Peço desculpa porque sei que não vem a propósito mas a minha pergunta ficou sem resposta num post lá mais para baixo.
A questão era se a calendarização decidida pelo CE tem, ou não, que ser afixada e assumir a forma de ordem de serviço?
Mais uma vez, agradecia esclarecimento.
Definição de OI’s – que importância têm para o ME?
Ir para os Comentários
Na generalidade das escolas estamos a uma semana do fim do prazo para a entrega dos OI’s.
A resistência vai-se mantendo, com muitos professores a não fazerem a sua entrega, nos casos em que o prazo já expirou, e muitos mais dispostos a enfrentar as pressões e chantagens que os serviços desconcentrados do ME vão continuar a exercer.
As DRE’s e as EAE’s, sob a batuta da DGRHE, irão aumentar a pressão sobre os PCE’s, para que estes exijam aos professores que entreguem a famigerada folhinha com os objectivos.
O uso de informação pouco clara e até com interpretações ilegais da regulamentação existente, jogando com o medo e um deficiente conhecimento das leis, que é algo atávico entre os portugueses, constituem as formas de pressão a que é necessário resistir a cada dia que passa.
Importa, no entanto, fazer luz sobre esta insistência do ME em obter a toda a força a ficha dos OI’s de cada professor.
Para que serve hoje, a cinco meses do final do biénio em avaliação, exigir que os avaliados entreguem a ficha de OI’s? Porquê esta “birra”? Não poderia simplesmente passar-se à fase seguinte e dar indicações para que os itens a avaliar pelo PCE’s se reportassem exclusivamente à avaliação do desempenho do professor ao longo do biénio 2007/2009? Em que é que a entrega da ficha de OI’s vai alterar o desempenho que será objecto de avaliação?
Obviamente que nada se altera e que o professor não terá melhor nem pior desempenho, nem obterá melhor ou pior classificação, em função da entrega de uma ficha de definição de objectivos, em Janeiro de 2009.
Mas há aqui uma questão de marketing político que é crítica para o governo, como de resto toda esta questão da ADD é crítica para a agenda eleitoral do Partido da Situação (PS).
De resto, já no passado dia 19, dia da greve dos professores, o editorial do jornal oficioso do governo (DN) explicitava claramente o problema:
«Resta agora perceber que efeitos que isso teve nos próprios professores – são 140 mil ao todo, e desses muitos há que precisam da avaliação deste ano para subirem de escalão, outros haverá que estão cansados (económica e psicologicamente) desta luta tão comprida.
Em todo o caso, até ao final do ano, que é como quem diz até ao final da legislatura e eleições, haverá dois números-chave para a ministra da Educação e para todo este processo. Um será a adesão da greve de hoje. Aqui, os sindicatos levam uma certa desvantagem analítica, porque este estará sempre em comparação com o estrondoso número da greve de Dezembro. O outro número é mais real: será no final deste mês quando se souber quantos professores entregaram os objectivos individuais para serem avaliados.
Esta equação permitir-nos-á avaliar, com toda a certeza, quantos professores já estão contentes com o modelo simplificado, quantos querem de facto ser avaliados. E no final se perceberá quem ganhou esta guerra. Se os professores ou o ministério.»
Esta ligação abusiva entre a entrega de OI’s e uma recusa de avaliação, qualquer ela seja, que o ME paulatina e mentirosamente foi construindo, vai fazendo o seu caminho, como se percebe pelo raciocínio deste jornalista.
E se relativamente aos números da greve podemos afirmar, sem receio de desmentidos, que o número avançado pelo ME (41%) é absurdo e ridículo, isso também demonstra como o governo está disposto a tudo para vencer a batalha da opinião pública. Mesmo expondo-se ao ridículo perante 140 mil professores, ficam sempre muitos mais portugueses que se deixam convencer pelo que dizem os jornais e a televisão.
Se a isto o governo poder juntar o troféu de muitos milhares de fichas de OI’s entregues voluntariamente, então, como afirma o editorialista do DN, o governo chegará às eleições podendo cantar vitória.
Preparem-se pois, os colegas que já entregaram as fichas de OI’s (e todos os que ainda vão claudicar na resistência individual a esta ADD), para ouvirem nos primeiros dias de Fevereiro a ME ou algum dos seus SE a gabar-se, em todos os jornais e televisões, que os professores aceitaram o modelo de avaliação do ME e que de facto, andavam a ser manipulados por extremistas sindicais com intuitos meramente políticos.
in http://fjsantos.wordpress.com/2009/01/25/definicao-de-oi%e2%80%99s-%e2%80%93-que-importancia-tem-para-o-me/
Caros Umbiguistas,força na Luta e coragem, a minha mulher é também professora e não entregou os OI e teme retaliações deste governo de pseudo-socialistas, mas eu dei-lhe a maior força, embora também a minha oficina de azulejaria esteja a atravessar uma fase muito dificil devido à falta de encomendas.
O aplauso ao encerramento das “pequenas e ineficazes escolas do primeiro ciclo (do ensino básico)”, à “oferta da escola a tempo inteiro” e recomendações sobre o enriquecimento curricular integram os resultados de uma avaliação internacional a apresentar hoje.
Na ocasião estarão presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Também marcará presença a responsável pelo departamento das Políticas da Educação e Formação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), Deborah Roseveare.
No sumário dos resultados da avaliação e recomendações disponibilizado à Lusa, refere-se que as reformas iniciadas em 2005 “reflectem uma visão política clara e um elevado nível de conhecimento estratégico”, assim como uma “resposta corajosa e imaginativa” aos desafios do sistema educativo que não produzia os “resultados necessários”.
Entre os resultados positivos a avaliação aponta o “excelente modelo de formação contínua dos professores”, a existência de formadores de professores nos agrupamentos de escolas, assim como a alteração das regras para a escolha dos directores dos agrupamentos.
