É preciso ter mesmo muita lata para atribuir subsídios ao desbarato. O comboio inter-cidades faz o percurso Aveiro-Lisboa em mais ou menos duas horas. É confortável, dá para ler e fazer outras coisas durante a viagem tornando o tempo dispendido num tempo útil. O horário é bastante razoável dando para fazer reuniões de trabalho de várias horas. Não percebo portanto qual a necessidade de subsídios de não sei o quê, quando a compatibilidade de funções não está em causa pela distância. Depois há as tecnologias, videoconferências e tal que também ajudam bastante. Porque é que tem de ser sempre o zé povinho a pagar as mordomias de alguns pseudo-iluminados?
Haja decoro!
Eu acho que ainda devemos estar agradecidos por o senhor doutor dispensar o motorista.
Ou então dá-lhe jeito ter o carro sempre à disposição.
De qualquer forma, estas medidas dão bem para avaliar da isenção e independência dos “especialistas” a quem o ME encomenda os “pareceres” que caucionam as suas políticas.
#1
Por sua vontade o sr. iria a pé. Diga-o claramente. Não consegue perceber que deve haver a dignificação dos cargos!? Imagine que o cargo lhe era oferecido a si? Vai dizer-me que não aceitava! E que se aceitasse, iria de comboio. Mas pretende enganar quem!?
Tanta mordomia para se presidir a uma coisa que pretende “cientifizar” algo que não existe. O que seria deste país se não houvesse quem se prestasse a tão altaneiros desempenhos, pelo menos a crer em todos os apêndices adstritos.
E ainda dizem que os educadores/professores ganham bem.
E esta gente acumula reformas, empregos(não trabalhos),ajudas de custo, carro, telefone, telemóvel, etc., sem fazer absolutamente nada que o justifique. O que fez de tão útil, este ser, no campo da educação?
Se calhar já lhe pagaram um ano de ordenado adiantado.
11 Abril 2009 – 00h30
Educação: Despachos beneficiam presidente do conselho científico para avaliação de professores
Ministério paga regalias
O presidente do Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP), Alexandre Ventura, passa a usufruir de subsídio de residência de 941,25 euros mensais e a ter direito a usar viatura do Estado, de acordo com dois despachos publicados quinta-feira em Diário da República.
Estas regalias acrescem à remuneração de cerca de 3700 euros por exercer cargo equiparado a director-geral, que acumula com o de professor auxiliar na Universidade de Aveiro a tempo parcial (30%). O subsídio é justificado por ter ‘residência permanente em Aveiro’ e o CCAP funcionar em Lisboa. Segundo o site do Ministério da Educação (ME), o CCAP só reuniu quatro vezes desde a sua nomeação em Novembro. O ME afirma que Ventura tem de dormir ‘algumas noites por semana em Lisboa’ porque além das reuniões há ‘imenso trabalho que não se vê’. E garante que fica mais barato do que pagar hotel como até agora.
PORMENORES
COM RETROACTIVOS
O subsídio de residência tem efeitos desde 1 de Novembro de 2008, quando foi nomeado, pelo que Alexandre Ventura recebe desde já 4706,25 euros.
Já estamos habituados a isto, infelizmente. O tipo de “servicinho” prestado por tão preclaras figuras do “mundo da Educação” paga-se.
Se calhar este até nem é mau sinal. Têm de lhe pagar bem, a este, porque vários outros, por ventura, não estão dispostos a entrar na palhaçada – e muito menos a “custo zero”…
Abril 10, 2009 at 9:33 pm
É preciso ter mesmo muita lata para atribuir subsídios ao desbarato. O comboio inter-cidades faz o percurso Aveiro-Lisboa em mais ou menos duas horas. É confortável, dá para ler e fazer outras coisas durante a viagem tornando o tempo dispendido num tempo útil. O horário é bastante razoável dando para fazer reuniões de trabalho de várias horas. Não percebo portanto qual a necessidade de subsídios de não sei o quê, quando a compatibilidade de funções não está em causa pela distância. Depois há as tecnologias, videoconferências e tal que também ajudam bastante. Porque é que tem de ser sempre o zé povinho a pagar as mordomias de alguns pseudo-iluminados?
Haja decoro!
Abril 10, 2009 at 9:39 pm
Para um Doutor em Ciências da Educação fica bem ter ainda a carta de condução.E já agora guito para a gasosa!
Abril 10, 2009 at 9:42 pm
Eu acho que ainda devemos estar agradecidos por o senhor doutor dispensar o motorista.
Ou então dá-lhe jeito ter o carro sempre à disposição.
