escolhemos uma terceira via. Mais difícil, pessoalmente lesiva, mas que não trocaríamos por coisa alguma.
São estes milhares de resistências individuais que neste momento persistem em todas as escolas do país aquilo que devemos homenagear. Em festa. Com música e com razão.
Abril 24, 2009 at 7:14 pm
Tens razão Rui. Precisamos de festejar e não baixar nunca os braços.
Abril 24, 2009 at 8:10 pm
Mas ninguém se lembrou nas consultas de ir a Fátima a pé?
“Talvez dê melhores resultados.
Recordo que a minha posição sempre foi:
Simplifiquem os instrumentos , apliquem e vao aprendendo a caminhar, caminhando. Daqui a 2 anos isto da avaliação será rotina.”
A dita é mesmo ignorante ou está a fazer demagogia?
Abril 24, 2009 at 8:11 pm
A MULHER -mc- TEM HEMORROIDAL NA BOCA…DE TANTO CHUPAR FICOU AFTAS..
Abril 24, 2009 at 10:05 pm
#321
Rui:
Eu concordei, logo, com a tua proposta, até porque eu já tinha apelado à criatividade dos colegas nas estratégias a utilizar. Pus, inclusivamente, um link do youtube quando propus Música+Gato Fedorento ou Contemporâneos – isto depois de ter lido que os Xutos já não tinham vaga na sua agenda de concertos.
Não percebo porque é que a ideia é ridícula. É que não percebo mesmo! Será que não nos podemos manifestar de outra forma?
Tenho a certeza de que seria de arromba este tipo de manifestação. Já não há pachorra para subir7descer avenidas a gritar palavras de ordem de bandeirinha na mão! Pelo menos para mim.
Agora outra coisa. Onde leste isso no blog do Ramiro?
Abril 24, 2009 at 10:05 pm
subir/descer
Abril 24, 2009 at 10:08 pm
Com elegância, o Ramiro pediu-me desculpa e retirou o que havia escrito. Fica-lhe bem.
Abril 24, 2009 at 10:09 pm
#334,
Ainda bem.
Abril 24, 2009 at 10:18 pm
#334
Rui:
Ainda bem.Sinceramente também não esperava outra coisa da parte dele.
Foi, então, por isso que eu não li.
Aliás já lá tinha deixado comentário sobre o facto de não encontrar essa referência.
Abril 25, 2009 at 12:54 am
Em@
Eu deixei de saber o que esperar dali, confesso-te. Foi-me tão surpreendente que achei que nem devia deixar de lhe escrever, em off. O teor da coisa era tão cretinamente estalinista. Enfim… no melhor pano.
Abril 25, 2009 at 2:03 am
Rui:
Pronto, tudo está bem quando acaba bem, certo? Acho que o Ramiro soube reconhecer que errou, não é? Todos nós somos precisos para vencer o trio + o chefe!
Eu continuo a achar a ideia óptima. Aprendi com o Zé Mario que “a cantiga é uma arma”…
E se ao mesmo tempo que pretestamos e mostramos o nosso descontentamento pudermos cantar, melhor ainda.
25 de Abril sempre!
Abril 25, 2009 at 3:11 am
Já não percebo nada do “trabalho de grupo”.
Os actos não se apagam, pelo menos para mim – já que convivo bem com as minhas asneiras.
Só assim sou livre.
Dezembro 6, 2011 at 2:31 am
Awfully well executed piece of writing!