Lista de escolas em que a maior parte dos professores suspendeu o processo de avaliação “simplex” [99Agrupamentos; 112 Escolas (dados que nos chegaram até 26/01/2009)]:
Agrupamento Alpha – Entroncamento
Agrupamento de Escolas José de Brito – Viana do Castelo
Agrupamento de Escolas Abel Varzim – Barcelos
Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva – Barreiro
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade – Almada
Agrupamento de Escolas António José de Almeida – Penacova
Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage
Agrupamento de Escolas Brás Mascarenhas – Oliveira do Hospital
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
Agrupamento de Escolas D. Duarte – Viseu
Agrupamento de Escolas D. Manuel I – Tavira
Agrupamento de Escolas da Anadia
Agrupamento de Escolas da Área Urbana de Santa Clara – Guarda
Agrupamento de Escolas da Coja
Agrupamento de Escolas da Pedrulha – Coimbra
Agrupamento de Escolas da Sé – Lamego
Agrupamento de Escolas da Sequeira – Guarda
Agrupamento de Escolas da Trofa
Agrupamento de Escolas de Aguada de Cima
Agrupamento de Escolas de Aguiar da Beira
Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha
Agrupamento de Escolas de Alcains
Agrupamento de Escolas de Buarcos – Figueira da Foz
Agrupamento de Escolas de Cantanhede
Agrupamento de Escolas de Caramulo
Agrupamento de Escolas de Caranguejeira
Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães
Agrupamento de Escolas de Castelo de Paiva
Agrupamento de Escolas de Celeirós – Braga
Agrupamento de Escolas de Cetóbriga
Agrupamento de Escolas de Colmeias – Leiria
Agrupamento de Escolas de Coura e Minho – Caminha
Agrupamento de Escolas de Eixo – Aveiro
Agrupamento de Escolas de Fernando do Pó – Bombarral
Agrupamento de Escolas de Gondifelos – Vila Nova de Famalicão
Agrupamento de Escolas de João de Deus – Estoril
Agrupamento de Escolas de Mértola
Agrupamento de Escolas de Mortágua
Agrupamento de Escolas de Odemira
Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades
Agrupamento de Escolas de Ovar
Agrupamento de Escolas de Pinhel
Agrupamento de Escolas de Quinta da Lomba
Agrupamento de Escolas de Real – Braga
Agrupamento de Escolas de S. Julião da Barra – Oeiras
Agrupamento de Escolas de S. Miguel – Guarda
Agrupamento de Escolas de S. Silvestre – Coimbra
Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos
Agrupamento de Escolas de Santa Marinha – Vila Nova de Gaia
Agrupamento de Escolas de Santo António – Barreiro
Agrupamento de Escolas de Santo Onofre – Caldas da Rainha
Agrupamento de Escolas de Tabuaço
Agrupamento de Escolas de Taveiro – Coimbra
Agrupamento de Escolas de Tondela
Agrupamento de Escolas de Tortosendo
Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Foz Côa
Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar
Agrupamento de Escolas de Vouzela
Agrupamento de Escolas Dr. Ferrer Correia – Mirando do Corvo
Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Dinis – Grijó
Agrupamento de Escolas Dra. Maria Alice Gouveia – Coimbra
Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro – Coimbra
Agrupamento de Escolas Fernão do Pó – Bombarral
Agrupamento de Escolas Gândara-Mar – Tocha
Agrupamento de Escolas Gil Paes – Torres Novas
Agrupamento de Escolas Inês de Castro – Coimbra
Agrupamento de Escolas João de Deus – Monte Estoril
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos – Pinhal Novo
Agrupamento de Escolas José Saraiva – Leiria
Agrupamento de Escolas Lima de Freitas – Setúbal
Agrupamento de Escolas Luísa Todi – Setúbal
Agrupamento de Escolas Marquês de Pombal – Pombal
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas – Coimbra
Agrupamento de Escolas Monsenhor Jerónimo de Amaral
Agrupamento de Escolas Quinta Nova da Telha
Agrupamento de Escolas Ruy Luís Gomes – Laranjeiro – Almada
Agrupamento de Escolas Santa Maria – Beja
Agrupamento de Escolas Santo Onofre – Caldas da Rainha
Agrupamento de Escolas Soares dos Reis – Vila Nova de Gaia
Agrupamento de Escolas Valpaços
Agrupamento Nº 1 de Santa Maria – Beja
Agrupamento nº2 de Évora
Agrupamento Vertical Clara de Resende – Porto
Agrupamento Vertical de Escolas Alfredo da Silva – Barreiro
Agrupamento Vertical de Escolas Comandante Conceição e Silva – Cova da Piedade
Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis – Quarteira
Agrupamento Vertical de Escolas da Trofa
Agrupamento Vertical de Escolas de Armação de Pêra
Agrupamento Vertical de Escolas de Barroselas
Agrupamento Vertical de Escolas de Castelo de Paiva
Agrupamento Vertical de Escolas de Fiães – Feira
Agrupamento Vertical de Escolas de Monte da Ola
Agrupamento Vertical de Escolas de Valadares
Agrupamento Vertical de Escolas de Valpaços
Agrupamento Vertical de Escolas de Vizela
Agrupamento Vertical de Escolas do Vale da Amoreira
Agrupamento Vertical de Santa Marinha – Vila Nova de Gaia
Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro – Chaves
Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra Filho – Porto
Escola Básica 2/3 da Baixa da Banheira
Escola Básica 2/3 da Gafanha da Encarnação
Escola Básica 2/3 de Aranguês
Escola Básica 2/3 de Celeirós – Braga
Escola Básica 2/3 de Real – Braga
Escola Básica 2/3 Dr. Flávio Gonçalves
Escola Básica 2/3 Luísa Todi – Setúbal
Escola Gabriel Pereira – Évora
Escola Secundária Abade Correia da Serra – Serpa
Escola Secundária Abade de Baçal – Bragança
Escola Secundária Afonso de Albuquerque – Guarda
Escola Secundária Alcaides de Faria – Barcelos
Escola Secundária Alves Martins – Viseu
Escola Secundária Amélia Rey Colaço – Linda a Velha
Escola Secundária André de Gouveia – Évora
Escola Secundária António Aleixo – Portimão
Escola Secundária António Nobre – Porto
Escola Secundária Augusto Cabrita – Barreiro
Escola Secundária Campos de Melo – Covilhã
Escola Secundária Carlos Amarante – Braga
Escola Secundária com 3º CEB da Lousã
Escola Secundária com 3º CEB de Montejunto – Cadaval
Escola Secundária com 3º CEB Jorge Augusto Correia – Tavira
Escola Secundária com 3º CEB Seomara da Costa Primo – Amadora
Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento
Escola Secundária Cristina Torres – Figueira da Foz
Escola Secundária D. Afonso Sanches – Vila do Conde
Escola Secundária D. Dinis – Coimbra
Escola Secundária D. João II – Setúbal
Escola Secundária D. João V – Damaia
Escola Secundária D. Martinho Castelo Branco – Portimão
Escola Secundária D. Sancho I – Vila Nova de Famalicão
Escola Secundária da Amora
Escola Secundária da Cidadela – Cascais
Escola Secundária da Gardunha – Fundão
Escola Secundária da Quinta das Flores – Coimbra
Escola Secundária da Sé – Guarda
Escola Secundária da Trofa
Escola Secundária de Alcanena
Escola Secundária de Alfena – Valongo
Escola Secundária de Amora
Escola Secundária de Arganil
Escola Secundária de Avelar Brotero – Coimbra
Escola Secundária de Barcelos
Escola Secundária de Camões
Escola Secundária de Cantanhede
Escola Secundária de Castelo de Paiva
Escola Secundária de Cinfães
Escola Secundária de Cristina Torres – Figueira da Foz
Escola Secundária de Felgueiras
Escola Secundária de Ferreira Dias – Cacém
Escola Secundária de José Falcão – Coimbra
Escola Secundária de Lousada
Escola Secundária de Madeira Torres
Escola Secundária de Maximinos – Braga
Escola Secundária de Montemor-o-Velho
Escola Secundária de Mortágua
Escola Secundária de Olhão
Escola Secundária de Ourique
Escola Secundária de Ponte de Lima
Escola Secundária de S. Pedro – Vila Real
Escola Secundária de Santa Maria da Feira
Escola Secundária de Santa Maria Maior – Viana
Escola Secundária de Santo André – Barreiro
Escola Secundária de Seia
Escola Secundária de Serpa
Escola Secundária de Silves
Escola Secundária de Tondela
Escola Secundária de Vergílio Ferreira – Lisboa
Escola Secundária de Vila Verde
Escola Secundária de Vouzela
Escola Secundária do Bombarral
Escola Secundária do Castêlo da Maia
Escola Secundária do Monte da Caparica
Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo – Loures
Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima – Esgueira – Aveiro
Escola Secundária Dr. João de Araújo Correia – Régua
Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves – Odemira
Escola Secundária Eça de Queiroz – Póvoa de Varzim
Escola Secundária Emídio Navarro – Almada
Escola Secundária Emídio Navarro – Viseu
Escola Secundária Fernão de Magalhães –
Escola Secundária Fernão Mendes Pinto – Almada
Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo – Leiria
Escola Secundária Frei Heitor Pinto – Covilhã
Escola Secundária Gabriel Pereira – Évora
Escola Secundária Inês de Castro – Vila Nova de Gaia
Escola Secundária Infanta Dona Maria – Coimbra
Escola Secundária Infante D. Henrique – Porto
Escola Secundária João de Araújo Correia – Régua
Escola Secundária José Régio – Vila do Conde
Escola Secundária Júlio Martins – Chaves
Escola Secundária Manuel Gonçalves – Odemira
Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes – Portimão
Escola Secundária Marquês de Pombal – Lisboa
Escola Secundária Martins Sarmento
Escola Secundária Pedro Alexandrino – Póvoa de Santo Adrião
Escola Secundária Pinhal do Rei – Marinha Grande
Escola Secundária Poeta António Aleixo – Portimão
Escola Secundária Quinta das Palmeiras – Covilhã
Escola Secundária Rocha Peixoto – Póvoa do Varzim
Escola Secundária Sá de Miranda – Braga
Escola Secundária Serra da Gardunha – Fundão
Escola Secundária Severino de Faria – Évora
Escola Secundária Vergílio Ferreira – Lisboa
Escola Secundária Vitorino Nemésio – Lisboa
Escola Secundária/3 Camilo Castelo – Vila Real
Escola Secundária/3 da Póvoa de Lanhoso
Escola Secundária/3 de Carregal do Sal
Escola Secundária/3 de Montejunto – Cadaval
Escola Secundária/3 do Entroncamento
Escola Secundária/3 Dr. Júlio Martins – Chaves
Nota: Sabemos que há Escolas e Agrupamentos que não constam ainda desta lista, por não termos informações confirmadas. O ajustamento com informações na posse de todos os sindicatos também ainda não foi realizado.
O primeiro-ministro, José Sócrates, elogiou hoje a forma como a ministra da Educação resistiu às dificuldades e incompreensões, considerando lamentável a atitude da oposição que diz que o Governo está apenas a trabalhar para as estatísticas
«Valeu a pena resistir, não desistir, enfrentar as dificuldades. Este é o caminho para o sucesso», afirmou José Sócrates, no encerramento da cerimónia de apresentação do relatório da OCDE sobre política educativa para o primeiro ciclo (2005-2008).
Fazendo rasgados elogios à ministra da Educação, o primeiro-ministro recordou as «dificuldades» e incompreensões que as políticas de Maria de Lurdes Rodrigues tem enfrentado ao longo dos últimos anos, concluindo que «valeu a pena».
«Que dificuldades, que incompreensões. Foram quatro anos de governação difíceis, mas valeu a pena», salientou, felicitando directamente Maria de Lurdes Rodrigues pelos resultados.
«Foi um gosto trabalhar consigo», acrescentou, lamentando que seja preciso «alguém vir de fora», como os técnicos estrangeiros que elaboraram o relatório da OCDE, para dizer «bravo». http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=124259
Os assessores comunicacionais disseram-lhe que teria que desviar as atenções do Freepot(ugal) e o tipo agarra-se ao que julga ser o único tema interessante: perseguir professores.
É política e é jurídica, obviamente. E além disso é laboral, cívica, deontológica, comunicacional, etc. Por isso escrevi, num comentário a esta mensagem do Bilros & Berloques, o seguinte:
“Uma Peleja não se ganha com juristas, que o diga Nuno Álvares Pereira!”
Nuno Álvares Pereira diria, se estivesse vivo, que uma peleja não se ganha só com juristas, mas acrescentaria que os juristas dão muito jeito. No caso dele, foi João das Regras…
Ou, como diz o povo, “uma coisa não tira a outra”.
E, noutro comentário à mesma mensagem, acrescentei:
Temos que lutar nas escolas. Temos que lutar na rua. Temos que lutar na blogosfera. Temos que lutar nas redes de comunicação por e-mail e telemóvel. Temos que lutar no plano sindical. Temos que lutar na Comunicação Social. Temos que lutar nas urnas. E também temos, é claro, que lutar nos tribunais.