De qualquer forma, estas medidas dão bem para avaliar da isenção e independência dos “especialistas” a quem o ME encomenda os “pareceres” que caucionam as suas políticas.
Abril 10, 2009 at 9:45 pm
#1
Por sua vontade o sr. iria a pé. Diga-o claramente. Não consegue perceber que deve haver a dignificação dos cargos!? Imagine que o cargo lhe era oferecido a si? Vai dizer-me que não aceitava! E que se aceitasse, iria de comboio. Mas pretende enganar quem!?
Abril 10, 2009 at 9:49 pm
Isto é pior que um ataque de térmitas…
😛
Abril 10, 2009 at 9:56 pm
Tanta mordomia para se presidir a uma coisa que pretende “cientifizar” algo que não existe. O que seria deste país se não houvesse quem se prestasse a tão altaneiros desempenhos, pelo menos a crer em todos os apêndices adstritos.
Abril 10, 2009 at 9:57 pm
E se tiver um furo? Como muda o pneu? Doutor de gravata sabe mudar roda? Estou a ver esse filme.
Abril 10, 2009 at 10:00 pm
Penso que é fundamental a leitura deste texto…
http://legoergosum.blogspot.com/2009/04/corrupcao-e-um-imposto.html
Abril 10, 2009 at 10:03 pm
E ainda dizem que os educadores/professores ganham bem.
E esta gente acumula reformas, empregos(não trabalhos),ajudas de custo, carro, telefone, telemóvel, etc., sem fazer absolutamente nada que o justifique. O que fez de tão útil, este ser, no campo da educação?
Se calhar já lhe pagaram um ano de ordenado adiantado.
Agora digo eu: HAJA PACHORRA!
Abril 10, 2009 at 10:06 pm
http://porquemedizem.blogspot.com/2009/04/este-pais-em-que-vivo.html
Abril 10, 2009 at 10:08 pm
#4
Vá bugiar p´ra outra freguesia!
Abril 10, 2009 at 10:11 pm
Olha a “dois” anda aqui!
Livra que é demais ter que aturar esta mentecapta.
Como se espalhou no outro post veio para aqui. É pior que o Deus me livre, arre!!!!!!
Abril 10, 2009 at 11:19 pm
Com tantas “amêndoas” há mais alguém a correr para não perder o carro, antes que a casa feche e não posso deitar-se na cama lavada 😆 http://www.profblog.org/2009/04/mais-um-titular-caminho-do-ccap-depois.html
Abril 11, 2009 at 12:02 am
Alguém pagará:
Instituições de Solidariedade Social contra novo Código Contributivo
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1198540
Abril 11, 2009 at 1:21 pm
11 Abril 2009 – 00h30
Educação: Despachos beneficiam presidente do conselho científico para avaliação de professores
Ministério paga regalias
O presidente do Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP), Alexandre Ventura, passa a usufruir de subsídio de residência de 941,25 euros mensais e a ter direito a usar viatura do Estado, de acordo com dois despachos publicados quinta-feira em Diário da República.
Estas regalias acrescem à remuneração de cerca de 3700 euros por exercer cargo equiparado a director-geral, que acumula com o de professor auxiliar na Universidade de Aveiro a tempo parcial (30%). O subsídio é justificado por ter ‘residência permanente em Aveiro’ e o CCAP funcionar em Lisboa. Segundo o site do Ministério da Educação (ME), o CCAP só reuniu quatro vezes desde a sua nomeação em Novembro. O ME afirma que Ventura tem de dormir ‘algumas noites por semana em Lisboa’ porque além das reuniões há ‘imenso trabalho que não se vê’. E garante que fica mais barato do que pagar hotel como até agora.
PORMENORES
COM RETROACTIVOS
O subsídio de residência tem efeitos desde 1 de Novembro de 2008, quando foi nomeado, pelo que Alexandre Ventura recebe desde já 4706,25 euros.
ÓRGÃO CONSULTIVO
O CCAP é um órgão consultivo do Ministério, cuja missão é acompanhar a avaliação de docentes.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=91069032-AABF-4921-BFBB-1217CC584AA1&channelid=ED40E6C1-FF04-4FB3-A203-5B4BE438007E
Abril 12, 2009 at 5:11 pm
Já estamos habituados a isto, infelizmente. O tipo de “servicinho” prestado por tão preclaras figuras do “mundo da Educação” paga-se.
Se calhar este até nem é mau sinal. Têm de lhe pagar bem, a este, porque vários outros, por ventura, não estão dispostos a entrar na palhaçada – e muito menos a “custo zero”…