O homem da Educação Integrada, mas ainda vazia, surgiu em defesa dos 93% do orçamento, desculpem, da sua dama, desculpem, do seu Ministério:

O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) pediu ontem “bom-senso” aos sindicatos no 2.º período de aulas, que hoje arranca. Mas a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) duvida que a paz regresse às escolas nos próximos três meses e aponta o dedo ao Ministério da Educação, que acusa de “deitar mais achas para a fogueira”, em vez de procurar soluções.

Em declarações ao DN, Albino Almeida disse “não esperar facilidades” nas questões que têm afectado o sector, até “por estarmos num ano com três eleições, em que as lutas políticas dificilmente passarão ao lado das questões da Educação”.

No entanto, defendeu que o Ministério da Educação tem “procurado responder” aos problemas do sector: “O decreto-lei que agora foi promulgado pelo senhor Presidente da República [simplificando a avaliação deste ano] veio responder à generalidade das questões que foram colocadas nas escolas”, considerou, defendendo ainda que a equipa ministerial “mostrou abertura” ao aceitar discutir, em negociações que serão calendarizadas hoje num encontro com a Plataforma Sindical, aspectos como a avaliação futura e a divisão da carreira em categorias.

“No primeiro período, o impacto [do conflito] nas aprendizagens não foi muito significativo, mas se continuarmos a ter greves e protestos, numa fase decisiva, o próprio ano lectivo pode ser afectado”, avisou.

Ainda gostava de saber como é que ele mediu o impacto nas aprendizagens. Deve ter sido com um impactómetro.

Só pode.

Ou isso ou há uma tranche por chegar…