Abandonar um destes terrenos de luta enfraquecer-nos-ia em todos os outros.
O que não podemos, é ter uma cabeça única e visível que o inimigo possa cortar facilmente. Temos que ser a Hidra: está aqui a nossa força.
E escrevi aqui, no (Re)flexões, mais ou menos a mesma coisa:
O povo diz, e muito bem, que “uma coisa não tira a outra.” Claro que a luta é política. Mas nenhum general desguarnece os flancos, e os flancos da nossa luta situam-se também no plano jurídico e no plano laboral.
Isabel Pedrosa Pires dá o exemplo de Nuno Álvares Pereira para mostrar que a vertente jurídica é dispensável; mas, como escrevi ao comentar no seu blogue, o exemplo de Nuno Álvares Pereira mostra precisamente o contrário: a luta de Nuno Álvares não dispensou a de João das Regras.
# 33 obrigada, fui espreitar…Ah ainda não percebeu que os sindicatos estão assim tipo no meio da ponte… aliás, no meu entender estiveram por duas vezes a chegar à outra margem e voltaram para trás… ou talvez tenham ficado especados no mesmo sítio…
A resistência continua. PCEs reunem, em Coimbra, no dia 7/2/09. Objectivo: suspender o actual modelo de avaliação e aprovar estratégias comuns
ENCONTRO DE PCEs – 7 de FEVEREIRO
Na sequência da “reunião de 10 de Janeiro” realizada em Santarém, e por determinação dos presentes, será realizada uma nova reunião de Presidentes de Conselhos Executivos, no dia 7 de Fevereiro, às 12 horas, no Auditório Bissaya Barreto, Campus do Conhecimento e da Cidadania, Bencanta, em Coimbra, no sentido de se fazer de novo o ponto da situação e de se discutirem formas de actuação no futuro.
Reconhecendo o transtorno que eventualmente possa acarretar esta deslocação, será de todo o interesse uma presença mais significativa do que a de Santarém, pois quanto maior for o número de PCEs presentes, maior será a autoridade das nossas propostas e consequentemente, a capacidade de continuar a pressionar o Ministério da Educação no sentido de suspender o actual modelo de avaliação.
Para alguns será uma óptima oportunidade para reverem a sua Universidade, para outros uma boa forma de a conhecerem e para todos um bom pretexto para partilhar experiências e preocupações.
A Ordem de trabalhos para 7 de Fevereiro, será a seguinte:
Ponto um: Informações;
Ponto dois: Discussão do actual momento do processo de avaliação de desempenho de docentes;
Ponto três: definição de linhas de actuação conjunta a curto e médio prazo.
Organização:
A localização do Auditório pode ser consultada na Internet através de um motor de busca onde escreve “Instituto Superior Bissaya Barreto” e clica em contactos. Vai aparecer o mapa com a localização. Entretanto envio em anexo um mapa que a colega Eduarda me fez chegar e que tem todas as indicações para se chegar ao local. O preço a pagar é de 10 Euros (8 Euros para o almoço e 2 Euros para o aluguer do Auditório). É necessário que a inscrição seja feita, o mais breve possível, a fim de garantir o contrato de aluguer do Auditório e o número de almoços que tem que ser, impreterivelmente, indicado até dia 3 de Fevereiro.
A única formas de inscrição poderão ser através de transferência bancária para a conta cujo NIB é 0033 0000 0009 7970 9710 5 doBanco Millenium BCP. Quando fizer a transferência bancária, por favor, comunique para este mail, a fim de podermos saber com quantos colegas contamos.
A Organização
# 36 anahenriques: se os PCes não tomarem de uma vez uma posição categórica, estas reuniões não chegarão a lado nenhum… anda tudo, desculpa-me, a pensar muito no que podem ganhar … ainda…
dez euros estão a virar moda… estou a brincar, ana!!!
Considero esta iniciativa, de reflexão, por parte de colegas nossos que foram “apanhados” nos conselhos executivos muito muito importante.
Oxalá muitos se juntem e dêm o seu contributo nesta luta pela defesa da Escola Pública e da dignidade profissional e pessoal dos Professores.
Janeiro 26, 2009 at 12:16 am
Cai neve no deserto ….ele há cada fenómeno.
Janeiro 26, 2009 at 12:16 am
Parabéns aos autores de mais uma tira.
Janeiro 26, 2009 at 1:27 am
Peço desculpa porque sei que não vem a propósito mas a minha pergunta ficou sem resposta num post lá mais para baixo.
A questão era se a calendarização decidida pelo CE tem, ou não, que ser afixada e assumir a forma de ordem de serviço?
Mais uma vez, agradecia esclarecimento.
Janeiro 26, 2009 at 2:07 am
somos professores no deserto
Janeiro 26, 2009 at 2:09 am
#3
não posso ajudar, desliguei
Janeiro 26, 2009 at 2:38 am
Obrigada, na mesma, Teodoro 🙂
Janeiro 26, 2009 at 7:56 am
Nada melhor do que uma tira de BD dos artistas do costume, para começar o dia.
Janeiro 26, 2009 at 9:03 am
[…] O Deserto Da Educação […]
Janeiro 26, 2009 at 9:44 am
gostei…
Janeiro 26, 2009 at 10:22 am
HOJE VAI SER DIA DE PROPAGANDA:
http://diario.iol.pt/sociedade/ensino-basico-avaliacao-escolas-reformas-estudo-recomendacoes/1036291-4071.html
Janeiro 26, 2009 at 10:30 am
#10
Dia de gabarolice para enganar tolos.
Janeiro 26, 2009 at 10:33 am
http://bulimunda.wordpress.com/2009/01/26/early-years-education-sweden-versus-the-uk-esta-e-a-grande-diferencao-que-diria-o-grande-albino-disto/
Janeiro 26, 2009 at 10:33 am
http://bulimunda.wordpress.com/2009/01/26/finnish-education-system-1-e-2igualzinho-ao-que-se-faz-ca/
Janeiro 26, 2009 at 11:41 am
Definição de OI’s – que importância têm para o ME?
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Na generalidade das escolas estamos a uma semana do fim do prazo para a entrega dos OI’s.
A resistência vai-se mantendo, com muitos professores a não fazerem a sua entrega, nos casos em que o prazo já expirou, e muitos mais dispostos a enfrentar as pressões e chantagens que os serviços desconcentrados do ME vão continuar a exercer.
As DRE’s e as EAE’s, sob a batuta da DGRHE, irão aumentar a pressão sobre os PCE’s, para que estes exijam aos professores que entreguem a famigerada folhinha com os objectivos.
O uso de informação pouco clara e até com interpretações ilegais da regulamentação existente, jogando com o medo e um deficiente conhecimento das leis, que é algo atávico entre os portugueses, constituem as formas de pressão a que é necessário resistir a cada dia que passa.
Importa, no entanto, fazer luz sobre esta insistência do ME em obter a toda a força a ficha dos OI’s de cada professor.
Para que serve hoje, a cinco meses do final do biénio em avaliação, exigir que os avaliados entreguem a ficha de OI’s? Porquê esta “birra”? Não poderia simplesmente passar-se à fase seguinte e dar indicações para que os itens a avaliar pelo PCE’s se reportassem exclusivamente à avaliação do desempenho do professor ao longo do biénio 2007/2009? Em que é que a entrega da ficha de OI’s vai alterar o desempenho que será objecto de avaliação?
Obviamente que nada se altera e que o professor não terá melhor nem pior desempenho, nem obterá melhor ou pior classificação, em função da entrega de uma ficha de definição de objectivos, em Janeiro de 2009.
Mas há aqui uma questão de marketing político que é crítica para o governo, como de resto toda esta questão da ADD é crítica para a agenda eleitoral do Partido da Situação (PS).
De resto, já no passado dia 19, dia da greve dos professores, o editorial do jornal oficioso do governo (DN) explicitava claramente o problema:
«Resta agora perceber que efeitos que isso teve nos próprios professores – são 140 mil ao todo, e desses muitos há que precisam da avaliação deste ano para subirem de escalão, outros haverá que estão cansados (económica e psicologicamente) desta luta tão comprida.
Em todo o caso, até ao final do ano, que é como quem diz até ao final da legislatura e eleições, haverá dois números-chave para a ministra da Educação e para todo este processo. Um será a adesão da greve de hoje. Aqui, os sindicatos levam uma certa desvantagem analítica, porque este estará sempre em comparação com o estrondoso número da greve de Dezembro. O outro número é mais real: será no final deste mês quando se souber quantos professores entregaram os objectivos individuais para serem avaliados.
Esta equação permitir-nos-á avaliar, com toda a certeza, quantos professores já estão contentes com o modelo simplificado, quantos querem de facto ser avaliados. E no final se perceberá quem ganhou esta guerra. Se os professores ou o ministério.»
Esta ligação abusiva entre a entrega de OI’s e uma recusa de avaliação, qualquer ela seja, que o ME paulatina e mentirosamente foi construindo, vai fazendo o seu caminho, como se percebe pelo raciocínio deste jornalista.
E se relativamente aos números da greve podemos afirmar, sem receio de desmentidos, que o número avançado pelo ME (41%) é absurdo e ridículo, isso também demonstra como o governo está disposto a tudo para vencer a batalha da opinião pública. Mesmo expondo-se ao ridículo perante 140 mil professores, ficam sempre muitos mais portugueses que se deixam convencer pelo que dizem os jornais e a televisão.
Se a isto o governo poder juntar o troféu de muitos milhares de fichas de OI’s entregues voluntariamente, então, como afirma o editorialista do DN, o governo chegará às eleições podendo cantar vitória.
Preparem-se pois, os colegas que já entregaram as fichas de OI’s (e todos os que ainda vão claudicar na resistência individual a esta ADD), para ouvirem nos primeiros dias de Fevereiro a ME ou algum dos seus SE a gabar-se, em todos os jornais e televisões, que os professores aceitaram o modelo de avaliação do ME e que de facto, andavam a ser manipulados por extremistas sindicais com intuitos meramente políticos.
in http://fjsantos.wordpress.com/2009/01/25/definicao-de-oi%e2%80%99s-%e2%80%93-que-importancia-tem-para-o-me/
Janeiro 26, 2009 at 12:40 pm
Caros Umbiguistas,força na Luta e coragem, a minha mulher é também professora e não entregou os OI e teme retaliações deste governo de pseudo-socialistas, mas eu dei-lhe a maior força, embora também a minha oficina de azulejaria esteja a atravessar uma fase muito dificil devido à falta de encomendas.
Grande Abraço a todos,
Luís Cruz Guerreiro
Janeiro 26, 2009 at 12:42 pm
Olhem tão bonito!!!… no expresso online
http://aeiou.expresso.pt/avaliacao_internacional_aplaude_encerramento_de_escolas=f494005
O aplauso ao encerramento das “pequenas e ineficazes escolas do primeiro ciclo (do ensino básico)”, à “oferta da escola a tempo inteiro” e recomendações sobre o enriquecimento curricular integram os resultados de uma avaliação internacional a apresentar hoje.
Na ocasião estarão presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Também marcará presença a responsável pelo departamento das Políticas da Educação e Formação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), Deborah Roseveare.
No sumário dos resultados da avaliação e recomendações disponibilizado à Lusa, refere-se que as reformas iniciadas em 2005 “reflectem uma visão política clara e um elevado nível de conhecimento estratégico”, assim como uma “resposta corajosa e imaginativa” aos desafios do sistema educativo que não produzia os “resultados necessários”.
Entre os resultados positivos a avaliação aponta o “excelente modelo de formação contínua dos professores”, a existência de formadores de professores nos agrupamentos de escolas, assim como a alteração das regras para a escolha dos directores dos agrupamentos.
Janeiro 26, 2009 at 12:49 pm
Quanto é que pagaram pela encomenda do estudo?
Frpór…
Janeiro 26, 2009 at 12:55 pm
# 17
Qual estudo?
Freeport(ugal)!
Janeiro 26, 2009 at 12:57 pm
Lista de escolas em que a maior parte dos professores suspendeu o processo de avaliação “simplex” [99Agrupamentos; 112 Escolas (dados que nos chegaram até 26/01/2009)]:
Agrupamento Alpha – Entroncamento
Agrupamento de Escolas José de Brito – Viana do Castelo
Agrupamento de Escolas Abel Varzim – Barcelos
Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva – Barreiro
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade – Almada
Agrupamento de Escolas António José de Almeida – Penacova
Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage
Agrupamento de Escolas Brás Mascarenhas – Oliveira do Hospital
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
Agrupamento de Escolas D. Duarte – Viseu
Agrupamento de Escolas D. Manuel I – Tavira
Agrupamento de Escolas da Anadia
Agrupamento de Escolas da Área Urbana de Santa Clara – Guarda
Agrupamento de Escolas da Coja
Agrupamento de Escolas da Pedrulha – Coimbra
Agrupamento de Escolas da Sé – Lamego
Agrupamento de Escolas da Sequeira – Guarda
Agrupamento de Escolas da Trofa
Agrupamento de Escolas de Aguada de Cima
Agrupamento de Escolas de Aguiar da Beira
Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha
Agrupamento de Escolas de Alcains
Agrupamento de Escolas de Buarcos – Figueira da Foz
Agrupamento de Escolas de Cantanhede
Agrupamento de Escolas de Caramulo
Agrupamento de Escolas de Caranguejeira
Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães
Agrupamento de Escolas de Castelo de Paiva
Agrupamento de Escolas de Celeirós – Braga
Agrupamento de Escolas de Cetóbriga
Agrupamento de Escolas de Colmeias – Leiria
Agrupamento de Escolas de Coura e Minho – Caminha
Agrupamento de Escolas de Eixo – Aveiro
Agrupamento de Escolas de Fernando do Pó – Bombarral
Agrupamento de Escolas de Gondifelos – Vila Nova de Famalicão
Agrupamento de Escolas de João de Deus – Estoril
Agrupamento de Escolas de Mértola
Agrupamento de Escolas de Mortágua
Agrupamento de Escolas de Odemira
Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades
Agrupamento de Escolas de Ovar
Agrupamento de Escolas de Pinhel
Agrupamento de Escolas de Quinta da Lomba
Agrupamento de Escolas de Real – Braga
Agrupamento de Escolas de S. Julião da Barra – Oeiras
Agrupamento de Escolas de S. Miguel – Guarda
Agrupamento de Escolas de S. Silvestre – Coimbra
Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos
Agrupamento de Escolas de Santa Marinha – Vila Nova de Gaia
Agrupamento de Escolas de Santo António – Barreiro
Agrupamento de Escolas de Santo Onofre – Caldas da Rainha
Agrupamento de Escolas de Tabuaço
Agrupamento de Escolas de Taveiro – Coimbra
Agrupamento de Escolas de Tondela
Agrupamento de Escolas de Tortosendo
Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Foz Côa
Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar
Agrupamento de Escolas de Vouzela
Agrupamento de Escolas Dr. Ferrer Correia – Mirando do Corvo
Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Dinis – Grijó
Agrupamento de Escolas Dra. Maria Alice Gouveia – Coimbra
Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro – Coimbra
Agrupamento de Escolas Fernão do Pó – Bombarral
Agrupamento de Escolas Gândara-Mar – Tocha
Agrupamento de Escolas Gil Paes – Torres Novas
Agrupamento de Escolas Inês de Castro – Coimbra
Agrupamento de Escolas João de Deus – Monte Estoril
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos – Pinhal Novo
Agrupamento de Escolas José Saraiva – Leiria
Agrupamento de Escolas Lima de Freitas – Setúbal
Agrupamento de Escolas Luísa Todi – Setúbal
Agrupamento de Escolas Marquês de Pombal – Pombal
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas – Coimbra
Agrupamento de Escolas Monsenhor Jerónimo de Amaral
Agrupamento de Escolas Quinta Nova da Telha
Agrupamento de Escolas Ruy Luís Gomes – Laranjeiro – Almada
Agrupamento de Escolas Santa Maria – Beja
Agrupamento de Escolas Santo Onofre – Caldas da Rainha
Agrupamento de Escolas Soares dos Reis – Vila Nova de Gaia
Agrupamento de Escolas Valpaços
Agrupamento Nº 1 de Santa Maria – Beja
Agrupamento nº2 de Évora
Agrupamento Vertical Clara de Resende – Porto
Agrupamento Vertical de Escolas Alfredo da Silva – Barreiro
Agrupamento Vertical de Escolas Comandante Conceição e Silva – Cova da Piedade
Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis – Quarteira
Agrupamento Vertical de Escolas da Trofa
Agrupamento Vertical de Escolas de Armação de Pêra
Agrupamento Vertical de Escolas de Barroselas
Agrupamento Vertical de Escolas de Castelo de Paiva
Agrupamento Vertical de Escolas de Fiães – Feira
Agrupamento Vertical de Escolas de Monte da Ola
Agrupamento Vertical de Escolas de Valadares
Agrupamento Vertical de Escolas de Valpaços
Agrupamento Vertical de Escolas de Vizela
Agrupamento Vertical de Escolas do Vale da Amoreira
Agrupamento Vertical de Santa Marinha – Vila Nova de Gaia
Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro – Chaves
Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra Filho – Porto
Escola Básica 2/3 da Baixa da Banheira
Escola Básica 2/3 da Gafanha da Encarnação
Escola Básica 2/3 de Aranguês
Escola Básica 2/3 de Celeirós – Braga
Escola Básica 2/3 de Real – Braga
Escola Básica 2/3 Dr. Flávio Gonçalves
Escola Básica 2/3 Luísa Todi – Setúbal
Escola Gabriel Pereira – Évora
Escola Secundária Abade Correia da Serra – Serpa
Escola Secundária Abade de Baçal – Bragança
Escola Secundária Afonso de Albuquerque – Guarda
Escola Secundária Alcaides de Faria – Barcelos
Escola Secundária Alves Martins – Viseu
Escola Secundária Amélia Rey Colaço – Linda a Velha
Escola Secundária André de Gouveia – Évora
Escola Secundária António Aleixo – Portimão
Escola Secundária António Nobre – Porto
Escola Secundária Augusto Cabrita – Barreiro
Escola Secundária Campos de Melo – Covilhã
Escola Secundária Carlos Amarante – Braga
Escola Secundária com 3º CEB da Lousã
Escola Secundária com 3º CEB de Montejunto – Cadaval
Escola Secundária com 3º CEB Jorge Augusto Correia – Tavira
Escola Secundária com 3º CEB Seomara da Costa Primo – Amadora
Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento
Escola Secundária Cristina Torres – Figueira da Foz
Escola Secundária D. Afonso Sanches – Vila do Conde
Escola Secundária D. Dinis – Coimbra
Escola Secundária D. João II – Setúbal
Escola Secundária D. João V – Damaia
Escola Secundária D. Martinho Castelo Branco – Portimão
Escola Secundária D. Sancho I – Vila Nova de Famalicão
Escola Secundária da Amora
Escola Secundária da Cidadela – Cascais
Escola Secundária da Gardunha – Fundão
Escola Secundária da Quinta das Flores – Coimbra
Escola Secundária da Sé – Guarda
Escola Secundária da Trofa
Escola Secundária de Alcanena
Escola Secundária de Alfena – Valongo
Escola Secundária de Amora
Escola Secundária de Arganil
Escola Secundária de Avelar Brotero – Coimbra
Escola Secundária de Barcelos
Escola Secundária de Camões
Escola Secundária de Cantanhede
Escola Secundária de Castelo de Paiva
Escola Secundária de Cinfães
Escola Secundária de Cristina Torres – Figueira da Foz
Escola Secundária de Felgueiras
Escola Secundária de Ferreira Dias – Cacém
Escola Secundária de José Falcão – Coimbra
Escola Secundária de Lousada
Escola Secundária de Madeira Torres
Escola Secundária de Maximinos – Braga
Escola Secundária de Montemor-o-Velho
Escola Secundária de Mortágua
Escola Secundária de Olhão
Escola Secundária de Ourique
Escola Secundária de Ponte de Lima
Escola Secundária de S. Pedro – Vila Real
Escola Secundária de Santa Maria da Feira
Escola Secundária de Santa Maria Maior – Viana
Escola Secundária de Santo André – Barreiro
Escola Secundária de Seia
Escola Secundária de Serpa
Escola Secundária de Silves
Escola Secundária de Tondela
Escola Secundária de Vergílio Ferreira – Lisboa
Escola Secundária de Vila Verde
Escola Secundária de Vouzela
Escola Secundária do Bombarral
Escola Secundária do Castêlo da Maia
Escola Secundária do Monte da Caparica
Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo – Loures
Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima – Esgueira – Aveiro
Escola Secundária Dr. João de Araújo Correia – Régua
Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves – Odemira
Escola Secundária Eça de Queiroz – Póvoa de Varzim
Escola Secundária Emídio Navarro – Almada
Escola Secundária Emídio Navarro – Viseu
Escola Secundária Fernão de Magalhães –
Escola Secundária Fernão Mendes Pinto – Almada
Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo – Leiria
Escola Secundária Frei Heitor Pinto – Covilhã
Escola Secundária Gabriel Pereira – Évora
Escola Secundária Inês de Castro – Vila Nova de Gaia
Escola Secundária Infanta Dona Maria – Coimbra
Escola Secundária Infante D. Henrique – Porto
Escola Secundária João de Araújo Correia – Régua
Escola Secundária José Régio – Vila do Conde
Escola Secundária Júlio Martins – Chaves
Escola Secundária Manuel Gonçalves – Odemira
Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes – Portimão
Escola Secundária Marquês de Pombal – Lisboa
Escola Secundária Martins Sarmento
Escola Secundária Pedro Alexandrino – Póvoa de Santo Adrião
Escola Secundária Pinhal do Rei – Marinha Grande
Escola Secundária Poeta António Aleixo – Portimão
Escola Secundária Quinta das Palmeiras – Covilhã
Escola Secundária Rocha Peixoto – Póvoa do Varzim
Escola Secundária Sá de Miranda – Braga
Escola Secundária Serra da Gardunha – Fundão
Escola Secundária Severino de Faria – Évora
Escola Secundária Vergílio Ferreira – Lisboa
Escola Secundária Vitorino Nemésio – Lisboa
Escola Secundária/3 Camilo Castelo – Vila Real
Escola Secundária/3 da Póvoa de Lanhoso
Escola Secundária/3 de Carregal do Sal
Escola Secundária/3 de Montejunto – Cadaval
Escola Secundária/3 do Entroncamento
Escola Secundária/3 Dr. Júlio Martins – Chaves
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2009/01/escolas-exemplo-de-coragem.html
Nota: Sabemos que há Escolas e Agrupamentos que não constam ainda desta lista, por não termos informações confirmadas. O ajustamento com informações na posse de todos os sindicatos também ainda não foi realizado.
Janeiro 26, 2009 at 1:57 pm
O primeiro-ministro, José Sócrates, elogiou hoje a forma como a ministra da Educação resistiu às dificuldades e incompreensões, considerando lamentável a atitude da oposição que diz que o Governo está apenas a trabalhar para as estatísticas
«Valeu a pena resistir, não desistir, enfrentar as dificuldades. Este é o caminho para o sucesso», afirmou José Sócrates, no encerramento da cerimónia de apresentação do relatório da OCDE sobre política educativa para o primeiro ciclo (2005-2008).
Fazendo rasgados elogios à ministra da Educação, o primeiro-ministro recordou as «dificuldades» e incompreensões que as políticas de Maria de Lurdes Rodrigues tem enfrentado ao longo dos últimos anos, concluindo que «valeu a pena».
«Que dificuldades, que incompreensões. Foram quatro anos de governação difíceis, mas valeu a pena», salientou, felicitando directamente Maria de Lurdes Rodrigues pelos resultados.
«Foi um gosto trabalhar consigo», acrescentou, lamentando que seja preciso «alguém vir de fora», como os técnicos estrangeiros que elaboraram o relatório da OCDE, para dizer «bravo».
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=124259
Janeiro 26, 2009 at 2:07 pm
“resistiu”?
Acaso pensa que já acabou?
Janeiro 26, 2009 at 2:08 pm
# 21
Ainda mal começou …!
Janeiro 26, 2009 at 2:11 pm
rendadebilros (20)
Os assessores comunicacionais disseram-lhe que teria que desviar as atenções do Freepot(ugal) e o tipo agarra-se ao que julga ser o único tema interessante: perseguir professores.
O tipo é tolinho.
Janeiro 26, 2009 at 2:11 pm
Freeport(ugal)
Janeiro 26, 2009 at 2:14 pm
Aliás, toda a gente, incentivada pelo Pm, continua a achar sempre a jeito os professores para distrair tudo e todos…
Janeiro 26, 2009 at 2:16 pm
Em Aljubarrota usou-se a técnica do quadrado, certo?
Janeiro 26, 2009 at 2:16 pm
Só espero k o livro do Umbigo fique disponível no mercado livreiro, porque não consegui adquirir o livro do Antero! Eu quero o livro do Umbigo!!
Janeiro 26, 2009 at 2:17 pm
# 25
Ele não se livra do Freeport(ugal).
Janeiro 26, 2009 at 2:21 pm
#28 eu só queria que se afundassem num pântano…
Janeiro 26, 2009 at 2:21 pm
Mais uma excelente reflexão do JLSarmento!
A nossa luta é política ou jurídica?
É política e é jurídica, obviamente. E além disso é laboral, cívica, deontológica, comunicacional, etc. Por isso escrevi, num comentário a esta mensagem do Bilros & Berloques, o seguinte:
“Uma Peleja não se ganha com juristas, que o diga Nuno Álvares Pereira!”
Nuno Álvares Pereira diria, se estivesse vivo, que uma peleja não se ganha só com juristas, mas acrescentaria que os juristas dão muito jeito. No caso dele, foi João das Regras…
Ou, como diz o povo, “uma coisa não tira a outra”.
E, noutro comentário à mesma mensagem, acrescentei:
Temos que lutar nas escolas. Temos que lutar na rua. Temos que lutar na blogosfera. Temos que lutar nas redes de comunicação por e-mail e telemóvel. Temos que lutar no plano sindical. Temos que lutar na Comunicação Social. Temos que lutar nas urnas. E também temos, é claro, que lutar nos tribunais.
Abandonar um destes terrenos de luta enfraquecer-nos-ia em todos os outros.
O que não podemos, é ter uma cabeça única e visível que o inimigo possa cortar facilmente. Temos que ser a Hidra: está aqui a nossa força.
E escrevi aqui, no (Re)flexões, mais ou menos a mesma coisa:
O povo diz, e muito bem, que “uma coisa não tira a outra.” Claro que a luta é política. Mas nenhum general desguarnece os flancos, e os flancos da nossa luta situam-se também no plano jurídico e no plano laboral.
Isabel Pedrosa Pires dá o exemplo de Nuno Álvares Pereira para mostrar que a vertente jurídica é dispensável; mas, como escrevi ao comentar no seu blogue, o exemplo de Nuno Álvares Pereira mostra precisamente o contrário: a luta de Nuno Álvares não dispensou a de João das Regras.
A última coisa que eu gostaria de ver seria os professores a caírem, vítimas de qualquer espécie de friendly fire. Vamos ter em atenção para onde apontamos as armas, de acordo?
http://www.legoergosum.blogspot.com/2009/01/nossa-luta-poltica-ou-jurdica.html
Janeiro 26, 2009 at 2:22 pm
… no pântano de Alcochete, por exemplo.
Janeiro 26, 2009 at 2:22 pm
Isabel Pedrosa Pires, quem é?
Janeiro 26, 2009 at 2:33 pm
Renda, (32)
http://bilroseberloques.blogspot.com/
Janeiro 26, 2009 at 2:42 pm
# 33 obrigada, fui espreitar…Ah ainda não percebeu que os sindicatos estão assim tipo no meio da ponte… aliás, no meu entender estiveram por duas vezes a chegar à outra margem e voltaram para trás… ou talvez tenham ficado especados no mesmo sítio…
Janeiro 26, 2009 at 2:44 pm
Excelente!
http://www.protestografico.wordpress.com/2009/01/26/objectivos-individuais-1/
Protesto Gráfico
Janeiro 26, 2009 at 2:49 pm
A resistência continua. PCEs reunem, em Coimbra, no dia 7/2/09. Objectivo: suspender o actual modelo de avaliação e aprovar estratégias comuns
ENCONTRO DE PCEs – 7 de FEVEREIRO
Na sequência da “reunião de 10 de Janeiro” realizada em Santarém, e por determinação dos presentes, será realizada uma nova reunião de Presidentes de Conselhos Executivos, no dia 7 de Fevereiro, às 12 horas, no Auditório Bissaya Barreto, Campus do Conhecimento e da Cidadania, Bencanta, em Coimbra, no sentido de se fazer de novo o ponto da situação e de se discutirem formas de actuação no futuro.
Reconhecendo o transtorno que eventualmente possa acarretar esta deslocação, será de todo o interesse uma presença mais significativa do que a de Santarém, pois quanto maior for o número de PCEs presentes, maior será a autoridade das nossas propostas e consequentemente, a capacidade de continuar a pressionar o Ministério da Educação no sentido de suspender o actual modelo de avaliação.
Para alguns será uma óptima oportunidade para reverem a sua Universidade, para outros uma boa forma de a conhecerem e para todos um bom pretexto para partilhar experiências e preocupações.
A Ordem de trabalhos para 7 de Fevereiro, será a seguinte:
Ponto um: Informações;
Ponto dois: Discussão do actual momento do processo de avaliação de desempenho de docentes;
Ponto três: definição de linhas de actuação conjunta a curto e médio prazo.
Organização:
A localização do Auditório pode ser consultada na Internet através de um motor de busca onde escreve “Instituto Superior Bissaya Barreto” e clica em contactos. Vai aparecer o mapa com a localização. Entretanto envio em anexo um mapa que a colega Eduarda me fez chegar e que tem todas as indicações para se chegar ao local. O preço a pagar é de 10 Euros (8 Euros para o almoço e 2 Euros para o aluguer do Auditório). É necessário que a inscrição seja feita, o mais breve possível, a fim de garantir o contrato de aluguer do Auditório e o número de almoços que tem que ser, impreterivelmente, indicado até dia 3 de Fevereiro.
A única formas de inscrição poderão ser através de transferência bancária para a conta cujo NIB é 0033 0000 0009 7970 9710 5 doBanco Millenium BCP. Quando fizer a transferência bancária, por favor, comunique para este mail, a fim de podermos saber com quantos colegas contamos.
A Organização
http://www.profblog.org/2009/01/resistncia-continua-pces-reunem-em.html
Façam circular esta informação.
Janeiro 26, 2009 at 2:53 pm
# 36 anahenriques: se os PCes não tomarem de uma vez uma posição categórica, estas reuniões não chegarão a lado nenhum… anda tudo, desculpa-me, a pensar muito no que podem ganhar … ainda…
dez euros estão a virar moda… estou a brincar, ana!!!
Janeiro 26, 2009 at 4:42 pm
# 37 rendadebilros
Considero esta iniciativa, de reflexão, por parte de colegas nossos que foram “apanhados” nos conselhos executivos muito muito importante.
Oxalá muitos se juntem e dêm o seu contributo nesta luta pela defesa da Escola Pública e da dignidade profissional e pessoal dos Professores.